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discurssiva-História Regional

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Disciplina:
	História Regional (HIS13)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Discursiva) - Individual FLEX ( Cod.:455436) ( peso.:4,00)
	Prova:
	12403600
	Nota da Prova:
	0,00
	
	
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	1.
	Na relação espaço e tempo se constituíram os territórios de estudos dos historiadores. Fernando Braudel trabalhou como o ?Grande Espaço?, tendo como objeto de investigação ?O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico à Época de Filipe II?. As gerações que seguiram Braudel trouxeram a possibilidade de abordar ?O Pequeno Espaço?, recebendo a contribuição da Geografia de Vidal de La Blache. Do grande espaço que abriga civilizações ao pequeno espaço que abriga comunidades locais surge a história local ou história regional. Sobre a relação entre história e espaço, disserte sobre a crítica ao conceito de região derivado dos estudos de La Blache.
	Resposta Esperada:
Quando o conceito de região coincidia com a noção de unidade administrativa tradicional, facilitava a reunião das fontes num único arquivo e dava certa comodidade ao historiador. Com o surgimento de novos objetos e novos problemas para a investigação histórica, a visão de La Blache começa e ser questionada, pois não pressupunha que qualquer delimitação espaço-temporal fosse arbitrária e que a relação do homem com seu meio mudasse ao longo do tempo.
	2.
	Em 1837, os revoltosos comandados pelo médico mulato Francisco Sabino Vieira, tomaram a cidade de Salvador e, na madrugada do dia 6 para o dia 7 de novembro, declararam a República Baiana. No entanto, alguns fatores degradaram as bases instaladas pela revolta. Aurélio (2010, p. 32) aponta que "Francisco Sabino conseguiu sustentar alguma autonomia por dois ou três meses, mas, logo o governo imperial nomeou o governador e reforçou o contingente na região. De 13 a 16 de março, o exército imperial atacou e rendeu os membros da revolta. Dois mil insurgentes morreram e outros tantos terminaram presos". Nesse contexto do final da revolta, explique os motivos que culminaram com o fracasso da República Baiana.
FONTE: AURÉLIO, Daniel Rodrigues. A Extraordinária História do Brasil: Independência: Brasil Império. v. 2. São Paulo: Universo dos Livros, 2010.
	Resposta Esperada:
Alguns historiadores ressaltam o fato de o grupo social líder da revolta, majoritariamente de classe média, não conseguir a adesão das camadas populares, característica fundamental para a consolidação da República Baiana. E, em contrapartida, acabaram por despertar a antipatia da camada dominante. 
Outro ponto que enfraqueceu o movimento foi a incapacidade dos líderes da revolta encontrar um consenso no tocante aos sistemas político e governamental que seriam adotados, passando por divergências entre o federalismo e o separatismo e entre a monarquia e a república.
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