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4
SOCIEDADE NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULT. S/S
UNIGRANRIO – ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
Géssica de Freitas Pereira Ventura - Matricula 2110636
Jose Carlos Coelho Saraiva– Matrícula 2110559
Victor João Saturnino dos Santos - Matrícula 2110579
Projeto Curricular Articulador
EQUIVALENCIA PATRIMONIAL
Rio de Janeiro – RJ
2019
Géssica de Freitas Pereira Ventura - Matricula 2110636
Jose Carlos Coelho Saraiva– Matrícula 2110559
Victor João Saturnino dos Santos - Matrícula 2110579
Projeto Curricular Articulador
EQUIVALENCIA PATRIMONIAL
Relatório Técnico apresentado à Universidade do Grande Rio – “COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA” como parte dos requisitos necessários a aprovação na disciplina Projeto Curricular Articulador.
Orientador: Paulo Roberto de Santanna 
Rio de Janeiro– RJ
2019
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO:	4
2.	INVESTIMENTOS	5
3.	CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL DOS INVESTIMENTOS	7
4.	AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DE CUSTO	9
5.	LANÇAMENTOS CONTÁBEIS	10
6.	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO	11
7.	FINALIDADE, OBRIGATORIEDADE E DIVULGAÇÃO	11
7.1.	ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO	12
8.	BALANÇO PATRIMONIAL	13
9.	AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DA AQUIVALENCIA PATRIMONIAL	13
10.	MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL	14
10.1.	APLICAÇÃO, TÉCNICA E CONTABILIZAÇÃO	16
10.1.1.	DETERMINAÇÃO DA RELEVÂNCIA	18
10.1.2.	TÉCNICA E CONTABILIZAÇÃO	19
11.	DESDOBRAMENTO DOS INVESTIMENTOS	22
11.1.	Balanços Patrimoniais - Antes dos Investimentos	22
11.2.	Contabilização dos Investimentos	23
11.2.1.	- FENIX - Investidora - Adquiriu uma participação na Empresa "A"	23
11.2.2.	- FENIX - Investidora - Adquiriu uma participação na Empresa "B"	23
11.2.3.	- FENIX - Investidora - Adquiriu uma participação na Empresa "C"	23
11.2.4.	- Balanço Patrimonial da FENIX - Investidora - Após Investimentos realizados	24
11.3.	CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CONTÁBEIS	24
11.3.1.	Empresa “A” – Lucro do Exercício	24
11.3.2.	Empresa “B” – Pagamento de Dividendos	25
11.3.3.	Empresa “C” – Realização de Receitas e Despesas	25
12.	ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO	26
13.	DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO	27
13.1.	Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido – evidenciando o resultado após a Equivalência Patrimonial	28
14.	CONCLUSÃO	30
15.	REFERÊNCIAS	33
1. INTRODUÇÃO:
No grupo Investimentos no Balanço Patrimonial são classificadas as participações e aplicações financeiras de caráter permanente, com o objetivo de gerar rendimentos para a empresa de forma que esses bens e direitos não sejam destinados à manutenção das atividades normais da companhia. 
A Lei n° 6.404/76 estabelece critérios contábeis em seu art.179, inciso III, no qual classifica investimentos como “participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa”.
De acordo com Sá (1994, p. 271), investimentos são “aplicações de valores”. O autor amplia o conceito complementando que “o termo é empregado, também, para significar, na Lei das Sociedades por Ações, o capital extra operacional ou aplicado em outras empresas”.
Os Investimentos Permanentes têm a classificação das contas em função da natureza e dos critérios de avaliação correspondentes, está dividido em Participações em Outras Sociedades, que engloba todas as participações de caráter permanente, e Outros Investimentos Permanentes, que engloba os demais investimentos.
Estão classificados no Ativo Permanente, subgrupo Investimentos. Apresentando como métodos de avaliação o Custo de aquisição e a Equivalência patrimonial. São contabilizados como: Custo de aquisição do investimento; Rendimentos auferidos; Provisão para perdas; Incentivos fiscais e Baixa do investimento.
Um lançamento contábil ou escrituração contábil é um reconhecimento de um ativo, passivo, receita ou despesa de uma empresa em determinado período de tempo. Este reconhecimento incorpora as demonstrações financeiras. Esta, por sua vez, tem o objetivo de mostrar, além da posição financeira, o desempenho e os fluxos de caixa, que podem ser utilizados pelo dono do negócio para a tomada de decisão.
Demonstração do Resultado do Exercício que pode ser chamada de DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é revelar a formação do resultado liquido pela depuração dos gastos, custos e despesas de uma empresa, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência (receitas e despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que ocorrem). A DRE apresenta o resumo da situação financeira operacionais e não operacionais de uma empresa.
As demonstrações contábeis são essenciais para que uma organização financeira, sócios da empresa ou um novo investidor possa tomar suas decisões.
É através dela que é possível, por exemplo, conseguir financiamentos bancários, pois é ela que mostra se a empresa pode ou não arcar com a dívida proposta ou analisar se os seus investimentos estão surtindo efeito, ou até mesmo avaliar o montante de seus gastos e custos estão condizentes com o retorno da empresa.
Por exigência legal, ao final do exercício, as empresas estão obrigadas a encerrar todas as contas de resultado (despesas, receitas e custos), no momento do confronto das despesas com receitas para apurar o resultado. Com o encerramento das contas de receitas e despesas, as contas de resultado ficam com saldo ZERO [não poderão apresentar saldos nem credor nem devedor] para o início do próximo período contábil.
A Contabilidade busca sempre oferecer informações o mais próximo da realidade. Sendo objeto de estudo, no sentido de melhorar a qualidade da informação prestada.
Com isso, as formas de ser avaliar investimentos permanentes em outras sociedades tem sido reavaliada.
Instituído pela Lei nº 6.404/76 e regulado pelo Decreto-lei nº 1.598/77, o Método da Equivalência Patrimonial (MEP) permite reconhecer os efeitos das variações no Patrimônio Líquido de empresas coligadas e controladas no exercício social em que ocorrem, independente de uma possível realização financeira, proporcionalmente ao percentual de participação no capital da investida.
Antes da instituição do MEP, uma empresa que apresentasse algum investimento relevante em coligada ou controlada, apenas registrava em seus livros os dividendos ou ações bonificadas, quando, e se, os recebesse.
2. INVESTIMENTOS
No grupo Investimentos no Balanço Patrimonial são classificadas as participações e aplicações financeiras de caráter permanente, com o objetivo de gerar rendimentos para a empresa de forma que esses bens e direitos não sejam destinados à manutenção das atividades normais da companhia. 
A Lei n° 6.404/76 estabelece critérios contábeis em seu art.179, inciso III, no qual classifica investimentos como “participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa”.
De acordo com Sá (1994, p. 271), investimentos são “aplicações de valores”. O autor amplia o conceito complementando que “o termo é empregado, também, para significar, na Lei das Sociedades por Ações, o capital extra operacional ou aplicado em outras empresas”.
 Os Investimentos Permanentes têm a classificação das contas em função da natureza e dos critérios de avaliação correspondentes, está dividido em Participações em Outras Sociedades, que engloba todas as participações de caráter permanente, e Outros Investimentos Permanentes, que engloba os demais investimentos.
Estão classificados no Ativo Permanente, subgrupo Investimentos. Apresentando como métodos de avaliação o Custo de aquisição e a Equivalência patrimonial. São contabilizados como: Custo de aquisição do investimento; Rendimentos auferidos; Provisão para perdas; Incentivos fiscais e Baixa do investimento.
A seguir algumas contas que fazem parte dos Investimentos:
Obras de arte: as obras de arteexistentes na empresa são um tipo de investimento, sendo elas desvinculadas da atividade principal da empresa. Para que uma obra de arte seja classificada como investimento, a empresa não deve ter a intenção de vendê-la. Ex.: Compra de obras de arte por uma empresa que vende seguros (não faz parte de nada relativo à atividade da empresa). Poderá haver na empresa outros tipos de investimentos, como por exemplo antiguidades (quadros, cerâmicas, louças, estatuetas, antiguidades em ouro e prata, etc.). Todos estes investimentos poderão, em um futuro ainda não previsto, gerar renda caso a empresa opte por colocá-los a venda.
Caso a empresa venha a ter intenção de vender algum bem ou direito não relacionado a atividade da empresa e saiba quando pretende colocá-lo a venda (no curto ou longo prazo), deverá classificar o bem no Ativo circulante (se for no curto prazo) ou no Realizável a longo prazo (se for no longo prazo), não sendo mais classificado no grupo Investimentos.
Investimento em ouro: uma forma de investimento (aplicação) que tem por objetivo gerar lucro para a empresa.
Propriedades para investimento: também conhecido como bens de renda, são usadas como forma de gerar renda (lucro) para a empresa, sendo propriedades que não são utilizadas para o desenvolvimento de atividades da própria companhia. Exemplo: Imóveis alugados a terceiros, terrenos alugados e edificações alugadas.
Terrenos e imóveis para futura utilização: são bens que a empresa possui, mas não usa e também não coloca como geradores de renda. No futuro, essas terras e imóveis poderão servir para expansão da empresa ou para abrigar parte das suas atividades. Exemplo: Terrenos para expansão. Quando for decidido que serão usados para este devido fim, deverão ser classificados no Ativo Imobilizado, pois serão de uso para as atividades da empresa.
Participações societárias: são participações (investimentos) em outras sociedades (coligadas e controladas) que não são destinadas à venda. A empresa não deve ter a intenção de se desfazer destes investimentos em um horizonte previsível. Ou seja, são participações em outras empresas obtidas com o objetivo de mantê-las em caráter permanente para se obter o controle societário ou por interesses econômicos, como por exemplo, fonte permanente de renda. Se a empresa comprar a participação esperando sua valorização para vendê-la, ela deve ser registrada no Realizável a longo prazo.
Portanto, a avaliação é o centro de todas as decisões em investimentos, seja para comprar ou vender, assim como atender aos critérios contábeis e fiscais previstos na legislação nessas transações.
3. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL DOS INVESTIMENTOS
Os investimentos permanentes são as aplicações de recursos em participações em outras sociedades e em direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo realizável (não destinados à realização por venda) e que não se destinam à manutenção da atividade da empresa.
 Caráter que os distingue dos investimentos temporários é exatamente a intenção de permanência. Essa intenção é normalmente manifestada no momento da aquisição do direito, mas pode também ocorrer posteriormente, materializando-se através de seu registro no ativo permanente. Normalmente o grupo de Investimentos Permanentes inclui as seguintes contas:
a) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
b) DEMAIS INVESTIMENTOS PERMANENTES
Os principais problemas contábeis referentes ao assunto situam-se na contabilização dos investimentos relevantes e dizem respeito: à determinação do valor do patrimônio líquido da investida, no caso de existência de resultados não realizados, e/ou divergências de critérios contábeis; à amortização do ágio ou deságio; à determinação do percentual de participação quando da existência de diversas espécies e classes de ações; à determinação do valor pelo qual o investimento deverá ser contabilizado; à determinação dos investimentos em cuja administração a investidora tenha significativa influência; ao reconhecimento do lucro ou prejuízo; à classificação nas demonstrações financeiras; e às divulgações em notas explicativas.
Como exemplo, podemos citar os investimentos em coligadas e em controladas contabilizados, que pelo método de equivalência patrimonial devem ser classificados como ativos não circulantes, no subgrupo Investimentos, conforme item 38 do CPC 18. 
Relembrando: 
Ativo Circulante: Ativo realizável no curso do exercício social seguinte. 
Ativo Não Circulante: Com as novas regras contábeis, o ativo não circulante divide-se em: Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. 
 Em regra, nos investimentos avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial (patrimônio líquido da investida), quando adquiridas quotas (de Ltda.) ou ações (de S./A.), tem que se ter em mente que a participação é sempre no capital social, mas a avaliação é sempre pelo patrimônio líquido da empresa investida. Assim, tomando como exemplo os dados abaixo e partindo-se do pressuposto de que o patrimônio da investida está avaliado a valor justo e a investidora adquire 100% das ações da investida por R$ 70.000. A situação antes e após a operação ficará assim demonstrada:
4. AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DE CUSTO
Segundo a Circular nº 179/72 do BACEN apud FIPECAFI 1978 p.171:[...] os investimentos deveriam ser avaliados ao preço de custo (mais ações bonificadas recebidas ao valor nominal) ou valor patrimonial, dos dois a menor, sendo, todavia, raras as empresas que faziam a redução ao valor patrimonial quando fosse menor.
Essa definição baseia-se no fato de que a investidora registrava as transações baseadas em atos formais. Assim, os dividendos eram registrados quando fossem declarados e distribuídos e as ações bonificadas eram registradas como aumento dos investimentos no momento em a coligada efetuava aumento de capital. O que era lavado em consideração nesse método eram as datas e os atos formais que distribuíam os lucros e não sua geração efetiva.
Portanto, por este método, os investimentos decorrentes de participações societárias permanentes em outras empresas são avaliados ao preço de custo, menos provisão para perdas consideradas de natureza permanente. A sua adoção implica em que as operações que alteram a situação patrimonial da investida não são reconhecidas ou registradas na investidora no momento de sua ocorrência, o que ocorre apenas com base em atos formais.
Assim, no método de custo não importa a geração efetiva de lucros na investida, mas as datas e os atos formais de sua distribuição, isto é, deixa-se de reconhecer na empresa investidora os lucros gerados e não distribuídos e outras mutações no patrimônio da coligada ou controlada. No MCA, quando a investida declara ou distribui dividendos estes são registrados neste momento como receita na empresa.
São avaliados de um modo geral pelo Custo, os investimentos sob forma de ações ou quotas efetuadas em empresas consideradas coligadas e controladas não relevantes. Custo de aquisição – é o valor efetivamente despendido na transação por subscrição relativa a aumento de capital ou ainda pela compra de ações de terceiros. De acordo com a Legislação, deverá ser constituída uma provisão para cobrir as perdas prováveis na realização do valor do investimento quando comprovadas como permanentes.
Neste método, as receitas de investimentos são reconhecidas pelos dividendos. Sendo considerada como receita operacional nos termos da Legislação, mas em subgrupo à parte.
Vale lembrar ainda que, no método de custo, o ativo é reconhecido por seu custo, após a dedução da depreciação acumulada e de qualquer perda por imparidade acumulada, onde o valor contábil líquido não pode ser maior que o valor recuperável.
5. LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
Um lançamento contábil ou escrituração contábil é um reconhecimento de um ativo, passivo, receita ou despesa de uma empresa em determinado período de tempo. Este reconhecimento incorpora as demonstrações financeiras. Esta, por sua vez, tem o objetivo de mostrar, além da posição financeira, o desempenho e osfluxos de caixa, que podem ser utilizados pelo dono do negócio para a tomada de decisão.
De acordo com as Normas de Contabilidade, um lançamento contábil, para ser registrado, deve seguir dois critérios: for provável que algum benefício econômico futuro referente ao item flua para a empresa ou dela para terceiros; estiver um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis.
 	Ou seja, um lançamento contábil será registrado quando houver documentação comprobatória idônea (como notas fiscais, faturas, contratos ou boletos, por exemplo) e ocorra algum tipo de alteração patrimonial da empresa, em favor dela, ou de terceiros.
Considerando-se que, em 30 de dezembro de 2018, a empresa "A" (investidora) e a empresa "B" (investida) apresentaram a seguinte situação:
Empresa "A":
Valor contábil do investimento na Empresa "B" R$ 600.000,00.
Empresa "B":
Capital social	R$ 500.000,00
Reservas de capital	R$ 600.000,00
Reservas de lucros	R$ 900.000,00
Lucro do exercício	R$ 700.000,00
Soma	R$ 2.700.000,00
O valor contábil do investimento da empresa "A", por sua vez, em 31 de dezembro, passará a ser R$ 2.700.000,00 x 30% = R$ 810.000,00, assim desdobrados:
Participação societária na empresa "B"	R$ 600.000,00
Ajuste ao valor de patrimônio líquido	R$ 210.000,00
Soma	R$ 810.000,00
O acréscimo ao patrimônio líquido da empresa "B" refere-se ao lucro apurado em 31 de dezembro de 2002 no valor de R$ 700.000,00. Como a empresa "A" detém 30% (trinta por cento) do capital social da empresa "B", o ajuste da conta de investimento foi de R$ 210.000,00, ou seja, 30% (trinta por cento) de R$ 700.000,00.
Com base nos dados do exemplo, a empresa "A" (investidora) poderá fazer o seguinte lançamento contábil, pela variação do ajuste na conta "Participação Societária na Empresa "B":"
D - PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA NA EMPRESA "B" (Investimento) 
C - RECEITA DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (Resultado) R$ 210.000,00
6. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO
Demonstração do Resultado do Exercício que pode ser chamada de DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é revelar a formação do resultado liquido pela depuração dos gastos, custos e despesas de uma empresa, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência (receitas e despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que ocorrem). A DRE apresenta o resumo da situação financeira operacionais e não operacionais de uma empresa.
Para fins legais de divulgação, ela abrange o período estabelecido como exercício financeiro, que normalmente vai de janeiro a dezembro (12 meses). Entretanto, também pode ser elaborada mensalmente para fins administrativos e trimestralmente para fins fiscais.
De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar:
- a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
- a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
- as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
- o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
- o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
- as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
- o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
7. FINALIDADE, OBRIGATORIEDADE E DIVULGAÇÃO
As demonstrações contábeis são essenciais para que uma organização financeira, sócios da empresa ou um novo investidor possa tomar suas decisões.
É através dela que é possível, por exemplo, conseguir financiamentos bancários, pois é ela que mostra se a empresa pode ou não arcar com a dívida proposta ou analisar se os seus investimentos estão surtindo efeito, ou até mesmo avaliar o montante de seus gastos e custos estão condizentes com o retorno da empresa.
De uma maneira geral, podemos falar que as demonstrações contábeis são as principais informantes da saúde de uma organização e ela é composta por:
– Um Balanço do Patrimonial, que é um resumo dos diretos e deveres da empresa;
– Relatório de apuração dos lucros e/ou prejuízos acumulados;
– Demonstração do Resultado do Exercício;
– Demonstração do Fluxo de Caixa;
– Demonstração do Valor Adicionado, quando se tratar de companhia aberta;
– Demonstração do valor correspondente à mutação do patrimônio líquido da empresa;
– Notas Explicativas e quadros analíticos ou qualquer outra coisa que possa servir para ilustrar a situação patrimonial.
As chamadas notas explicativas têm a função de constar todas as informações relativas ao princípio contábil aplicados, bem como informações adicionais que se façam necessárias para uma boa análise e interpretação dos números.
7.1. ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO
Por exigência legal, ao final do exercício, as empresas estão obrigadas a encerrar todas as contas de resultado (despesas, receitas e custos), no momento do confronto das despesas com receitas para apurar o resultado. Com o encerramento das contas de receitas e despesas, as contas de resultado ficam com saldo ZERO [não poderão apresentar saldos nem credor nem devedor] para o início do próximo período contábil. Assim, começa-se a acumular receita e despesa desde o início do exercício até o final do exercício, em que novamente serão encerradas as contas de resultado, apurando-se o lucro ou prejuízo, e assim sucessivamente. Não há segredo nisso uma vez que esse tema aprendemos logo nos anos iniciais de nossos estudos contábeis.
Procedimento:
Abre-se uma conta transitória (pode ser no grupo do resultado mesmo) com o título de “Apuração do Resultado do Exercício (ARE)”, em que se realiza o confronto de despesas e receitas;
Transfere-se os saldos das contas de Receitas e Despesas para a Conta de Apuração do Resultado do Exercício (ARE). Nesta transferência encerram-se as contas de Receita e Despesa (assim para o ano seguinte, inicia-se a acumulação de despesa e receita novamente).
Para encerrar as contas de despesas, basta creditar valor idêntico (a contrapartida será débito de ARE). Para encerrar a conta de Receita, basta debitar valor idêntico (a contrapartida será crédito de ARE).
Então, se o total das receitas for maior que o total das despesas, haverá lucro; caso contrário, prejuízo.
8. BALANÇO PATRIMONIAL
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade. No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.
De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação.
COMPOSIÇÃO
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
 - Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
 - Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
 - Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.
9. AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DA AQUIVALENCIA PATRIMONIAL
É o método de avaliação em que a empresa investidora reconhece o resultado de seus investimentos e qualquer variação patrimonial relevante em coligadas e controladas no momento em que estes resultados são gerados nas empresas investidas. Essemétodo é assim denominado, pois o seu cálculo é baseado no valor do patrimônio líquido da empresa coligada ou controlada.
Desta forma, a Equivalência Patrimonial pressupõe a aplicação do percentual de participação no capital da investida sobre o valor do Patrimônio Líquido da coligada ou controlada. 
Segundo o art. 248 da Lei nº 6.404/76, é obrigatória a aplicação deste método somente na avaliação de investimentos relevantes, assim considerados aqueles em sociedades coligadas, sobre cuja administração a investidora tenha influência ou de que participe com 20% ou mais do capital social, e em sociedades controladas. Ou seja, esse método se aplicará a todos os investimentos, desde que relevantes, em que se participe com 20% ou mais do capital social. Esse percentual de participação independe do tipo de ação que se possui ou se existe direito a voto.
A relevância dos investimentos é determinada pela relação percentual entre o valor contábil dos investimentos no ativo da investidora e o valor do patrimônio líquido da própria investidora na data do balanço. Pelo parágrafo único do art. 247 da Lei nº 6.404/76, considera-se relevante o investimento:
a) em cada sociedade coligada ou controlada, se o valor contábil é igual ou superior a 10% do valor do patrimônio líquido da investidora;
b) No conjunto das sociedades coligadas e controladas, se o valor contábil é igual ou superior a 15% do valor do patrimônio líquido da investidora.
Vale lembrar ainda que, quando os investimentos individualmente forem inferiores a 10% do patrimônio líquido da investidora, mas em conjunto superior a 15%, o método de equivalência patrimonial deverá ser aplicado para todos os investimentos, desde que haja influência na administração das investidas ou quando a participação acionária for superior a 20% do capital
10. MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
De acordo com a legislação societária, os investimentos permanentes devem ser avaliados através do Método da Equivalência Patrimonial. Essa afirmação pode ser observada no artigo 248 da lei 6.404/76:
“art. 248. No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas:                   
I - o valor do patrimônio líquido da coligada ou da controlada será determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, com observância das normas desta Lei, na mesma data, ou até 60 (sessenta) dias, no máximo, antes da data do balanço da companhia; no valor de patrimônio líquido não serão computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, ou com outras sociedades coligadas à companhia, ou por ela controladas;
II - o valor do investimento será determinado mediante a aplicação, sobre o valor de patrimônio líquido referido no número anterior, da porcentagem de participação no capital da coligada ou controlada;
III - a diferença entre o valor do investimento, de acordo com o número II, e o custo de aquisição corrigido monetariamente; somente será registrada como resultado do exercício:
a) se decorrer de lucro ou prejuízo apurado na coligada ou controlada;
b) se corresponder, comprovadamente, a ganhos ou perdas efetivos;
c) no caso de companhia aberta, com observância das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
§ 1º Para efeito de determinar a relevância do investimento, nos casos deste artigo, serão computados como parte do custo de aquisição os saldos de créditos da companhia contra as coligadas e controladas.
§ 2º A sociedade coligada, sempre que solicitada pela companhia, deverá elaborar e fornecer o balanço ou balancete de verificação previsto no número I.”
De acordo com a Comissão de Valores Mobiliários, em sua Instrução Normativa nº 247/96, foi eliminado o critério de relevância para as controladas, determinando a equiparação da coligada quando a participação foi igual ou superior a 10% do capital votante. Destacamos o artigo 5º desta IN:
“Art. 5º Deverão ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial: 
I - o investimento em cada controlada direta ou indireta; 
II - o investimento em cada coligada ou sua equiparada, quando a investidora tenha influência significativa na administração ou quando a porcentagem de participação, direta ou indireta, da investidora representar 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante; e 
III – o investimento em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum. 
• Redação dada pela Instrução CVM nº 469, de 2 de maio de 2008. 
Parágrafo Único. Serão considerados exemplos de evidências de influência na administração da coligada: 
a) participação nas suas deliberações sociais, inclusive com a existência de administradores comuns; 
b) poder de eleger ou destituir um ou mais de seus administradores; 
c) volume relevante de transações, inclusive com o fornecimento de assistência técnica ou informações técnicas essenciais para as atividades da investidora; 
d) significativa dependência tecnológica e/ou econômico-financeira; 
e) recebimento permanente de informações contábeis detalhadas, bem como de planos de investimento; ou 
f) uso comum de recursos materiais, tecnológicos ou humanos.”
Os investimentos que não se enquadrarem nas exigências apresentadas serão avaliados pelo método de custo. Como exemplo temos:
a) Investimentos em sociedades que não são ligadas ou que não são controladas;
b) Investimentos não relevantes em sociedades coligadas ou controladas; e
c) Investimento relevante em sociedade coligada, mas sem influência em sua administração ou quando o percentual de participação não alcance 20% do capital social da coligada.
10.1. APLICAÇÃO, TÉCNICA E CONTABILIZAÇÃO
A definição de coligadas ou controladas se dá pelos 1º e 2º parágrafos do artigo 243 da lei 6.404/76, que estabelece:
“...§ 1o  São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa.                       
§ 2º Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.”
De acordo com o artigo 2º da Instrução Normativa 247/96 da Comissão da Valores Mobiliários, consideram-se controladas:
“Art. 2º Consideram-se coligadas as sociedades quando uma participa com 10% (dez por cento) ou mais do capital social da outra, sem controlá-la. 
Parágrafo Único. Equiparam-se às coligadas, para os fins desta Instrução: 
a) as sociedades quando uma participa indiretamente com 10% (dez por cento) ou mais do capital votante da outra, sem controlá-la; 
b) as sociedades quando uma participa diretamente com 10% (dez por cento) ou mais do capital votante da outra, sem controlá-la, independentemente do percentual da participação no capital total.”
Os conceitos para determinação de coligação entre empresas são semelhantes tanto na CVM quanto na legislação societária, no entanto, a CVM criou o conceito de sociedades equiparadas às coligadas, para as quais se estendem todos os dispositivos aplicáveis às coligadas.
A CVM ampliou esse conceito, com a inclusão das participações indiretas no capital votante, seguindo as normas internacionais. No entanto, não definiu se ocorre através de controladas ou coligadas, entendendo-se que as participações indiretas podem acontecer através de coligadas e controladas.
Abaixo demonstraremos a situação acima descrita.
Exemplo:
· Alfa possui 10% do capital votante de C (25% de 40%), indiretamente através da coligada A; logo C é equiparada à colidada de Alfa.
· Beta detém apenas 6% do capital total de B, mas 18% das ações com direito a voto, conforme descrito a seguir. Logo, a empresa B é equiparada à coligada de Beta.
Ações com direito a voto		1.000
Ações sem direito a voto		2.000
			Total		3.000
Beta: 180 ações com direito a voto
 180= 18% das ações com direito a voto
 1.000
 180 = 6% do capital total
 3.000
BETA
ALFA
			25% CV					6% CT
B
A
			40% CV
C
Ainda segundo a CVM, no artigo 3º da instrução normativa nº 247/96, considera-se controlada a sociedade na qual a investidora seja titular de direitos de sócio que lhe garantam preponderância nas deliberações sociais e a autonomia para eleger e destituir a maioria dos administradores.
10.1.1. DETERMINAÇÃO DA RELEVÂNCIA
Em se tratando de relevância, devemos nos ater ao artigo 247 da Lei 6.404/76 e ao §3º do artigo 328 do Regulamento do Imposto de Renda, que segue abaixo:
"a) em cada sociedade coligada ou controlada, se o valor contabil e igual ou superior a 10% (dez por cento) do valor do patrimônio líquido da companhia; 
b) no conjunto das sociedades coligadas ou controladas, se o valor contábil é igual ou superior a 15% (quinze por cento) do valor do patrimonio líquido da companhia."
Para se determinar a relevância dos investimentos, deve-se calcular a relação percentual entre os valores contábeis dos investimentos no ativo da investidora e o valor do patrimônio líquido da própria investidora, na data do encerramento das demonstrações financeiras.
Exemplo 1
Patrimônio Líquido da investidora: $ 500.000,00
Investimento da Coligada A: $ 50.000 (10% do PL = Relevante)
Investimento na Controlada B: $ 20.000 (4% do PL = Não relevante)
Caso a investidora investisse $ 25.000,00 na controlada B (5%) ambos os investimentos (A e B) seriam relevantes, pois totalizariam 15%.
10.1.2. TÉCNICA E CONTABILIZAÇÃO
Para aplicarmos o Método da Equivalência Patrimonial é necessário nos balizarmos nos art. 248 da lei 6.40476, arts. 9º a 11º da IN CVM 247/1996 e arts. 384 a 391 do RIR/1999. Os quais descrevemos abaixo:
1. O valor do PL da coligada ou controlada será apurado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado na mesma data, ou até 60 dias antes da data do balanço da companhia.
2. O valor do investimento será obtido pelo seguinte cálculo:
a) Percentual de participação no capital social sobre o valor do PL da coligada ou controlada;
b) Subtrai-se do montante apurado na letra a, os lucros não realizados.
3. Prejuizos decorrentes de transações com a investidora, coligadas e controladas devem ser considerados no cálculo da equivalência patrimonial.
4. Para fins de cálculo do valor do investimento, deve-se considerar os lucros e prejuízos, assim como receitas e despesas decorrentes de negócios que tenham gerado efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas e controladas.
5. Tanto coligada, controlada e investidora devem considerar o mesmo período de abrangência das demonstrações contábeis. É possível utilizar períodos não idênticos, quando possibilitar uma melhoria na qualidade da informação produzida, sendo essa mudança evidenciada em nota explicativa.
6. A investidora, ao determinar o valor da equivalência patrimonial, deverá:
a) Eliminar os efeitos decorrentes da diversidade de critérios contábeis;
b) Desconsiderar os valores correspondentes às participações recíprocas;
c) Nos casos de demonstrações contábeis apuradas em datas diversas, deve-ser reconhecer eventos relevantes ocorridos no período intermediário;
d) Reconhecer os efeitos decorrentes de ações com direito preferencial de dividendo fixo, dividendo cumulativo e com diferenciação na participação de lucros.
O valor do investimento é determinado no final do exercício mediante a aplicação sobre o valor do patrimônio líquido da coligada ou controlada, da porcentagem de participação no seu capital.
Demonstração de Cálculo:
A empresa Exemplo S/A possui 45% de participação na empresa Modelo S/A:
Apurando-se resultado positivo, debita-se investimento e credita-se Ganho com Equivalência Patrimonial (Receita Operacional. Apurando-se resultado negativa, debita-se Perda com Equivalência Patrimonial (Despesa Operacional) e credita-se Investimento. Contabilizando a operação realizada pela Empresa Exempo S/A:
De acordo com o art. 389 do Regulamento do Imposto de Renda, o ajuste oriundo de equivalência patrimonial deverá ser desconsiderado na determinação do Lucro Real e da base de cálculo da Contribuição Social.
''Art. 389 - A contrapartida do ajuste de que trata o art. 388, por aumento ou redução no valor de patrimonio líquido do investimento, não será computada na determinação do lucro real."
11. DESDOBRAMENTO DOS INVESTIMENTOS
11.1. Balanços Patrimoniais - Antes dos Investimentos 
	BALANÇO PATRIMONIAL - Antes dos Investimentos realizados
	BALANÇO PATRIMÔNIAL - EMPRESA "A"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	(...)
	
	
	(...)
	 
	 
	
	
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 150.000,00
	 
	
	
	Capital Social
	R$ 100.000,00
	 
	
	
	Reservas de Capital
	R$ 10.000,00
	IMOBILIZADO
	R$ 150.000,00
	
	Reservas de Lucros
	R$ 40.000,00
	ATIVO TOTAL
	R$ 200.000,00
	 
	PASSIVO TOTAL
	R$ 200.000,00
	BALANÇO PATRIMÔNIAL - EMPRESA "B"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	(...)
	
	
	(...)
	 
	 
	
	
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 120.000,00
	 
	
	
	Capital Social
	R$ 120.000,00
	 
	
	
	(-) Capital a Integralizar
	(R$ 20.000,00)
	IMOBILIZADO
	R$ 120.000,00
	
	Reservas de Lucros
	R$ 20.000,00
	ATIVO TOTAL
	R$ 170.000,00
	 
	PASSIVO TOTAL
	R$ 170.000,00
	BALANÇO PATRIMÔNIAL - EMPRESA "C"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 400.000,00
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	(...)
	
	
	(...)
	 
	 
	
	
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 950.000,00
	 
	
	
	Capital Social
	R$ 800.000,00
	 
	
	
	Reservas de Lucros
	R$ 200.000,00
	IMOBILIZADO
	R$ 600.000,00
	
	Prejuízos Acumulados
	(R$ 50.000,00)
	ATIVO TOTAL
	R$ 1.000.000,00
	 
	PASSIVO TOTAL
	R$ 1.000.000,00
	BALANÇO PATRIMÔNIAL - FENIX INVESTIDORA
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 500.000,00
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 100.000,00
	(...)
	
	
	(...)
	 
	 
	
	
	
	 
	 
	
	
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 650.000,00
	 
	
	
	Capital Social
	R$ 500.000,00
	 
	
	
	Reservas de Lucros
	R$ 150.000,00
	IMOBILIZADO
	R$ 250.000,00
	
	
	 
	 
	
	
	
	 
	ATIVO TOTAL
	R$ 750.000,00
	 
	PASSIVO TOTAL
	R$ 750.000,00
11.2. Contabilização dos Investimentos
 
Com base nos Balanços apresentados acima a FENIX Investidora fez investimentos com aquisição de quotas conforme relacionado abaixo:
· 70% na Empresa “A” tornando-se uma controlada
· 60% na Empresa “B” tornando-se uma controlada
· 30% na empresa “C” tornando-se uma coligada
	FENIX - INVESTIDORA
	Empresas
	Tipo de
Participação
	% Participação
no
Capital da Investida
	Patrimônio
Liquido
	Valor Contábil
	Empresa "A"
	Controlada
	70%
	150.000,00
	105.000,00
	Empresa "B"
	Controlada
	60%
	120.000,00
	72.000,00
	Empresa "C"
	Coligada
	30%
	950.000,00
	285.000,00
	11.2.1. - FENIX - Investidora - Adquiriu uma participação na Empresa "A" 
 
(Valor de R$ 105.000,00 correspondente a 70% de suas ações)						
	D - Investimento em Empresa "A"
	105.000,00
	
	
	
	
	
	C - Banco C/ Movimento
	105.000,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	11.2.2. - FENIX - Investidora - Adquiriu uma participação na Empresa "B"
 
(Valor de R$ 72.000,00 correspondente a 60% de suas ações)		
				
	D - Investimento em Empresa "B"
	72.000,00
	
	
	
	
	
	C - Banco C/ Movimento
	72.000,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	11.2.3. - FENIX - Investidora - Adquiriu uma participação na Empresa "C"
 
(Valor de R$ 285.000,00 correspondente a 30% de suas ações)
						
	D - Investimento em Empresa "C"
	285.000,00
	
	
	
	
	
	C - Banco C/ Movimento
	285.000,00
	
	
	
	
	
11.2.4. - Balanço Patrimonial da FENIX - Investidora - Após Investimentos realizados 
	BALANÇO PATRIMÔNIAL em 30/12/201x - FENIX INVESTIDORA
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 38.000,00
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 100.000,00
	DISPONIBILIDADES
	
	
	(...)
	 
	BANCO
	R$ 38.000,00
	
	
	 
	 
	
	
	
	 
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	R$ 712.000,00
	
	
	 
	INVESTIMENTOS
	R$ 462.000,00
	
	
	 
	Empresa "A"
	R$ 105.000,00
	
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 650.000,00
	Empresa "B"
	R$ 72.000,00
	
	Capital Social
	R$ 500.000,00Empresa "C"
	R$ 285.000,00
	
	Reservas de Lucros
	R$ 150.000,00
	 
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	 
	IMOBILIZADO
	R$ 250.000,00
	
	
	 
	 
	
	
	
	 
	ATIVO TOTAL
	R$ 750.000,00
	 
	PASSIVO TOTAL
	R$ 750.000,00
11.3. CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CONTÁBEIS 
11.3.1. Empresa “A” – Lucro do Exercício
Empresa “A” teve R$ 50.000,00 de Lucro no Período
O PL da empresa “A” passou para R$ 200.000,00
Investimento avaliado conforme participação de 70% do valor, a investidora deve ter seu valor aumentado em R$ 35.000,00 (50.000 x 70%) para que o valor seja equivalente ao PL da empresa “A”.
R$ 200.000,00 x 70% - R$ 140.000,00
Lançamento contábil:
	D - Investimento em Empresa "A"
	35.000,00
	C – Resultado de Equivalência Patrimonial
	35.000,00
11.3.2. Empresa “B” – Pagamento de Dividendos
Empresa “B” distribuiu lucro de períodos anteriores a título de dividendos R$ R$ 20.000,00.
O PL da empresa “B” passou para R$ 100.000,00
Investimento avaliado conforme participação de 60% do valor, a investidora deve ter seu valor diminuído em R$ 12.000,00 (20.000 x 60%) para que o valor seja equivalente ao PL da empresa “B”.
A contrapartida da redução no investimento da investida é uma entrada no banco ou dividendos a receber. 
Lançamento contábil:
	D – Dividendos a Receber
	12.000,00
	C – Investimento em Empresa “B”
	12.000,00
11.3.3. Empresa “C” – Realização de Receitas e Despesas
Empresa “C” realizou Receitas no valor de R$ 80.000,00 e incorreu em despesas e custos de R$ 16.000,00.
Lançamento contábil:
	D – Banco
	80.000,00
	C – Receitas
	80.000,00
	D – Despesas
	16.000,00
	C – Banco
	16.000,00
	DRE - Empresa "C"
	RECEITAS
	R$ 80.000,00
	(-) CMV
	-R$ 10.000,00
	LUCRO BRUTO
	R$ 70.000,00
	(-) DESPESAS
	-R$ 6.000,00
	LUCRO LIQUIDO
	R$ 64.000,00
Investimento avaliado conforme participação de 30% do valor, a investidora deve ter seu valor aumentado em R$ 19.200,00 (64.000 x 30%) para que o valor seja equivalente ao PL da empresa “A”.
R$ 1.014.000,00 x 30% - R$ 304.200,00
Lançamento contábil:
	D - Investimento em Empresa "C"
	19.200,00
	C – Resultado de Equivalência Patrimonial
	19.200,00
12. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
Por ocasião do encerramento do exercício em 31/12/201x a FENIX Investidora demonstra o seu Balanço Patrimonial, após todos os ajustes dos investimentos em outras sociedades.
No período realizou receitas no valor de R$ 40.000 e incorreu em custos e despesas de R$11.500
As contas de resultado são um ponto que merece maior atenção quando ocorrem aquisições e vendas de empresas controladas, uma vez que a consolidação da demonstração do resultado deverá conter as contas da controladora durante todo o exercício social. 
No entanto, as da controlada devem se referir somente ao período compreendido entre a data da aquisição do controle e a data da consolidação, pois somente os resultados deste período é que foram controlados pela empresa adquirente, uma vez que os resultados anteriores à data da aquisição fizeram parte do patrimônio líquido adquirido. Da mesma forma, quando ocorrer à venda, essas contas serão consolidadas do início do exercício até a data da alienação da controlada.
13. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
Segundo o artigo 176 da lei 6404/1976 (Lei das S/As), modificado pela Lei n° 11.638/2007 e Lei n° 11.941/2009.
Esta demonstração contábil é obrigatória ao final de cada exercício social. Será elaborada havendo indicação dos valores correspondentes da demonstração do exercício anterior e, podem ser complementadas por Notas Explicativas.
Esta demonstração evidencia todo acréscimo e diminuição, bem como a formação das reservas de todo o Patrimônio Líquido. Nada mais é que um resumo das contas do Patrimônio Líquido extraído do Razão. O seu objetivo é de fornecer base para a elaboração das Demonstrações Contábeis, conforme determinado pela lei e pela boa técnica contábil, além de propiciar os elementos iniciais mínimos para um aprofundamento posterior nas mais variadas especializações contábeis.
O objetivo central desta demonstração é examinar todas as contas do patrimônio liquido. O saldo apurado na última linha representa o novo total do do patrimônio liquido que está demonstrado no Balanço. 
13.1. Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido – evidenciando o resultado após a Equivalência Patrimonial 
Empresa “A”
Empresa “B”
Empresa “C”
Empresa Investidora
14. CONCLUSÃO
Tanto a Lei 6.404/76 quanto a Instrução da CVM determinam que os investimentos relevantes em coligadas deverão ser contabilizados pelo método de equivalência patrimonial quando a investidora tem influência na administração ou quando a porcentagem de participação representar 20% ou mais do capital social da investida.
Na nova redação do artigo 248 não consta mais a condição de investimento relevante para fins da definição das participações societárias sujeitas à avaliação pelo método da equivalência patrimonial. Foram incluídos, ainda, nessa sistemática de avaliação patrimonial as participações societárias em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum. É importante relatar que a exigência na nova redação é de pelo menos 20% do capital votante e não mais 20% do capital social.
Portanto, conclui-se que, a escolha de cada método depende dos fins a serem alcançados com a avaliação, bem como da disponibilidade de informações. Os investimentos não circulantes existem dois critérios de avaliação: o método de custo, utilizado em investimentos em outras empresas e que não sejam investimentos com influência nas decisões da empresa investida; e o método de equivalência patrimonial, utilizado para investimentos em que a investidora tenha poder de influência nas decisões da empresa investida, normalmente comprovado, quando participa com 20% ou mais do capital votante, ou seja, todas as controladas e coligadas cuja participação no capital votante seja de, no mínimo, 20%.
Este estudo enfatizou a importância da consolidação das demonstrações contábeis, principalmente no exercício social em que ocorre a aquisição do controle de empresas, pois, ao se inserir uma nova sociedade no consolidado, pode haver uma perda de comparabilidade com o ano anterior e com o posterior à sua aquisição.
A obrigatoriedade das demonstrações contábeis no Brasil foi introduzida, de forma ampla, pela Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, cujos artigos 249 e 250 destacam esse tema. A Comissão de Valores Mobiliários - CVM, autorizada por lei, pode e tem expedido normas a respeito desse assunto. O processo de regulamentação pela CVM iniciou-se pela Instrução n.º 15, de 1980. Posteriormente, outras instruções foram emitidas, sendo que a de n.º 247, de março de 1996, é a mais recente (embora tenha sofrido pequenas alterações) e apresenta algumas inovações como, por exemplo, a consolidação proporcional.
Tendo em vista os métodos de avaliação de empresas tradicionais visam à apuração de valores referenciais, o Balanço tem a difícil tarefa de determinar um valor efetivo para uma empresa - parte integrante.
É um assunto bastante complexo. A legislação orienta que seja apurado o valor da empresa da forma mais ampla possível, no entanto, é possível não apresentar sintonia com as teorias de finanças, pois, para a apuração de valores, considera-se lucros passados e não a capacidade de geração de riqueza futura da empresa, além de efetuar seus cálculos com base em lucros operacionais e não em geração de fluxos de caixa de longo prazo.
Concluímos, com base na literatura estudada, que o valor de uma empresa depende, primordialmente, dos benefícios líquidos que se poderão extrair dela no presente e no futuro, mas também que ocorrências posteriores à data do evento não afetam a apuração.
As empresas obrigadas ao uso da equivalência patrimonial, tem que aplica-la e aquelas que não estão obrigadas a avaliar de tal forma, estão proibidas de utilizá-la.
Por fim, com a finalidade de corrigir, consolidar e incorporar alguns avanços que fazem parte das práticas internacionais, a instruçãoda CVM nº 247/96, estendeu a aplicação do método de equivalência patrimonial para as empresas equiparadas, as sociedade coligadas, mantendo as mesmas condições de relevância e influência previstas para investimentos em coligadas.
No Brasil também, é exigido que as companhias de capital fechado, desde que constituam grupo de sociedades na forma do Capítulo XXI da Lei nº 6.404/ 76, elaborem demonstrações contábeis consolidadas.
Por último, chegou-se ao método de equivalência patrimonial, que surgiu para refletir, a parcela do lucro ou prejuízo da investida que cabe à investidora, ou seja, é uma forma simplificada de se reconhecer os resultados das investidas - controladas, coligada e equiparadas - na controladora.
Um dos grandes objetivos das Demonstrações é o de fornecer informações úteis para orientar o processo decisório nas organizações. Essas informações devem apresentar os impactos econômico-financeiros e até mesmo os sociais, decorrentes das transações realizadas no período, de forma que os usuários, principalmente os investidores e os credores, possam avaliar os reflexos de tais transações. A aquisição do controle de empresas durante o exercício social é uma operação relevante que poderá alterar substancialmente as demonstrações consolidadas.
No Brasil, as demonstrações são publicadas de forma comparativa, ou seja, publicam-se as do exercício social atual com as do ano anterior. Isso possibilita a análise das contas no sentido de que se possa inferir sobre as tendências futuras. Ocorre que, quando se adquire o controle de uma empresa, no primeiro ano da consolidação as contas de resultado da sociedade adquirida são consideradas apenas da data da aquisição até o encerramento do exercício social. No ano seguinte, consolidam-se os doze meses destas contas. Então, surge a questão: como comparar demonstrações consolidadas se no ano anterior não havia a sociedade recém-adquirida, se no ano da aquisição consolidou-se apenas parte do resultado, e se, no seguinte a ela, consolidaram-se os doze meses? Há, portanto, uma perda de comparabilidade entre esses três exercícios sociais, o que pode prejudicar a análise feita pelos usuários.
15. REFERÊNCIAS
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INVESTIMENTOS Permanentes. [S. l.]: Portal de Contabilidade, 2019. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/participacoessocietarias.htm. Acesso em: 4 set. 2019.
ANDRADE, Maria do Socorro. Avaliação de Investimentos. [S. l.], 2017. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/avaliacao-de-investimentos/44792. Acesso em: 9 set. 2019.
SILVA, LOURIVALDO LOPES DA. Contabilidade Avançada e Tributária, 4ª Edição, IOB-SAGE, São Paulo, 2015.
PORTAL DA EDUCAÇÃO, “Avaliação de investimentos”. 2019. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/avaliacao-de-investimentos/44792. Acesso em: 26/09/2019.
ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. Consolidação de demonstrações financeiras. 1. Ed. E-book. São Paulo, Atlas, 1991.
Compêndio Contábil-Tributário – Equivalência Patrimonial <http://www.portaldeauditoria.com.br/contabilidade/compendio-contabil-tributario_ equivalencia-patrimonial-resultados.htm>. Acesso em 20/10/2019
Portal de Contabilidade. <http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia /balancopatrimonial.htm>. Acesso em 19/10/2019
https://www.contabeis.com.br Acesso em 20/10/19
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. Atlas, 1997.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avangada. Saraiva, 2005.
TEBECHRANI; CAMPOS; MACHADO e CAMPOS. Regulamento do lmposto de Renda: Decreto 3.000, de 1999. Resenha Editora, 2005.