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ISS 
 
IMPOSTO SOBRE SERVIÇO
ASPECTOS BÁSICOS DO ISS 
O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS/QN), de competência municipal, está previsto no art. 156, III, da Constituição Federal de 1988 e incide sobre a prestação de serviços relacionados em Lista anexa à Lei Complementar nº 116/03. 
 
LOCAL DOS SERVIÇOS 
O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos itens I a XXII do art. 3 da Lei Complementar 116/2003. 
Responsabilidade Tributária 
Para efeitos de tributação do ISS, será considerado responsável tributário aquele a quem for atribuída a obrigação de pagar o imposto incidente na prestação de serviço, substituindo o prestador nessa obrigação.
A retenção do ISS é feita pela pessoa contratante ou tomadora de serviços que deverá descontar do valor a ser pago ao prestador o montante equivalente ao imposto e, posteriormente, recolhê-lo aos cofres do município por meio de documento de arrecadação.
Dessa forma, o imposto devido será retido e recolhido pelo responsável, pessoa física ou jurídica. 
Contribuinte: É o prestador de serviços, ou seja, aquele que presta serviços. Podemos considerar prestador de serviços o profissional autônomo (pessoa física) ou a pessoa jurídica, inclusive a sociedade de fato que exerce em caráter permanente ou eventual, quaisquer das atividades referidas na lista de serviços contida na Lei complementar nº 116/2003. Lei Federal. 
Fato Gerador: Ocorre o fato gerador do ISS quando da prestação de serviços, seja por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo. 
Base de Cálculo: 
Em regra, a base de cálculo é o preço do serviço, assim considerada a receita bruta a ele correspondente.
Qual a alíquota de ISS aplicável ao meu serviço? 
A alíquota a ser aplicada varia entre 2 a 5%, dependendo do tipo de serviço prestado. Cada serviço está enquadrado em um item e subitem da lista de serviços, e para cada subitem há uma alíquota a ser aplicada. A lista de serviços do Município de Ribeirão Preto, contendo os itens, subitens e alíquotas, pode ser encontrada no endereço eletrônico: 
http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/fazenda/servicos-prestados
Atenção: Se a empresa estiver enquadrada no Simples Nacional, deverá aplicar a alíquota determinada pelo Anexo (da Lei Complementar nº 123/2006) a que seu serviço esteja enquadrado. 
Pra qual Município devo recolher o ISS? 
Em regra, o ISS é devido ao Munícipio do estabelecimento prestador do serviço. Porém, alguns serviços são devidos ao Município do local da prestação do serviço e, portanto, deve ser utilizada a alíquota desse Município. 
São eles: 
3.05 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário; 4.22 e 4.23 – Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congênere e outros planos de saúde; 5.09 – Planos de atendimento e assistência médico-veterinária; 7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos; 7.04 – Demolição; 7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres; 7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer; 7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres; 7.11 - Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores; 7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos; 7.16 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres; 7.17 - Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres; 7.18 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres; 7.19 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo; 10.04 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil, de franquia e de faturização; 11.01 – Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações; 11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas; 11.04 – Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie; 12.01 a 12.17 (exceto 12.13) – serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres; 15.01 – Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres; 15.09 – Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens; 16.01 – Transporte de natureza municipal; 17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço; 17.10 – Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres; 20.01 a 20.03 – Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários; – serviços provenientes do exterior do País. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 3º da Lei Complementar 116/03 c/c art. 113 da Lei 2.415/70 
No caso de retenção do ISS pelo tomador de serviços para o Município de Ribeirão Preto (local da prestação), deve ser utilizada a alíquota do município de Ribeirão Preto (onde serviço está sendo prestado e o ISS é devido). A lista de serviços do Município de Ribeirão Preto, contendo os itens, subitens e alíquotas, pode ser encontrada no endereço eletrônico: 
http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/fazenda/servicos-prestados
Atenção: Se a empresa estiver enquadrada no Simples Nacional, deverá aplicar a alíquota determinada pelo Anexo (da Lei Complementar nº 123/2006) a que seu serviço esteja enquadrado, conforme regras expressas no art. 21, § 4º da LC Federal nº 123/2006. 
Como funciona o ISS Fixo e quem está sujeito a ele? 
Pessoas sujeitas ao ISS Fixo devem emitir Nota fiscal de Prestação de Serviços normalmente, porém, não pagam um percentual sobre seu faturamento, e sim um valor mensal fixo de ISS, cobrado por meio de carnê anualmente enviado ao contribuinte. Deverá ser requerido o enquadramento no ato da inscrição municipal. Estão sujeitos ao ISS Fixo os profissionais liberais e autônomos, que prestem serviço sob a forma de trabalho pessoal.
Também estão sujeitos a ele as sociedades simples uniprofissionais, enquadradas nos seguintes itens da lista de serviços anexa à Lei Municipal 2.415/70: - 4.01 – medicina e biomedicina. - 4.02 – Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultrasonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres. - 4.06 -Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. - 4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. - 4.11 - Obstetrícia. - 4.12 - Odontologia. - 4.13 – Ortóptica. - 4.14 - Próteses sob encomenda. - 4.15 - Psicanálise. - 4.16 - Psicologia. - 5.01 - Medicina veterinária e zootecnia. - 7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres. - 10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária. - 17.14 - Advocacia. - 17.16 - Auditoria. - 17.19 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. - 17.20 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira.
Atenção: A sociedade uniprofissional deverá preencher os seguintes requisitos, para ter direito ao ISS Fixo: 
I - Não possuir pessoa jurídica como sócia; II - Não desenvolver atividade diversa daquela a que estejam habilitados profissionalmente os sócios; III - Não terceirizar os serviços de mesma natureza da sociedade; IV - Não possuirsócio que participe somente com aporte de capital ou como administrador; V - Não possuir filial neste ou em outro município. VI - Ser constituída por pessoas com idêntica formação profissional e sujeitas à fiscalização pelo mesmo Conselho de Classe. FUNDAMENTO LEGAL: ART. 104-A, §3º e §4º da Lei 2.415/70 c/c IN 01/12. 
Qual o valor do ISS Fixo para profissionais liberais/autônomos? 
O valor do ISS Fixo varia conforme a classe do contribuinte. Os valores se encontram no endereço eletrônico abaixo: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/sfazenda/codtrib/i30tab01-a.pdf 
Atenção: Os profissionais liberais/autônomos, se optarem pelo regime do Simples Nacional, recolherão o ISS pelo Simples Nacional, no DAS, de acordo com o Anexo de enquadramento correspondente e baseado no valor de seu faturamento, ou por um valor fixo incluído no DAS no caso do MEI. 
Somente os Contadores continuam pagando ISS fixo em guia própria do município (carnê) após opção pelo Simples Nacional e possuem uma segregação de receita específica no PGDAS-D. 
	LEI COMPLEMENTAR 2495/2011 -CRIA A TABELA 1A - ALTERADO PELO DECRETO Nº 322 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018		
	CLASSE CONTRIBUINTE	CONTRIBUINTE	VALOR ISS ANO
	I	Profissionais ou aqueles que exerçam, pessoalmente e em caráter privado, atividade,cujo desenvolvimento exija formação em nivel superior	1.005,61
	II	Profissionais que desenvolvam atividades que exija formaçao em nivel médio	773,52
	III	Profissionais que desenvolvam atividades que não exija formaçao especifica 	618,84
Como funciona o RPS - Recibo Provisório de Serviços? 
O RPS é um documento transitório para comprovação da prestação de serviços e deverá ser transmitido eletronicamente, para geração da respectiva NFS-e. O RPS poderá ser emitido na hipótese de eventual impedimento para emissão da NFS-e, bem como, nas situações em que atividade do prestador conduza à emissão de grande quantidade de notas fiscais por dia. O RPS deverá ser preenchido com as mesmas informações exigidas para a emissão da NFS-e. Quando se tratar de serviços enquadrados no item 7.02, deverá ser indicado na NFS-e e no RPS, obrigatoriamente, o Código de Obra. A transmissão do RPS deve ser efetuada em até 5 (cinco) dias úteis contados da data de sua emissão. Para efeito de cálculo do ISS, será considerada como data de ocorrência do fato gerador a data da emissão do RPS. A emissão do RPS sem a geração da respectiva NFS-e configura operação sem documento fiscal, sujeitando o contribuinte às penalidades previstas no Código Tributário Municipal. 
Os prestadores de serviços ribeirãopretanos poderão emitir notas fiscais em talonários impressos em gráficas (antigo talonário Série A)? 
NÃO, a partir de 01 de janeiro de 2013, tornou-se obrigatória a emissão de Nota Fiscal de Prestação de Serviços “Eletrônica” no Sistema Gissonline da P.M.R.P. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 12, inciso IV, do Decreto nº 08, de 27 de janeiro de 2010, c/c IN 05/2012, de 12/04/12 e IN 15/2012, de 28/12/12, pág. 33 – DOM de 28/12/12.
Faço locação de bens móveis. Devo tirar Nota Fiscal de Prestação de Serviços? Se não, como devo proceder? 
Não. Locação de bens móveis, sem operador, não é considerado prestação de serviços, logo não se deve emitir Nota Fiscal de Serviços. O locador deverá emitir simples recibo/notas de débito/fatura. E deverá manter guardado os contratos de locação firmados, devendo registrar a operação em sua contabilidade. 
Posso cancelar uma Nota Fiscal de Prestação de Serviços emitida? Qual o prazo para isso? 
Sim. Será permitido ao contribuinte o cancelamento ou substituição de Nota Fiscal de Serviços no prazo de até 60 dias da data de emissão do documento. Eventuais cancelamentos fora do prazo estabelecido no caput deverão ser requeridos via processo administrativo. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 6º da IN Faz-S n° 04, de 02/06/04, atualizado pela IN SMF nº 01, de 24/02/15 
Como tomador de serviços, posso gerar a guia de recolhimento com qualquer valor? 
Não. O ISS gerado no sistema eletrônico, dentro do módulo de tomador de serviços, será acumulado de uma competência a outra até que sua soma atinja o valor mínimo de R$ 5,00, quando ocorrerá a geração da guia de recolhimento, exceto com relação às guias dos serviços tomados de construção civil enquadrados nos itens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços e aos serviços tomados por órgãos públicos. 
Atenção: Não se aplicam acréscimos moratórios ao imposto acumulado. FUNDAMENTO LEGAL: Decreto 307 de 18/11/10 
SIMPLES NACIONAL 
No caso do prestador de serviços for optante pelo Simples Nacional. Quando for emitir a Nota Fiscal de Serviços (no Sistema Gissonline), o contribuinte do Simples Nacional deve utilizar a alíquota do ISS efetiva do mês anterior, ou seja, a alíquota de ISS calculada e demonstrada no Extrato do PGDAS-D no Portal do Simples Nacional do mês anterior. Por exemplo: a) - Ao Emitir notas fiscais de serviços durante a competência janeiro/2018, utilizar a alíquota de ISS do mês de dezembro/2017 (antiga tabela 2% a 5% - faixas de faturamento bruto dos Anexos III ou IV);
Se o prestador for optante do Simples Nacional, e seu serviço estiver sujeito a retenção do ISS, como deve proceder? Haverá retenção pelo tomador? Qual alíquota deve informar na Nota Fiscal de Serviços?
 Sim, haverá retenção pelo tomador do serviço. O prestador deverá emitir a Nota Fiscal de Serviços, indicando a alíquota efetiva de ISS a que a empresa estiver sujeita no mês anterior ao da prestação (art. 21, §4°, inc I da LC Federal 123/2006). Dessa forma, utilizará a alíquota do Simples Nacional. Em sua declaração no Portal do Simples, deverá informar essas receitas destacadamente de modo que o aplicativo de cálculo as desconsidere da base de cálculo do ISS. O tomador de serviços recolherá o ISS à parte do Simples Nacional, mesmo se optante pelo Simples Nacional, seguindo as normas gerais de retenção pelo Município. 
Atenção: a) Se o prestador não informar a alíquota devida na Nota Fiscal de Serviços, o tomador deverá aplicar a alíquota (máxima) de 5% (art. 21, §4º, V da LC Federal nº 123/2006). b) Se o prestador indicar alíquota menor que a devida na Nota Fiscal de Serviços, o prestador deverá recolher a diferença em guia própria do Município. c) na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção do imposto (art. 21, §4º, IV da LC Federal nº 123/2006). d) Se o prestador for MEI (microempreendedor individual), não haverá retenção do ISS. 
Advogado ou outro profissional liberal/autônomo optante pelo Simples Nacional continua pagando ISS Fixo após tal opção? 
Não, os profissionais liberais/autônomos, se optarem pelo regime do Simples Nacional, recolherão o ISS pelo Simples Nacional, no DAS, de acordo com o Anexo de enquadramento correspondente e baseado no valor de seu faturamento, ou por um valor fixo incluído no DAS no caso do MEI. Somente os Contadores continuam pagando ISS fixo em guia própria do município (carnê) após opção pelo Simples Nacional e possuem uma segregação de receita específica no PGDAS-D. 
GISS ONLINE
Criada com transparência e inteligência fiscal, a GissOnline auxilia municípios de norte a sul do país a arrecadar ISSQN de forma disciplinada e a viabilizar investimentos em suas cidades. Desde 2001 em operação, atua em mais de 100 municípios fazendo a diferença na escrituração das notas fiscais de serviço. Com a inteligência GissOnline, a NFS-e é melhor aplicada com o cruzamento de dados no livro digital.
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Nfe (Nota Fiscal Eletrônica)
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Centro de Custo para cada obra registrada
Facilita o processo de cálculo e reconhecimento do imposto
Relatórios de gerenciamento e cruzamento de dados
Gerenciamento dos abatimentos garante o controle de estoques de materiais integrado com a Nfe do estado.
ÓRGÃOS PÚBLICOS
Recolhimento e gestão do INSSQN retido, controle da retenção da fonte e substituição tributária.
Único módulo com gestá dos repasses de caixa, por meio do SIAFI, para órgãos estaduais e federais.
BANCOS
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Possibilita às empresas de cartões a efetuação das declarações fiscais de suas operações. Promove a declaração das operações realizadas pelos tomadores, por meio de cartões previamente cadastrados por código de identificação nas máquinas disponíveis.
SIMPLES NACIONAL
Com a GissOnline é possível identificar quais empresas estão sonegando o ISSQN e conferir se os serviços que estão sendo prestados por elas estão em conformidade com a legislação. Por meio do cruzamento de informações o sistema aponta a situação das empresas para gestão pública. Seus relatórios apontam irregularidades que são fundamentais para avaliar erros de enquadramento das empresas do Simples Nacional.
Envidencia o perfil das empresas do município:
Quais contribuintes deveriam estar enquadrados ou não
Quem ultrapassou o limite do Simples Nacional
Quem está emitindo NFS-e em alíquota indevida
Quem recolheu menos do que deveria
Quem aponto retenções indevidas
CARTÓRIOS
Disponibiliza a todos os municípios do Brasil a regra de escrituração e cobrança do ISSQN para cartórios. Integrado com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), avalia as declarações em tempo real e apura as diferenças
TRANSPORTE Público
Controla toda a frota, passageiros e arrecadação da concessão. Auxilia na concessão de isenções, benefícios e ajustes de alíquotas.