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Aviso Prévio e Terminação do Contrato de Trabalho

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LEGISLAÇÃO SOCIAL II
Aula 08 Aviso Prévio e Terminação do Contrato
de Trabalho 
AULA 08 AVISO PREVIO E TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
LEGISLAÇÃO SOCIAL II
Objetivos da aula
- Avaliar cada uma das modalidades do instituto do aviso prévio; 
- 	Conhecer as espécies de terminação do contrato de trabalho;
- 	Refletir sobre a repercussão em cada uma das hipóteses.
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LEGISLAÇÃO SOCIAL II
 
 O que é Aviso Prévio?
 É comunicação que uma parte do contrato deve fazer à outra de que pretende rescindir o referido pacto sem justa causa, de acordo com o prazo previsto em lei, sob pena de pagar uma indenização substitutiva.
 
 Qual o fundamento legal?
 art. 7°, XXI, CRFB/88 e art. 487, CLT 
 Em qual o tipo de contrato tem cabimento?
 Em regra nos contratos por tempo indeterminado
 
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De que forma é feito o aviso prévio?
Não há necessidade de forma especial, desde que a parte notifique a outra e terá validade no primeiro dia útil imediatamente após o recebimento da notificação.
O ideal que seja por escrito.
É possível a outra parte recusar?
Não, pois se trata da vontade unilateral daquele que pretende rescindir o contrato, sem que a outra parte possa se opor (direito potestativo).
Posso renunciar o aviso prévio?
Não, ele é IRRENUNCIAVEL! 
( não admite transação, é de ordem pública)
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Quais as formas de aviso prévio?
Indenizado-Art.487,§1º da CLT
Trabalhado- Art.488 da CLT
Poderá ser reduzido em 2 horas diárias ou
Com dispensa do trabalho por 7 dias
Se não houver a redução da jornada?
É ilegal a substituição com pagamento das horas s.230 TST
 
Quais os efeitos do Aviso Prévio?
De qualquer forma integra o período no seu tempo de serviço (art. 487, §1º da CLT), inclusive para o pagamento das férias e do décimo terceiro salário e dos depósitos FGTS (S 305, TST).
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O que acontece se não houver comunicação do Aviso Prévio?
Se o empregador não conceder o Aviso Prévio ao trabalhador, terá que pagar o salário correspondente ao prazo do Aviso. 
Se o trabalhador não pré-avisar o patrão, este terá direito a descontar o valor do salário correspondente ao período do Aviso.
O aviso prévio deverá ser anotado na CTPS?
Deve ser a data correspondente à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado (O.J 82, SDI-I, TST, art. 487, §1º CLT.
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Pode haver reconsideração do Aviso prévio?
É possível que no curso do aviso prévio, a parte notificante reconsidere o ato, sendo facultada a outra parte aceitar ou não (art. 489, CLT).
Existe a possibilidade de cumprir o aviso prévio em casa?
É a hipótese na qual o empregador rescinde o contrato de trabalho e libera o empregado da prestação de serviços.
Discussão sobre o prazo para pagamento das verbas rescisórias, existindo duas posições na jurisprudência e doutrina, sendo que a maior parte não aceita tal instituto.
Para o TST, é até o décimo dia da notificação da dispensa. (O.J. 14, SDI-I)
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Se o aviso prévio for indenizado, qual valor receberá o empregado?
 A remuneração do aviso prévio indenizado corresponde ao último salário pago (equivalente há trinta dias), acrescido da média das parcelas variáveis: horas extras (art. 487, §5º CLT), adicional noturno, insalubridade, periculosidade etc.
Será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. 
Serão acrescidos 3 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. 
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EM REGRA NÃO CABE AVISO PREVIO NOS CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO (A TERMO)
Rompimento antecipado do contrato a termo.
Qual a consequência? 
indenização prevista nos arts. 479 e 480, CLT ( não tem haver com aviso prévio e sim trata-se de uma indenização que é paga pelo descumprimento do que foi ajustado)
Contrato a termo com cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada (art. 481, CLT)
Caberá aviso prévio, aplicando os princípios que regem a rescisão dos contratos indeterminados (Súmula nº 163, TST).
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Art. 487 – Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:
II – 30 (trinta) dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa.
§ 1º – A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço.
§ 2º – A falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo. 
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§ 3º – Em se tratando de salário pago na base de tarefa, o cálculo, para os efeitos dos parágrafos anteriores, será feito de acordo com a média dos últimos 12 (doze) meses de serviço.
§ 4º – É devido o aviso prévio na despedida indireta.
§ 5° - O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.
§ 6° – O reajustamento salarial coletivo, determinado no curso do aviso prévio, beneficia o empregado pré-avisado da despedida, mesmo que tenha recebido antecipadamente os salários correspondentes ao período do aviso, que integra seu tempo de serviço para todos os efeitos legais.
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A cessação do contrato de trabalho é a terminação do vínculo de emprego, com a extinção das obrigações para os contratantes.
Podemos agrupá-las dessa forma:
1) iniciativa do empregado (pedido de demissão, rescisão indireta e aposentadoria);
2)iniciativa do empregador(dispensa sem justa causa e dispensa com justa causa);
3) falecimento dos sujeitos da relação jurídica ( empregado ou empregador );
4) Força maior; 
5)Encerramento da atividade da empresa;
6)Fato do Príncipe;
7)Terminação dos contratos prazo determinado
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TERMINO POR INICIATIVA DO EMPREGADO
 (PEDIDO DE DEMISSÃO)
SALDO DE SALÁRIO
DÉCIMO TERCEIRO INTEGRAL E/OU PROPORCIONAL
FÉRIAS INTEGRAIS E/OU PROPORCIONAL + 1/3 CONSTITUCIONAL
AVISO PRÉVIO – TRABALHADO OU INDENIZADO
EMPREGADO PÚBLICO
A dispensa de empregado público independe de motivação – OJ 247, SDI-1, TST
EXCEÇÃO – EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS 
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TERMINO DO CONTRATO POR INICIATIVA DO EMPREGADOR
(SEM JUSTA CAUSA- RESILIÇÃO)
Saldo de salário
Férias vencidas e/ou proporcionais + 1/3 constitucional
13º salário integral ou proporcional
Aviso prévio
Indenizado
Trabalhado
Guias do FGTS + 40%
Empregado estável (artigo 497, CLT)
Guias do seguro desemprego	
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MORTE DOS SUJEITOS
Do empregado- requisito para ser considerado empregado é justamente o caráter pessoalidade na prestação dos serviços.
Seus sucessores poderão receber as verbas em decorrência desse tipo de terminação, mas não caberá a indenização dos 40% nem tão pouco o aviso prévio e as parcelas vincendas do seguro desemprego.
Morte for do empregador pessoa física, será extinto se não houver sucessores, cônjuge etc.
Importante é saber se houve ou não continuidade da atividade e se houver, caberá ao empregadocontinuar ou não sem necessidade de aviso prévio.
Se o empregado optar pela rescisão, receberá as verbas pertinentes a um pedido de demissão, ressalvadas a hipótese de saque do FGTS por determinação legal. 
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FATO DO PRINCIPE
Ocorre quando há paralisação temporária ou definitiva das atividades da empresa por ato da autoridade, municipal, estadual ou federal, ou ato ou lei que impossibilite a continuidade da atividade.
Ocorrido o fato do príncipe, a consequência atribuída pela lei é a obrigatoriedade do Estado pagar indenização aos empregados dispensados em razão de sua conduta. 
O entendimento sobre o tema é que se o Estado provoca a paralisação temporária ou definitiva das atividades empresariais em decorrência leva à dispensa de trabalhadores deve ele arcar com a indenização que lhes é devida. 
O Estado arcará somente com a indenização dos 40% do FGTS e do Aviso Prévio. 
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Termino do contrato por prazo determinado
Encerrar pelo simples decurso do prazo previamente ajustado entre as partes, ou ainda pela iniciativa de uma das partes envolvidas.
Cláusula assecuratória – artigo 481, CLT c/c s. 163, TST
Antes do termo final por iniciativa do empregador – artigo 479, CLT c/c s. 125, TST
Antes do termo final por iniciativa do empregado – artigo 480, CLT
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“Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a titulo de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato”.
Receberá a metade da remuneração que teria direito até o final do contrato, além da multa de 40%%, ferias vencidas e proporcionais e o 13º salário, além da indenização pela metade a que faria jus se tivesse cumprido até o final em relação a sua remuneração art.479 da CLT.
Se for por iniciativa do empregado sem justa causa, deverá o empregado indenizar o empregador pelos prejuízos que acarretará com seu ato, sem, contudo exceder aquela indenização a que ele teria direito em condições idênticas, conforme artigo.
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Se houver culpa do empregador? 
Poderá o empregado por fim ao contrato através da Rescisão indireta.
O que é isso?
A justa causa aplicada pelo empregado ao empregador. 
Art. 483 da CLT.
Resume-se em atos de descumprimento do contrato de trabalho pelo empregador, tal como não pagar os salários, exigir além do que pode do empregado expor a perigo, considerável, atos lesivos contra o empregado e a sua família. 
O empregado poderá suspender os serviços ou ainda, pleitear a rescisão de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizações, permanecendo ou não no serviço até final decisão do processo.
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Se houver culpa de ambas as partes?
Denomina-se de culpa recíproca, no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho pelo tribunal, reduzirá a indenização devida pela metade (50%) como se fosse no caso de culpa exclusiva do empregador.
Art. 484 da CLT
Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade.
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Penalidades ( Poder do Empregador)
1)Advertência
2)Suspensão
3)Demissão
REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA PENALIDADE
Objetivos – tipicidade;
Subjetivos – dolo ou culpa;
Circunstanciais
A) nexo causal
B) proporcionalidade entre a falta e a punição
C) imediaticidade da punição
D) ausência de perdão tácito
E) singularidade da punição – non bis in idem
F) ausência de discriminação
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Se a falta for muito grave, poderá ocorrer a dispensa por iniciativa do Empregador com a JUSTA CAUSA ART. 482 DA CLT.
HIPÓTESES
Ato de Improbidade- investir contra o patrimônio do empregador, ser desonesto. 
Exemplos: Furtar ou desviar mercadorias, equipamentos.
Incontinência de conduta ou mau procedimento-, atos pessoais que prejudiquem a moral, ou seja comportamento incompatível com o contrato de trabalho.
Exemplos: atos libidinosos, assedio sexual, pornografias
	
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Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador e quando constituir ato de concorrência à empresa para qual trabalha o empregado ou for prejudicial ao serviço.
Levará a justa causa se o empregador não tolera a pratica de negociação dentro da empresa, ou ainda agindo em concorrência desleal. 
Condenação criminal- ocorre a justa causa pois fica inviável o empregado executar o contrato de trabalho, tendo em vista que está privado de sua liberdade.
Obviamente desde que não haja a suspensão da pena.
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Desídia- O empregado é desidioso quando é negligente, falta ao trabalho sem justificativa. Na realidade são faltas de menor porte que ocorrerem no cotidiano no qual o empregado deve ser repreendido, pois também pode ensejar o perdão tácito.
Significa que é um conjunto de pequenas infrações que levam a justa causa, desde que devidamente punidas com advertências, suspensão cominando com a justa causa.
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Embriaguez habitual ou em serviço. - tema discutido, o alcoolismo como doença de acordo com decreto 3048/99 combinado com a lei 8213/91, art. 20 é considerado doença do trabalho de transtorno mental e comportamental devido ao uso de álcool. Deve o paciente se submeter de forma espontânea a tratamento para receber o beneficio previdenciário.
Segundo alguns doutrinadores basta uma única vez para haver a justa causa, sendo comprovada através de exame clinico. 
Se ocorrer de forma acidental não poderá ser enquadrado como justa causa
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Indisciplina ou insubordinação- o empregado viola a obrigação que está implícita no contrato desobedecendo as ordens do empregador, já que é subordinado juridicamente a este.
Cabe distinguir as ordens que possuem um comando geral das ordens de caráter pessoal.
Insubordinação é o desrespeito propositado do empregado fundado nas tarefas que efetivamente são da sua responsabilidade
A indisciplina é a desobediência a ordens de caráter geral, isto é,
desrespeitar por exemplo o regulamento da empresa ou ordens gerais
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Abandono de emprego- caracteriza-se pelas faltas frequentes por período que é apontado pela jurisprudência como 30 dias.
A exceção é justamente quando o empregado demonstra de forma inequívoca (animus abandonandi) que não quer continuar laborando para o empregador, pois pode, por exemplo, se encontrar em outro local, mas há necessidade comprovação para não aplicar injustamente a falta grave, diante da possibilidade de estar incapacitado para o trabalho e não conseguir comunicar-se com o empregador.
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Ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
Nestas hipóteses podem envolver ofensas, agressões, diretamente a outros empregados, ao empregador e até mesmo a clientes.
A ressalva aqui fica por conta da legitima defesa a agressões e ofensas, podendo responder por eventuais excessos.
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Prática constante de jogos de azar-Aquinão se trata do jogo no ambiente de trabalho, pois se o fizer será dispensado por improbidade ou mau procedimento.
Temos aqui a pratica de jogos de azar realizada fora do ambiente com repercussões no seu labor.
Essa posição não é unanime, pois temos entendimentos de que pode ser fora ou dentro da empresa, configurado pelo vicio, pelas repercussões que podem ocorrer em decorrência do jogo.
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-Conhecemos as espécies de terminação do contrato de trabalho;
-Refletimos sobre a repercussão em cada uma das hipóteses.

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