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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS PROFESSORA: Profª. Drª. Regilda Saraiva Dos Reis Moreira-Araújo RUAN GUILHERME DE OLIVEIRA FRANÇA ROTULAGEM DE ALIMENTOS ORGÂNICOS TERESINA – PI 2017 RUAN GUILHERME DE OLIVEIRA FRANÇA ROTULAGEM DE ALIMENTOS ORGÂNICOS ESTAGIARIARIOS DOCENTES: CRISTIANE CRONEMBERGER DE ARRUDA MARQUES GLEYSON MOURA DOS SANTOS VANESSA MARIA MOURA PAZ TERESINA – PI 2017 1. INTRODUÇÃO Os alimentos orgânicos são definidos como aqueles alimentos in natura ou processados que são oriundos de um sistema orgânico de produção agropecuária e industrial. A produção de alimentos orgânicos é baseada em técnicas que dispensam o uso de insumos como pesticidas sintéticos, fertilizantes químicos, medicamentos veterinários, organismos geneticamente modificados, conservantes, aditivos e irradiação. A ênfase da produção está direcionada ao uso de práticas de gestão e manejo do solo que levam em conta as condições regionais e a necessidade de adaptar localmente os sistemas de produção (SOUSA, et al, 2012). Nos últimos quatro anos, o mercado brasileiro de produtos orgânicos foi um dos que mais cresceram no mundo, com taxas de 35% a 50% ao ano. Os métodos de cultivo orgânico buscam criações e cultivos autossustentáveis, preservando os recursos ambientais (águas, solo e ar), aprimorando o uso de seus mecanismos e melhorando a qualidade de alimentação e de vida dos produtores e dos consumidores. Nos anos 90, o termo “orgânico” ganhou importância em todo o mundo e tornou-se uma das palavras-chave do século XXI, sinônimo de preocupação com a saúde, com o corpo e com a ecologia (MONTEIRO, et al, 2016). Os estudos populacionais que compararam a saúde das pessoas que consomem habitualmente alimentos orgânicos com a saúde daquelas que consomem alimentos convencionais apresentaram grande número de variáveis não controladas. Quanto as comparações sobre valor nutricional, muitos fatores e variáveis devem ser considerados nas pesquisas, tais como o tempo de produção orgânica, o restabelecimento da vida do solo, o tipo de sistema orgânico utilizado, a variabilidade dos fatores externos (luz solar, temperatura, chuva), o armazenamento e o transporte, que influenciam diretamente o conteúdo de nutrientes nas plantas (SOUSA, et al, 2012). No Brasil, o sistema orgânico de produção está regulamentado pela Lei Federal no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que contém normas disciplinares para a produção, tipificação, processamento, envase, distribuição, identificação e certificação da qualidade dos produtos orgânicos, sejam de origem animal ou vegetal (BORGUINE; TORRE, 2006). Embalagem para alimento, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, é o invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, matérias-primas, produtos semielaborados ou produtos acabados. Incluído dentro do conceito de embalagem se encontram as embalagens primárias, secundárias e terciárias (RIBEIRO et al., 2008). O vidro é um dos mais antigos materiais que se tem conhecimento, sendo o material mais inerte utilizado para embalagens de alimentos. Pode ser considerado totalmente impermeável a gases e totalmente reciclável, sem nenhuma perda das suas características originais. As embalagens metálicas destinadas a alimentos têm como objetivo principal proteger o alimento a ser comercializados de ações físicas, químicas e biológicas. Suas propriedades fundamentais são a resistência à corrosão e a resistência mecânica. O produto enlatado deve ser conservado de modo adequado, evitando assim a alteração da cor e do sabor do alimento (BARÃO, 2011). O objetivo da prática foi comparar o rótulo de alimentos orgânicos e convencionais quanto aos ingredientes, valor nutritivo e avaliação sensorial. 2. MATERIAIS E MÉTODOS A prática foi realizada no laboratório de Bromatologia e Bioquimica dos alimentos, localizado no departamento de Nutrição da Universidade Federal do Piauí – UFPI, 2017. Os materiais utilizados foram suco de tangerina orgânico (Bio²Jiuice Tangerine); néctar de laranja (Del Valle Mais); mini cookies integrais orgânicos de banana com cacau (Mãe Terra); cookies de baunilha com gotas de chocolate (Bauducco); biscoito de cacau (Cereale Bauducco); biscoito de sal (Cream Cracker Fortaleza); biscoito de sal orgânico (Tribos Mãe terra); barra de cereal orgânico de açaí (Bio²Organico); barra de cereal de coco (Bio²7nuts); barra de cereal de morango (Nutry). Primeiramente fez-se a leitura e discussão dos artigos que abordam as principais características do sistema orgânico, bem como as principais diferenças entre alimentos orgânicos e convencionais. Após isto realizou-se a leitura dos rótulos dos alimentos expostos por cada grupo, primeiramente liam-se os ingredientes dos alimentos convencionais e em seguida os ingredientes dos alimentos orgânicos, logo após liam-se os valores da tabela nutricional dos alimentos convencionais e em seguida os valores dos alimentos orgânicos fazendo sempre comparações entre um e outro. Após isto foram feitas analises sensoriais de cada alimento exposto, analisando e comparando a aparência, odor e sabor entre o convencional e o orgânico. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As tabelas a seguir, contém os ingredientes dos alimentos analisados de acordo com o especificado nas embalagens dos mesmos: Tabela 01. Comparação entre ingredientes de néctar de laranja convencional e suco de tangerina orgânico. NECTAR CONVENCIONAL SUCO ORGÂNICO Água, suco concentrado de laranja, células de laranja, açúcar, aroma natural, regulador ácido cítrico e antioxidante ácido ascórbico. Água, suco de tangerina concentrado. Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos – UFPI. Tabela 02. Comparação entre ingredientes de cookies convencional e orgânico. COOKIE CONVENCIONAL COOKIE ORGÂNICO Farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar, gordura vegetal, gotas de chocolate ao leite [açúcar, massa de cacau, manteiga de cacau, leite integral, emulsificante: lecitina de soja e aromatizante], gotas sabor chocolate [açúcar, gordura vegetal, cacau em pó, soro de leite parcialmente desmineralizado, emulsificante: lecitina de soja e aromatizante], açúcar invertido, sal, fermentos químicos: bicarbonato de amônio, pirofosfato ácido de sódio e bicarbonato de sódio, aromatizantes e emulsificante: lecitina de soja. Contém glúten. Alérgicos: contém leite e derivados, derivados de trigo e de soja. Pode conter centeio, cevada, aveia, triticale, amendoim, amêndoa, avelãs, castanha de caju, castanha-do-pará, gergelim, nozes e ovos. Farinhas e grãos integrais (farinha de trigo integral orgânica, fibra de aveia, aveia integral prensada orgânica, sementes de chia orgânicas, quinua em flocos, sementes de linhaça dourada, fubá de milho integral orgânico, farinha de arroz integral orgânica, farinha de mesocarpo de babaçu), farinha de trigo orgânica fortificada com ferro e ácido fólico, açúcar demerara orgânico, óleo de soja orgânico (não transgênico), gordura vegetal de palma orgânica, banana passa orgânica, açúcar mascavo orgânico, melado de cana orgânico, cacau em pó, sal moído, aromas naturais, emulsificante lecitina de soja (natural), fermentos bicarbonato de amônia e bicarbonato de sódio e acidulante ácido cítrico. CONTÉM GLÚTEN. Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos – UFPI. Tabela 03. Comparação entre ingredientes de biscoito de sal orgânico econvencional. BISCOITO DE SAL CONVENCIONAL BISCOITO DE SAL ORGÂNICO Farinha de trigo rica em ferro e ácido fólico, gordura vegetal, açúcar, açúcar invertido, sal refinado, sal refinado, extrato de malte, fermentos químicos bicarbonato de sódio e amônio, estabilizante lecitina de soja e acidulante ácido fólico. Melhorador de farinha metabissulfito de sódio e protease. CONTÉM GLÚTEN. Farinhas e sementes integrais (farinha de trigo integral orgânica, gergelim integral, fubá de milho integral orgânico, farinha de aveia integral, linhaça marrom, farinha de arroz integral orgânica, quinua em flocos), farinha de trigo branca orgânica enriquecida com ferro e ácido fólico, óleo de soja orgânico, amido de arroz, açúcar cristal orgânico, azeite de oliva virgem, extrato de malte, mistura de ervas, sal moído, extrato de levedura, aromas naturais, fermentos químicos bicarbonato de sódio e bicarbonato de amônio, emulsificante natural lecitina de soja e acidulante natural ácido cítrico. CONTÉM GLÚTEN. Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos – UFPI. Tabela 04. Comparação entre ingredientes de barra de cereal orgânica e convencional. BARRA DE CEREAL CONVENCIONAL BARRA DE CEREAL ORGÂNICA Xarope de glicose, cereais (36%) [flocos de cereais (farinhas de arroz, milho, trigo rica com ferro e ácido fólico, cevada e aveia, açúcar, extrato de malte, polidextrose, sal, gordura de palma, corantes carmin ins120 e urucum ins160b, antiumectante carbonato de cálcio ins170i e estabilizante fosfato dissódico ins339ii) e aveia], cobertura sabor chocolate (16%) (açúcar, gordura vegetal, cacau em pó, soro de leite parcialmente desmineralizado, leite em pó integral, massa de cacau, leite em pó desnatado, sal, emulsificantes lecitina de soja ins322 e éster de ácido ricinoleico com poliglicerol ins476 e aromatizante), açúcar invertido, gordura de palma, polpa de morango, cassis, cenoura, óleo de milho, antioxidante lecitina de soja ins322, corante betacaroteno ins160ai, aromatizante e acidulantes ácido cítrico ins330 e láctico ins270. CONTÉM GLÚTEN. Mel, Flocos de arroz, açaí, banana, flocos de milho, goma acácia, castanha de caju, castanha do brasil, óleo de palma, guaraná, ácido cítrico e sal. Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos – UFPI. Ao observar a tabela 01 visualmente percebe-se a grande diferença entre um suco convencional e um orgânico, enquanto no orgânico os ingredientes são apenas agua e o próprio suco de tangerina, no convencional observa-se a adição de açúcar, aromatizante e reguladores ácidos. Na tabela 02 e 03, tanto o cookie orgânico como o biscoito de sal orgânico em comparação aos convencionais de sua mesma classe também se mostram bem mais saudáveis e nutritivos, o convencional de ambos contém ingredientes como açúcar invertido além do açúcar comum, aromatizantes e conservantes, enquanto o orgânico apresenta em sua composição ingredientes com alto valor nutricional como a quinua, que apresentar altos teores de proteína, fibras, fósforo e ferro (GEWEHR et al., 2012). Na tabela 04 observamos que assim como os demais alimentos já analisados, há a presença de conservantes, aromatizantes e acidulantes. Um grande número de estudos, tem afirmado que o consumo de quantidades excessivas de aditivos sintéticos podem causar reações adversas gastrointestinais, respiratórios, dermatológicos e neurológicos. Os alimentos orgânicos são livres de aditivos alimentares, sendo preparados com ingredientes naturais e apresentando valor nutritivo elevado, tendo, por tanto, o seu consumo indicado sendo preferível em comparação ao convencional (HORONATO et al., 2013). Tabala 05. Comparação do valor nutritivo entre alimentos orgânicos e convencional. ALIMENTO VALOR ENERGÉTICO CONVENCIONAL ORGÂNICO NECTAR/ SUCO 129Kcal (Porção 250ml) 88Kcal (Porção 200ml) COOKIE 134Kcal (Porção 30g) 131Kcal (Porção 30g) BISCOITO DE SAL 143Kcal (Porção 30g) 137Kcal (Porção 30g) BARRA DE CEREAL 125Kcal (Porção 25g) 85Kcal (Porção 22g) Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos – UFPI. Observamos por tanto, que os alimentos orgânicos apresentam valor energético menor que o convencional, apresentando o valor de carboidratos, proteínas e gorduras totais menores, o que os torna menos calóricos, porém são mais ricos em fibras, nutrientes benéficos ao organismo humano. Os alimentos orgânicos têm melhor valor nutricional porque são produzidos em solo mais equilibrado em nutrientes. Assim, são mais ricos em minerais e fitoquímicos. Além disso, apresentam menor toxicidade, pois possuem menos resíduos de agrotóxicos e fertilizantes sintéticos, de hormônios e drogas veterinários usadas na produção animal ou aditivos químicos, vitaminas e minerais sintéticos e substâncias radioativas resultantes do processamento dos alimentos. Os métodos de higienização e processamento utilizados para os alimentos orgânicos buscam manter sua qualidade nutricional, seu sabor, odor e textura originais, além do aspecto natural do alimento. Além disso, os alimentos orgânicos são mais duráveis, uma vez que a adubação sintética nitrogenada, proibida na Agricultura Orgânica, leva a um aumento no teor de água dos vegetais, tornando tais alimentos mais perecíveis (FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2013). Através do teste sensorial feito em laboratório, pôde-se observar que visualmente o suco orgânico em comparação ao convencional apresenta uma coloração mais vivida, quanto ao sabor e odor alguns alunos preferiram o convencional, o que pode ser explicado pela utilização de aromatizantes e acidulantes em sua composição. Quanto aos biscoitos, tanto salgado quanto cookies, notou-se que o sabor do orgânico conserva o aspecto natural, sendo possível sentir o sabor da banana, no cookie orgânico, e sabor de ervas no biscoito salgado. Os vegetais cultivados convencionalmente, à base de fertilizantes sintéticos (compostos unicamente de grandes quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio de alta solubilidade) acabam absorvendo grandes quantidades de nitrogênio do solo. Por isso, formam mais proteína, mas também mais nitrogênio livre, criando um desequilíbrio interno na planta. Esses vegetais que têm nitrogênio em excesso atraem mais pragas e por consequência usa-se mais agrotóxicos para combatê-las. Ou seja, ter mais proteína nã significa necessariamente ser um alimento mais saudável. Já a planta cultivada organicamente recebe e absorve somente os nutrientes de que precisa e tem um equilíbrio no valor nutritivo em geral (AZEVEDO, 2015). Um grande número de fatores pode afetar a qualidade de um alimento, como por exemplo, fatores genéticos (variedades), clima, condições de solo, armazenamento pós-colheita e modo de produção (orgânico ou convencional). O risco de contaminação por resíduos de produtos químicos é reduzido em alimentos orgânicos, mas ele pode existir, em função de poluentes persistentes no meio ambiente e derivação de produtos utilizados na agricultura convencional. O selo de qualidade orgânico oferece um diferencial de segurança aos consumidores, no sentido de que os alimentos não foram submetidos a radiações ionizantes e que não possuem Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) ou transgênicos na sua composição (DAROLT, 2013). Na literatura científica, algumas pesquisas avaliaram os benefícios do consumo de alimentos orgânicos para a saúde humana. Tais estudos alegam que uma dieta orgânica pode diminuir a exposição de crianças aos pesticidas e apresentar efeito positivo no quesito fertilidade, uma vez que muitos pesticidas são disruptores endócrinos (uma dieta isenta dessa classe de agrotóxicos pode ter um efeito sobre a fertilidade masculina) (FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2013). 4. CONCLUSÃO A partir da prática conclui-se que apesar de controvérsias os alimentosorgânicos são a melhor opção para o consumo em comparação ao convencional, não só pelo aspecto saúde mas também por ser benéfico para o meio ambiente e por apresentar um maior valor nutricional sendo mais próximo ao natural que o convencional. REFERÊNCIAS AZEVEDO, E. Alimentos orgânicos: ampliando conceitos de saúde humana, social e ambiental. Tubarão: Unisul; 2006. BARÃO; M. Z. Instituto de Tecnologia do Paraná – TECPAR. Serviço Brasileiro de Respostas técnicas. Dossiêtécnico. Embalagens para produtos alimentícios. 2011. Disponível em: <http://www.respostatecnica.org.br/dossie- tecnico/downloadsDT/NTY0MQ==>. Acesso em: 24 de ago. 2017. BORGUINI RG & MATTOS FL. Análise do Consumo de Alimentos Orgânicos no Brasil. In: Anais do XL Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. Passo Fundo; Brasília: SOBER, 2002. DAROLT, M. R. Comparação entre a qualidade do alimento orgânico e convencional. Parana, 2013. Disponível em: < http://www.iapar.br/arquivos/File/zip_pdf/OrgConvenc.pdf >. Acesso em: 26 de ago. 2017. FOOD INGREDIENTS BRASIL. Alimentos orgânicos um mercado em expansão. Nº 26, 2013. GEWEHR, M. F; et al. Análises químicas em flocos de quinoa: caracterização para a utilização em produtos alimentícios. Brazilian Journal Of Food Technology, Campinas, v. 15, n. 4, p. 280-287. Rio Grande do Sul, 2012. HORONATO, T. C; et al. Aditivos alimentares: aplicações e toxicologia. Revista Verde (Mossoró – RN - BRASIL), v. 8, n. 5, p. 01 – 11. Rio Grande do Norte, 2013. MONTEIRO, M; et al. Os alimentos orgânicos e a percepção de seus atributos por parte dos consumidores. VII Semead-Pesquisa Quantitativa Marketing. São Paulo: Mestrado em Administração de Empresas pela FEA-USP, 2016. RIBEIRO, M. P. R.; et al. O marketing e a embalagem no desenvolvimento do produto “milhitos” elaborado na disciplina de projeto interdisciplinar em ciência e tecnologia de alimentos. In: SIMPOSIO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, 6. Piracicaba, 2008. Disponível em: <http://www.unimep.br /phpg/mostraacademica/anais/6mostra/4/330.pdf>. Acesso em: 24 de ago. 2017. SOUSA, A. A. et al. Alimentos orgânicos e saúde humana: estudo sobre as controvérsias. Santa Catarina, 2012. Disponível em: < http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v31n6/v31n6a10>. Acesso em: 24 de ago. 2017. APÊNDICE Figura 01. Necta de Laranja (convecional) Figura 02. Suco de tangerina (orgânico) Fonte: UFPI Fonte: UFPI Figura 03. Cookies (orgânico) Figura 04. Cookies (convêncional) Fonte: UFPI Fonte: UFPI; bauducco.com.br Figura 05. Biscoito de sal (convencional) Fonte: UFPI Figura 06. Biscoito de sal (orgânico ) Fonte: UFPI Figura 07. Barra de cereal (orgânica) Fonte: UFPI Figura 08. Barra de cereal (convencional) Fonte: UFPI
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