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FATOS E NEGOCIOS JURIDICOS - QUESTIONÁRIO UNIDADE III

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIIFATOS E NEGOCIOS JURIDICOS 892X_50203_20201 Conteúdo
Usuário BRANDLEY DE OLIVEIRA SANTANA
Curso FATOS E NEGOCIOS JURIDICOS
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 10/05/20 00:08
Enviado 10/05/20 00:26
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 17 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Quanto ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta:
A ação ou a omissão pode ser própria ou de terceiro. Há situações em que o réu, condenado a custear a
indenização por ato ilícito, não foi o agente que o praticou, por ato comissivo ou omissivo.
A ação ou a omissão pode ser própria ou de terceiro. Há situações em que o réu, condenado a custear a
indenização por ato ilícito, não foi o agente que o praticou, por ato comissivo ou omissivo.
A ação ou a omissão que gera responsabilidade civil não pode ser de terceiro, deve ser própria.
a responsabilidade civil por atos de terceiro é sempre subjetiva, pois decorre da culpa.
O tutor e o curador não respondem por atos do tutelado e do curatelado.
o empregador responde subjetivamente (se agir com culpa) pelos atos danosos causados por seu
empregado no exercício do trabalho.
Resposta: a 
Comentário: A ação ou a omissão pode ser própria ou de terceiro. Há situações em que o réu, condenado a
custear a indenização por ato ilícito, não foi o agente que o praticou, por ato comissivo ou omissivo. Assim, é
correta a letra “a”. O principal dispositivo do CC que trata do tema é o art. 932, que impõe a responsabilidade,
por imputabilidade objetiva (art. 933), às seguintes pessoas: os pais, pelos atos danosos causados por seus
�lhos menores; o tutor e o curador, pelos atos e danos causados por seu respectivo pupilo; o empregador,
pelos atos danosos causados por seu empregado no exercício do trabalho; o comitente em relação a serviçal
e preposto; os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos, ainda que de ensino, pelos atos
danosos causados por seus hóspedes, moradores ou educandos; o que gratuitamente obteve o resultado da
conduta criminosa.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
Quanto aos danos morais e materiais, assinale a alternativa incorreta:
O dano moral não encontra previsão e fundamento na Constituição Federal de 1988.
São cumuláveis as indenizações por dano material e dano moral oriundos do mesmo fato.
O dano pode ser exclusivamente moral, não depende de dano material.
Não há “tabela” que possa estabelecer previamente o valor dos danos morais. A cada caso, o julgador
levará em conta diversos fatores, como por exemplo, a extensão do dano e as condições �nanceiras do
causador.
O dano moral não era mencionado no Código Civil de 1916.
UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS BRANDLEY SANTANA
2CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_87236_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_87236_1&content_id=_1193563_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
e. 
Feedback
da
resposta:
O dano moral não encontra previsão e fundamento na Constituição Federal de 1988.
Resposta: e 
Comentário: A Súmula n. 37 do STJ determina que “São cumuláveis as indenizações por dano material e dano
moral oriundos do mesmo fato” (STJ, 2007). O dano pode ser exclusivamente moral, não depende de dano
material, como entendia, antes, parte da doutrina, ora ultrapassada. Atrelar a existência do dano moral à
comprovação de um dano material é negar a existência do dano moral essencialmente. Não há “tabela” que
possa estabelecer previamente o valor dos danos morais. A cada caso, o julgador levará em conta diversos
fatores, como por exemplo, a extensão do dano e as condições �nanceiras do causador. O dano moral não
era mencionado no CC/1916, mas é tratado, como mencionamos anteriormente, no artigo 186 do CC/2002,
em conformidade com a atual norma prevista na Constituição Federal de 1988. O dano moral é
fundamentado na CF/1988, quando protege os direitos e as garantias fundamentais, no art. 5º, incisos V e X.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. A responsabilidade civil objetiva, sem o requisito da culpa (componente subjetivo), é exceção no direito civil. 
II. Há responsabilidade civil objetiva por determinação da lei ou por decisão judicial. 
III. A responsabilidade civil não dependerá de culpa, geralmente, quando for necessária a ampliação da proteção da
sociedade: situações em que o agente causador do dano assume atividade que coloca em risco o grupo social, ao mesmo
tempo em que traz, ao seu praticante, lucros muito altos.
Todas são corretas.
somente I e II são incorretas.
Somente II e III são incorretas.
Somente I e III são incorretas.
Todas são corretas.
Todas são incorretas.
Resposta: d 
Comentário: A responsabilidade civil objetiva, sem o requisito da culpa (componente subjetivo), é exceção no
direito civil. Tem cabimento por determinação da lei ou por decisão judicial, consoante artigo 927, parágrafo
único, do CC/2002. São as duas fontes da responsabilidade civil objetiva: lei e ordem judicial. A
responsabilidade civil não dependerá de culpa, geralmente, quando for necessária a ampliação da proteção
da sociedade: situações em que o agente causador do dano assume atividade que coloca em risco o grupo
social, ao mesmo tempo em que traz, ao seu praticante, lucros muito altos. Havendo lucros muito altos e
situação potencialmente lesiva à sociedade, é possível falar-se em responsabilidade civil objetiva, desde que
assim determine a lei ou decisão judicial.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Não é exemplo de determinação de responsabilidade civil objetiva, sem culpa, por força de lei:
A responsabilidade civil do médico, como regra geral.
A responsabilidade civil do médico, como regra geral.
A responsabilidade civil dos pais por atos dos �lhos.
A responsabilidade daqueles que atuam em atividades com energia nuclear.
A responsabilidade civil das companhias aéreas e nos contratos de transporte em geral, por danos
ocasionados às pessoas e aos objetos (bagagens).
a responsabilidade civil do fornecedor por vícios do produto ou do serviço consoante o Código de
Defesa do Consumidor.
Resposta: a 
Comentário: São exemplos de determinação de responsabilidade civil objetiva, sem culpa, por força de lei: a
responsabilidade civil do fornecedor por vícios do produto ou do serviço (CDC/1990); a responsabilidade civil
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
dos pais por atos dos �lhos; a responsabilidade daqueles que atuam em atividades com energia nuclear; a
responsabilidade civil das companhias aéreas e nos contratos de transporte em geral, por danos ocasionados
às pessoas e aos objetos (bagagens). A letra “a”, que trata da responsabilidade civil do médico, não é prevista
em lei como caso de responsabilidade civil objetiva.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a.
b.
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Quanto ao incapaz, assinale a alternativa incorreta:
O incapaz jamais poderá ser obrigado a responder pelos prejuízos que causar.
O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se aspessoas por ele responsáveis não tiverem
obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios su�cientes.
A indenização a ser paga pelo incapaz deverá ser equitativa, não terá lugar se privar do necessário o
incapaz ou as pessoas que dele dependem.
O incapaz jamais poderá ser obrigado a responder pelos prejuízos que causar.
A responsabilidade civil do incapaz não depende de culpa, é objetiva.
 Havendo pessoas responsáveis pelo incapaz com possibilidade de responder pelos prejuízos, deve ser
atribuída a obrigação a esses responsáveis.
Resposta: c 
Comentário: a letra “c” é incorreta porque nos termos do art. 928 do Código Civil: “Art. 928. O incapaz
responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou
não dispuserem de meios su�cientes. Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser
equitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem”. A
responsabilidade civil do incapaz é objetiva, pois não decorre de apuração de culpa, uma vez que não há
discernimento. A letra “e” é correta, porque traz interpretação a contrário sensu do art. 928 do Código Civil.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Quanto à responsabilidade civil e penal, é incorreto a�rmar que:
Caso não seja proposta ação para a apuração de responsabilidade civil, não haverá responsabilidade
penal.
A responsabilidade civil é independente da criminal;
Não se poderá questionar mais sobre a existência do fato, ou quem seja o seu autor, quando estas
questões se acharem decididas no crime.
Caso não seja proposta ação para a apuração de responsabilidade civil, não haverá responsabilidade
penal.
O julgamento penal improcedente por falta de provas, ou prescrição do crime, não impede a reparação
cível, pois na ação civil de conhecimento poderá haver a produção de provas e a propositura no prazo
correto.
No juízo cível, os bens do responsável solidário �cam sujeitos à reparação do dano. Se a responsabilidade
for contratual, a obrigação opera-se entre as partes, bem como entre os seus herdeiros.
Resposta: c 
Comentário: “Art. 935. A responsabilidade civil é independente da criminal; não se poderá, porém, questionar
mais sobre a existência do fato, ou quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no
crime”. O julgamento penal improcedente por falta de provas, ou prescrição do crime, não impede a
reparação cível, pois na ação civil de conhecimento poderá haver a produção de provas e a propositura no
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
prazo correto. Então, a morte do autor do crime produz a extinção da punibilidade (art. 107, I, Código
Penal/1940). No juízo cível, os bens do responsável solidário �cam sujeitos à reparação do dano. Se a
responsabilidade for contratual, a obrigação opera-se entre as partes, bem como entre os seus herdeiros. A
letra “c” é incorreta, porque mesmo que não seja proposta a ação para a apuração de responsabilidade civil,
pode ser apurada a responsabilidade penal.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Quanto à prescrição, examine as a�rmativas abaixo e assinale a alternativa correta: 
I.  A prescrição extintiva é a perda do direito de alcançar em juízo a proteção a certa prerrogativa, por conta da negligência
e da inércia do seu titular, durante o prazo previsto em lei. 
II. A chamada prescrição aquisitiva, ou usucapião, também decorre da negligência de titular de direito de domínio, sobre
certo bem, durante o lapso temporal previsto em lei. 
III. A natureza jurídica da usucapião, prescrição aquisitiva, é idêntica à da prescrição extintiva, e são as mesmas as suas
�nalidades: estabilidade, segurança jurídica, apaziguar os con�itos sociais. O escopo é solidi�car as circunstâncias fáticas.
Todas são corretas.
Somente I e II são incorretas
Somente II e III são incorretas.
Somente I e III são incorretas.
Todas são corretas.
Todas são incorretas.
Resposta: d 
Comentário: A prescrição extintiva é a perda do direito de alcançar em juízo a proteção a certa prerrogativa,
por conta da negligência e da inércia do seu titular, durante o prazo previsto em lei. A chamada prescrição
aquisitiva, ou usucapião, também decorre da negligência de titular de direito de domínio, sobre certo bem,
durante o lapso temporal previsto em lei. A natureza jurídica da usucapião, prescrição aquisitiva, é idêntica à
da prescrição extintiva, e são as mesmas as suas �nalidades: estabilidade, segurança jurídica, apaziguar os
con�itos sociais. O escopo é solidi�car as circunstâncias fáticas. Assim, todas as a�rmativas são corretas.
Tanto a prescrição extintiva, de que ora tratamos, quanto a prescrição aquisitiva (usucapião), sofrem
suspensão e interrupção de seus prazos pelas mesmas razões.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Nas alternativas abaixo, assinale aquela que não trata de causa de suspensão do prazo prescricional:
em razão de protesto judicial ou cambial;
entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal;
entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar;
em razão de protesto judicial ou cambial;
entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela;
contra os incapazes de que trata o art. 3º.
Resposta: c 
Comentário:  Protesto judicial ou cambial é causa de interrupção, e não de suspensão, do prazo prescricional.
Por isso deve ser marcada a letra “c”. As demais alternativas tratam de casos de suspensão do prazo
prescricional, que, após a causa suspensiva, volta a correr do ponto em que parou. No caso do protesto, que
é de interrupção, o prazo volta a correr do início. Os art. 197 e 198 do Código Civil tratam dos casos de
suspensão do prazo prescricional. Conforme art. 197, do Código Civil, não corre a prescrição: 
I – entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal. 
II – entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar; 
III – entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela. 
Art. 198. Também não corre a prescrição: 
I – contra os incapazes de que trata o art. 3º; 
II – contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios; 
III – contra os que se acharem servindo as Forças Armadas, em tempo de guerra.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Domingo, 10 de Maio de 2020 00h26min09s GMT-03:00
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. São documentos quaisquer escritos, fotogra�as, �lmes, gravações e arquivos digitais levados a termo, que possam
demonstrar a ocorrência do fato jurídico, com o escopo de tutela de direito. 
II. Documentos Públicos são elaborados por autoridade pública, no exercício de suas funções (certidões, traslados,
instrumentos). 
III. Particulares são documentos elaborados por pessoas físicas ou pessoas jurídicas de direito privado (pessoas naturais
ou jurídicas, através de seus representantes). Ex: cartas, telegramas, instrumentos. 
IV. Os documentos públicos têm maior força probatória, pela presunção de fé pública, que leva à crença de autenticidade
do seu conteúdo.
Todas são corretas.
Somente I, II e IV são corretas.
Somente II e III são corretas.
Somente I e IV são corretas.
Todas são corretas.
Todas são incorretas.
Resposta: d 
Comentário:  Documentos são quaisquer escritos, fotogra�as, �lmes, gravações e arquivos digitais levados a
termo, que possam demonstrar a ocorrência do fato jurídico, com o escopo de tutela de direito. Documentos
Públicos são elaborados por autoridade pública, no exercício de suas funções (certidões, traslados,
instrumentos). Particulares são documentos elaborados por pessoas físicas ou pessoas jurídicas de direito
privado (pessoas naturais ou jurídicas, através de seus representantes). Ex: cartas, telegramas, instrumentos.Os documentos públicos têm maior força probatória, pela presunção de fé pública, que leva à crença de
autenticidade do seu conteúdo. Assim, são corretas todas as a�rmativas.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Assinale a alternativa correta, quanto às pessoas que não podem ser admitidas como testemunhas:
não podem ser testemunhas os menores de 16 anos, dentre outras hipóteses determinadas na lei.
somente pode ser testemunha o maior de 18 anos.
amigo íntimo ou inimigo capital das partes podem ser testemunhas no âmbito civil, mas não podem
ser testemunhas no juízo penal.
maiores de 12 anos podem ser testemunhas.
somente a partir dos 14 anos é que se pode prestar depoimento em juízo como testemunha.
não podem ser testemunhas os menores de 16 anos, dentre outras hipóteses determinadas na lei.
Resposta: e 
Comentário:  O artigo 228, CC elenca em seus incisos quais as pessoas que não podem ser admitidas como
testemunhas: I. os menores de 16 anos; II. o interessado no litígio, o amigo íntimo ou o inimigo capital das
partes; III. os cônjuges, os ascendentes, os descendentes e os colaterais, até o terceiro grau de alguma das
partes, por consanguinidade, ou a�nidade. Parágrafo 1º: Para a prova de fatos que só elas conheçam, pode o
juiz admitir o depoimento das pessoas a que se refere este artigo. Parágrafo 2º: A pessoa com de�ciência
poderá testemunhar em igualdade de condições com as demais pessoas, sendo-lhes assegurados todos os
recursos de tecnologia assistiva (redação cf. a Lei nº 13.146/2015). Desse modo, é correta a alternativa “e”.
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1 em 1 pontos
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