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249Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M é ponto médio de . • Ângulo raso: todo ângulo que mede 180º. • Ângulo reto: todo ângulo que mede 90º. • Retas perpendiculares: retas que se cortam formando ângulo reto. • Mediatriz de um segmento de reta: é a reta perpendi- cular que passa pelo ponto médio do segmento. ProPriedade da Mediatriz Seja m a reta mediatriz do segmento AB. • Ângulo agudo: todo ângulo a tal que 0º < a < 90º Resumo da Teoria PrincíPio da deterMinação da reta Por dois pontos A e B passa uma única reta r. • Retas Coincidentes: retas iguais. • Retas Concorrentes: se cortam num único ponto. • Retas Paralelas: r // s r e s não se cortam PrincíPio da reta Paralela Dada uma reta r e um ponto P fora dela, existe uma úni- ca reta s que passa por P e é paralela a r. • Semi-reta: • Segmento de reta: • Ponto médio de segmento: é o ponto M que divide o segmento em duas partes iguais. Geometria Plana 250 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 • Ângulo obtuso: todo ângulo a tal que 90º < a < 180º • Bissetriz: semi-reta que divide um ângulo ao meio. ProPriedade da Bissetriz Seja b a bissetriz de um ângulo. a = b PA = PB • Ângulos Complementares: são ângulos a e b tais que a + b = 90º. • Ângulos Suplementares: são ângulos a e b tais que a + b = 180º. • Ângulos Adjacentes: são ângulos que têm apenas uma semi-reta em comum. • Ângulos Opostos pelo Vértice (opv): são ângulos a e b não-adjacentes formados por duas retas concorrentes. • Ângulos Correspondentes e Ângulos Alternos-internos: a e b são ângulos correspondentes a e g são ângulos alternos-internos t é uma reta transversal às retas r e s. ProPriedade das Paralelas Seja t uma reta transversal às retas r e s. r // s a = b teoreMa de tales • Elementos do Triângulo: Vértices: A, B, C Lados: a, b, c Ângulos internos: Ângulo externo: e Altura relativa à base AC: h Perímetro: 2p = a + b + c Semi-perímetro: 251Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 • Área do Triângulo teoreMa da soMa dos Ângulos do triÂngulo Em qualquer triângulo ABC, teoreMa do Ângulo externo Em qualquer triângulo ABC, 01 Considere as retas r, s, t, u, todas num mesmo plano, com r // s. Determine o valor, em graus, de 2x + 3y. 02 Na figura abaixo, calcular a soma A + B + C + D + E + F + G + H dos ângulos indicados. 03 Determine a soma das medidas dos ângulos A + B + C + D + E. 04 Observe a figura abaixo: Nessa figura, AB = AC, CD é bissetriz de BCD, CE é bis- setriz do ângulo C e a medida do ângulo ACF é 140º. Determine a medida do ângulo DÊC. 252 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 01 A figura abaixo é a representação de seis ruas de uma cidade. As ruas R1, R2 e R3 são paralelas entre si. Paulo encontra-se na posição A da rua R1 e quer ir para a rua R2 até a posição B. Se a escala de representação for de 1 : 50 000, a distân- cia, em metros, que Paulo vai percorrer será de, aproxi- madamente: a) 1333. b) 750. c) 945. d) 3000. e) 5000. 02 (FuVEST) As retas t e s são paralelas. A medida do ângu- lo x, em graus, é: a) 30 b) 40 c) 50 d) 60 e) 70 03 (uniFiCAdO) Na figura acima vemos uma “malha” composta de 55 re- tângulos iguais. Em três dos nós da malha são marcados os pontos A, B e C, vértices de um triângulo. Consideran- do-se a área S de cada retângulo, a área do triângulo ABC pode ser expressa por: a) 24S b) 18S c) 12S d) 6S e) 4S 04 A área de um triângulo de lados a, b e c é dada pela fórmula: onde p é o semiperímetro (2p = a + b + c). Qual a área de um triângulo de lados 5, 6 e 7? a) 15 b) 21 c) d) e) 05 Dado o triângulo ABC, abaixo indicado, construímos a poligonal L = BCB1C1B2C2B3C3... O comprimento de L é: a) 2c b) a + b + c c) 2 (a + b) d) 2 (a + c) e) 01 (EnEM-09) Considere três circunferências com raios me- dindo 5cm, 4cm e 3cm respectivamente. Se elas são tra- çadas de forma que cada uma delas é tangentes exterior às outras duas, como mostra a figura abaixo, então po- demos afirmar que o valor da área do triângulo formado pelos centros dessas circunferências é: a) b) c) d) e) 253Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 01 No triângulo ABC da figura ao lado, = 60° e = 20°. Qual o valor do ângulo HÂS formado pela altura e a bissetriz ? 02 Na figura, determine a medida do ângulo a em função de m. 03 Determinar a medida do ângulo do vérti- ce A do triângulo isósceles ABC, sabendo que os segmentos , , , e são congruentes. 04 Na figura abaixo, R é um ponto pertencente ao lado AB e S um ponto pertencente ao lado AC. Sejam b a medida de AC, c a medida de AB, p a medida de AR e q a medi- da de AS. Mostre que a razão entre as áreas dos triângulos ARS e ABC vale . Geometria Plana Triângulos Semelhantes: são triângulos em que os ângu- los de um triângulo são iguais aos ângulos do outro e os lados correspondentes são proporcionais. Denotamos DABC @ DDEF. A constante é o fator de proporcio- nalidade da semelhança. PriMeiro caso de seMelhança segundo caso de seMelhança 254 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 terceiro caso de seMelhança ProPriedade da Área de triÂngulos seMelhantes • Base média de triângulo: é o segmento que liga os pontos médios de dois lados de um triângulo qualquer. ProPriedade da Base Média do triÂngulo Seja o segmento uma base-média do triângulo ABC, então: • Triângulo isósceles: todo triângulo que possui dois la- dos iguais. Na figura, o lado BC é a base do triângulo. ProPriedade do triÂngulo isósceles • Triângulo retângulo: todo triângulo que possui um ângulo reto. teoreMa de PitÁgoras Em todo triângulo retângulo, a2 = b2 + c2. relações Métricas no triÂngulo retÂngulo ProPriedade do triÂngulo retÂngulo coM Ângulo de 60º ProPriedade do triÂngulo retÂngulo coM Ângulo de 45º 255Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 • Triângulo Equilátero: todo triângulo que possui os três lados iguais. ProPriedade do triÂngulo equilÁtero desigualdade triangular Num triângulo ABC qualquer, |b – c| < a < b + c lei dos cossenos Num triângulo ABC qualquer, a2 = b2 + c2 – 2bc cos ProPriedade do Maior Ângulo e do Maior lado Num triângulo qualquer, o maior ângulo opõe-se ao maior lado. • Triângulo Acutângulo: todos os ângulos são menores que 90º. ProPriedade do triÂngulo acutÂngulo • Triângulo Obtusângulo: possui um ângulo maior que 90º. ProPriedade do triÂngulo oBtusÂngulo  > 90º a2 > b2 + c2 • Mediana: é o segmento que liga um vértice ao ponto médio do lado oposto. ProPriedade do Baricentro Num triângulo ABC qualquer, as três medianas cortam-se num único ponto G (o baricentro do triângulo) de modo que . ProPriedade da Mediana relativa à hiPotenusa Seja ABC um triângulo retângulo. • Triângulos Congruentes: são triângulos em que os ângulos de um triângulo são iguais aos ângulos do outro e os lados correspondentes são iguais. Denotamos DABC DDEF. Obs: DABC DDEF ar(DABC) = ar(DDEF) 256 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 PriMeiro caso de congruência - lal (lado, Ângulo, lado) segundo caso de congruência - ala (Ângulo, lado, Ângulo) terceiro caso de congruência - lll (lado, lado, lado) quarto caso de congruência - laao • Bissetriz interna do triângulo: bissetriz de um ângulo interno do triângulo. teoreMa da Bissetriz interna Num triângulo ABC qualquer, ProPriedade do incentro Num triângulo qualquer, as três bissetrizes cortam-se num único ponto i (o incentro do triângulo) e esse ponto é o centro do círculo inscrito no triângulo. ar(DABC) = pr • Mediatriz de triângulo: mediatriz de um lado do triângulo. ProPriedade do circuncentro Num triângulo qualquer, as três mediatrizes cortam-se num único ponto K (o circuncentro do triângulo) e esse pon- to é o centro do círculo circunscrito ao triângulo.lei dos senos Num triângulo ABC qualquer, 257Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 ProPriedade do ortocentro Num triângulo qualquer, as três alturas cortam-se num único ponto H (o ortocentro do triângulo). oBservações: 1. Num triângulo isósceles coincidem a altura, a mediana, a bissetriz e a mediatriz relativas à base. 2. Num triângulo equilátero coincidem o baricentro, o in- centro, o circuncentro e o ortocentro. 01 Calcule o valor de “x” na figura abaixo, sabendo que AB= 15 cm, BC= 20 cm e PC= 15 cm. 02 No triângulo a seguir, o valor de x é: 03 No triângulo, e os ângulos indicados valem A = 30º e B = 45º. Calcule b. 04 Um triângulo ABC tem lados AB e BC que medem, res- pectivamente, 5 cm e 7 cm. Determine a medida do lado AC, sabendo que o ângulo B mede 60º. 01 Leia o trecho abaixo, relatando uma estória do matemá- tico grego Tales, de Mileto, retirado do livro “O Teorema do Papagaio”: Após alguns dias de uma viagem inter- rompida por numerosas escalas nas cidades à margem do rio, ele a avistou. Erguida no meio de um largo platô, a pirâmide de Queóps! Tales nunca tinha visto nada tão im- ponente...”. “...Quaisquer que tenham sido os objetivos do faraó, uma coisa era certa: a altura da pirâmide era impossível de ser medida. Era a construção mais visível do mundo habitado e a única que não podia ser medi- da. Tales resolveu enfrentar o desafio....” “...Lentamente, seu olhar foi de seu corpo à sua sombra, de sua sombra a seu corpo, depois voltou-se para a pirâmide...” “...Ta- les compenetrou-se dessa idéia: a relação que mantenho com minha sombra é a mesma que a pirâmide mantém com a dela. Disso deduziu o seguinte: no instante em que minha sombra for igual à minha estatura, a sombra da pi- râmide será igual à sua altura!...” “...Tales traçou na areia uma circunferência de raio igual à sua altura, postou-se no centro e ficou de pé, bem reto. Depois fixou com os olhos a ponta de sua sombra. Quando esta tocou a cir- cunferência, isto é, quando o comprimento da sombra ficou igual à sua altura, deu o grito combinado. O egíp- cio, que estava à sua espera, fincou imediatamente uma estaca no lugar atingido pela extremidade da sombra da pirâmide. Tales correu para a estaca. Juntos, com a ajuda de uma corda bem esticada, mediram a distância que separava a estaca da base da pirâmide. Quando calcula- ram o comprimento da sombra, conheceram a altura da pirâmide!”. O conceito matemático envolvido no texto acima é: a) o teorema angular de Tales. b) o do ângulo inscrito em uma circunferência. c) o teorema de Pitágoras. d) o dos ângulos obtidos numa transversal a um par de retas paralelas. e) a semelhança de triângulos. 258 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 02 O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos teoremas da Matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos estabe- lece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo: O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos qua- drados dos catetos. Na figura plana seguinte estão desenhados um triângulo retângulo ABC e três quadrados, Q1, Q2 e Q3. Sabendo-se que a área do quadrado Q1 é 169cm 2 e que a área do quadrado Q2 é 25cm 2, a medida BC, em cm, é igual a: a) 8 b) 9 c) 10 d) 11 e) 12 03 (PuC) O maior dos segmentos desenhados na figura abaixo é: a) b) c) d) e) 04 (unificado) Na figura anterior, os pontos B e C pertencem à reta r e os seg-mentos AB e CD são paralelos. Sabe-se ainda que a distância entre os pontos B e C é igual à metade da distância entre A e D, e a medida do ângulo ACD é 45º. O ângulo CAD mede: a) 115º b) 105º c) 100º d) 90º e) 75º 05 (uFF) Na figura abaixo, M e N são pontos médios dos lados PQ e PR do triângulo PQR. Sabendo que QR mede 18,0 cm e que a altura relativa a este lado mede 12,0 cm, a altura do triângulo MNT, relativa ao lado MN, mede: a) 4,0 cm b) 3,5 cm c) 3,0 cm d) 2,0 cm e) 1,5 cm 06 (uERJ) No triângulo ABC da figura abaixo, os pontos D e E dividem o lado AB em três partes iguais e os ponto F, G e H dividem o lado BC em quatro partes iguais. A razão entre as áreas dos triângulos DEF e ABC vale: a) 1/3 b) 1/4 c) 1/7 d) 1/12 e) 1/15 259Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 01 (EnEM) Em canteiros de obras de construção civil é comum perceber trabalhadores realizando medidas de comprimento e de ângulos e fazendo demarcações por onde a obra deve começar ou se erguer. Em um desses canteiros foram feitas algumas marcas no chão plano. Foi possível perceber que, das seis estacas colocadas, três eram vértices de um triângulo retângulo e as outras três eram os pontos médios dos lados desse triângulo, con- forme pode ser visto na figura, em que as estacas foram indicadas por letras. A região demarcada pelas estacas A, B, M e N deveria ser calçada com concreto. Nessas condições, a área a ser calçada corresponde a) à mesma área do triângulo AMC. b) à mesma área do triângulo BNC. c) à metade da área formada pelo triângulo ABC. d) ao dobro da área do triângulo MNC. e) ao triplo da área do triângulo MNC. 02 (EnEM) A fotografia mostra uma turista aparentemente beijando a esfinge de Gizé, no Egito. A figura a seguir mostra como, na verdade, foram posicionadas a câmera fotográfica, a turista e a esfinge. Medindo-se com uma régua diretamente na fotografia, verifica-se que a medida do queixo até o alto da cabeça da turista é igual a 2/3 da medida do queixo da esfinge até o alto da sua cabeça. Considere que essas medidas na realidade são representadas por d e d’, respectiva- mente, que a distância da esfinge à lente da câmera fotográfica, localizada no plano horizontal do queixo da turista e da esfinge, é representada por b, e que a distân- cia da turista à mesma lente, por a. A razão entre b e a será dada por: a) b) c) d) e) 01 Demonstre que o perímetro do triângulo MNP é menor que o perímetro do triângulo ABC da figura ao lado. 02 Terno pitagórico é a denominação para os três números inteiros que representam as medidas, com a mesma uni- dade, dos três lados de um triângulo retângulo. Um terno pitagórico pode ser gerado da seguinte forma: – escolhem-se dois números pares consecutivos ou dois nú- meros ímpares consecutivos; – calcula-se a soma de seus inversos, obtendo-se uma fra- ção cujos numerador e denominador representam as me- didas dos catetos de um triângulo retângulo; – calcula-se a hipotenusa. 260 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 Geometria Plana a) Utilizando o procedimento descrito, calcule as medidas dos três lados de um triângulo retângulo, considerando os números pares 4 e 6. b) Considere x um número inteiro maior do que 1, e que (x – 1) e (x + 1) representam dois pares ou dois ímpares consecutivos. Demonstre que esses dois números geram um terno pitagórico. 03 Em um casarão abandonado, um portão medindo 3 m de altura por 2 m de largura se abre bruscamente girando de 30º, conforme figura. Esse fato faz com que uma aranha, seguindo sua teia, se desloque da posição A para a posição B’, sendo A’ e B1, respectivamente, as extremidades superior e inferior do portão após a abertura. Calcule a distância percorrida pela aranha. 04 (uFRJ) Três goiabas perfeitamente esféricas de centros e raios 2 cm, 8 cm e 2 cm estão sobre uma mesa tangen- ciando-se como sugere a figura abaixo. Um bichinho que está no centro da primeira goiaba quer se dirigir para o centro da terceira pelo caminho mais curto. Quantos centímetros percorrerá? eleMentos do quadrilÁtero: Ângulo interno: i Ângulo externo: e Lados ou arestas: AB, BC, CD, DA diagonal: d ProPriedade da soMa dos Ângulos Num quadrilátero, sejam Si = Soma dos ângulos internos e Se = Soma dos ângulos externos. Então: Si = 360º e Se = 360º • Paralelogramo: quadrilátero que possui lados opostos paralelos. Altura: h Base: bÁrea do ParalelograMo ar(# ABCd) = bh ProPriedades dos ParalelograMos São equivalentes para um quadrilátero ABCD: 1. #ABCD é um paralelogramo ( ). 2. #ABCD tem ângulos opostos iguais. 3. #ABCD tem lados opostos iguais. AB = CD e BC = DA 261Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 4. cortam-se nos pontos médios. AM = MC e BM = MD 5. #ABCD tem dois lados opostos iguais e paralelos. e AB = CD • Retângulo: todo paralelogramo cujos ângulos são todos ângulos retos. dimensões: a e b Área: ar(# ABCD) = ab diagonais do retângulo: são iguais e cortam-se nos pontos médios. • Losango: todo paralelogramo cujos lados são todos iguais. diagonais do losango: são perpendiculares e cortam-se nos pontos médios. • Quadrado: todo retângulo cujos lados são iguais. dimensão: l diagonal: Área: ar(# ABCD) = l2 diagonais do quadrado: são iguais, perpendiculares e cortam-se nos pontos médios. • Trapézio: todo quadrilátero que possui exatamente dois lados paralelos. Bases: b e b’ (os lados paralelos) Altura: h Área: ProPriedade da Base Média do traPézio • Trapézio isósceles: todo trapézio cujos lados não-para- lelos são iguais. • Trapézio retângulo: todo trapézio que possui um lado perpendicular às bases. eleMentos do Polígono convexo: número de lados: n Vértices: A1, A2, …, An Ângulos internos: i1, i2, …, in Soma dos ângulos internos: Si = i1 + i2 + ... + in Ângulos externos: e1, e2, …, en Soma dos ângulos externos: Se = e1 + e2 + ... + en diagonal: d ProPriedade dos Polígonos convexos Si = (n – 2) . 180º Se = 360º (número de diagonais) 262 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 • Polígono regular: todo polígono com ângulos internos iguais e lados iguais. Centro do polígono: C Apótema: a Área: S = pa Perímetro: 2p = nl Semi-perímetro: Ângulo interno: 01 (uFRJ) Na figura abaixo, o triângulo AEC é equilátero e ABCD é um quadrado de lado 2 cm. Calcule a distância BE. 02 (uFRJ) Um arquiteto projetou um salão quadrangular 10 m × 10 m. Ele dividiu o salão em dois ambientes I e II através de um segmento de reta passando pelo ponto B e paralelo a uma das diagonais do salão, conforme mostra a figura a seguir: A área do ambiente I é a sétima parte da área do ambien- te II. Calcule a distância entre os pontos A e B. 03 Na figura ao lado, ABC é um triângulo equilátero e DEF- GH é um pentágono regular. Sabendo-se que D pertence ao lado AC, F pertence ao lado AC, G e H pertencem ao lado BC, determinar as medidas dos ângulos ADE e CDH. 04 Dado um decágono regular ABCDE...J, sendo O o centro do polígono, determinar: a) a soma das medidas dos ângulos externos do decágono. b) a medida de cada ângulo externo. c) a soma das medidas dos ângulos internos do decágono. d) a medida de cada ângulo interno. e) a medida do ângulo obtuso formado pelos prolongamen- tos dos lados BC e DE. f) a medida do ângulo agudo formado pelos prolongamen- tos dos lados BC e EF. g) a medida do ângulo agudo formado entre as diagonais BI e AG. 01 A figura ao lado mostra a trajetória de uma bola de bi- lhar. Sabe-se que, quando ela bate na lateral da mesa (retangular), forma um ângulo de chegada que sempre é igual ao ângulo de saída. A bola foi lançada da caçapa A, formando um ângulo de 45 graus com o lado AD. 263Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 Sabendo-se que o lado AB mede 2 unidades e BC mede 3 unidades, a bola: a) cairá na caçapa A. b) cairá na caçapa B. c) cairá na caçapa C. d) cairá na caçapa D. e) não cairá em nenhuma caçapa. 02 O artista holandês Mauritius Cornelis Escher, que dedicou toda a sua vida às artes gráficas, criou uma grande série de litografias impregnadas de geometrismo, figurativis- mo e ornamentalidade. Traduziu visualmente e de modo sugestivo problemas matemáticos e geométricos em seus edifícios inacabados ou em suas fabulações caracteriza- das por uma relação impressionante entre superfície e es- paço. Na figura dada, Verbum (Terra, Céu e Águia), julho de 1942, litografia de autoria de M. C. Escher, tem-se o hexágono regular ABCDEF com lado medindo 6 unida- des de comprimento. A área do hexágono, em unidades de área, é: a) 9 b) 15 c) 24 d) 27 e) 54 03 (FuVEST) Os quadrados da figura têm lados medindo 10 cm e 20 cm, respectivamente. Se C é o centro do quadrado de menor lado, o valor da área hachurada, em cm², é: a) 25 b) 27 c) 30 d) 35 e) 40 04 O tangran é um jogo chinês formado por uma peça qua- drada, uma peça em forma de paralelogramo e cinco pe- ças triangulares, todas obtidas a partir de um quadrado de lado ,como indica a figura a seguir. Três peças do tangran possuem a mesma área. Essa área é: a) b) c) d) e) 05 (uFF) As manifestações da Geometria na natureza vêm intrigando muitas pessoas ao longo do tempo. Nas pro- porções do corpo humano e na forma da concha de Nau- tilus, por exemplo, observa-se a chamada “razão áurea”, que pode ser obtida por meio da seguinte construção geométrica: No quadrado PQRS representado na figura abaixo, considere M o ponto médio do segmento PS. Construa um círculo com centro em M e raio MR, obten- do o ponto T no prolongamento de PS. O retângulo de lados PT e QP é áureo e a razão entre esses lados é a razão áurea. O valor desta razão é: a) b) c) d) e) 264 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 06 Na figura ao lado, o triângulo ABC é equilátero de lado 1, e ACDE, AFGB e BHIC são quadrados. A área do polígono DEFGHI vale: a) 1 + b) 2 + c) 3 + d) 3 + 2 e) 3 + 3 02 (EnEM) Um fazendeiro doa, como incentivo, uma área retangular de sua fazenda para seu filho, que está indi- cada na figura como 100% cultivada. De acordo com as leis, deve-se ter uma reserva legal de 20% de sua área total. Assim, o pai resolve doar mais uma parte para com- por a reserva para o filho, conforme a figura. De acordo com a figura acima, o novo terreno do filho cumpre a lei, após acrescentar uma faixa de largura x metros contornando o terreno cultivado, que se destinará à reserva legal (filho). O dobro da largura x da faixa é: a) 10% . (a + b)2 b) 10% . (a . b)2 c) – (a + b)2 d) + ab – (a + b)2 e) + (a + b)2 01 (EnEM) Uma das expressões artísticas mais famosas as- sociada aos conceitos de simetria e congruência é, talvez, a obra de Maurits Cornelis Escher, artista holandês cujo trabalho é amplamente difundido. A figura apresentada, de sua autoria, mostra a pavimentação do plano com ca- valos claros e cavalos escuros, que são congruentes e se encaixam sem deixar espaços vazios. Realizando procedimentos análogos aos feitos por Escher, entre as figuras abaixo, aquela que poderia pavimentar um plano, utilizando-se peças congruentes de tonalida- des claras e escuras é: a) b) c) d) e) 01 (RuRAL) Na figura ao lado, determine o valor de h e a área do paralelogramo BDEF, quando = 2h. 265Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 02 Dado o eneágono regular ao lado, determinar a medida do ângulo formado pelos prolongamentos dos lados AB e DE. 03 Considere um quadrilátero ABCD cujas diagonais AC e BD medem, respectivamente, 5 cm e 6 cm. Se R, S, T e U são os pontos médios dos lados do quadrilátero dado, encontre o perímetro do quadrilátero RSTU. 04 Na figura abaixo, ABCD é um quadrado onde BC + CE = AE. Sabendo que F é o ponto médio de DC, prove que o ângulo BAE = 2.FAD. Geometria Plana eleMentos da circunferência: Circunferência de centro O e raio r: g = {P| OP = r} Raio: Corda: diâmetro: , 2r Reta secante: s Reta tangente: t Ponto de tangência: T coMPriMento e Área da circunferência comp(g) = 2pr ar(g) = pr2 ProPriedade das cordas M é ponto médio de ProPriedade da reta tangente t é tangente a ProPriedade dos segMentos tangentes Sejam A e B pontos de tangência. Ângulos na circunferência PA = PB 266 Volume 01 •3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 Arco de circunferência: Ângulo inscrito que subtende o arco Ângulo central correspondente ao ângulo inscrito Ângulo semi-inscrito que subtende o arco Ângulo central correspondente ao ângulo inscrito ProPriedade dos Ângulos inscrito e seMi-inscrito Mais ainda, ProPriedade do triÂngulo retÂngulo inscrito A hipotenusa é diâmetro da circunferência g. ProPriedade dos Ângulos forMados Por cordas ProPriedade da Potência de Ponto WP = PA ∙ PB = PC ∙ PD = PE ∙ PF WP = PT 2 = PA ∙ PB = PC ∙ PD setor circular comprimento(arco AB) = qr , q em readianos • Coroa Circular: região limitada por duas circunferências concêntricas. ar(coroa) = p (R2 – r2) 267Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 Polígonos inscritíveis e circunscritíveis 1. Todo triângulo é inscritível e circunscritível. 2. Condição para que um quadrilátero seja inscritível: 3. Condição para que um quadrilátero seja circunscritível. AB + CD = AD + BC 4. Todo polígono regular é inscritível e circunscritível. triÂngulo equilÁtero inscrito: quadrado inscrito: hexÁgono regular inscrito: 01 (uFF) Seja MNPQ um quadrado de lado igual a 2 cm. Considere C o círculo que contém os vértices P e Q do quadrado e o ponto médio do lado MN (ponto T). Veja a figura a seguir. Determine o raio do círculo C. 02 Na figura abaixo, AB é o diâmetro da circunferência de centro O. Determinar a medida do ângulo ADC sabendo que o ângulo BAC mede 35º. 268 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 03 No eneágono regular ABCD…I, determinar a medida do ângulo x formado pelas retas AG e DF. 04 A figura abaixo representa um pentadecágono regular inscrito numa circunferência de centro O. Determinar o ângulo obtuso formado entre as diagonais MD e BI. 01 Numa cidade do velho oeste, foi decidido que o xerife será homenageado por conta dos bons serviços prestados a seu povo. O conselho da cidade resolveu que no dia da cerimônia o xerife será condecorado com uma medalha em forma de “estrela de sete pontas” de ouro. As pontas da estrela são os pontos A, B, C, D, E, F e G, vértices de um heptágono regular. Assim o artesão que vai confeccio- nar a “estrela de sete pontas” deverá fazer com que cada um dos ângulos q da figura tenha a medida aproximada- mente igual a: a) 26º b) 51º c) 77º d) 103º e) 129º 02 Calcule o raio do círculo que passa pelo vértice C e é tangente aos lados do quadrado ABCD de lado 1m. a) ( – 1) m b) (2 – ) m c) (2 – 2) m d) (2 + 1) m e) (2 – 1) m 03 (uniRiO) A área da região hachurada, na figura a seguir, onde ABCD é um quadrado e o raio de cada circunferên- cia mede 5 cm, é igual a: a) 25(4 – p) / 2 cm2 b) 25(p – 2) cm2 c) 25(4 – p) cm2 d) 25(p – 2) / 2 cm2 e) 25(4 – p) / 4 cm2 04 (uniRiO) Uma placa de cerâmica com uma decoração simétrica, cujo desenho está na figura acima, é usada para revestir a parede de um banheiro. Sabendo-se que cada placa é um quadrado de 30 cm de lado, a área da região hachurada é: a) 900 – 125p b) 900 (4 – p) c) 500p – 900 d) 500p – 225 e) 225 (4 – p) 05 Na figura estão indicados três raios de sol, um CD de músicas (círculo com um furo circular no meio) paralelo ao chão e a sombra do CD projetada no chão. 269Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 Sabendo-se que o diâmetro do CD mede 12 cm e que o diâmetro do furo mede 2 cm, adotando-se p = 3, a área da sombra, em cm2, é igual a: a) 35 b) 105 c) 140 d) 420 e) 55 06 ABCD é um quadrado cujo lado mede a e M é o ponto médio de AB. M é o centro da semicircunferência que contem o ponto A e A é o centro da semicircunferência que contém o ponto D. Se S1 for o valor da área da região hachurada e S2 a da região pontilhada, então: a) b) c) d) e) 01 (EnEM) Uma fábrica de tubos acondiciona tubos cilín- dricos. A figura mostra uma situação em que quatro tu- bos cilíndricos estão acondicionados perfeitamente em um tubo com raio maior. Suponha que você seja o operador da máquina que pro- duzirá os tubos maiores em que serão colocados, sem ajustes ou folgas, quatro tubos cilíndricos internos. Se o raio da base de cada um dos cilindros menores for igual a 6 cm, a máquina por você operada deverá ser ajustada para produzir tubos maiores, com raio da base igual a a) 12 cm. b) 12 cm. c) 24 cm. d) 6 (1 + ) cm. e) 12 (1 + ) cm. 02 (EnEM) Dois holofotes iguais, situados em H1 e H2, res- pectivamente, iluminam regiões circulares, ambas de raio R. Essas regiões se sobrepõem e determinam uma região S de maior intensidade luminosa, conforme figura. Área do setor circular: , a em radianos. A área da região S, em unidades de área, é igual a: a) b) c) d) e) 01 Dado um pentágono regular ABCDE, constói-se uma cir- cunferência pelos vértices B e E de tal forma que BC e ED sejam tangentes a essa circunferência, em B e em E, res- pectivamente. Determine a medida,em graus, do menor arco BE dessa circunferência. 270 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 Trigonometria 02 Determinar a razão entre o perímetro de um triângulo equilátero e o perímetro de um hexágono regular inscri- tos numa mesma circunferência. 03 A figura abaixo representa um retângulo e três circun- ferências, sendo duas idênticas maiores e uma menor destacada. Determine a área da circunferência menor, sabendo que A, B, C, D e E são pontos de tangência. 04 Na figura abaixo, as três circunferências maiores têm raio 1 cm, tangenciam-se entre si e tangenciam uma circunfe- rência menor. Determine o raio da circunferência menor. Resumo da Teoria unidades de Medida angular a) grau: 1º = medida do ângulo que corresponde a de um ângulo raso. Ângulo raso = 180º B) radiano: 1 rad = medida do ângulo central que corresponde a um arco de comprimento igual a 1 raio (≈ 57,3º). Ângulo raso = π rad, π ≈ 3,14 fórMula de conversão: a0 = medida do ângulo A em graus ar = medida do ângulo A em radianos relação entre os deslocaMentos dos Ponteiros do relógio DT = variação do ponteiro dos minutos Dt = variação do ponteiro das horas círculo trigonoMétrico 271Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 seno, coseno e tangente cos q = coordenada-x de P sen q = coordenada-y de P no triÂngulo retÂngulo secante, cosecante e cotangente sinal de sen q, cos q e tg q: 1º Quadrante: sen q, cos q, tg q > 0 2º Quadrante: sen q > 0, cos q, tg q < 0 3º Quadrante: sen q, cos q < 0, tg q > 0 4º Quadrante: sen q, tg q < 0, cos q > 0 relação fundaMental sen2 q + cos2 q = 1 ou 1 + tg2 q = sec2 q alguns valores de sen q, cos q e tg q: Periodicidade 1) sen q e cos q são periódicos de período 2p: sen(q + 2p) = sen q ou sen(q + 2p) = sen q cos(q + 2p) = cos q ou cos(q + 2kp) = cos q 2) tg q é periódica de período p: tg(q + p) = tg q ou tg(q + kp) = tg q Paridade 1) cos q é função par: cos(–q) = cos q 2) sen q e tg q são funções ímpares: sen(–q) = –sen q tg(–q) = –tg q fórMulas do arco suPleMentar arco suplementar de q sen(p – q) = sen q cos(p – q) = –cos q tg(p – q) = –tg q fórMulas do arco coMPleMentar arco complementar de q 272 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 01 Um pneu de automóvel, com 0,5m de raio, percorreu uma distância de 6280m. Quantas voltas deu o pneu? (Adote p = 3,14). 02 Determine, em radianos, a medida do arco AMB (arco ABM = 7cm). 03 Determine o valor de x na figura. 04 (uFRJ) Na figura a seguir, os círculos de centro O1 e O2 são tangentes em B e têm raios 1 cm e 3 cm. Determine o comprimento da curva ABC. 01 (uERJ) Observe a bicicleta e a tabela trigonométrica. Os centros das rodas estão a uma distância PQ igual a 120 cm e os raios PA e QB medem, respectivamente, 25 cm e 52 cm. De acordo com a tabela, o ângulo AÔP tem o seguintevalor: a) 10º b) 12º c) 13º d) 14º 02 (uniRiO) Ao ser indagado sobre o valor de sen 45º, um estudante pensou assim: Continuando nesse raciocínio, o estudante encontrou como resposta: a) um valor menor que o correto, diferente da metade do correto. b) o valor correto. c) a metade do valor correto. d) o dobro do valor correto. e) um valor maior que o correto, diferente do dobro do cor- reto. 03 Se tg x = 3/4 e p < x < 3p/2, o valor de cos x – sen x é: a) 7/5 b) –7/5 c) –2/5 d) 1/5 e) –1/5 04 A expressão é equivalente a: a) tg a . tg b b) cotg a . cotg b c) 1 d) 2 e) sec a . sec b 05 Uma empresa de fornecimento de energia, ao instalar a rede elétrica de um novo bairro, precisa colocar dois pos- tes em lados opostos de um córrego, como ilustra a figura a seguir: Para a realização dessa tarefa, era necessário saber a dis- tância entre os postes, mas a presença do córrego im- pedia a medição de maneira direta desta distância. O engenheiro, então, realizou o seguinte procedimento: 273Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 posicionou-se ao lado do poste e caminhou 3 m em linha reta, de forma perpendicular à linha de direção dos postes A e B. Em seguida, mediu o ângulo da linha de visão dele do poste A e ao poste B, obtendo um ângulo de 60º. Sabendo que a distância de outra margem até o poste B era de 3m e de posse das demais informações ob- tidas, ele conseguiu calcular a distância entre os postes. O desenho que melhor representa o procedimento utilizado pelo engenheiro para calcular a distância entre os postos e que mostra a largura do córrego é: a) b) c) d) e) 06 (uniRiO) O valor numérico da expressão é: a) (3 + )/6 b) –(3+ )/6 c) (3– )/6 d) –(3– )/6 e) 0 01 (EnEM) Ao morrer, o pai de João, Pedro e José deixou como herança um terreno retangular com medidas de 3km x 2km que contém uma área de extração de ouro delimitada por um quarto de círculo de raio 1 km a par- tir do canto inferior esquerdo da propriedade. Dado o maior valor da área de extração de ouro, os irmãos acor- daram em repartir a propriedade de modo que cada um ficasse com a terça parte da área de extração, conforme mostra a figura. Em relação à partilha proposta, constata-se que a porcen- tagem da área do terreno que coube a João corresponde, aproximadamente, a: (considere .) a) 50% b) 43% c) 37% d) 33% e) 19% 02 Na data do acontecido, duas pessoas avistaram o balão. Uma estava a 1,8 km da posição vertical do balão e o avistou sob um angulo de 60°; a outra estava a 5,5 km da posição vertical do balão, alinhada com a primeira, e no mesmo sentido, conforme se vê na figura, e o avistou sob um angulo de 30°. Qual a altura aproximada em que se encontrava o balão? a) 1,8 km b) 1,9 km c) 3,1 km d) 3,7 km e) 5,5 km 01 Calcule o valor da expressão: M = sen2 10º + sen2 20º + sen2 30º + sen2 40º + sen2 50º + sen2 60º + sen2 70º + sen2 80º 274 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 02 Um teleférico deve unir os topos A e B de dois morros. Para calcular a quantidade de cabos de aço necessária para unir A e B, um engenheiro mediu as alturas dos mor- ros em relação a um mesmo plano horizontal, obtendo 108m e 144m. A seguir, mediu o ângulo que a reta AB forma com a horizontal, obtendo 32º. A figura mostra o esquema que representa essa situação. Calcule a dis- tância entre os pontos A e B. (Dados: sen 32º = 0,52, cos 32º = 0,84 e tg 32º = 0,62) 03 (uFRJ) A grande sensação da última ExposArte foi a es- cultura “O.I.T.O.”, de 12 m de altura, composta por duas circunferências, que reproduzimos baixo, com exclusivi- dade. Para poder passar por um corredor de apenas 9 metros de altura e chegar ao centro do Salão Principal, ela teve de ser inclinada. A escultura atravessou o corredor tan- genciando o chão e o teto, como mostra a figura a seguir. Determine o ângulo de inclinação q indicado na figura. 04 (uFRJ) A figura mostra uma circunferência de 1 m de raio e centro O, à qual pertencem os pontos A, B e P, sendo perpendicular ; e são retas tangentes a essa circunferência. Determine o perímetro do polígono AOBSTA em função do ângulo q. Trigonometria fórMulas de adição de arcos sen(A ± B) = sen A cos B ± sen B cos A cos(A ± B) = cos A cos B ± sen A sen B fórMulas de duPlicação de arcos arco duplo de q sen 2q = 2 sen q cos q cos 2q = cos2 q – sen2 q equações trigonoMétricas BÁsicas: a) cos x = a, –1 ≤ a ≤ 1 275Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 b) sen x = a, –1 ≤ a ≤ 1 c) tg x = a, –∞ ≤ a ≤ +∞ função Periódica f(x) é periódica de período p > 0 se f(x + p) = f(x) ou, equivalentemente, f(x + kp) = f(x) e k Z. ProPriedade das funções Periódicas Se f(x) é periódica de período p > 0, então f(ax) é perió- dica de período p/|a| para todo a ≠ 0. exeMPlos: 1) sen(ax) e cos(ax) têm período 2p/a, para todo a > 0 2) tg(ax) tem período p/a, para todo a > 0 01 (uniFiCAdO) Se cos 2x = 1/4, então é igual a: a) 3/5 b) 5/8 c) 8/5 d) 5/3 e) 8/3 02 (uFF) O valor de (sen 22,5º + cos 22,5º)2 é: a) (1 – )/2 b) (1 + )/2 c) (2 + )/2 d) (2 – )/2 e) 1 03 O valor de sen 195° é: a) ( – )/4 b) /4 c) –1/2 d) ( – )/4 e) 1/2 04 Se tg(x + y) = 33 e tg x = 3, então tg y é igual a: a) 0,2 b) 0,3 c) 0,4 d) 0,5 e) 0,6 05 Sabendo que , então cos 72º vale: a) (1 + )/2 b) ( – 1)/4 c) ( – 1)/2 d) (1 – )/2 e) (1 – )/4 06 (uniRiO) Assinale o gráfico que representa a função real definida por y – 2 – sen x. a) b) c) d) e) 01 Um satélite de telecomunicações, t minutos após ter atingido sua órbita, está a r quilômetros de distância do centro da Terra. Quando r assume seus valores máximo e mínimo, diz-se que o satélite atingiu o apogeu e o peri- geu, respectivamente. Suponha que, para esse satélite, o valor de r em função de t seja dado por: 276 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 Um cientista monitora o movimento desse satélite para controlar o seu afastamento do centro da Terra. Para isso, ele precisa calcular a soma dos valores de r, no apogeu e no perigeu, representada por S. O cientista deveria concluir que, periodicamente, S atinge o valor de: a) 12765km b) 12000km c) 11730km d) 10965km e) 5865km 02 Considere um ponto P em uma circunferência de raio r no plano cartesiano. Seja Q a projeção ortogonal de P sobre o eixo x, como mostra a figura, e suponha que o ponto P percorra, no sentido anti-horário, uma distância d ≤ r sobre a circunferência. Então, o ponto Q percorrerá, no eixo x, uma distância dada por: a) b) c) d) e) 01 (uniRiO) Determine o conjunto-solução da equação sen x = cos x, sendo 0 ≤ x < 2π. 02 (uniRiO) determine o conjunto-solução da equação cos 2x = 1/2, onde x é um arco da primeira volta positiva. 03 (uFRJ) Seja x tal que sen x + cos x = 1. Determine todos os valores possíveis para sen 2x + cos 2x. 04 (uFRJ) Na figura dada temos um semi-círculo de raio R e centro O. O ângulo entre o raio e o lado é q: a) Calcule a área do retângulo ABCD em função de R e q. b) Mostre que a área do retângulo ABCD é máxima para q = 45º. Geometria Espacial Resumo da Teoria o esPaço É composto de infinitos pontos, de infinitas retas e de infinitos planos. PrincíPio da geoMetria Plana Em cada plano do espaço vale toda a Geometria Plana. seMi-reta Todo ponto P de uma reta r divide esta reta em duas semi-retas opostas. seMi-Plano Toda reta r de um plano a divide este plano em 2 semi -planos opostos. 277Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 seMi-esPaço Todo plano a do espaço divide o espaço em dois semi-es- paços opostos. PrincíPio da deterMinação da reta Por dois pontos distintos passa uma única reta. Pontos colineares Pontos pertencentes a uma mesma reta. PrincíPio da deterMinação do Plano Por três pontos não-colineares passa um único plano. Pontos coPlanares Pontos pertencentesa um mesmo plano. Na figura abaixo, um tetraedro, os pontos A, B, C e D não são coplanares. Eles formam os vértices de um tetraedro. Posições relativas entre duas retas distintas a) retas concorrentes: retas que se cortam num único ponto. b) retas paralelas: retas que não se cortam e são coplanares. c) retas reversas: retas que não se cortam e não são coplanares. PrincíPio das Paralelas Por um ponto P fora de uma reta r passa uma única reta s paralela à reta r. ProPriedades de deterMinação de Plano a) Uma reta e um ponto fora dela determinam um único plano. b) Duas retas paralelas determinam um único plano. c) Duas retas concorrentes determinam um único plano. PrincíPio da interseção de reta e Plano Se uma reta e um plano têm dois pontos em comum, então a reta está contida no plano. Posições relativas entre reta e Plano a) reta contida no plano: b) reta e plano secantes: cortam-se num único ponto. 278 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 c) reta e plano paralelos: não se cortam. PrincíPio da interseção de dois Planos Se dois planos têm um ponto em comum, então eles têm pelo menos uma reta em comum. Posições relativas entre dois Planos distintos a) planos paralelos: planos que não se cortam. b) planos secantes: planos que se cortam, sua interseção é uma reta. ProPriedades dos Planos Paralelos a) Dados um plano a e um ponto P a, então existe um único plano b que passa por P e é paralelo a a. b) Se um plano a contém duas retas concorrentes r e s, am- bas paralelas a um plano b, então os planos a e b são paralelos. ProPriedade de ParalelisMo entre reta e Plano Se uma reta r, não contida num plano a, é paralela a uma reta s de a, então r é paralela a a. retas PerPendiculares Retas concorrentes que formam ângulo reto. ProPriedade das retas reversas Dadas duas retas reversas r e s, existe uma única reta t perpendicular a r e s. 279Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 retas oBlíquas Retas concorrentes que não são perpendiculares. retas ortogonais Retas reversas r e s para as quais existe uma terceira reta s’ paralela a s e perpendicular a r. reta e Plano PerPendiculares Uma reta r e um plano a, que se cortam num ponto P, são perpendiculares se r é perpendicular a toda reta de a que passa pelo ponto P. ProPriedade da reta PerPendicular ao Plano Se uma reta r é perpendicular a duas retas concorrentes de um plano a, então r é perpendicular a a. Planos PerPendiculares Dois planos são perpendiculares quando um deles con- tém uma reta perpendicular ao outro. Planos oBlíquos Planos secantes que não são perpendiculares. ProPriedade dos Planos PerPendiculares Se dois planos são perpendiculares e uma reta de um deles é perpendicular à interseção, então ela é perpendicular ao outro plano. 280 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 Projeção ortogonal é a projeção ortogonal de sobre a. distÂncia entre Ponto e reta distÂncia entre Ponto e Plano distÂncia entre duas retas a) retas concorrentes: b) retas paralelas: c) retas reversas: distÂncia entre reta e Plano a) reta e plano secantes: b) reta e plano paralelos: distÂncia entre dois Planos a) planos secantes: b) planos paralelos: Ângulo entre duas retas a) retas concorrentes: q = ang(r, s) b) retas paralelas: q = ang(r, s) = 0 281Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 c) retas reversas: q = ang(r, s) Ângulo entre reta e Plano a) reta e plano secantes: q = ang(r, a) b) reta e plano paralelos: q = ang(r, a) = 0 Ângulo entre dois Planos a) planos secantes: ângulo diedro. b) planos paralelos: q = ang(a, b) = 0 01 Defina retas reversas. ................................................................................ ............................................................................... ............................................................................... ............................................................................... 02 (uEL-PR) As retas r e s fo- ram obtidas prolongando-se duas arestas de um cubo, como está representado na figura a seguir: Classifique esse par de retas. 01 (uniT-SE) Considere o prisma re- gular pentagonal representado na figura a seguir. A análise das retas e planos deter- minados pelos vértices desse prisma permite que se conclua corretamen- te que: a) os planos (AEF) e (CDH) são parale- los entre si. b) os planos (BCG) e (DEJ) são secan- tes. c) as retas e são paralelas entre si. d) as retas e são perpendiculares entre si. e) as retas e são reversas. 02 (uFRn) Na cadeira repre- sentada na figura abaixo, o encosto é perpendicular ao assento e este é paralelo ao chão. Sendo assim: a) os planos EFN e FGJ são para- lelos. b) HG é um segmento de reta comum aos planos EFN e EFH. c) os planos HIJ e EGN são para- lelos. d) EF é um segmento de reta comum aos planos EFN e EHG. 282 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 03 (uFPB/PSS) Ao verificar que faltava uma semana para a prova de matemática, Maria e João foram à escola estu- dar. Ao entrar na biblioteca, Maria percebeu que a mes- ma tinha a forma da figura a seguir, onde ABDEJFGI é um paralelepípedo reto retângulo, BCDIGH é um prisma reto e BCD é um triângulo isósceles. João afirmou: I – O plano do piso e o plano CDI são secantes. II – As retas e são concorrentes. III – As retas e são reversas. Está(ão) correta(s) apenas: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. 04 (uFRGS-RS) A figura abaixo representa um cubo de cen- tro O: Considere as afirmações abaixo: I – O ponto O pertence ao plano BDE. II – O ponto O pertence ao plano ACG. III – Qualquer plano contendo os pontos O e E também con- tém C. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas I e II. d) Apenas I e III. e) Apenas II e III. 01 (CESGRAnRiO) A Determine O ângulo AFH formado pe- las diagonais AF e FH de faces de um cubo de acordo com a figura. 02 (CESGRAnRiO) Na figura, cada aresta do cubo mede 3 cm. Prolongando-se uma delas de 5 cm, obtemos o ponto M. Encontre a distância, em centímetros, de M ao vértice A. Geometria Espacial Poliedro convexo Sólido formado por um número finito de polígonos con- vexos (as faces do poliedro) que satisfazem: a) cada aresta é comum a exatamente duas faces; b) não existem duas faces contidas num mesmo plano; c) todo plano que contém uma face divide o espaço de modo que as demais faces estão todas no mesmo semi -espaço (ou seja, o plano não corta outras faces). 283Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 prisma hexagonal: poliedro convexo tetraedro: poliedro convexo relação de euler Num poliedro convexo, se V = número de vértices, A = número de aresta, F = número de faces, então V – A + F = 2 oBservações: 2A = soma das arestas de todas as faces. 2A = soma das arestas que partem de todos os vértices Poliedros de Platão São poliedros convexos em que: • cada face tem o mesmo número de arestas (n); • de cada vértice partem o mesmo número de arestas (m). Existem cinco tipos de poliedros de platão: i. tetraedro (4 faces, n = 3, m = 3) ii. hexaedro (6 faces, n = 4, m = 3) iii. octaedro (8 faces, n = 3, m = 4) iv. dodecaedro (12 faces, n = 5, m = 3) v. icosaedro (20 faces, n = 3, m = 5) Um poliedro de platão é chamado de poliedro regular quando as faces são polígonos regulares e os ângulos poliédri- cos são iguais. PrisMa Poliedro convexo com duas faces paralelas e congruentes (as bases do prisma), e as demais faces são paralelogramos ligando as duas bases. prisma pentagonal eleMentos do PrisMa coM Base de n arestas a) 2n vértices b) 2n arestas de base c) n arestas laterais d) 3n arestas e) n(n – 3) diagonais f) bases, de área Ab g) n faces laterais h) n + 2 faces i) altura – distância h entre os planos das bases. j) superfície lateral – união das faces laterais, de área lateral A l . k) superfície total– união da superfície lateral com as bases, de área total At: At = 2Ab + Al l) volume do prisma: vol = Ab . h classificação de PrisMas a) Prisma reto: prisma cujas ares- tas laterais são perpendiculares às bases. 284 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 b) Prisma oblíquo: prisma que não é reto. c) Prisma regular: prisma reto cujas bases são polígonos regulares. prisma hexagonal regular d) Paralelepípedo: prisma cujas bases são paralelogramos. e) Ortoedro ou Paralelepípedo Retângulo: paralelepípe- do reto cujas bases são retângulos. No ortoedro de dimensões a, b e c: diagonal área total At = 2(ab + ac + bc) volume vol = abc No cubo de aresta a: diagonal área total At = 6a 2 volume vol = a3 seção do PrisMa Interseção do prisma com um plano. 01 Determine a soma dos ângulos das faces de um Icosaedro. ................................................................................ ............................................................................... ............................................................................... ............................................................................... 02 Um poliedro convexo tem cinco faces triangulares e uma face pentagonal. Determine o número de arestas e o nú- mero de vértices desse poliedro. ................................................................................ ............................................................................... ............................................................................... ............................................................................... 03 (uFF) As torneiras T1 e T2 enchem de água os reservató- rios cúbicos R1 e R2 cujas arestas medem, em metros, a e 2a conforme mostra a figura abaixo. A torneira T1 tem vazão de 1 litro por hora. Qual deve ser a vazão da torneira T2 para encher R2 na metade do tempo que T1 gasta para encher R1? 04 Na figura abaixo tem-se a planificação de um prisma cuja base é um triângulo retângulo. Determine: a) a área da base. b) a área lateral. c) a área total. d) o volume. 285Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 04 A figura a seguir, com três cubos iguais de 30 metros de aresta cada, representa o esboço inicial de um projeto desenvolvido para programas de escalada artificial. Na versão final, as faces externas dos cubos terão pontos específicos para permitir que os praticantes de escalada subam pelas paredes. Nessas condições, qual o menor caminho possível que uma pessoa precisa percorrer para ir do ponto I ao ponto A, passando apenas pelas faces externas IDEH, HEFG, DCBE e EBFA dos cubos? Assuma = 1,4. a) 50 m b) 67 m c) 84 m d) 120 m e) 123 m 05 (uERJ) A embalagem de papelão de um determinado chocolate, representada na figura abaixo, tem a forma de um prisma pentagonal reto de altura igual a 5 cm. Em relação ao prisma, considere: – cada um dos ângulos A, B, C e D da base superior mede 120º; – as arestas AB, BC e CD medem 10 cm cada. Considere, ainda, que o papelão do qual é feita a emba- lagem custa R$10,00 por m2 e que = 1,73. Na confecção de uma dessas embalagens, o valor, em reais, gasto somente com o papelão é aproximadamente igual a: a) 0,50 b) 0,95 c) 1,50 d) 1,85 06 (uFRGS-RS) Considere o trapézio ABCD da figura abaixo, obtido pela intersecção de um cubo de aresta 1 com um plano que passa por dois vértices opostos A e D de uma face e pelos pontos médios B e C de arestas da face não adjacente. A área do trapézio ABCD é: a) b) c) d) e) 01 Para construir um dodecaedro regular, João recortou em papelão 12 pentágonos regulares, todos congruentes, conforme é mostrado abaixo: Ao terminar seu trabalho obteve o poliedro abaixo, que possui A arestas e V vértices. Pode-se concluir que A + V é igual a: a) 120 b) 90 c) 80 d) 60 e) 50 02 (uFu-MG) Considere uma cruz formada por 6 cubos idênticos e justapostos, como na figura abaixo. Sabendo- se que a área total da cruz é de 416cm2, pode-se afirmar que o volume de cada cubo é igual a: a) 16 cm3 b) 64 cm3 c) 69 cm3 d) 26 cm3 e) 72 cm3 03 Uma barra de chocolate, na forma de paralelepípedo re- tângulo, de dimensões 60 cm, 40 cm e 5 cm, é derretida para fazer chocolate com crocante. Para isso, ao chocola- te derretido é acrescentado 25% do seu volume em cas- tanhas, nozes e açúcar caramelizado. Com essa mistura, quantas barrinhas na forma de prismas hexagonais, de aresta da base medindo 2 cm e altura 10 cm, podem ser feitas aproximadamente? (Considere = 1,73) a) 144 b) 115 c) 114 d) 867 e) 864 286 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 01 (EnEM) Considere um caminhão que tenha uma carro- ceria na forma de um paralelepípedo retângulo, cujas di- mensões internas são 5,1 m de comprimento, 2,1 m de largura e 2,1 m de altura. Suponha que esse caminhão foi contratado para transportar 240 caixas na forma de cubo com 1 m de aresta cada uma e que essas caixas podem ser empilhadas para o transporte. Qual é o número míni- mo de viagens necessárias para realizar esse transporte? a) 10 viagens. b) 11 viagens. c) 12 viagens. d) 24 viagens. e) 27 viagens. 02 (EnEM) Um porta-lápis de madeira foi construído no formato cúblico, seguindo o modelo ilustrado abaixo. O cubo de dentro é vazio. A aresta do cubo maior mede 12cm e a docubo menor, que é interno, mede 8cm. O volume de madeira utilizado na confecção desse obje- to foi de: a) 12 cm3 b) 64 cm3 c) 96 cm3 d) 1216 cm3 e) 1728 cm3 01 Numa publicação científica de 1985, foi divulgada a des- coberta de uma molécula tridimensional de carbono, na qual os átomos ocupam os vértices de um poliedro conve- xo cujas faces são 12 pentágonos regulares e 20 hexágonos regulares. Em homenagem ao arquiteto norte-americano Buckminster Fuller, a molécula foi denominada fulereno (veja figura). Determine o número de átomos de carbono nessa molécula e o número de ligações entre eles. 02 (PuC) Considere um paralelepípedo retangular com la- dos 2, 3 e 6cm. Calcule a distância máxima entre dois vértices deste paralelepípedo. 03 A figura abaixo representa um prisma reto, cuja base ABCD é um trapézio isósceles, sendo que as suas arestas medem AB =10, DC = 6, AD = 4 e AE =10. O plano determinado pelos pontos A, H, G e B secciona o pris- ma determinando um quadrilátero. Calcule a área desse quadrilátero. 04 (uFRJ) Uma caixa sem tampa, completamente cheia de leite, tem a forma de um paralelepípedo retângulo de dimensões internas a = 10cm, b = 7cm e c = 16cm. Inclina-se a caixa de 60º em relação ao plano horizontal de modo que apenas umas das menores arestas fique em contato com o plano, como mostra a figura. Calcule o volume do leite derramado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 01 Um piso plano é revestido de cerâmicas quadradas con- gruentes cujos lados medem 20 cm, de modo que os vér- tices comuns a dois quadrados coincidem com o ponto médio do lado do quadrado apoiado sobre eles . Na ilus- tração abaixo, é mostrada uma parte desse piso. Uma formiga caminha em linha reta e faz o percurso de A para B e depois de B para C. A distância total percorrida por essa formiga é, em cm, igual a um número real d, tal que: a) 80 < d < 90 b) 90 < d < 100 c) 110 < d < 120 d) 120 < d < 130 e) 130 < d < 140 02 No bilhar, a bola ricocheteia nas parteslaterais da mesa (bordas) como se estas fossem um espelho plano (sem nenhum outro efeito). Na trajetória que deve seguir a bola amarela (L) para chocar-se com a bola verde (V), ela toca a borda C no ponto P. A distância d do ponto P à borda B, em centímetros, é igual a: a) 40 b) 41 c) 42 d) 43 e) 44 03 Na figura abaixo, temos o hexágono regular ABCDEF cujos lados medem 4 cm. Ao ligarmos os vértices A, C e E, obtemos um triângulo eqüilátero cuja área é: a) 48 cm2. b) 12 cm2. c) 48 cm2. d) 12 cm2. e) 4 cm2. 04 O acelerador de partículas do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) tem a forma de um dodecágono re- gular inscrito em um círculo com diâmetro de 30 metros. Em cada um de seus vértices, está instalado um dipolo (eletroímã usado para defletir os elétrons de suas traje- tórias nos vértices), conforme figura ao lado. A distância, em metros, entre dois dipolos adjacentes é: Deflexão dos elétrons num vértice do acelerador. a) b) c) d) e) 05 No dia 11 de março de 2011, o Japão foi sacudido por terremoto com intensidade de 8,9 na Escala Richter, com o epicentro no Oceano Pacífico, a 360 km de Tóquio, seguido de tsunami. A cidade de Sendai, a 320 km a nordeste de Tóquio, foi atingida pela primeira onda do tsunami após 13 minutos. 288 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 Baseando-se nos dados fornecidos e sabendo que cos a = 0,934 , onde a é o ângulo Epicentro-Tóquio- Sendai, e que 28.3².93,4 = 215 100, a velocidade mé- dia, em km/h, com que a 1ª onda do tsunami atingiu até a cidade de Sendai foi de: a) 10. b) 50. c) 100. d) 250. e) 600. 06 Na figura, o triângulo ABC é eqüilátero com baricentro em G, o arco PQ tem centro em A e raio AG, e PQ é um segmento de reta: Sendo 1 cm a medida do lado do triângulo ABC, a área do segmento circular PQG na figura, em cm², é igual a: a) b) c) d) e) 07 Uma treliça é um sistema estrutural que se baseia na “ri- gidez” dos triângulos. Na figura, está representada a estrutura de um telhado, feita de madeira, na qual M é o ponto médio do segmen- to AB. A medida DM, em metros, é igual a: a) b) c) d) e) 08 Para se calcular a distância entre duas árvores, represen- tadas pelos pontos A e B, situados em margens opostas de um rio, foi escolhido um ponto C arbitrário, na mar- gem onde se localiza a árvore A. As medidas necessárias foram tomadas, e os resultados obtidos foram os seguintes: AC = 70m, BÂC = 62º e ACB = 74º. Sendo cos 28º = 0,88, sen 74º = 0,96 e sen 44º = 0,70, podemos afirmar que a distância entre as árvores é: a) 48m b) 78m c) 85m d) 96m e) 102m 09 A London Eye é considerada um ponto turístico singu- lar em Londres. Trata-se de uma belíssima roda gigante localizada à beira do rio Tâmisa. Suponha que um casal em lua de mel está passeando em uma das cabines da London Eye e que a altura da cabine em relação ao solo pode ser determinada a cada instante de tempo através da expressão: em que o tempo é medido em segundos e a altura, em metros. Qual a maior altura que uma pessoa pode ficar do solo na London Eye? a) 80 m b) 150 m c) 200 m d) 220 m e) 300 m 289Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 10 Dois espelhos formam um ângulo de 30o no ponto V. Um raio de luz, vindo de uma fonte S, é emitido paralela- mente a um dos espelhos e é refletido pelo outro espelho no ponto A, como mostra a figura. Depois de uma certa quantidade de reflexões, o raio retorna a S. Se AS e AV têm 1 metro de comprimento, a distância percorrida pelo raio de luz, em metros, é: a) 2 b) 2 + c) 1 + + d) (1 + ) e) 5 11 Os símbolos abaixo foram encontrados em uma caverna em Machu Pichu, no Peru, e cientistas julgam que extra- terrestres os desenharam. Tais cientistas descobriram algumas relações trigonomé- tricas entre os lados das figuras, como é mostrado acima. Se a + b = p/6, pode-se afirmar que a soma das áreas das figuras é igual a: a) p. b) 3. c) 2. d) 1. e) p/2. 12 (uERJ) Observe abaixo a ilustração de um pistão e seu esquema no plano. O pistão é ligado, por meio da haste BC, a um disco que gira em torno do centro A. Considere que: • o raio AB e a haste BC medem, respectivamente, 1 pole- gada e 4 polegadas; • à medida que o disco gira, o pistão move-se verticalmen- te para cima ou para baixo, variando a distância AC e o ângulo BÂC. Se a medida do ângulo BÂC é dada por x radianos, a distância entre A e C, em polegadas, pode ser obtida pela seguinte equação: a) y = 4 + sen(x) b) y = 4 + cos(x) c) y = sen(x) + d) y = cos(x) + 13 (uERJ) Uma embalagem em forma de prisma octogonal regular contém uma pizza circular que tangencia as faces do prisma. Desprezando a espessura da pizza e do material usado na embalagem, a razão entre a medida do raio da pizza e a medida da aresta da base do prisma é igual a: a) 2 b) c) d) 2( – 1) 14 (uERJ) Um atleta faz seu treinamento de corrida em uma pista circular que tem 400 metros de diâmetro. Nessa pista, há seis cones de marcação indicados pelas letras A, B, C, D, E e F, que dividem a circunferência em seis arcos, cada um medindo 60 graus. Observe o esquema: O atleta partiu do ponto correspondente ao cone A em direção a cada um dos outros cones, sempre correndo em linha reta e retornando ao cone A. Assim, seu percurso correspondeu a ABACADAEAFA. Considerando = 1,7, o total de metros percorridos pelo atleta nesse treino foi igual a: a) 1480 b) 2960 c) 3080 d) 3120 290 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 15 (uERJ) A ilustração abaixo mostra um instrumento, em forma de V, usado para medir o diâmetro de fios elétricos. Para efetuar a medida, basta inserir um fio na parte in- terna do V e observar o ponto da escala que indica a tangência entre esse fio e o instrumento. Nesse ponto, lê-se o diâmetro do fio, em milímetros. Considere, agora, a ilustração a seguir, que mostra a se- ção reta de um fio de 4 mm de diâmetro inserido no instrumento. Se o ângulo BÂC do instrumento mede 12º, a distância d, em milímetros, do ponto A ao ponto de tangência P é igual a: a) b) c) d) 16 (uERJ) A imagem mostra uma pessoa em uma asa-delta. O esquema abaixo representa a vela da asa-delta, que consiste em dois triângulos isósceles ABC e ABD con- gruentes, com AC = AB = AD. A medida de AB corres- ponde ao comprimento da quilha. Quando esticada em um plano, essa vela forma um ângulo CÂD = 2q. Suponha que, para planar, a relação ideal seja de 10 dm2 de vela para cada 0,5 kg de massa total. Considere, ago- ra, uma asa-delta de 15 kg que planará com uma pessoa de 75 kg. De acordo com a relação ideal, o comprimento da quilha, em metros, é igual à raiz quadrada de: a) 9 cos q b) 18 sen q c) d) 17 (uERJ) No esquema acima estão representadas as trajetórias de dois atletas que, partindo do ponto X, passam simultane- amente pelo ponto A e rumam para o ponto B por ca- minhos diferentes, com velocidades iguais e constantes. Um deles segue a trajetória de uma semicircunferência de centro O e raio 2R. O outro percorre duas semicircunfe- rências cujos centros são P e Q. Considerando = 1,4, quando um dos atletas tiver percorrido 3/4 do seu trajeto de A para B, a distância entre eles será igual a: a) 0,4 R b) 0,6 R c) 0,8 R d) 1,0 R 18 (uERJ) Considere o icosaedro abaixo, construído em plástico inflável, cujos vértices e pontos médios de todas as arestas estão marcados. A partir dos pontos médios, quatro triângulos equiláteros congruentes foram formados em cada face do icosaedro. Admita que o icosaedro é inflado até que todos os pontos marcados fiquem sobre a superfície de uma esfera, e os lados dos triângulos tornem-se arcos de circunferências, como ilustrado a seguir: 291Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 Observe agora que, substituindo-se esses arcos por seg- mentos de reta, obtém-seuma nova estrutura poliédrica de faces triangulares, denominada geodésica. O número de arestas dessa estrutura é igual a: a) 90 b) 120 c) 150 d) 180 19 (uERJ) As figuras a seguir mostram dois pacotes de café em pó que têm a forma de paralelepípedos retângulos semelhantes. Se o volume do pacote maior é o dobro do volume do menor, a razão entre a medida da área total do maior pacote e a do menor é igual a: a) b) c) d) 20 (uERJ) A figura abaixo representa uma piscina completa- mente cheia de água, cuja forma é um prisma hexagonal regular. Admita que: – A, B, C e D representam vértices desse prisma; – o volume da piscina é igual a 450m3 e ; – um atleta nada, em linha reta, do ponto A até o ponto médio da aresta , utilizando apenas glicose como fonte de energia para seus músculos. A velocidade média do atleta no percurso definido foi igual a 1,0 m/s. O intervalo de tempo, em segundos, gasto nesse percurso equivale a cerca de: a) 12,2 b) 14,4 c) 16,2 d) 18,1 21 (EnEM) O tangram é um jogo oriental antigo, uma espé- cie de quebra-cabeça, constituído de sete peças: 5 triân- gulos retângulos e isósceles, 1 paralelogramo e 1 quadra- do. Essas peças são obtidas recortando-se um quadrado de acordo com o esquema da figura 1. Utilizando-se to- das as sete peças, é possível representar uma grande di- versidade de formas, como as exemplificadas nas figuras 2 e 3. Se o lado AB do hexágono mostrado na figura 2 mede 2 cm, então a área da figura 3, que representa uma “casi- nha”, é igual a a) 4 cm2. b) 8 cm2. c) 12 cm2. d) 14 cm2. e) 16 cm2. 22 (EnEM) Na figura acima, que representa o projeto de uma escada com 5 degraus de mesma altura, o comprimento total do corrimão e igual a: a) 1,8 m. b) 1,9 m. c) 2,0 m. d) 2,1 m. e) 2,2 m. 03 (EnEM 2004) Uma empresa produz tampas circulares de alumínio para tanques cilíndricos a partir de chapas quadradas de 2 metros de lado, conforme a figura. Para 1 tampa grande, a empresa produz 4 tampas médias e 16 tampas pequenas. 292 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 As sobras de material da produção diária das tampas grandes, médias e pequenas dessa empresa são doadas, respectivamente, a três entidades: I, II e III, para efetua- rem reciclagem do material. A partir dessas informações, pode-se concluir que: a) a entidade I recebe mais material do que a entidade II. b) a entidade I recebe metade de material do que a entida- de III. c) a entidade II recebe o dobro de material do que a entida- de III. d) as entidade I e II recebem, juntas, menos material do que a entidade III. e) as três entidades recebem iguais quantidades de material. 24 (EnEM) Na construção civil, é muito comum a utilização de ladrilhos ou azulejos com a forma de polígonos para o revestimento de pisos ou paredes. Entretanto, não são todas as combinações de polígonos que se prestam a pa- vimentar uma superfície plana, sem que haja falhas ou superposições de ladrilhos, como ilustram as figuras: Figura 1: Ladrilhos retangulares pavimentando o plano. Figura 2: Heptágonos regulares não pavimentam o plano (há falhas ou superposição). A tabela traz uma relação de alguns polígonos regulares, com as respectivas medidas de seus ângulos internos. Se um arquiteto deseja utilizar uma combinação de dois tipos diferentes de ladrilhos entre os polígonos da tabela, sendo um deles octogonal, o outro tipo escolhido deverá ter a forma de um: a) triângulo. b) quadrado. c) pentágono. d) hexágono. e) eneágono. 25 (EnEM) Um marceneiro deseja construir uma escada tra- pezoidal com 5 degraus, deforma que o mais baixo e o mais alto tenham larguras respectivamente iguais a 60 cm e a 30 cm, conforme a figura: Os degraus serão obtidos cortando-se uma peça linear de madeira cujo comprimento mínimo, em cm, deve ser: a) 144. b) 180. c) 210. d) 225. e) 240. 26 (EnEM) O polígono que dá forma a essa calçada é invariante por rotações, em torno de seu centro, de: a) 45º. b) 60º. c) 90º. d) 120º. e) 180º. 27 (EnEM) Uma pessoa de estatura mediana pretende fa- zer um alambrado em torno do campo de futebol de seu bairro. No dia da medida do terreno, esqueceu de levar a trena para realizar a medição. Para resolver o problema, a pessoa cortou uma vara de comprimento igual a sua altura. O formato do campo é retangular e foi constatado que ele mede 53 varas de comprimento e 30 varas de largura. Uma região R tem área , dada em m², de mesma medida do campo de futebol, descrito acima. A expressão algébrica que determina a medida da vara em metros é: a) Vara = b) Vara = c) Vara = d) Vara = e) Vara = 293Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 28 (EnEM) Para determinar a distância de um barco até a praia, um navegante utilizou o seguinte procedimento: a partir de um ponto A, mediu o ângulo visual a fazendo mira em um ponto fixo P da praia. Mantendo o barco no mesmo sentido, ele seguiu até um ponto B de modo que fosse possível ver o mesmo ponto P da praia, no entanto sob um ângulo visual 2a. A figura ilustra essa situação: Suponha que o navegante tenha medido o ângulo a = 30º e, ao chegar ao ponto B, verificou que o barco havia per- corrido a distância AB = 2000m. Com base nesses dados e mantendo a mesma trajetória, a menor distância do barco até o ponto fixo P será: a) 1000 m b) 1000 m c) 2000 /3 m d) 2000 m e) 2000 m 29 (EnEM) Eclusa é um canal que, construído em águas de um rio com grande desnível, possibilita a navegabi- lidade, subida ou descida de embarcações. No esquema abaixo, está representada a descida de uma embarcação, pela eclusa do porto Primavera, do nível mais alto do rio Paraná ate o nível da jusante. A câmara dessa eclusa tem comprimento aproximado de 200 m e largura igual a 17 m. A vazão aproximada da água durante o esvaziamento da câmara e de 4.200 m3 por minuto. Assim, para descer do nível mais alto até o nível da jusante, uma embarcação leva cerca de: a) 2 minutos. b) 5 minutos. c) 11 minutos. d) 16 minutos. e) 21 minutos. 30 (EnEM) Prevenindo-se contra o período anual de seca, um agricultor pretende construir um reservatório fecha- do, que acumule toda a água proveniente da chuva que cair no telhado de sua casa, ao longo de um período anual chuvoso. As ilustrações a seguir apresentam as di- mensões da casa, a quantidade média mensal de chuva na região, em milímetros, e a forma do reservatório a ser construído. Sabendo que 100 milímetros de chuva equivalem ao acúmulo de 100 litros de água em uma superfície plana horizontal de um metro quadrado, a profundidade (p) do reservatório deverá medir: a) 4 m. b) 5 m. c) 6 m. d) 7 m. e) 8 m. 31 Na figura abaixo, ABCD é um quadrado, M, N, P e Q são pontos médios dos lados e a área pintada é igual a 20 cm². Determine o lado do quadrado. 32 (MACK) Na figura, a reta t é tangente à circunferência de centro 0 e raio . Determine a área do triângulo ABC. 33 Na figura estão representadas a circunferência C, de cen- tro O e raio 2, e os pontos A, B, P e Q, de tal modo que: 294 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 1) O ponto O pertence ao segmento . 2) OP = 1, OQ = . 3) A e B são pontos da circunferência, . Assim sendo, determine: a) a área do triângulo APO. b) os comprimentos dos arcos determinados por A e B em C. c) a áera da região hachurada. 34 Na figura abaixo, feita fora de escala, as duas circunferên- cias, ambas de raio r, são tangentes entre si e tangenciam os lados do paralelogramo ABCD nos pontos indicados. O ângulo BÂD mede 28º. Assim, considerando que tg 76º = 4, determine a área do paralelogramo ABCD. 35 Um fardo de alimentos será entregue para alguns habi- tantes de uma região de difícil acesso na Floresta Amazô- nica por um helicóptero, conforme a figura abaixo. No momento em que o fardo atinge o ponto P no solo, o cabo que sai do helicóptero e sustenta o fardo estáestica- do e perpendicular ao plano que contém os pontos A, P e B Sabe-se que o helicóptero está a uma altura h do solo e é avistado do ponto A sob um ângulo de 30º e do ponto B sob um ângulo de 45º Sabe-se, também, que a medida de APB = 90º e que a distância entre A e B é 100 metros. Determine a medida de h, em metros. 36 (PuC) Seja f(x) = R sen (x – a). Sabemos que f(p/4) = 0 e f(p/2) = 1. a) Calcule f(0). b) Encontre as soluções reais de . c) Encontre as soluções reais de . 37 Uma ponte levadiça, com 50 metros de comprimento, estende-se sobre um rio. Para dar passagem a algumas embarcações, pode-se abrir a ponto a partir de seu cen- tro, criando um vão , conforme mostra a figura abaixo. Considerando que os pontos A e B têm alturas iguais, não importando a posição na ponte, responda às questões abaixo: a) Se o tempo gasto para girar a ponte em 1º equivalente a 30 segundos, qual será o tempo necessário para elevar os pontos A e B a uma altura de 12,5m, com relação à posição destes quando a ponto está abaixada? b) Se a = 75º, quanto mede ? 38 (uFRJ) Uma barra de sabão ABCDEFGH, com a forma de um paralelepípedo retângulo, foi cortada pelo plano que contém os pontos C, D, F e G, como mostrado na figura 1. O sólido ABCDFG obtido foi cortado, mais uma vez, pelo plano que contém os pontos M, N, P e Q que são, respectivamente, os pontos médios das arestas AD, BC, CG e DF, como ilustrado na figura 2. Calcule a razão entre o volume do sólido CDMNPQ resultante desse segundo corte (ilustrado na figura 3) e o volume da barra de sabão original. 39 A figura mostra um paralelepípedo reto retângulo ABC- DEFGH, com base quadrada ABCD de aresta a e altura 2a, em centímetros. Determine a distância, em centímetros, do vértice A à diagonal BH. 295Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a te M á ti ca 2 40 (FuVEST) Um bloco retangular (isto é, um paralelepí- pedo reto-retângulo) de base quadrada de lado 4 cm e altura , com 2/3 de seu volume cheio de água, está inclinado sobre uma das arestas da base, formando um ângulo de 30° com o solo (ver seção lateral abaixo). De- termine a altura h do nível da água em relação ao solo. Módulo 05 exercícios de fixação 01 2000 Voltas 02 4 03 10√3 cm 04 5p/3 questões oBjetivas 01 Letra C. 02 Letra A. 03 Letra E. 04 Letra A. 05 Letra B. 06 Letra B. questões eneM 01 Letra E. 02 Letra C. questões discursivas 01 M = 1 + 1 + 1 + 1 = 4 02 d = 900/13 m 03 30º 04 (2 + tan q + cot q + cossec q – sec q) m Módulo 06 questões oBjetivas 01 Letra A. 02 Letra C. 03 Letra D. 04 Letra B. 05 Letra B. 06 Letra E. questões eneM 01 Letra B. 02 Letra B. questões discursivas 01 S = {p/4, 3p/4, 5p/4, 7p/4} 02 S = {30º, 150º} 03 –1 e 1 04 a) R2 sen 2q b) sen 20q (máx) Módulo 07 questões discursivas 01 O triângulo é quilátero. 02 X = √82cm Módulo 08 exercícios de fixação 01 3600º 02 A = 10; V = 6 03 16l/h 04 a) 24cm2 b) 480cm2 c) 528cm2 d) 480cm2 questões oBjetivas 01 Letra E. 02 Letra B. 03 Letra A. 06 Letra E. questões eneM 01 Letra C. 02 Letra D. questões discursivas 01 V = 60 02 7cm 03 S = 32√7 u.a 04 questões coMPleMentares 01 Letra D. 02 Letra B. 03 Letra B. 04 Letra E. 05 Letra E. 06 Letra B. 07 Letra A. 08 Letra D. 09 Letra B. 10 Letra B. 11 Letra D. 12 Letra D. 13 Letra C. 14 Letra B. 15 Letra D. 16 Letra D. Módulo 01 exercícios de fixação 01 500º 02 360º 03 180º questões oBjetivas 01 Letra A. 02 Letra E. 03 Letra D. 04 Letra D. 05 Letra E. questões eneM 01 Letra C. questões discursivas 01 x = 20º 02 6m 03 20º 04 cqd Módulo 02 exercícios de fixação 01 45/4 02 x = 14 03 10cm 04 x2 = 39 questões oBjetivas 01 Letra E. 02 Letra E. 03 Letra D. 04 Letra B. 05 Letra D. 06 Letra D. questões eneM 01 Letra E. 02 Letra D. questões discursivas 01 g + h + i < a + b + c + d + e + f 02 a) 13 b) a2 = (x2 + 1)2 03 Demonstração. 04 16,8 m Módulo 03 exercícios de fixação 01 02 5 m 03 48º 04 54º questões oBjetivas 01 Letra B. 02 Letra E. 03 Letra A. 04 Letra C. 05 Letra B. 06 Letra C. questões eneM 01 Letra D. 02 Letra D. questões discursivas 01 225/32 02 x = 60º 03 11 04 DADF ≡ DABM Módulo 04 exercícios de fixação 01 5/4 cm 02 125º 03 40º 04 40º questões oBjetivas 01 Letra C. 02 Letra B. 03 Letra A. 04 Letra E. 05 Letra B. 06 Letra D. questões eneM 01 Letra D. 02 Letra A. questões discursivas 01 144º 02 √3/2 03 64/9 pcm2 04 4√3 – 3 / 2 296 Volume 01 • 3ª Série • Pré-Vestibular M a teM á tica 2 17 Letra B. 18 Letra B. 19 Letra B. 20 Letra D. 21 Letra B. 22 Letra D. 23 Letra E. 24 Letra B. 25 Letra D. 26 Letra D. 27 Letra B. 28 Letra B. 29 Letra D. 30 Letra D. 31 L = 20cm 32 3√3 / 2 33 3√3 + 6 + 5p / 6 34 25R2 / 2 35 h = 50m 36 a) √3 b) x = 13p/2 c) Impossível 37 a) a = 30º b) X = 25 38 1/8 39 a√30 / 6 40 21 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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