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DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO II 
 
QUESTÕES – AULA 11 
 
 
Questão 01 – FGV/Agente Fazendário-Niterói/2015 
Determinado contribuinte do IPTU não pagou o tributo relativo ao seu único 
imóvel residencial nos últimos quatro anos e vem a sofrer a execução fiscal 
para cobrança do imposto. Nesse caso: 
a) o imóvel residencial não pode responder pela dívida do IPTU por ser bem 
de família; 
b) todos os bens e rendas do contribuinte, sem comportar exceções, 
respondem pelo pagamento de todo crédito de natureza tributária; 
c) o único imóvel residencial poderá ser penhorado para satisfação do crédito 
tributário de IPTU; 
d) bens gravados por ônus real ou por cláusulas de inalienabilidade não 
podem ser alcançados para satisfação do crédito tributário; 
e) todos os bens móveis do contribuinte, sem comportar exceções, 
respondem pelo pagamento de todo crédito de natureza tributária. 
 
Questão 02 – FGV/Fiscal de Tributos-Niterói/2015 
Um contribuinte do ISS foi autuado em 15/09/2012 pelo não recolhimento do 
imposto relativo ao mês de abril de 2011. Não foi feito o pagamento e nem foi 
apresentada impugnação ao auto de infração, tendo o crédito tributário sido 
inscrito em dívida ativa em 20/05/2013. A execução fiscal foi ajuizada em 
15/10/2014 e o juiz despachou determinando a citação em 20/01/2015. 
Considerando a situação hipotética acima e as disposições do CTN, é 
correto afirmar que, se o contribuinte alienou um bem: 
a) em 20/04/2015, mesmo possuindo outros bens de valor superior ao crédito 
tributário, essa operação é presumida como fraudulenta; 
b) em 15/10/2012, e não possuía outros bens, essa operação é presumida 
como fraudulenta; 
c) em 20/01/2014, e não possuía outros bens, essa operação é presumida 
como fraudulenta; 
d) em 25/08/2011, e não possuía outros bens, essa operação é presumida 
como fraudulenta; 
e) em 15/11/2014, mesmo possuindo outros bens de valor superior ao crédito 
tributário, essa operação é presumida como fraudulenta. 
 
Questão 03 – FGV/Pref. Recife-PE-Auditor do Tesouro Municipal/2014 
A empresa Alpha, para obter um empréstimo, hipotecou ao Banco Delta S/A 
um terreno de sua propriedade. Meses depois, a Fazenda Municipal autuou a 
empresa Alpha por falta de recolhimento do IPTU relativo ao terreno, que 
estava em débito havia dois exercícios passados. 
Nesse caso, 
a) a Fazenda Municipal pode penhorar o terreno, já que, no caso vertente, o 
crédito tributário se sobrepõe ao crédito com garantia real. 
b) a Fazenda Municipal não pode penhorar o terreno, uma vez que a 
hipoteca foi constituída antes do lançamento realizado pela Fazenda, de 
ofício. 
c) prevalece a garantia real concedida ao Banco Delta S/A, o que não exclui 
a possibilidade de o Fisco Municipal ficar com o saldo da alienação forçada. 
d) a Fazenda Municipal pode penhorar o terreno, desde que intime antes o 
Banco Delta S/A e este não se manifeste. 
e) a Fazenda Municipal só poderá penhorar o terreno se o fato gerador da 
obrigação tributária for anterior à data da constituição da hipoteca. 
 
Questão 04 – FGV/AFRE- RJ/2011 
Carlos, proprietário de apartamento em zona urbana de grande município, 
furtou-se ao pagamento do IPTU nos anos de 2008 e 2009. A secretaria 
municipal de fazenda efetuou o lançamento e notificou-o do crédito em 
aberto em 2010. Nessa situação fictícia, é correto afirmar que: 
a) Caso o apartamento de Carlos seja registrado como bem de família, a 
impenhorabilidade é oponível nos casos de execução fiscal. Assim, o fisco 
deve dirigir a execução a qualquer outro bem do patrimônio disponível de 
Carlos. 
b) No momento da notificação oficial até a sentença final em sede de 
execução fiscal, Carlos pode alienar o apartamento em questão, uma vez 
que a fraude contra a fazenda somente se configura se a alienação ocorrer 
após o trânsito em julgado da sentença de execução. 
c) Na hipótese de Carlos vender o seu apartamento antes do lançamento, o 
adquirente de boa-fé jamais responderia perante o fisco pelas eventuais 
dívidas do apartamento antes da sua aquisição. 
d) Caso Carlos possuísse dívidas de natureza civil, ainda que constituídas 
antes da notificação do crédito em aberto em virtude do não pagamento do 
IPTU, o crédito tributário, mesmo assim, teria preferência sobre aquelas. 
e) A notificação seria inócua, uma vez que haveria ocorrido a prescrição. 
 
Questão 05 – FGV/Advogado- Senado Federal/2008 
As garantias do crédito tributário não estão sujeitas ao princípio da reserva 
legal. 
 
 
Questão 06 – FGV/Juiz-PA/2008 
A enumeração das garantias dos créditos tributários pelo CTN é taxativa, 
pois não permite que outras garantias sejam previstas em lei. 
 
 
 
Questão 07 – FCC/TCM-RJ-Procurador/2015 
Existe presunção iure et iure de fraude à execução a alienação de bens após 
a citação do devedor no processo de execução fiscal. 
 
 
Questão 08 – FCC/TJ-PE-Juiz/2013 
A fraude à execução fiscal tem seu termo inicial a partir do despacho do juiz 
que ordena a citação. 
 
 
Questão 09 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011 
Os créditos tributários gozam de preferência em relação a quaisquer outros, 
incluindo-se os decorrentes da legislação trabalhista. 
 
 
Questão 10 – FGV/Fiscal de Tributos-Niterói/2015 
Para a validade da Certidão da Dívida Ativa, NÃO é essencial: 
a) a data da inscrição; 
b) a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida; 
c) a autenticação da autoridade competente; 
d) o domicílio ou residência do devedor; 
e) a indicação do livro e da folha da inscrição. 
 
Questão 11 – FGV/Juiz-PA/2008 
A certidão em que constar a existência de crédito não vencido, no curso de 
cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja 
exigibilidade tenha sido suspensa, será considerada "positiva, com efeito, de 
negativa". 
 
 
Questão 12 – FGV/Juiz-PA/2008 
A dívida regularmente inscrita goza de presunção de certeza e liquidez e tem 
o efeito de prova pré-constituída. Assim, com base na alteração introduzida 
no CTN pela Lei Complementar 118/05, presume-se fraudulenta a alienação 
ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em 
débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente 
inscrito como dívida ativa.

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