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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA RONDERSON SOUZA RAMOS MATRÍCULA:201703341911 DISCIPLINA: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FEIRA DE SANTANA 2020 RONDERSON SOUZA RAMOS AVALIAÇÃO EM GRANDE ESCALA NO BRASIL Trabalho de Pesquisa apresentado como exigência da disciplina de avaliação institucional Orientador: Marilda Franco de Moura FEIRA DE SANTANA-BA 2020 OBJETIVOS Esse relatório descreve a pesquisa feita sobre a Avaliação em grande escala no Brasil; permitiu conhecer como é realizada a Avaliação Institucional no Brasil na atualidade, o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e sua funcionalidade na avaliação escolar, e os principais tipos de avaliação no Brasil.Visou conhecer o cenário educacional e a avaliação institucional no Brasil após os anos 90, as metas educacionais propostas no IDEB e fez uma articulação com o IDEB do município pesquisado. INTRODUÇÃO O conjunto de referências que faz da avaliação um procedimento necessário para definir prioridades e garantir a qualidade do ensino, leva a União a elaborar um sistema de avaliação capaz de diagnosticar e indicar necessidades de controle e correções de rumos na política educacional coordenada pelo MEC, em colaboração com os Estados e Municípios. Quando compreendemos a importância de um processo de Avaliação, podemos dizer que avaliação institucional é um instrumento que nos permite saber em que ponto estamos e qual o caminho ideal a seguir para alcançar nossas metas. A Avaliação institucional nos possibilita, essencialmente, conhecer a organização, o sistema educacional, identificando seus pontos fortes e suas fragilidades, permitindo ao gestor corrigir seus erros e buscar aprimoramento de sua ação de Avaliar. É importante entender a abrangência e a diversificação do ato de avaliar. A avaliação da qualidade do aprendizado nacional é de suma importância para que possa ser incentivados os pontos fortes do ensino nas escolas do Brasil e identificar os pontos fracos dando assim uma oportunidade de buscar novas soluções para que cada instituição de ensino leve para seus alunos uma educação de qualidade que é o direito de todos garantido pela Constituição Federal de 1988 artigo 205: " A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". O cenário educacional e a avaliação institucional no Brasil após os anos 90 A partir da década de 1980, o sistema de avaliação brasileiro foi se ampliando e se tornando complexo até o atual contexto. Entretanto, a falta de recursos impediu o prosseguimento do projeto, deslanchando efetivamente a partir de 1990, com a viabilização do primeiro ciclo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), o que fomentou a criação de diversos métodos de avaliação institucional em todas as instâncias e níveis. Entretanto, ainda no início dos anos 90, limiar da entrada do país na economia globalizada, temos 22% da população brasileira analfabeta, e 38% somente com 1º segmento do ensino fundamental ou a antiga 4º série completa, ou seja, praticamente 60% da população brasileira são muito desqualificadas. A evasão escolar também é muito elevada: em 1980, das 22 milhões de matrículas no ensino fundamental, somente pouco mais de três milhões de estudantes conseguiram chegar ao ensino médio em 1991. Visto os atrasos na educação brasileira, foram realizadas ações para poder qualificar o sistema educativo, pensando nisso o governo criou a Avaliação Institucional promovendo uma busca pelo déficit da educação, buscando a melhoria no ensino. Programas foram implementados para acompanhar esse processo avaliativo e formar os profissionais para atender a demanda. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O acesso ao portal do MEC e do INEP permitiram identificar e descrever o cenário educacional e a avaliação institucional no Brasil após os anos 90, assim como as metas educacionais propostas no IDEB; com base nos quais elaborei uma articulação com o IDEB do Município de Feira de Santana (BA). Já a avaliação institucional e o PNE resultaram da consulta bibliográfica com base nos autor ( LUCKESI ) e nos conteúdos coletados nas aulas (1,5,7,8 e aula de revisão). SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ( SAEB) O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) é um conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante. Por meio de testes e questionários, aplicados a cada dois anos na rede pública e em uma amostra da rede privada, o Saeb reflete os níveis de aprendizagem demonstrados pelos estudantes avaliados, explicando esses resultados a partir de uma série de informações contextuais. O SAEB permite que as escolas e as redes municipais e estaduais de ensino avaliem a qualidade da educação oferecida aos estudantes. O resultado da avaliação é um indicativo da qualidade do ensino brasileiro e oferece subsídios para a elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas educacionais com base em evidências. As médias de desempenho dos estudantes, apuradas no SAEB juntamente com as taxas de aprovação, reprovação e abandono, apuradas no Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Realizado desde 1990, o SAEB passou por várias estruturações até chegar ao formato atual. A partir de 2019, a avaliação contempla também a educação infantil, ao lado do ensino fundamental e do ensino médio. IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica(IDEB), criado em 2007, formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino e reúne, em um só indicador, os resultados de dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. O IDEB é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica(SAEB). O IDEB funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados concretos, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. Para tanto, o IDEB é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para escolas e municípios,e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), para os estados e o País, realizados a cada dois anos. As metas estabelecidas pelo IDEB são diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos. ‘Para finalizar o cálculo das metas intermediárias bianuais para o Brasil, Estados, redes e escolas alguns procedimentos foram adotados como o estabelecimento da taxa de aprovação mínima de 65% para a projeção do IDEB é uma técnica de suavização das metas intermediárias para os primeiros anos do Compromisso, dado que a evolução da qualidade está relacionada ao tempo de exposição das gerações ao novo sistema e às mudanças no foco da política educacional. Por fim, a partir da metodologia apresentada, é possível obter os esforços individuais necessários e as trajetórias a serem percorridas pelas redes de ensino e até mesmo pelas unidades escolares que tiverem IDEB, para que o País atinja em 2022 o nível de qualidade desejável à educação brasileira.’ IDEB DE FEIRA DE SANTANA A educação básica de Feira de Santana não atingiu as metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) entre os anos 2013 e 2017. Nos primeiros anos do ensino fundamental, Feira teve em 2017 um Ideb de 4,4. Entretanto, a meta para aquele ano foi de 4,5. Em 2015, o cenário se repetiu. O segundo maior município baiano teve índice de 4,0, mas a meta projetada foi de 4,2. Em 2013, o resultado foi de 3,4, enquanto o esperado era Ideb de 3,9. Nem o fato de ser a segunda maior cidade baiana e o terceiro maior Produto Interno Bruto (PIB) do estado fizeram Feira de Santana escapar de ter um dos piores índices de educação entre os dez maiores municípios da Bahia. PROVA BRASIL A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos. Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) do ensino fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho. Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho. A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao aprimoramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilidades identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para áreas identificadas como prioritárias. As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas. Além disso, os dados também estão disponíveis para toda a sociedade que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser observado o desempenho específico de cada rede de ensino e do sistema como um todo das escolas públicas urbanas e rurais do país. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE) O Plano Nacional de Educação (PNE) foi aprovado em 26 de junho de 2014 e terá validade de 10 anos. Esse plano estabelece diretrizes, metas e estratégias que devem reger as iniciativas na área da educação. Por isso, todos os estados e municípios devem elaborar planejamentos especí!cos para fundamentar o alcance dos objetivos previstos — considerando a situação, as demandas e necessidades locais. O acompanhamento do PNE deve ser feito a cada dois anos.O Plano Nacional de Educação (PNE) determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional no período de 2014 a 2024. Foi instituído pela Lei nº 13.005/2014, determinando para o primeiro ano de vigência a elaboração ou adequação dos planos estaduais, distrital e municipais de educação, em consonância com o texto nacional. Para que os estados, o Distrito Federal e os municípios elaborassem e aprovassem seus planos, com metas articuladas às metas nacionais, o Ministério da Educação (MEC) atuou em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), criando uma Rede de Assistência Técnica, que orientou as Comissões Coordenadoras locais nesse trabalho realizado em todo o país. QUAIS SÃO AS METAS DO PNE? A LEI Nº 13.005/2014 – Aprova o PNE e dá outras providências. 20 Metas a serem alcançadas: META 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE. META 2 Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. META 3 Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento). META 4 Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. META 5 Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3 o (terceiro) ano do ensino fundamental. META 6 Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento)dos (as) alunos (as) da educação básica. META 7 Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades,com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb. META 8 Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no últimoano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. META 9 Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional. META 10 Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. META 11 Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público. META 12 Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. META 13 Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. META 14 Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores. META 15 Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. META 16 Formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos os (as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. META 17 Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE. META 18 Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de Carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos (as) profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal. META 19 Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. META 20 Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto – PIB do País no 5 (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio. Para cada meta existem estratégias específicas para alcançar as metas propostas. Mapa de Monitoramento do PNE O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) selecionaram um conjunto de indicadores para o monitoramento do PNE 2014-2024 a partir das informações de diversas fontes oficiais. Esses indicadores foram publicados no documento intitulado Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base (Inep,2015), que apresenta análises descritivas das séries históricas e desagregações dos indicadores. Além da Linha de Base, os indicadores utilizados nos mapas foram atualizados de acordo com o Relatório do Primeiro Ciclo de Monitoramento das Metas do PNE – Biênio 2014-2016. CONCLUSÃO A Prática como Componente Curricular foi enriquecedor. Proporcionando-me uma pesquisa de total relevância, onde foi possível conhecer um pouco mais sobre o processo de avaliação no Brasil para uma educação de qualidade, entender sobre as metas estabelecidas e como as avaliações podem ajudar nas políticas públicas. A atividade proposta me foi muito útil, me fazendo pensar a respeito de algo que faz parte da nossa identidade enquanto pessoa, porém nunca tinha sido uma busca profunda da minha parte. Considero que o PCC foi de total importância na minha formação, pois me possibilitou a união da prática com a teoria e a identificação das intervenções para os problemas relacionados com a futura profissão. Podemos perceber com o gráfico que os avaliadores estão em constante busca de melhoria, mesmo que as metas não sejam alcançadas . A avaliação é uma construção e está em constante melhora, não é perfeita, mas é eficiente; ela não pode ser simplesmente um acúmulo de papel e de dados, é preciso se analisar e pôr em prática o que precisa melhorar. Luckesi (1999 p, 173) ressalta que, na vida escolar, fomos sempre muito mais examinados do que avaliados. Os educadores têm de investir na aprendizagem da avaliação, pois na maioria dos casos acabam por perpetuar o que aconteceu com eles próprios quando alunos. Ou seja, foram examinados por seus professores mediante exames escolares; agora são examinadores de seus alunos, utilizando os mesmos instrumentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição Federal (1988). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ constituicao.htm>. Acesso em: 03 de Junho 2020. IDEB. Inep, 2018. Disponivel em: <http://ideb.inep.gov.br/>. Acesso em: 03 Junho 2020. INEP. Portal Inep. Disponivel em: <http://portal.inep.gov.br>. Acesso em: 03 Junho 2020. MINISTÉRIO da Educação. Portal MEC. Disponivel em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 07 Maio 2020. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1999
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