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NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES

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NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES
Carnívoros ANCESTRAIS
Ancestral do cão: CARNIVORO com ingestão de VEGETAIS
Ancestral do gato: CARNIVORO estrito
Tempo de domesticação
Glicogênese: Cão e Gato, como suas dietas são proteicas predominantemente, ingerem pouca glicose, e é dependente de alguma glicose para organismo, precisa transformar de algum nutriente para suprir essa ausência de ingestão de glicose na circulação e no SNC. Funções que precisa de glicose para que algumas funções possam ser desempenhadas: produção de leite. A glicogênese é feita mais pelo gato.
Dentes
	Incisivos
	Caninos
	Pré-molares
	Molares
	Total
	 Cão12
	4
	16
	10
	41
	Gato 12
	4
	10
	4
	30
Se observarmos o numero de dentes que estes animais possuem, percebe-se que são animais carnívoros. O maior numero de dentes molares fica para o cão, mas o numero de incisivos e caninos são iguais. Não é especialista em mastigar e sim triturar (cão possui maior quantidade de pré-molares)
Olfato
Células Olfativas 
· Homem: Aproximadamente 10 milhões 
· Cão: de 60 a 200 milhões
· Gato: De 60 a 80 milhões.
Cuidado com armazenamento dos alimentos e evitar a armazenagem do alimento e perder o cheiro. A chance de o animal não ter atração pelo alimento pode acontecer. Comer apenas por ter fome. O cão e o gato precisam sentir o cheiro do alimento para que os mesmos possam alimentar-se. Tem gente que por falta de espaço deixa a ração perto de produtos de limpeza, perdendo o cheiro da ração.
Paladar
Papilas gustativas
· Homem: Nove mil papilas
· Cão: 1700 mil papilas
· Gato: 475 papilas
Particularidades Nutricionais dos Gatos
Maior necessidade de proteína
Exigência: taurina, acido araquidônico, vitamina A, vitamina D, Niacina (não faz conversão de triptofano).
Precisa explicar ao tutor que fato tem especificidades não pode receber ração de cão, pois é muito carregada de nutrientes. O cão tem maior prejuízo teor de nutrientes. Composição promatologica, tem teores de proteína diferente. Existem outras diferenças. Possuem exigências de aminoácidos diferentes da outras espécies. Aminoácidos essenciais para cães e gatos. Taurina é importante para gatos. A falta causa problemas cardíacos e oftalmológicos.
· Acido araquidônico, o cão consegue transformar o acido linoleico e transformar em araquidônico. Acido graxo essencial
· Gato precisa de Ttriptofanoe e Miacina.
· Gato bebe menos água que o cão. Bebe pouca água pois ingeria animal que possui 70 por cento de liquido.
· Quando domesticados, o animal precisa repor a agua que não esta absorvendo nos alimentos.
· Tem que disponibilizar agua limpa, de preferencia uma fonte.
· A culpa não é da ração e sim do manejo do animal.
O gato concentra a urinam, porque bebe pouca agua então não pode descartar, quando ele toma muita agua ou recebe alimentos ricos em H2O, ou ração muito acidificante que não aumente ao p.H acida no sangue. É um desastre. Muito cuidado ao orientar o tuto que possui gato de companhia. Ofertar agua com maior frequência e alimentos mais pastosos.
Alimento para cada fase da vida
· Lactação
· Desmama
· Crescimento
· Adulto (manutenção) 
· Idoso
Frequência Alimentar
· A vontade (ad libtum)
· Disponível (sempre que o animal quiser, o que é correto- pra gatos é ideal ele faz pequenas refeições)
· Três vezes ao dia: filhotes
· Duas vezes ao dia: adultos (gato: noturno)
· Alimentação: tranquilidade para cães que se sentem mais ameaçados na hora de comer, se tiver mais de um animal em casa.
· Agua à vontade e fresca
NÃO RUMINANTES DE CECO FUNCIONAL
Equinos são animais herbívoros e atleta
· Estomago relativamente pequeno: capacidade de ingestão limitada, frequência alimentar.
· Volumoso: atleta herbívoro tem que ter fibra na dieta. O animal tem capacidade química e enzimática muito boa.
· Ter entendimento de que o equino é um animal herbívoro e atleta. Temos uma percepção muito esquecida do cavalo que era um animal de trabalho.
· Hoje impomos uma carga de atividade física muito superior o que ele fazia na natureza
· Estabular um animal que necessidade de atividade física
· Mexe muito com o metabolismo do animal establua-lo.
· 90% dos problemas dos cavalos é cólica. Falta de entendimento da necessidade do animal. Tem que ter fibra na alimentação. Antes da câmara fermentativa estomago e intestino. Aproveita diretamente pra ele. OS microrganismos ficam com o que sobra.
· Concentrado farelo de milho aveia.
· Sempre que a fibra estiver na dieta menos concentrado. Mais lenta fermentação as fibras. Reduzindo o concentrado.
· O equino tem estomago pequeno. O que será digerido no estomago o que será concentrado não precisa de muito espaço. Atende para a digestão do alimento. A fibra não fica muito tempo no estomago, pois precisa de fermentação do volumoso no intestino.
· O animal solto passa o dia todo pastando. Enche o estomago. Espera um pouco o pasto passou do estomago foi para o intestino ele volta e come mais. O habito natural é a frequência maior de pastagem. Exclusivamente de volumoso. Não pode ter uma atividade muito intensa. No Brasil a pastagem é ruim para animais de carga. 
· Primeiro manejo é fornecer feno, ao invés de fornecer forragem verde acuosa. O feno esta desidratado e o cavalo pode comer maior volume e maior nutrietes será absorvido pelo volume maior de volumoso.
Consumo: 3% do PV/dia em MS
Forragem: 50% da matéria seca consumida (1,5 % do pv de forragem seca/dia).
Um cavalo de 400 kg: 6 kg (1,5% de 400kg) de volumoso seco, que equivale a aproximadamente 6kg de feno ou 12 a 24 kg de capim verde.
Ração 0,5 1,5 % seu peso vivo 2 a 6 kg de ração por dia. Cada refeição de ração não deve exceder 3 kg, sendo o ideal dar refeições de 2 kg cada uma.
Vamos supor que desses 3% que o animal vai comer eu vou dar metade de ração e metade de volumoso. Colocando o limite de ração a metade é 1,5 do peso que o animal tem. 
Se o animal come 12 kg / dia metade é ração e a outra metade volumoso.
Tem menos mão de obra quando fornecem mais de 2 kg acabam colocando mais alimentos o que causam transtornos no animal para que ela tenha tempo suficiente de digestão da ração.
Feno e ração juntos. Para no primeiro compartimento. O estomago digere concentrado. A fibra vai atrapalhar a digestão juntamente com o concentrado. Criando uma barreira digestiva e nenhum dos dois será digerido completamente. 
O que a fibra faz no trato digestivo de todo e qualquer animal? – a fibra provoca o movimento peristáltico no intestino. Juntamente com o concentrado, vai empurrar tudo para o trato digestivo do cavalo e vai fazer um bolo e empurrar tudo pelo trato sem ser digerido direto para o ceco. O que será mais fácil ser fermentado fibra ou amido vai causar cólicas. Pode gerar grandes problemas para o cavalo e o criador.
NÃO RUMINANTES DE CECO FUNCIONAL
Equinos 
Importância da fibra na alimentação dos equinos:
· Fonte de energia
· Ausência de cólicas e vícios
· Ração balanceada e fibras – DEVEM SER SEPARADOS –
· Fibra ajuda na redução do quadro de cólicas – redução da eficiência do concentrado.
NUTRIÇÃO DE COELHOS
· Consome 16 A 18% de fibra bruta (pela manutenção da fisiologia) precisa de tanta fibra pois precisa de transito digestivo pois tem dificuldade, o que ajuda a empurrar o alimento é a própria fibra.
· Consumo de ração
· Consumo de forragem (pouco uso como fonte de energia)
· Enterites por estresse
· Enterites por muita (mais de 20%) ou pouca fibra (menos de 12%)
· O coelho é ceco funcional é capaz de tirar energia da fibra
· A ração para coelhos já vem com aporte de fibras disponível. Quando não vem na ração, o fabricante descreve na embalagem que é necessário o aporte de feno adicional na ração de forma seca ou desidratada.
· Coelho tem uma facilidade para diarreia (enterite) maioria das idas ao veterinário de coelhos em clínicas é diarreia. Associadas a proliferação bacteriana. Fatores de estresse e nutricional são as causas de diarreias em coelhos de companhia. Não há necessidade de uso de antibióticos.
· De ordem nutricional a fibra é ruim, foi dada em grande ou pequena quantidade.
· Em cavalos o volumosocom alto teor de lignina pode causar cólicas, verminoses. Na maioria das vezes é por falta de fibra boa.
· O coelho compre prendendo pelos dentes o alimento. Portanto a ração para o coelho tem que ser peletizada.
· O coelho tem o transito digestivo auxiliado pelo próprio alimento.
· Acaba acelerando a taxa de passagem 
· Ingestão de peletes
· Suscetibilidade à diarreia
· Cecotrofagia: (é fisiológico e necessário para o animal) é o ato de ingerir a massa que não foi bem digerida no primeiro transito digestivo. Pega direto do reto e ingere diretamente do ceco no período noturno. Ele captura a massa para que passe novamente no trato digestório. Não são fezes são alimentos mal digeridos. Cecotrofagia é nutricional, diferente de coprofagia que o ato de ingerir fezes/cocô.
NUTRIÇÃO DE RUMINANTES
É uma nutrição curiosa. A fisiologia dos animais ruminantes é muito interessante. 
Ovinos, Caprinos, Bovinos e Bubalinos.
· Características: é a mais interessante, alimentação nada parecida com a de humanos. No caso de ruminantes é mais fácil refletir. Fornecemos alimentos que não comemos. Forragem e produz alimentos que comemos. Eles fornecem leite e carne. Aproveitamento que não competem com a alimentação de humanos. Temos espaço e clima para produzir a pasto. Tem o estomago dividido em vários compartimentos e tem a habilidade ruminar devido à capacidade de movimentação dessas câmaras ou estômagos.
· Espécies:
· Processo digestivo predominante: fermentativo presente em todas as espécies. Dieta pode ser 100% de forragem, mas não pode ser de concentrado.
· Diferenças entre ruminantes: --
PROCESSOS DIGESTIVOS
· Mastigação estimula a saliva. Estimula as glândulas salivares de produzirem a saliva.
· Saliva é incolor: tem p.H 6,5 -7,3 (os microrganismos não gostam de acidez, as papilas absorvem a acidez. A saliva tem a função de diminuir o p.H.
· Ausência de amilase
· Transporte de alimento (deglutição e regresso) a mastigação
· Poder tampão (fosfatos e bicarbonatos)
· 50 a 150 l/dia => variam de acordo com alimento
· Produção leiteira tem mais incidência de acidose ruminal.
· Raças zebuínas apresentam acidose mais facilmente, o animais europeus convivem com ração a muito tempo e estão mais próximos do ser humano a alguns anos. O zebuíno tem menos processo de seleção e não tem muito habito de comer ração
· Processo de fermentação do volumoso é muito mais demorado a digestão. Quando eu forneço ração para animais de produção, ele aumenta sua produção. Tem menos
· Rumen e reticulo – Fermentação são microrganismos aderindo ao alimento tanto volumoso quanto o concentrado. Faz uma digestão exógena. Acontece a quebra da molécula. O processo de fermentação acontece quando
· Omaso – absorção de água é o papel principal. É uma câmara intermediaria. Entra num processo químico. O abomaso é quem faz a digestão química. Acido cloridico. Principalmente pepsina.
· Inicio da digestão enzimática e acida
· Abomaso
COMPARTIMENTO DO ESTOMADO
Bezerros: Característica não tem o rúmen tem o tomando parecido com os outros compartimentos. Aos poucos o rúmen começa a desenvolver e aumentar de tamanho. Quando nasce não tem capacidade de ruminar.
Composição do colostro e do leite de vacas holandesas
Componentes:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Só existia uma exceção todo nutriente tem que ter a digestão do nutriente. Se o animal ingere proteína ele precisa de aminoácidos. Quando um animal assim que nasce, mama, no abomaso poderia haver a digestão deste colostro. O abomaso ainda que não desenvolvido totalmente, ele possui os sucos gástricos.
COMPARTIMENTAÇÃO DO ESTOMAGO
Bezerros: Características
Goteira esofágica 
Absorção de imunoglobulinas intactas
Inicio das atividades dependerá dos alimentos
FERMENTAÇÃO
Condições para fermentação:
· Os microrganismos estão presentes é para ajudar na digestão dos alimentos é uma troca. Eles se alimentam do acido ruminal. Do que não serve para o animal.
· O ruminante usa o acido graxo feito no rúmen. 
· Não existe um animal ruminante que não tenha a fermentação no rúmen
· O que precisa ter no rúmen para acontecer a fermentação.
· Eructação é processo de remoção os gases do rúmen.
· AMBIENTE RUMINAL
· • Temperatura - 39 °C
· • pH - 5,5 a 7,0
· • Ausência de O2
· • Motilidade
· • Presença de microrganismo
· Se o animal ingeriu forragem silagem a rota do acetato e a produção sera de acido graxo acetill-fosfato acetato. Produção de maior quantidade de acetato. Produz menos. É um acido graxo pouco energético
· Piruvato vai pra rota do acrilato, e o acudo propionico quamente sua produção. Acido propionico tem 3 carbono é mais energético mais que o piruvato. Quando vc fornece ração o piruvato entra na rota 
MICRORGANISMOS RUMINAL benéficos de fermentação
· 10/12 bactérias/ml
· 10/6 protozoários/ml
· 10/3 fungos/ml
Todos esses microrganismos produzem acido graxo volátil. Todos eles fazem fermentação. O protozoário preferem alimentos de boa qualidade. Se o capim for velho, os fungos. Se for novo não tem. A velocidade demora mais a se multiplicar. 
FERMENTAÇÃO DE CARBOIDRATOS
O CARBOHIDRADO VEGETAL É UM PROCESSO DE FERMENTAÇÃO MAIS LENTO E MENOS ENERGIA. MAIS DIFICIL MAIS DMEORAOD MENOS ENERGIA. TODA QUE O ANUMAO ESTIVER NO PASTO VACA OU CORTE ESTA RECEBENDO UMA ALIMENTAÇAO MAIS BARATA.
VAI PRODUZIR MENOS.
CARBOIDRATOS DO INTERIOR DA CELULAR NÃO ESTRUTURAL ACIDAM PROPIONICO, PRODUZ MAIS LEITE MAIS PESO. É UMA DIETA ARRICADA.
PRODUZ MENOS SALIVA E VAI PRODUZIR MAIS ACIDOSE. O que pode ser um risco para os animais.
Não ruminantes – amido – glicose (co2 + h20)
Ruminantes
- fermentação de monossacarídeos por bactérias > produção de AGV e acumula H+
- Metano gênese. Perda de energia e é poluente.
Aumento de acético e metano
Aumento de proprionico e diminuição de metano
A forragem sequestra carbono do ambiente. Tem a retirada de carbono da atmosfera. Quando produz ruminante de forma mais intensiva tende a equilibra o que emite para atmosfera e a retirada ao mesmo tempo em que produz a forragem.
DIETAS DE RUMINANTES
FIBROSOS X CONCENTRADOS
CELULOSE X AMIDO
BACTERIA CELULOICA (p.H > 6,2) X BACTERIA AMIOLITICA (p.H > 5,5)
Quando eu mudo a alimentação a população de bactérias diminui.
DIETA RICA EM FIBRA
O animal vai mastigar mais e produzir mais saliva e o ph vai ficar na medida certa para população bacteriana. No concentrado o ph fica mais acido o que prejudica os microrg
A toda onde o acido graxo é mais fraco a de forragem, produz menos pq o acido acético e um processo lento e mais difícil e fraco em energia. Então o animal produz menos. É mais Barata. Produz também mais metano na atmosfera o que provoca o efeito estufa. Bactérias metano gênica pq faz síntese de metano. Se essa rota produz CO2 sera liberado pra fora e teremos maior a produção. Caso a forragem for de má qualidade
Chegou o período da seca e decidi fornecer ração. É mais caro que forragem e produz mais acido graxo mais forte porem arriscados. Teremos produção demasiada de acido lático. Se for a pequenas quantidades e o ph tiver alto, as bactérias que capturam o acidam lático e transforma em propionico. O acido lático é produzida em pouca quantidade. No caso de fornecer muito amido o ph cai. O acido não será absorvido. Somente o proprionico. Ocorre acumulação do acido lático nas paredes ruminais acometendo o animal à acidose lática.
Só acontece acidose se houver descuido com a alimentação do animal. Sabendo o que é possível acontecer, devemos tomar cuidado com a alimentação dos animais.
FUNÇÃO DOS AGVS
Metabolismo de acido graxo volátil as papiplas capturam e transforma em energia para as células.
Taxa de gliceimia do homem 100 fazendo analise de um bovino de um touro de 100 kg é de 80 gliconeogene faz com que o aciido graxo é transformado em glicose. Para abastecer o SNC funções reprodutivas, produção de leite. 
· Acético e butírico – lipogêneses – síntese de gordura. Tem habilidade de sintetizar a gordura em energia.
· Viu uma vaca no pasto, é uma produção a pasto ate recebemração. O que eu peso:
· Produção a pasto a fermentação e mais rápida e fácil. Produz mior gordura no leite. E custo baixo de manutenção. 
· Glicogense síntese de açúcar de alimentos que não são açúcar. A glicose esta atrelada a carboidratos. Tira açúcar de carboidratos. O organismo no ruminiante pega o acido graxo e converte em glicose mas é uma rota de transformação de glicose. A produção leiteira precisa de glicoe e galactose. Sem glicose a produção de leite é baixa. O propionico tem 3 carbono e produção de energia e 50% a mais.
· A dieta do ruminante pode ser 100 por cento de concentrado e ruminandte
PROPORÇÃO CONCENTRADO: VOLUMOSO
Concentrado 0 : volumoso 100
0:100 
20:80 AUMENTO DO PROPIONICO DIMINUIÇAO DO ACETICO DIMINUIÇÃO DE CH4
50:50 DIMINUIÇÃO DA SALLIVAÇAO QUEDA DO PH QUEDA DA GORDURA NO LEITE AUMENTO DO ACIDO LATICO AUMENTO DA POPULAÇAO BACTERIANA
70:30 ACIDOSE CRONICA, CRESCIMENTO DAS PAPILAS, AUSENCIA DE ESTRATIFICAÇÃO DESCOLAMENTO DE ABOMASO
90:10 QUERATINIZAÇÃO

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