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Prova--- DIREITO TUTELAR DO TRABALHO

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Disciplina: NPG1098 - DIREITO TUTELAR DO TRABALHO 
	Período: 2020.1 EAD (POS) / AV
	Aluno: ANA CLAUDIA BARROS SILVA
	Matrícula: 201902521064
	Data: 16/06/2020 16:55:45
	Turma: 9001
	
	 ATENÇÃO
	 1a Questão (Ref.: 201902820339)
	No Direito do Trabalho considera-se como de serviço efetivo:
		
	
	Todo o período em que o empregado esteja com seu contrato de trabalho suspenso;
	
	Exclusivamente o período em que o empregado esteja prestando serviços ao empregador;
	
	O período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada;
	
	O período em que o empregado não esteja à disposição do empregador, ocasião que será reconhecida como suspensão contratual;
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201902820357)
	Em caso de seguro ¿ doença ou auxílio enfermidade, o empregado é considerado:
		
	
	Em afastamento por gozo de férias;
	
	Em licença remunerada, durante o prazo desse benefício;
	
	Em licença não remunerada, durante o prazo desse benefício;
	
	Em licença por motivos particulares.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201903240456)
	Com fundamento nas disposições celetistas sobre jornada extraordinária e jornada noturna, é correto afirmar:
		
	
	As horas extras são remuneradas com adicional de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho.
	
	Como forma de proteção da saúde e da integridade física dos trabalhadores, a prorrogação da jornada de trabalho deve ser prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho.
	
	O adicional noturno equivale a 30% (trinta por cento), pelo menos, sobre a hora diurna.
	
	Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, em relação às horas trabalhadas no período considerado noturno aplica-se a redução da hora e deve ser pago o respectivo adicional.
	
	Os empregados sob o regime de tempo parcial poderão prestar horas extras, desde que autorizados expressamente pelo sindicato.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201902820319)
	São alguns princípios básicos para a caracterização de salário in natura:
		
	
	O fornecimento gratuito ao empregado de bens ou serviço, concedido pelo trabalho, para poupar gastos do trabalhador em seu salário, sendo por este ajustado contratualmente com o empregador e é recebido com habitualidade;
	
	A eventualidade no fornecimento de bem ou serviço para o trabalho do empregado, com onerosidade, entre outros princípios;
	
	A habitualidade no fornecimento de bem ou serviço dispensado à sobrevivência do trabalhador ou de sua família, sem onerosidade, isto é, com o adequado desconto no salário do empregado e ajustado contratualmente;
	
	A habitualidade no fornecimento de bem que é recebido mediante o desconto previsto em lei;
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201903204178)
	Carlos e Roberto foram admitidos em 20.04.2008 para trabalhar, respectivamente, como advogado e engenheiro na Empresa das Águas S/A. Carlos cumpre jornada laboral das 17 às 21 horas, de segunda à sexta-feira. Roberto trabalha das 22 às 04 horas, igualmente de segunda à sexta-feira. Entre outras garantias fixadas em lei, é correto afirmar que:
		
	
	Carlos não faz jus ao adicional noturno, ao passo que Roberto faz jus ao adicional mínimo de 20%;
	
	Carlos faz jus ao adicional noturno no percentual mínimo de 25% e Roberto de 20%;
	
	Carlos não faz jus ao adicional noturno, contudo, Roberto faz jus ao adicional mínimo de 25%;
	
	Carlos e Roberto fazem jus ao adicional noturno no percentual mínimo de 25%
	
	Carl;os e Roberto fazem jus ao adicional noturno no percentual mínimo de 20%;
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201903240459)
	O prazo prescricional para ajuizamento de ação judicial, após a extinção do contrato de trabalho, para pleitear créditos resultantes das relações de trabalho para os trabalhadores urbanos e rurais, respectivamente, é de
		
	
	cinco anos e dois anos, até o limite de dois anos.
	
	cinco anos e cinco anos, até o limite de dois anos.
	
	dois anos e cinco anos, até o limite de cinco anos.
	
	dois anos e dois anos, até o limite de cinco anos.
	
	cinco anos e dois anos, até o limite de cinco anos.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201905397680)
	Silvana celebrou acordo individual de banco de horas com sua empregadora Atitude Supermercado Ltda. com duração de seis meses, sendo que prestava duas horas extras por dia, sem remuneração, para compensá-las posteriormente. Após cinco meses de trabalho, quando existiam ainda horas excedentes prestadas, sem a devida compensação, Silvana pediu demissão, comprovando novo emprego. Neste caso, de acordo com a CLT alterada pela Lei n°13.467/2017, 
		
	
	Silvana terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão, uma vez que ocorreu a ruptura do contrato de trabalho com menos de seis meses da celebração do banco de horas. 
	
	Silvana terá direito ao pagamento de todas as horas extras prestadas, uma vez que o banco de horas só pode ser celebrado com prazo de um ano de duração, não produzindo efeitos jurídicos da forma como foi feito. 
	
	Silvana terá direito ao pagamento de todas as horas extras prestadas, uma vez que o banco de horas só pode ser celebrado por meio de convenção ou acordo coletivo de trabalho e não por acordo individual, não produzindo efeitos jurídicos. 
	
	por ter pedido demissão, comprovando novo emprego, Silvana terá direito ao pagamento de, somente, metade das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão.  
	
	Silvana não terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, tendo em vista que pediu demissão e o pagamento só dá direito no caso de rescisão do contrato de trabalho por dispensa sem justa causa.  
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201903653989)
	O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. O percentual do adicional de periculosidade é de:
		
	
	20%.
	
	10%
	
	30%.
	
	40%.
	
	50%.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201902820355)
	O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, em virtude de casamento:
		
	
	Até dois dias consecutivos, sem prejuízo do repouso semanal remunerado;
	
	Por 5 dias, sem prejuízo do repouso semanal remunerado;
	
	Por um dia, sem prejuízo do repouso semanal remunerado;
	
	Até três dias consecutivos, sem prejuízo do repouso semanal remunerado;
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201905397628)
	Fernanda é caixa em um supermercado, recebe o valor correspondente a 1,5 salário mínimo e no seu contracheque há desconto mensal a título de INSS; Oswaldo é repositor no mesmo supermercado e no seu contracheque se verifica a subtração mensal de pensão alimentícia na razão de 20% para o seu filho menor; Joana é subgerente no mesmo estabelecimento e no seu contracheque há desconto de empréstimo consignado que tomou junto a um banco, autorizando a dedução da parcela no seu contracheque.
 
Diante do caso apresentado e dos ditames da CLT, é correto afirmar que:
 
		
	
	todos os descontos são ilegais em razão do princípio da irredutibilidade salarial;
	
	os descontos podem ser efetivados desde que haja dolo do empregado ou previsão contratual.
	
	as subtrações efetuadas são legais, desde que haja concordância do empregado por escrito;
	
	Fernanda sofreu desconto legal, Oswaldo, desconto judicial e Joana, desconto contratual;
	
	os empregados em análise estão sofrendo descontos contratuais previstos em norma cogente;

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