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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA Sabemos que há vários tipos de cânceres,embora com tratamento alguns desses muito agressivos. Pensando nisso, procurei um artigo onde mostrasse os cuidados de enfermagem em oncologia pediátrica, um público que demanda cuidados especiais, tais como: tratamento lúdico,atenção com a família,além do apoio psicológico. O estudo realizado neste artigo foi do tipo revisão bibliográfica de caráter descritivo.A pesquisa foi realizada na base de dados Bireme,Lilacs e Scielo, no período de 1999 a 2015. O artigo destaca que o CA pediátrico é aquele que acomete indivíduos com menos de 15 anos de idade e que essa condição na criança é diferente da doença em adultos. O estudo explica que essa enfermidade em crianças afeta as células do sistema hematopoiético, ou seja, que forma os glóbulos sanguíneos mais especificamente nos órgãos da medula óssea e tecidos linfóides. Enquanto que no adulto,acomete aa células do epitélio que envolvem os diferentes órgãos. O CA infantil ultimamente tem apresentado grande possibilidade de cura, colocando em evidência o aumento da sobrevida em mais da metade dos casos, sempre com foco na humanização da assistência e a preocupação da equipe com o paciente e sua família. O artigo ainda destaca os tipos de exames realizados e tratamento medicamentoso, que são respectivamente: radiografia convencional, ultrassons ,tomografia computadorizada e ressonância magnética, quimioterapia, cirurgia, radioterapia e suporte clínico. Após essa fase do tratamento farmacológico vem a fase de controle, que acontece depois que o esquema de tratamento oncológico termina. Que nessa etapa pode haver recidiva da doença ou não. Por isso,a criança continua sendo acompanhada durante seu processo de crescimento e desenvolvimento com o objetivo de averiguar se houve danos recorrentes ao tratamento ou não. Como já foi citado anteriormente, além do tratamento farmacológico também é trabalhado os fatores: psicológicos,sociais, emocionais. Onde a equipe de forma lúdica consegue amenizar aa dores, a saudade de casa e nesse sentido,promovendo o controle dos sintomas, alívio de sofrimento e apoio aos familiares especialmente muitas vezes no processo de morte. Observou-se ainda, que a hospitalização é vista como uma situação de extremo desgaste e estresse na vida de qualquer pessoa, em especial na vida de uma criança, onde há mudança em sua rotina familiar,ambiente, convivência com pessoas que não são de seu convívio social, para bruscamente mandar para um ambiente doloroso com medicamentos e seus efeitos. Tratamentos e procedimentos invasivos tendo que conviver em um certo período longe da sua escola e seus amigos. O artigo coloca em ênfase que a primeira aproximação dos profissionais devem ser com a família, pois promoverá confiança e amizade entre ambos(através da comunicação verbal e não verbal) pois com isso reduz o estresse e a angústia que a doença causa. Desse modo, podemos dizer que é uma forma de amenizar a assistência permitindo que os profissionais ultrapassem a barreira do aspecto físico do CA, prestando cuidados de forma que entenda as necessidades das crianças. Diante de todo o exposto, concluímos que a equipe de enfermagem tem um papel crucial para o tratamento efetivo dessas crianças pois a enfermagem é mentora em várias funções no dia a dia de cada paciente hospitalizado desde a descoberta do diagnóstico até a alta hospitalar, de forma humanizada e individualizada fazendo com que o paciente sinta-se confiante até o final do tratamento. REFERÊNCIAS: REVISTA ELETRÔNICA / ATUALIZA SAÚDE. AUTORAS: 1- AMANDA PATEZ MATOS SANTOS VIEIRA. 2- DANIELE LIMA CASTRO. 3- MISLENE SILVA COUTINHO. FEITO E DIGITADO POR: IRACY CÉSAR ROMANO.
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