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Fisiologia do envelhecimento

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FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO 
Jessica Lemos Pinheiro
Fisioterapeuta
Especialista em Atenção Básica e Saúde da Família
Mestranda em Gestão de Sistemas de Saúde
1º AULA 
Introdução a Fisiologia do 
Envelhecimento
Definição de Fisiologia 
Fisiologia vem do grego physis = natureza e logos = palavra ou estudo é o ramo da biologia que estuda as
múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos. Sinteticamente, a fisiologia estuda o
funcionamento do organismo.
Do ponto de vista Fisiológico . . . 
O envelhecimento consiste num gradual declínio de todas as estruturas e funções fisiológicas, que estão
predefinidas pelo nosso relógio biológico.
Outras definições de envelhecimento
O envelhecimento é um "processo de diminuição orgânica e funcional, não decorrente de doença, e que
acontece inevitavelmente com o passar do tempo.
Considera-se o envelhecimento como um fenômeno natural, mas que geralmente apresenta um aumento da
fragilidade e vulnerabilidade, devido à influência dos agravos à saúde e do estilo de vida.
O envelhecimento pode ser dividido em três dimensões: biológica, cronológica e social.
(ERMINDA, 1999)
“ Um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração
de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos
capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte.”
Outras definições de envelhecimento
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), 2018.
“o corpo vai envelhecendo, os nervos, os ossos né, tem problemas... eu tenho problemas de pressão” (O. P. S., 78
anos)
“eu acho que é quando fica doente” (O. S., 68 anos)
“é a doença, é a falta de família, com o tempo a gente envelhece, não tem família, fica num asilo esperando que
um ou outro vai lá dá uma palavrinha alegre” (O. S., 68 anos)
“...conheço tanta gente aqui em Itajaí. Conheci pequeninos (...) hoje já tem neto até, já é uma coisa que a gente,
se a gente morre cedo não vê, mas se morre mais tarde acompanha...” (A. J. A., 73 anos)
“Eu sei que tô envelhecendo pela data” (A. J. A., 73 anos)
“A gente nunca se sente velho, mesmo, eu nunca senti” (O. S., 68 anos)
Ploner, KS. O significado de envelhecer para homens e mulheres. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008.
Percepções do envelhecimento
Senescência
Abrange todas as alterações que ocorrem no organismo humano
no decorrer o tempo e que não configuram doenças. São,
portanto, as alterações decorrentes de processos fisiológicos do
envelhecimento.
Entre os exemplos de senescência temos:
- O aparecimento de cabelos brancos ou a queda deles;
- A perda de flexibilidade da pele e o aparecimento de rugas;
- A redução da estatura e a perda de massa muscular.
São fatores que não provocam o encurtamento da vida.
Brasil. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica, Brasília, n. 19, 2006.
Senilidade
É definida como as condições que acometem o indivíduo no
decorrer da vida devido a mecanismos fisiopatológicos.
São alterações decorrentes de doenças crônicas (hipertensão,
diabetes, insuficiência renal e cardíaca, doença pulmonar
crônica dentre outras), de interferências ambientais e de
medicamentos e que podem comprometer a funcionalidade e a
qualidade de vida das pessoas.
Brasil. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica, Brasília, n. 19, 2006. 
5 Is da Geriatria
Iatrogenia
“Doenças ou complicações iatrogênicas, são aquelas decorrentes da intervenção do médico e/ou da equipe, seja esta
intervenção certa ou errada, mas da qual resultam consequências prejudiciais para a saúde do paciente.”
Exemplos: 
- Erro médico;
- Negligência;
- Efeitos secundários a tratamentos;
- Efeitos colaterais de medicações
(Carvalho-Filho e et, al., 1996)
Instabilidade Postural/Quedas 
“IDOSO CAIDOR”
Instabilidade Postural/Quedas 
AVALIAÇÃO 
MULTIPROFISSIONAL
Incapacidade de se deslocar sem o auxílio de outra pessoa, com finalidade de atender às necessidades da vida diária. Pode o
paciente estar restrito a uma poltrona ou ao leito.
Imobilidade
FATORES PREDISPONENTES 
- Osteoartrose; 
- Doenças reumáticas;
- Sequelas de fraturas;
- DPOC, ICC e AVC
- Desnutrição e Desidratação;
- Parkinson;
- Demência;
- Depressão.
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS 
- Depressão;
- Confusão mental;
- Hipotensão e constipação intestinal;
- Incontinência e Infecção Urinária;
- Trombose Venosa e embolia pulmonar;
- Pneumonia e broncoaspiração;
- Úlcera de pressão;
- Atrofia muscular – Sarcopenia;
ORIENTAÇÕES PREVENTIVAS
- Mudança de decúbito a cada 2h;
- Atenção ao posicionamento; 
- Colchão de água e caixa de ovo;
- Óleos e hidratantes;
- Curativos apropriados;
- Diálogo com os familiares;
QUEIXAS DE MEMÓRIA 
- 30% dos idosos em geral; 
- 75% dos idosos internados.
Fatores que interferem na memória:
- Idade;
- Ansiedade;
- Estresse;
- Isolamento;
- Psicofármacos.
Insuficiência Cerebral 
DEPRESSÃO
Sinais de alerta para depressão no idoso:
- Queixas somáticas desproporcionais aos achados dos exames 
clínico e complementares;
- Alterações do comportamento e da conduta;
- Perda da capacidade funcional;
- Distúrbio de memória;
- Dor crônica;
- Reação anormal ao luto;
- Mudanças na vida social;
- Institucionalização;
- Etilismo de início recente. 
DEMÊNCIAS
Tipos de demências 
- Alzheimer;
- Demência Vascular;
- Demência Fronto temporal;
- Demência dos Corpos de 
Levy;
- Demência na Doença de 
Parkinson.
Insuficiência Cerebral 
DELIRIUM 
É uma síndrome neurocomportamental, causada pelo comprometimento
transitório da atividade cerebral, obrigatoriamente em função de distúrbios
sistêmicos. O prejuízo cognitivo decorre da quebra da homeostase /bom
funcionamento do cérebro e da desorganização da atividade neural.
FUNÇÕES COGNITIVAS ALTERADAS
Linguagem 
Atenção Imaginação
Compreensão
Concentração
Memória Raciocínio
Julgamento Afetividade
Percepção
Incontinências
Incontinência de esforço: associada a atividades que envolvam aumento da pressão intra-abdominal como tossir, espirrar
ou pegar em objetos pesados.
Incontinência de urgência: a pessoa sente uma vontade súbita e intensa para ir à casa de banho;
Incontinência mista: há uma mistura de incontinência de esforço com incontinência de urgência;
Incontinência por extravasamento: ocorre quando a bexiga está muito cheia e a pressão é maior do que a resistência
uretral.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA 
INCONTINÊNCIA FECAL
Processo de envelhecimento: módulo 203: manual do estudante. Escola Superior de Ciências da Saúde, 2011.
Recapitulando . . .
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Setembro em parceria com a Professora
Jessica Lemos Pinheiro.
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO 
Jessica Lemos Pinheiro
Fisioterapeuta
Especialista em Atenção Básica e Saúde da Família
Mestranda em Gestão de Sistemas de Saúde
2º AULA 
ASPECTOS FISIOLÓGICOS 
BÁSICOS DO ENVELHECIMENTO
O nosso organismo apresenta 4 tipos de idades:
• A idade cronológica (calendária) está relacionada com a data de nascimento.
• A idade biológica (individual) é revelada pelo organismo, de acordo com as condições teciduais, quando comparadas
aos valores normativos.
• A idade psicológica é demonstrada por aspectos como desempenho, maturação mental e soma de experiências.
• A idade social está relacionada com a estrutura organizacional de cada sociedade. O sujeito pode variar de jovem a
velho em diferentes sociedades.
Patologia 
A Patologia (derivado do grego pathos: sofrimento, doença; logus: ciência, estudo) é o estudo das alterações 
estruturais e funcionais das células, dos tecidos
e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças.
Pelo uso de técnicas microbiológicas, imunológicas e exames moleculares, a patologia tenta explicar as razões e a 
localização dos sinais e sintomas manifestos pelos pacientes, enquanto fornece uma base para os cuidados clínicos.
Patologia 
• Tradicionalmente, a patologia é dividida em: 
Patologia geral: Está envolvida com as reações básicas das células e tecidos a estímulos anormais provocados pelas doenças. 
Patologia especial: Examina as respostas específicas de órgãos e tecidos a estímulos mais ou menos definidos. 
A patologia engloba áreas diferentes como:
1) Etiologia: estuda as causa das doenças.
2) Patogenia: é o processo do estímulo inicial até a expressão morfológica da doença.
3) Alterações morfológicas: alterações estruturais em células e tecidos características da doença. 
4) Fisiopatologia: Estuda os distúrbios funcionais e significado clínico. A natureza das alterações morfológicas e sua distribuição 
nos diferentes tecidos. Pode determinar as características clínicas, o curso e também o prognóstico da doença.
HOMEOSTASE
• A homeostase é a capacidade dos sistemas biológicos de permanecerem em estado de equilíbrio mesmo
em condições de constante alteração do meio externo.
• Essa capacidade ocorre por meio dos processos fisiológicos que atuam de maneira coordenada no
nosso corpo e que impedem as variações do organismo.
• Podemos citar o controle da temperatura, pressão arterial e a frequência cardíaca.
FUNÇÃO ENDÓCRINA
O sistema endócrino é composto por um grupo de glândulas e órgãos que regulam e controlam várias funções do organismo por meio da 
produção e secreção de hormônios.
• Alteração nos receptores de insulina –intolerância à glicose.
• Baixa do hormônio melatonina – regula o sono;
• Baixa de hormônio paratireoidiano, especialmente em mulheres, causando a diminuição da vitamina D e a baixa absorção de cálcio –
osteoporose;
• Disfunção hepática – diminuição no metabolismo de medicamentos;
• Baixa de hormônios sexuais.
• Nas mulheres, o declínio da concentração de estrogênio dá origem à menopausa. Nos homens, em geral ocorre uma redução
gradativa da concentração de testosterona.
SISTEMA IMUNÓLOGICO
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
IMUNOSENESCÊNCIA
• O sistema imunológico vai perdendo a sua capacidade de distinguir o que é
próprio do que não é próprio do corpo (ou seja, de identificar antígenos
estranhos). Os distúrbios autoimunes tornam-se mais frequentes.
• Macrófagos destroem bactérias, células cancerígenas e outros antígenos mais
lentamente.
• Células T respondem mais lentamente aos antígenos (que lembram dos
antígenos anteriormente encontrados).
• Existem menos glóbulos brancos - O organismo é menos capaz de reconhecer
e de se defender antígenos.
• Menor quantidade de proteínas de complemento em resposta às infecções
bacterianas.
INFECÇÕES
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/doenças-imunológicas/biologia-do-sistema-imunológico/imunidade-inata#v778656_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/doenças-imunológicas/biologia-do-sistema-imunológico/imunidade-adquirida#v778750_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/doenças-imunológicas/biologia-do-sistema-imunológico/considerações-gerais-sobre-o-sistema-imunológico#v778514_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/doenças-imunológicas/biologia-do-sistema-imunológico/imunidade-inata#v778702_pt
FUNÇÃO NEUROLÓGICA
Parte da cognição pode sofrer certa deterioração nas pessoas idosas saudáveis, 
como a velocidade do processamento cognitivo, menor destreza para executar 
movimentos finos e problemas com a memória recente. (Vander Zee, 2015).
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017
• Diminuição de água intra e extracelular – diminuição de massa cerebral.
• Menor número de neurônios e sinapses.
• Maior prevalência de demências.
• Declínio de algumas funções cognitivas.
• Processamento de informação mais lento.
• Redução do número de neurotransmissores (acetilcolina e dopamina).
• Redução da velocidade de condução nervosa (alteração nos reflexos).
FUNÇÃO CARDÍACA
• O miocárdio sofre degeneração muscular com substituição de
células miocárdicas por tecido fibroso.
• Acúmulo de gordura nos átrios e septo interventricular.
• No pericárdio e endocárdio, ocorre aumento do colágeno.
• Modificações que são decorrentes do desgaste progressivo e da
perda de elasticidade e maior rigidez nas paredes arteriais. Isso
provoca aumento da calcificação das artérias e propicia o
desenvolvimento de arteriosclerose.
• Aumento progressivo da PA;
• Redução da FC e DC.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
FUNÇÃO CARDÍACA
FUNÇÃO RESPIRATÓRIA 
• Diminuição da complacência pulmonar;
• Diminuição de superfície de troca gasosa;
• Diminuição do surfactante pulmonar - atelectasias;
• Clearance mucociliar diminuído -acúmulo de secreção;
• Diminuição do reflexo da tosse.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
SUSCEPTIBILIDADE 
À PNEUMONIA
FUNÇÃO RENAL 
• Perda progressiva de massa renal;
• Diminuição da capacidade renal, estando os idosos mais propensos à
hiponatremia (sódio) e à hipopotassemia (potássio);
• Poliúria – urinar mais vezes e a noite.
• O volume máximo de urina que a bexiga pode conter diminui.
• A capacidade de uma pessoa em retardar a micção após a primeira
sensação de necessidade de urinar também diminui.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
SISTEMA HEMATOLÓGICO 
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
• Diminuição da hemoglobina e hematócrito - anemia;
• Diminuição do número de hemácias;
• Alterações nos fatores de coagulação estado pró-coagulante, 
importante fator de risco para trombose venosa profunda.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA NÃO É NORMAL!
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
A frequência e a importância do evento estão
associadas às repercussões emocionais e sociais.
Muitas causas são reversíveis – delírio, restrição
de mobilidade, retenção urinária, infecção e efeito
medicamentoso.
SEXUALIDADE
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
- 74% dos homens e 56% das mulheres casadas mantêm
vida sexual ativa após os 60 anos.
- Alterações fisiológicas na genitália feminina e masculina;
- Baixa hormonal (especialmente nas mulheres);
- Redimensionamento da sexualidade e atividade sexual.
Infecções Sexualmente Transmissíveis - IST 
• Segundo o Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2017, foram registrados 2.217 casos de aids no Brasil, em 2016, entre
pessoas com 60 anos de idade ou mais.
“Existe ainda uma educação repressora e preconceito da 
sociedade e dos próprios idosos quanto à atividade sexual.”
• Outro ponto importante são as doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, alterações no nível de colesterol e 
doenças nos rins, que são mais comuns em idosos.
• É preciso ainda ficar atento a doenças secundárias, como insuficiência renal, perda óssea, problemas
cardiovasculares e no fígado, alterações metabólicas e declínio cognitivo. Mas a principal causa de morte
relacionada à infecção é a tuberculose, responsável por mais de
um terço dos óbitos.
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017
https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/tuberculose-2/
Agentes Farmacológicos
• O uso racional de agentes farmacológicos deve ser estimulado, principalmente aos idosos.
• Sabemos que o consumo de medicamentos são essenciais para uma melhora qualidade de vida de pessoas portadoras de doenças,
entretanto, a vulnerabilidade biológica dos idosos é conhecida, estudada e divulgada, e o consumo de medicamentos realizados
por eles devem ser utilizados de maneira segura e consciente.
DIFICULDADE DE ADESÃO
COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO RENAL E HEPÁTICA
POLIFÁRMACIA 
EFEITOS COLATERAIS/REDUÇÃO DO EFEITO CLÍNICO
COMORBIDADES 
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FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO 
Jessica Lemos Pinheiro
Fisioterapeuta
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Mestranda em Gestão de Sistemas de Saúde
3º AULA 
ASPECTOS FISIOLÓGICOS 
BÁSICOS DO ENVELHECIMENTO
PESO E ALTURA
• Diminuição da altura em aproximadamente 1 cm por década (encurtamento dos discos vertebrais,
enrijecimento das articulações e cifose dorsal);
• Acúmulo de gordura e redução de massa magra – obesidade sarcopênica;
• Aumento do tecido gorduroso (distribuição centrípeta);
• Redução do peso dos órgãos;
• Redução do peso total a partir dos 65 anos.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Perda muscular acelerada, chegando a 30%, por
década, aos 70 anos e, praticamente a metade aos
80 anos. Essa redução ocorre tanto em número
quanto no volume das fibras (especialmente o m.
esquelético).
MUSCULATURA
A atividade física, independentemente da 
idade, aumenta a força e a velocidade 
muscular, além de prevenir perda óssea, 
quedas, hospitalizações e melhorar a função 
articular.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
MARCHA, POSTURA E EQUILÍBRIO
• Há redução na amplitude dos
movimentos, tendendo a modificar a
marcha, passos mais curtos e mais
lentos com tendência a arrastar os pés.
• A base de sustentação se amplia e o
centro de gravidade corporal tende a se
adiantar, em busca de maior equilíbrio.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017
QUEDA!
DISTRIBUIÇÃO (%) DOS IDOSOS SEGUNDO DOENÇAS CRÔNICAS
REFERIDAS. SÃO PAULO, ESTUDO SABE, 2015-2017.
DISTRIBUIÇÃO (%) DOS IDOSOS SEGUNDO OUTRAS CONDIÇÕES
DE SAÚDE. SÃO PAULO, ESTUDO SABE, 2015-2017.
SONO E REPOUSO
As queixas de insônia, sonolência diurna, despertares 
durante a noite e sono pouco reparador são frequentes.
• Acordam fácil e demoram a adormecer;
• Dormem menos horas por dia – menor gasto de energia;
• Sono entrecortado;
• Sonolência durante o dia; 
• Cansaço e mau humor;
• Diminuição da memória, cefaleia e até depressão.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017
PELE
•Lentificação na renovação epidérmica;
•Diminuição do número de fibras elásticas e colágenas;
•Diminuição na vascularização;
•Diminuição na lubrificação;
•Diminuição de tecido subcutâneo;
•Hipertrofia das células de pigmentação –púrpura senil.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
OLHOS
A flacidez das pálpebras superiores leva a uma limitação do campo visual lateral, podendo a pessoa não ver
objetos ao seu lado, não ver um veículo se aproximar ao atravessar a rua, aumentando o risco de sofrer acidentes.
• Surgimento do arco senil - halo senil;
• Opacidade do cristalino - catarata;
• Redução da secreção lacrimal - olho seco.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
OUVIDO E NARIZ
• Espessamento do tímpano;
• Degeneração do ouvido interno;
• Diminuição da capacidade auditiva – cerume;
• Dificuldade em ouvir sons mais agudos;
• Diminuição da capacidade olfativa;
• Dificuldade para sentir novos odores.
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
• Perda de dentes (cáries, doença periodontal e desmineralização óssea);
• Retração gengival;
• Redução da saliva –boca seca;
• Alterações no paladar;
• Diminuição da força de mastigação;
• Disfagia orofaríngea –perda do tônus e motricidade muscular.
CAVIDADE ORAL 
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
• Com a idade, a capacidade do revestimento do estômago de resistir a
lesões diminui, o que, por sua vez, pode aumentar o risco de ter úlceras e
sangramentos digestivo.
• Além disso, conforme a idade avança, o estomâgo não consegue
acomodar a mesma quantidade de alimentos (por causa da redução da
elasticidade) e a velocidade na qual o estômago se esvazia e transporta os
alimentos.
• Alterações na absorção de nutrientes e medicamentos;
ESTOMÂGO 
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
.
• Atrofia da mucosa –diminuição das vilosidades;
• Menor absorção de nutrientes e vitaminas (especialmente Vitamina D e Ferro);
• Lentificação do trânsito intestinal –constipação;
• Predisposição a divertículos;
• Maior susceptibilidade a lesões e sangramentos digestivos.
• A diminuição do tônus e da força do esfíncter anal, associada a menor complacência retal, aumenta a chance 
de incontinência fecal nas pessoas idosas, sendo as mulheres mais predispostas que os homens.
INTESTINO 
Pereira SRM In: Freitas EV, PyL (Org). Tratado de geriatria e gerontologia. Cap14 –Fisiologia do Envelhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ERROS QUE DEVEM SER EVITADOS
• Considerar que todas as alterações que ocorrem com a
pessoa idosa sejam decorrentes de seu envelhecimento
natural;
• Tratar o envelhecimento natural como doença.
Brasil. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica, Brasília, n. 19, 2006. 
• Em menos de 50 anos, o Brasil passou de um perfil de morbimortalidade por predomínio 
de doenças infectocontagiosas  para o predomínio de doenças crônico-
degenerativas e incapacitantes. 
Dados Epidemiológicos
Dados Epidemiológicos
• Os dados são referentes aos óbitos ocorridos no ano de 2000 e 2005 que estão disponíveis no site do DATASUS
(www.datasus.gov.br).
• Os grupos de causas estão atribuídos à Classificação Internacional de Doenças – 10ª revisão (CID-10), que destacam o
ranking para as cinco principais causas de mortalidade de pessoas acima de 60 anos ou mais de idade:
- As doenças do aparelho circulatório;
- As neoplasias (tumores);
- Os sintomas, sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais;
- As doenças do aparelho respiratório;
- As doenças endócrinas nutricionais e metabólicas. 
http://www.datasus.gov.br/
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
Envelhecimento saudável é o processo de desenvolvimento e manutenção da capacidade funcional que permite o
bem-estar em idade avançada.
INDEPENDÊNCIA
AUTONOMIA
Contribuir para que,
apesar das
progressivas limitações que
possam ocorrer, elas possam
redescobrir possibilidades de
viver sua própria vida com a
máxima qualidade possível.
Brasil. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica, Brasília, n. 19, 2006. 
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ENVELHECIMENTO ATIVO 
POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO (LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994).
Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. A Política
Nacional do Idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua
autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. A Lei dispõe sobre os princípios, diretrizes, organização,
ações governamentais e disposições gerais que deverão orientar a Política.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o idoso como aquele indivíduo com 60 anos de idade ou mais,
limite este válido apenas para os países em desenvolvimento, como o Brasil, pois nos países desenvolvidos
admite-se um ponto de corte de 65 anos de idade.
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10,741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003).
PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.
Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.
IMPORTANTE!
COMPROMISSO NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO 
(Decreto nº 8114, de 30 de setembro de 2013).
Estabelece o Compromisso Nacional para o Envelhecimento Ativo e institui Comissão Interministerial para monitorar e
avaliar ações em seu âmbito e promover a articulação de órgãos e entidades públicos envolvidos em sua
implementação.
O objetivo é conjugar esforços da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, em colaboração com a
sociedade civil, para valorização, promoção e defesa dos direitos da pessoa idosa.
O que é “Envelhecimento Ativo”?
“Envelhecimento ativo é o processo de otimização das oportunidades de saúde,
participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à
medida que as pessoas ficam mais velhas.”
A palavra “ativo” refere-se: 
QUESTÕES SOCIAIS ECONÔMICAS CULTURAIS ESPIRITUAIS CIVIS
E não somente à capacidade de estar fisicamente ativo ou de 
fazer parte da força de trabalho.
INTEGRALIDADE
Fonte: Envelhecimento ativo: uma política de saúde / Organização Mundial de Saúde.
O envelhecimento ativo aplica-se tanto a indivíduos quanto a 
grupos populacionais. 
Permite que as pessoas percebam o seu potencial para o bem-
estar físico, social e mental ao longo do curso da vida, e que 
essas pessoas participem da sociedade de acordo com suas 
necessidades, desejos e capacidades;
E ao mesmo tempo, propicia proteção, segurança e cuidados 
adequados, quando necessários.
Política Nacional De Saúde Da Pessoa 
Idosa (Portaria MS/GM n° 2528, de 20 de 
outubro de 2006).
Direciona medidas coletivas e individuais de saúde para 
população idosa em consonância com os princípios e diretrizes 
do Sistema Único de Saúde, a fim de promover a 
recuperação, a autonomia e a independência dos idosos.
Fonte: Envelhecimento ativo: uma política de saúde / Organização Mundial de Saúde.
Determinantes do Envelhecimento Ativo
Fonte: Envelhecimento ativo: uma política de saúde / Organização Mundial de Saúde.
A capacidade funcional aumenta durante a infância e atinge seu máximo nos primeiros anos da vida adulta, entrando em declínio em
seguida. A velocidade do declínio, no entanto, é fortemente determinada por fatores relacionados ao estilo de vida na vida adulta,
assim como por fatores externos e ambientais. O declínio pode ser tão acentuado que resulte em uma deficiência prematura. Contudo, a
aceleração no declínio pode sofrer influências em qualquer idade através de medidas individuais e públicas.
Fonte: Envelhecimento ativo: uma política de saúde / Organização Mundial de Saúde.
Manutenção da Capacidade Funcional durante a Vida 
Pilares do 
Envelhecimento Ativo 
Saúde
Aprendizagem ao longo da 
Vida
Participação
Segurança/Proteção
ENVELHECIMENTO ATIVO: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015.
Pilar 1 – Saúde 
• O Envelhecimento Ativo adota a meta de melhorar a saúde da população e de reduzir as desigualdades de saúde para que
se possa alcançar um pleno potencial de saúde ao longo da vida.
• É um recurso para a vida cotidiana. É uma “dimensão importante de qualidade de vida que se precisa alcançar não
somente por meio dos serviços de saúde, mas também garantindo segurança e aprendizagem”, através de “paz, abrigo,
educação, alimento, renda, estabilidade ecossistêmica, recursos sustentáveis, justiça social e igualdade.”
“Saúde é “um estado de completo bem-estar físico, 
mental e social e não somente ausência de afeções e 
enfermidades.” 
ENVELHECIMENTO ATIVO: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015.
Pilar 2. Aprendizagem ao Longo da Vida
• A aprendizagem ao longo da vida é importante não somente para a empregabilidade, mas também para favorecer o bem-
estar. É um pilar que sustenta todos os outros pilares do Envelhecimento Ativo. Nos instrumentaliza para
permanecer saudáveis, relevantes e engajados na sociedade.
APRENDIZAGEM FORMAL 
A aquisição de conhecimento de forma
estruturada com o objetivo de obter certificado
ou diploma -, se concentra, tradicionalmente,
nas primeiras décadas de vida.
APRENDIZAGEM INFORMAL 
Grande parte do desenvolvimento de habilidades adicionais
acontece em situações informais, por meio de atividades
planejadas como oficinas, cursos de curta duração e
seminários.
A aprendizagem informal ou experiencial ocorre em todas as
idades no cotidiano - em casa, no trabalho e nas atividades
de lazer.
ENVELHECIMENTO ATIVO: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015.
Pilar 3. Participação
Participação é muito mais do que simplesmente ter um trabalho remunerado. 
Significa engajamento em qualquer causa social, cívica, recreativa, cultural, 
intelectual ou espiritual que dê significado à vida e promova um sentimento 
de realização e de pertencimento. 
“Participar” sustenta a saúde positiva, por favorecer o engajamento e a fluência de experiências que podem ser
intrinsecamente satisfatórias, conferindo um sentimento de ter propósito na vida e constituindo oportunidades para
relações sociais positivas.
ENVELHECIMENTO ATIVO: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015.
Pilar 4. Segurança/Proteção
• A segurança é a mais fundamental das necessidades humanas. Na ausência dela, não podemos desenvolver
plenamente nosso potencial nem envelhecer ativamente.
NO NÍVEL DO RISCO INDIVIDUAL:
- Insegurança Alimentar;
- Violência domestica;
- Segurança de renda;
- Segurança cultural.
NO NÍVEL SOCIAL:
- Conflitos;
- Efeitos das mudanças climáticas;
- Desastres naturais;
- Epidemias;
- Crime organizado e o tráfico de pessoas;
- Violência, o abuso e a discriminação interpessoal;
- Declínio econômico e financeiro repentino e/ou prolongado.
ENVELHECIMENTO ATIVO: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015.
ENVELHECIMENTO ATIVO: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade / Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015.
Serviços e Programas Públicos 
• ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF;
• NÚCLEO AMPLIADO À SAUDE DA FAMÍLIA
- NASF;
• UNIDADE DE REFÊRENCIA SAÚDE DO IDOSO – URSI;
• PROGRAMA ACOMPANHANTE DE IDOSOS – PAI;
• CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS;
• INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA.
Dia Nacional do Idoso 
(lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006).
Determina que os órgãos públicos responsáveis pela 
coordenação e implementação da Política Nacional 
do Idoso fiquem incumbidos de promover a 
realização e divulgação de eventos que valorizem a 
pessoa do idoso na sociedade.
No dia 15 de junho de 2006 foi instituído pela 
Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede 
Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa 
Idosa.
Datas Importantes 
Dia Mundial de Conscientização da Violência 
contra a Pessoa Idosa.
Recapitulando . . .
• Os Idosos precisam estar inseridos em
atividades de proteção, promoção e
recuperação da saúde;
• Com atividades e atendimentos que poderão
ser realizados individualmente ou
coletivamente;
• E os serviços e políticas públicas devem
sempre priorizar ações com a Equipe
Multidisciplinar, com intuito de comtemplar
a integralidade de cada individuo.
Reflexão . . . 
Qual seria a sua idade se 
você não soubesse 
quantos anos você tem?
Confúcio 
Me encontre . . . 
@reabilitaja https://m.youtube.com/channel/UC4QjiCvyj1nCJpgkqAZ4q4g
Reabilita Já
Reabilita Já
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OBRIGADA E ATÉ 
A PRÓXIMA AULA!
O conteúdo desse curso foi oferecido
pelo Centro Educacional Sete de
Setembro em parceria com a Professora
Jessica Lemos Pinheiro.

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