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08/03/2020 1 NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA E AO ESPORTE Aula 3: Carboidratos Prof. Ms. Daniel Maciel Crespilho email: danielmcrespilho@hotmail.com FUNÇÃO ➢ PRODUÇÃO DE ENERGIA ➢MANUTENÇÃO E CONSTRUÇÃO DE TECIDOS ➢ REGULADORES METABÓLICOS NUTRIENTES • GORDURAS • CARBOIDRATOS • PROTEINAS • MINERAIS • VITAMINAS • ÁGUA Adaptado de Guedes e Guedes, 1998. Controle do peso corporal. Composição corporal, atividade física e Nutrição. Carboidratos Armazenados: sangue, fígado e músculos Em excesso – INTERCONVESÃO dos macronutrientes Funções: • principal fonte de energia (SNC) – 4 Kcal/g • oxidação das gorduras • preservador de proteínas Simples Monossacarídios Hexoses (6 Carbonos): • Frutose, glicose, galactose Pentoses (5 Carbonos): • Ribose Dissacarídios • Sacarose = glicose + frutose • Lactose = glicose + galactose • Maltose = glicose + glicose Carboidratos Ex.: doces, mel, frutas, leite, cana de açúcar, malte, etc. • O nome carboidratos (carbono hidratado ou hidratos de carbono) vem de sua fórmula geral: C (H2O) ou (CH2O) n Carboidratos Complexos: •Oligossacarídeos (“alguns”: 3 a 9): fonte vegetal, principalmente leguminosas (ervilhas, feijões e lentilhas) •Polissacarídeos: Fonte vegetal: AMIDO e FIBRAS (celulose) e GLICOGÊNIO (fonte animal). •FUNÇÃO: Estrutural: CELULOSE formam a parede celular vegetal (caules, folhas, raízes, sementes e cascas das frutas) Energética: GLICOGÊNIO (reservas energética) AMIDO (cereais, massas, pães, batatas e raízes). Importância das fibras Adaptado de MacArdle, Katch e Katch, 2016. Nutrição para o Esporte e o Exercício. 4ª Edição FIBRAS dietéticas podem ajudar a função gastrointestinal: 1.Exercendo uma ação de atrito sobre as células na parede intestinal. 2.Ligando se e diluindo substancias químicas perigosa ou inibindo a sua atividade. 3.Encurtando o tempo de trânsito necessário para que os resíduos alimentares (e, possivelmente, materiais carcinogênicos) passem através do trato digestivo. 1 2 3 4 5 6 08/03/2020 2 Caminhos dos CARBOIDRATOS no organismo III – Convertidos em ÁCIDOS GRAXOS LIVRES e armazenados no tecido adiposo (TRIGLICERÍDES), como fonte de energia futura. I - GLICOSE - enviados para as células do organismo para serem utilizados diretamente como fonte de energia. II – GLICOGÊNIO - estocados no musculo ou no fígado, para serem utilizados posteriormente. Captação e Armazenamento de Glicose GlicoseGlicose Adipócitos Músculo Fígado Metabolismo do CARBOIDRATOS - Anabolismo •Estimula a formação de glicogênio hepático (GLICOGÊNESE). •Provoca o rápido transporte da glicose para as células musculares. •Diminui o consumo de ácidos graxos como fonte de energia e promove a síntese destes AG em triglicérides (LIPOGÊNESE). •Estimula a síntese de proteínas a partir de amino ácidos e evita a sua degradação. Insulina CHO simples, alto IG pico de insulina reserva, estoque Metabolismo do CARBOIDRATOS: Catabolismo Glucagon Ele secretado toda a vez que o nível de insulina diminui. Tem funções opostas a insulina: • Aumentar a taxa glicêmica, liberando glicose hepática. • Aumentar a oferta de ácidos graxos para o sistema energético. HIPÓTESE DE MECANISMO DE AÇÃO DO EXERCÍCIO EM DIABÉTICOS BOUCHARD, C.; BLAIR,S.N.; HASKELL,W.L. Physical Activity and Health. Campaign. IL: Human Kinetcs, 2006. ADRENALINA 7 8 9 10 11 12 08/03/2020 3 Metabolismo do CARBOIDRATOS: ✓GLICOGÊNESE: síntese de glicogênio a partir da glicose. ✓GLICONEOGÊNESE: síntese de glicose e glicogênio a partir de componentes estruturais. ✓GLICOGENÓLISE: formação de glicose a partir do glicogênio. MacArdle, Katch e Katch, 2016. Nutriçãopara o Esporte e o Exercício. 4ª Edição Metabolismo do CARBOIDRATOS: 1 2 3 4 5 6 Índice Glicêmico •O IG é calculado a partir da glicemia encontrada no sangue em até duas horas após a ingestão de um determinado alimento fonte de carboidrato; é um índice qualitativo. Sociedade Brasileira de Diabetes https://www.diabetes.org.br/publico/co lunistas/96-dra-gisele-rossi-goveia/1267- indice-glicemico-ig-e-carga-glicemica-cg Índice Glicêmico • O índice glicêmico (IG), proposto pelo Dr. David Jenkins (Jenkins D, et al. Glycemic index of foods: aphysiological basis for carbohydrate exchange. Am J Clin Nutr 1981; 34:362–6), pesquisador da Universidade de Toronto – Canadá, em 1981: • Efeito sobre a glicemia de uma quantidade fixa de carboidrato disponível de um determinado alimento, em relação a um alimento-controle, que normalmente é o pão branco ou a glicose. Sociedade Brasileira de Diabetes https://www.diabetes.org.br/publico/colunistas/96-dra-gisele-rossi- goveia/1267-indice-glicemico-ig-e-carga-glicemica-cg ÍNDICE GLICÊMICO Potencial do alimento (velocidade e magnitude) em elevar a [glicose] no sangue, considerando-se 50g de CHO BAIXO < 55 MODERADO = 56 – 69 ALTO > 70 * fatores que influenciam o ÍNDICE GLICÊMICO: 1. moagem e trituração → aveia em pó ↑ IG 2. cozimento → “gelatinação” do amido ↑ IG 3. tipo de amido → amilopectina (cadeia ramificada ↑ IG) – arroz branco 4. tipo de CHO → glicose (rápida absorção ↑ IG); frutose e galactose (↔ ↓ IG) 5. presença de ácidos, fibras e gorduras (diminui ritmo digestório ↓ IG) Fatores que influenciam o IG 1. Quantidade de fibras solúveis 2. Tamanho das moléculas 3. Preparação e cozimento Ex: Alimento IG Batata doce cozida em vapor 77 Batata cozida em vapor 93 Batata triturada 100 Batata cozida e triturada 104 Batata assada no microondas 117 Batata assada 121 13 14 15 16 17 18 https://www.diabetes.org.br/publico/colunistas 08/03/2020 4 Índice Glicêmico • Ao ingerir alimentos com alto IG, o organismo libera grandes quantidades de insulina para tentar manter os níveis de glicose no sangue dentro de limites normais. • Este aumento na produção insulínica contribui para menor saciedade após as refeições o que pode levar à obesidade e piora do quadro de resistência à insulina. Carga Glicêmica • O conceito sobre carga glicêmica (CG) foi proposto, em 1997, pelo Dr. Salmeron, pesquisador da Harvard School. • A carga glicêmica é um produto do índice glicêmico e da quantidade de carboidrato presente na porção de alimento consumido, comparado com o alimento padrão. • Mede o impacto glicêmico da dieta. • Equação: CG = IG x teor CHO disponível na porção 100 g. • A CG tem aplicação mais prática, podendo ser utilizada em prescrição de dietas e seleção dos alimentos, pois pode indicar a resposta glicêmica que um determinado alimento ou dieta pode provocar. IG = 52 (alto) CG = 52 X 24 g 100 CG = 12,48 (média) IG = 38 (baixo) CG = 38 X 15 g 100 CG =5,70 (baixa) Índice Glicêmico e Carga Glicêmica C Maçã = 120 g CHO: 24 g PTN: 1,5 g LIP: 2 g Banana = 120 g Maçã = 120 g CHO: 15 g PTN: 0,3 g LIP: 0,5 g Recomendações - IG e CG Controle – Pão Controle – Glicose 19 20 21 22 23 24 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://znogge.files.wordpress.com/2008/10/banan.jpg&imgrefurl=http://www.kongregate.com/forums/2/topics/56806&usg=__VHkEWNx-6KSa6I1Nt72CDAC0RxA=&h=627&w=766&sz=223&hl=pt-BR&start=3&um=1&itbs=1&tbnid=fT_lSLroYmlB9M:&tbnh=116&tbnw=142&prev=/images?q=banan&um=1&hl=pt-BR&sa=N&rlz=1T4GZEZ_pt-BRBR328BR328&ndsp=18&tbs=isch:1 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://bp2.blogger.com/_yV6aEeiEfG4/SFBhUMKsmaI/AAAAAAAAANk/4f61du3Ejso/s400/MA%C3%87A+-P.jpg&imgrefurl=http://espanholfotos.blogspot.com/2008/06/dia-dos-namorados.html&usg=__2vyepeyBiTwSSplImN-XD_73-wo=&h=400&w=400&sz=33&hl=pt-BR&start=52&um=1&itbs=1&tbnid=NyeAMVOpALflCM:&tbnh=124&tbnw=124&prev=/images?q=ma%C3%A7a&start=36&um=1&hl=pt-BR&sa=N&rlz=1T4GZEZ_pt-BRBR328BR328&ndsp=18&tbs=isch:1 08/03/2020 5 0 20 40 60 80 100 120 0 5 10 15 30 45 60 90 120 150 180 TEMPO (seg) P A R T IC IP A Ç À O ( % ) ATP-CP GLICÓLISE AERÓBIO COMPORTAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS As células ressintetizam ATP através de três vias: 1.Sistema ATP-CP 2.Sistema glicolítico 3.Sistema oxidativo INTENSIDADE X DURAÇÃO Sistema do ATP-CP• Fonte Imediata de Energia p/ Contração Muscular Adenosina~P~P~P ATPase Adenosina~P~P + P + E Contração Muscular Sistema ATP-CP Adenosina~P~P~P MK E Contração Muscular Adenosina~P~P + P + E ATPase Creatina~P + P + Creatina CK Adenosina~P~P + P + Glicogênio Aminoácidos Proteínas Gorduras Carboidratos Ciclo de Krebs Glicólise Aeróbia LACTATO Membrana Celular Beta oxidação CO2 + H2O O2 O2 não é necessário Alta produção de ATP Glicólise Anaeróbia Sem O2 Baixa produção de ATP Ácidos Graxos Ácido Pirúvico Glicose-6-P Corrente Sangüínea Alanina AlaninaAminoácidos Gorduras Glicose Lactato Glicerol Ácido Pirúvico Glicose-6-P Glicogênio FÍGADO SANGUE 25 26 27 28 29 30 08/03/2020 6 Substratos energéticos e exercício Substratos energéticos e exercício Maiores informações... ...ou em qualquer livro de Fisiologia do Esforço. ENERGIA - CARBOIDRATOS ➢Glicogênio Muscular (300 a 400 g) ➢Glicogênio Hepático (80 a 90 g) ➢Glicose Sanguínea (10 g) TOTAL DE ENERGIA = ~1800 kcal (máximo) ENERGIA - CARBOIDRATOS GLICOGÊNIO MUSCULAR INTENSIDADE TIPO DE EXERCÍCIO DURAÇÃO Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 33, n ° 1, 2001, pp. 157-162. Objetivo: traçar o perfil da contribuição dos sistemas de energia aeróbia e anaeróbia durante o exercício em esteira em alta velocidade que simulou eventos de corrida de 200, 400, 800 e 1500 metros. 31 32 33 34 35 36 08/03/2020 7 200 m 400 m Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 33, n ° 1, 2001, pp. 157-162. 800 m Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 33, n ° 1, 2001, pp. 157-162. 1500 m Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 33, n ° 1, 2001, pp. 157-162. CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que a contribuição relativa do sistema de energia aeróbia durante eventos de corrida de pista é considerável e maior do que o tradicionalmente pensado. Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 33, n ° 1, 2001, pp. 157-162. Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Carboidratos - Recomendações NECESSIDADES DIÁRIAS PARA ENERGIA E RECUPERAÇÃO 1. As seguintes metas são destinadas a fornecer alta disponibilidade de carboidratos para atender às necessidades do músculo e sistema nervoso central em diferentes cargas de exercício com alta qualidade e/ou em alta intensidade. Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Carboidratos - Recomendações Essas recomendações gerais devem ser ajustadas considerando as necessidades individuais de energia total, necessidades específicas do treinamento e feedback do desempenho no treinamento. 2. Quando a qualidade ou intensidade do exercício é menos importante, pode ser menos importante atingir esses objetivos de carboidratos ou fornecer a ingestão de carboidratos durante o dia para otimizar a disponibilidade para sessões específicas. Nesses casos, a ingestão de carboidratos pode ser escolhida para atender às metas energéticas, preferências alimentares ou disponibilidade de alimentos. 37 38 39 40 41 42 08/03/2020 8 Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Carboidratos - Recomendações 3. Em alguns cenários, quando o foco é melhorar o estímulo de treinamento ou a resposta adaptativa, a baixa disponibilidade de carboidratos pode ser deliberadamente alcançada pela redução da ingestão total de carboidratos ou pela manipulação da ingestão de carboidratos relacionada a sessões de treinamento (por exemplo, treinamento em jejum, realizar uma segunda sessão de exercício sem a oferta adequada para reabastecimento após a primeira sessão). Carboidratos - Recomendações Atividades Situação Recomendação Leve Atividades de baixa intensidade ou baseadas em habilidades 3 a 5 g/kg/d Moderada Programa de exercícios moderados ( ex. 1 h/dia) 5 a 7 g/kg/d Vigorosa Programa de Endurance (ex.1-3 h/dia de exercícios de intensidade moderada/vigorosa) 6 a 10 g/kg/d Muito vigorosa >4-5 h/dia de exercícios de intensidade moderada/vigorosa 8-12 g/kg/d Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. ➢O tempo de ingestão de carboidratos ao longo do dia pode ser manipulado para promover alta disponibilidade de carboidratos para uma sessão específica consumindo carboidratos antes ou durante a sessão, ou na recuperação de uma sessão anterior. ➢Caso contrário, desde que as necessidades totais de energia sejam fornecidas, o padrão de ingestão pode ser simplesmente guiado por conveniência e escolha individual. ➢Os atletas devem escolher fontes de carboidratos ricas em nutrientes para permitir que as necessidades gerais de nutrientes sejam atendidas. Comentários sobre Tipo e Horário de Ingestão de Carboidrato Situação Recomendação Preparação Eventos <90 min de exercício 7-12 g/ kg por 24 h de acordo com as necessidades diárias de energia Reabastecimento rápido <8 h de recuperação entre 2 sessões de consumo de combustível 1-1,2 g/kg/h durante as primeiras 4 horas e depois retomar as necessidades diárias de combustível. Pré-evento Antes do exercício > 60 min 1-4 g/kg, 1-4 h antes do exercício Carboidratos - Recomendações Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Glicogenio e fadiga Quanto > a intensidade > utilização do glicogênio > duração e intensidade: depleção do glicogênio muscular e aumento da dependência do músculo pela glicose plasmática. Se < 70mg/dL = FADIGA Suplementação... CARBOIDRATOS DURANTE O EXERCÍCIO 250 a 300 ml de bebida com 6 a 10% de CH a cada 15 ou 20 min. 30g a 60 g CARBO POR HORA ➢Ou 0,7g CHO/Kg/hora ➢ CHO simples (glicose, frutose) x CHO complexo (maltodextrina) ➢ sólido x líquido 43 44 45 46 47 48 08/03/2020 9 Pós Treino Consumo de CHO (1.0 a 1.5g/Kg peso) dentro de 30 min. após o treino (podendo repetir por mais 3 vezes com 2h de intervalo) resulta em elevada reposição de glicogênio muscular. Am. Dietetic. Association ➢ excesso de PTN e AG: esvaziamento gástrico e sensação de saciedade CARBOIDRATOS APÓS O EXERCÍCIO Imediatamente após: MAIOR Fluxo sanguíneo MAIOR Captação de Glicose MAIOR Ressíntese de Glicogênio (> atividade da glicogênio sintetase) (Capacidade 50% após 2 hs pós treino) ressíntese de GLICOGÊNIO PRO-GLICOGÊNIO MACRO-GLICOGÊNIO 2h – 24h pós-esforço após o esforço (6 horas): 24h – vários dias pós-esforço “supercompensação” opções dietéticas de CHO ANTES DURANTE APÓS COMPLEXO + SIMPLES TODOS OS TIPOS COMPLEXO + SIMPLES insulina saciedade Comentários sobre Tipo e Horário de Ingestão de Carboidrato Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. ✓Atletas podem escolher fontes ricas em carboidratos pobres em fibras / resíduos e facilmente consumidas para garantir que as metas de energia, conforto intestinal ou “peso de corrida” mais leve sejam atingidas. ✓ Pode haver benefícios em consumir pequenos lanches regulares. ✓ Alimentos ricos em carboidratos e bebidas podem ajudar a garantir que as metas de energia sejam cumpridas. Comentários sobre Tipo e Horário de Ingestão de Carboidrato Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. ✓O tempo, a quantidade e o tipo de alimentos e bebidas com carboidratos devem ser escolhidos para atender às necessidades práticas do evento e às preferências/ experiências individuais. ✓Escolhas com alto teor de gordura/proteína/fibra podem precisar ser evitadas para reduzir o risco de problemas gastrointestinais durante o evento. ✓Opções de baixo índice glicêmico podem fornecer uma fonte mais sustentada de energia para situações em que o carboidrato não pode ser consumido durante o exercício. 49 50 51 52 53 54 08/03/2020 10 Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Recomendações - Resumo ✓Os estoques de carboidratos no corpo fornecem uma importante fonte de energia para o cérebro e para os músculos durante o exercício e são manipulados pelo exercício e pela ingestão dietética. ✓Recomendações para a ingestão de carboidratos normalmente variam de 3 a 10 g/kg/dia (e até 12g/kg/d para atividades extremas e prolongadas) dependendo: ❖ Exigências de treinamento ou competição; ❖ Equilíbrio entredesempenho e treinamento e metas de adaptação/ ❖ Requisitos de energia total do atleta e as metas de composição corporal. Med Sci Sports Exerc. 2016 Mar;48(3):543-68. Recomendações - Resumo ✓Os objetivos devem ser individualizados para o atleta e seu evento, e também periodizados ao longo da semana, e ciclos de treinamento do calendário sazonal de acordo com as mudanças no volume de exercício e a importância da alta disponibilidade de carboidratos para diferentes sessões de exercício. Muito obrigado!!! 56 57 58
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