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1 Nome dos acadêmicos 2 Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (ADG 1228) – Prática do Módulo I - 30/06/20 Janaina de Souza dos Santos¹ Diego Felipe Fernandes² RESUMO Este estudo tem como objetivo principal argumentar sobre a importância que o empregado tem na instutuição a qual faz parte. Existem muitas empresas que não tem o seu subordinado como aliado, Em contrapartida, outras usam disso a seu favor, considerando-o como ferramenta mais rica e mão- de-obra mais valiosa. Muitas organizações vão ao fracasso pela ausência de gestão, principalmente quando é ignorada a carga de conhecimento, habilidade e competência que cada colaborador traz consigo quando ingressa na empresa. Por outro lado vemos também colaboradores insatisfeitos e estagnados pois estão no lugar errado. Ter um desenho dos cargos existentes na organização, conhecer a cultura da mesma, bem como entender o que cada colaborador tem a lhe oferecer é de extrema importância, visto que nos dias atuais a qualidade desse ambiente será decisiva para o sucesso no trabalho. Nesta leitura podemos entender também, que o ser humano anseia acima de tudo, a satisfação pessoal e o sucesso profissional e também entendemos que para tudo isso aconteça, este deve estar posicionado em um lugar onde sua cultura e sua conduta moral seja semelhante, não conflitando com seus ideais de vida. Entendemos que o empregador deve ter conhecimento suficiente no ato contratação de um profissional que se enquadre nos requisitos que são exigidos pela mesma, ou um profissional qualificado que o auxilie para tal atividade. Resta claro que não basta somente se enquadrar no perfil da empresa, mas usar sua história de vida, seus recursos humanos e suas habilidades em favor da mesma. O gestor que tem essa visão, potegerá seu maior patrimônio: o recurso humano. Palavras-chave: Gestão de Pessoas. Gestão por Competências. Psicologia nas Organizações. Gestão do Conhecimento. Recursos Humanos. Administração Geral. 1. INTRODUÇÃO Mas o que fazer quando a instituição, a empresa, seja ela governamental ou privada não contam com pessoas capacitadas para lidar com os desafios diários? Quais as consequências que estas podem ter ? No âmbito governamental podemos apontar algumas questões as quais poderiam ser modificadas no que diz respeito à contratação de pessoal e distribuição de tarefas. Considerando que os servidores públicos são selecionados à partir de um concurso, com base em sua inteligência e que a maioria dos concursos não tem prova de aptidão, vimos aí, um dos primeiros de muitos erros na contratação de pessoal, visto que o conhecimento e a habilidade caminham juntos gerando assim a aptidão. Vemos também pessoas as quais são concursadas em funções diferentes daquela a qual A CULTURA ORGANIZACIONAL E A GESTÃO POR COMPETÊNCIA. 2 se graduou. Estes muitas vezes, escolhem uma profissão a seguir, entretanto devido à aprovação em um determinado concurso acabam por estagnar a sua vida profissional. Na administração pública existem muitos servidores, bem qualificados, mas mal posicionados em sua área de atuação, podendo ser bem aproveitados visando o bom andamento desta. Parece fácil resolver estas questões em instantes. Todavia, muitos órgãos governamentais não contam com plano de carreira, no incentivo de seus subordinados. Esse cenário colabora não somente para refletir em funcionários insatisfeitos, mas também paralisa ou retarda os processos relacionados às suas atividades. Observamos muitas pessoas que criticam tais profissionais sem nem ao menos refletir que estes não são reconhecidos profissionalmente como deveriam. É um erro praticado não somente pelo governo, mas existem algumas empresas que tratam seus colaboradores como parte menos importante de seu desenvolvimento. Quando na verdade, não fosse ela, a empresa não alcançaria seus objetivos. Trata-se de pessoas, que possuem sentimentos, habilidades e conhecimentos que podem ser aprimorados e utilizados a favor da organização. Seus estímulos podem promover algo relevante para a empresa. Um colaborador mal posicionado pode desencadear vários problemas para o gestor, refletindo em falha no desempenho e produtividade, causando impactos econômicos negativos. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Psicologia estuda os fenômenos psíquicos e o comportamento humano singular e em conjunto, bem como observa o seu desenvolvimento desde o ventre. O ser humano é dotado de inteligência em constante mudança, sendo instável e imprevisível, mas compreensível através de profundo estudo e metodologia específica para tal. Na concepção de Spector (2010, p. 07): A Psicologia é a ciência do comportamento humano (e não-humano), da cognição, da emoção e da motivação. Ela pode se subdividida em diversas especializações, algumas delas se preocupam basicamente com o próprio conhecimento da psicologia como ciência, enquanto outras voltam-se também para a aplicação daquela ciência (psicologia aplicada). A psicologia organizacional se enquadra nessa última categoria ocupando-se tanto da ciência psicológica como com a sua aplicação aos problemas das pessoas nas organizações. Esta é uma ferramenta eficaz nas mãos do gestor, visto que com ela pode-se vislumbrar onde o funcionário é peça fundamental, fazendo assim a gestão por competência, utilizando o melhor do seu colaborador em uma função a qual ele se enquadre melhor. 3 Atualmente, existem muitos profissionais insatisfeitos em sua profissão, onde se encontram estagnados e desmotivados. De acordo com a Teoria das Necessidades, comumente conhecida como a Teoria de Maslow, existem cinco necessidades, classificadas em primárias e secundárias, as quais o ser humano precisa suprir e que ele considera extremamente necessárias para a sua sobrevivência. São elas: Necessidades Primárias Necessidades Secundárias Fisiológicas Social Segurança Autoestima Auto-realização FIGURA 1 – PIRÂMIDE DE MASLOW FONTE: Disponível em:.< https://www.rafaelrez.com/marketing/piramide-de-maslow/>. Acesso em 01.jul.2020. Aplicando esta ciência psicológica nas organizações, defendemos que o colaborador deve ter suas necessidades secundárias supridas para que estas reflitam positivamente no seu desempenho profissional. Entendemos que, quando os seus relacionamentos interpessoais (familiares, amigos, família, comunidade) não vão bem, se não há aceitação, reconhecimento e respeito, há interferência em sua auto-realização, afetando sua criatividade, talento, desenvolvimento pessoal e por fim sua produtividade na instituição a qual está inserido. Conforme Spector, antes de recrutar um profissional o gestor deve realizar o desenho do cargo, através da Abordagem Orientada ao Trabalho, fornecendo informações relacionadas das atividades executadas no trabalho, tanto as básicas como as específicas. https://www.rafaelrez.com/marketing/piramide-de-maslow/ 4 Um método que pode ser utilizado é o POP (Procedimento Operacional Padrão). Este formulário consiste em elencar o passo a passo (como fazer) todas as tarefas realizadas diariamente, com todas as especificidades características da função. O Procedimento Operacional Padrão direciona o novo integrante da empresa em suas atividades, pois esta metodologia bem elaborada e detalhada colabora para que o mesmo não se sinta disperso em suas atividades. Tão logo tenha esse tipo de conhecimento em suas mãos não será mistério nenhum demonstrar seu desempenho na organização. A abordagem orientada à pessoa fornece uma descrição dos atributos, das características ou do CHAOs necessários para que uma pessoa desenvolva, com sucesso um determinado trabalho. CHAOs refere-se aos Conhecimentos, às Habilidades, às Aptidões e Outras características pessoais necessáriaspara a realização de um trabalho. As três primeiras características enfocam, principalmente, o desempenho no trabalho, enquanto as “outras” estão relacionadas não só com o desempenho, mas também com a adequação e a satisfação no trabalho. grifo nosso. (SPECTOR, 2010, p.76). O conhecimento é como fazer. É aquilo que o profissional precisa saber para desempenhar determinada função, como legislações vigentes e a metodologia utilizada na execução das mesmas. A habilidade consiste no saber fazer. Está ligado a eficiência. É a capacidade que o funcionário tem para realizar uma determinada ação. A aptidão significa fazer as coisas da maneira certa. Está relacionado à eficácia. Utilizando sua habilidade e conhecimento, há destreza no desempenho das atividades, exigindo mais aptidão e talento. As outras características estão relacionadas às experiências pessoais que podem ser aplicadas em suas funções como colaborador da empresa. Seguindo a linha de pensamento do autor podemos afirmar que se as necessidades secundárias (Teoria de Maslow) do ser humano não forem supridas, terá reflexo negativo, e este não está apto para ser recrutado na função pretendida. Este mapeamento tem a finalidade de identificar a lacuna de competências, ou seja, a discrepância entre as competências necessárias para conquistar os objetivos estratégicos da empresa. Primeiramente, faz-se a identificação das características profissionais e pessoais necessários na obtenção dos resultados pretendidos. Posteriormente, o gestor deve desenhar o cargo de forma que caracterize como deve ser o profissional que pretende contratar. É necessário que seja delimitada todas as características para se ter êxito na contratação de alguém que tenha o perfil ideal para ocupar o cargo. Na imagem abaixo, podemos observar que há três características, as quais são exemplo de condições e critérios de qualidade associados a competências humanas. 5 TABELA 1 – EXEMPLOS DE CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE QUALIDADE ASSOCIADOS A COMPETÊNCIAS HUMANAS Comportamento (verbo + objeto da ação) Critério Condição Edita textos Sem erros de digitação Utilizando o aplicativo do Word Comunica-se com os clientes De forma clara e objetiva Utilizando diferentes veículos de comunicação (telefone, fax, internet) Realiza análises financeiras Com acurácia Utilizando modelos de mensuração de riscos de empresas e projetos Fonte: CARBONE et al, 2009, p. 57. Aplicando a metodologia acima à de Spector, concluímos que uma pessoa pode ter todo conhecimento sobre o assunto, mas a ausência de prática não a torna com a habilidade necessária para a função. Entretanto se ela possui a habilidade, pode ser que ela não tenha a aptidão que o cargo exige. Esta se conquista com a experiência, sendo ela profissional ou pessoal. Ou seja, outras características pessoais adquiridas no decorrer da vida poderão contribuir para a corporação de forma satisfatória. TABELA 2 – CHAO’s C H AO Conhecimento Habilidade Aptidão + Outras Características Metodologia Eficiência Eficácia Como fazer Saber fazer Fazer as coisas de maneira certa Comportamento (verbo + objeto da ação) Critério Condição Fonte: O autor. Atualmente as organizações preocupam-se em contratar pessoas preparadas para enfrentar as mudanças e as inovações tecnológicas. Na era industrial os gestores preocupavam-se somente com a gestão de processos, uma administração mais rígida a qual não se importava com o comportamento humano. Hoje, por mais tecnologia que uma empresa possa ter, precisa necessariamente de colaboradores visionários, preparados não somente para desempenhar suas funções, mas para terem resiliência perante o mercado competitivo. As propostas para a obtenção de vantagens competitiva parecem caminhar para uma mesma direção. Procuram-se pessoas criativas, íntegras, autocríticas, flexíveis, que tenham iniciativa, capacidade de aprender continuamente, isto é, que sejam dotadas de competências duráveis. As organizações não buscam apenas competências técnicas, mas aspectos qualitativos dos indivíduos. (NEVES, 2008). 6 Chiavenato (2014, p. 109) argumenta que os pioneiros da Administração Científica acreditavam que o homem tinha como motivação e incentivo apenas o salário. Sendo assim, realizavam planos de incentivo a fim de aumentar a eficiência, refletindo em baixo custo operacional. As questões salariais são secundárias para o homem na Teoria das Relações Humanas, pois estão mais preocupados em participar de um grupo o qual tenha reconhecimento, aprovação e participação nas atividades realizadas entre si. Os precursores da Administração Científica se baseavam no conceito do homo economicus – pelo qual o homem é motivado e incentivado por estímulos salariais – e elaboravam planos de incentivo salarial para elevar a eficiência e baixar os custos operacionais. Para a teoria das Relações Humanas, a motivação econômica é secundária na determinação do rendimento do trabalhador. Para ela, as pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, aprovação social e participação nas atividades dos grupos sociais nos quais convivem.” (CHIAVENATO, 2014, p. 109) O ideal de qualquer gestor, público ou privado é que seus subordinados sejam devotados e fiéis, entusiastas, comprometidos, com iniciativa, que lutam pelos ideais da instituição a qualquer custo. Por muito tempo, a cultura organizacional corporativa foi ignorada e deixada em segundo plano. Entretanto, atualmente quem tem colaboradores com essas características, tem uma grande vantagem competitiva. Considerando que o ser humano sente a necessidade de pertencer a um grupo o qual se identifique e se sinta bem acolhido e seguro escolherá a empresa que mais se enquadra no seu perfil - exceto por motivo de força maior- , visto que passa boa parte de seu tempo trabalhando, com certeza a cultura da empresa contará muito no seu engajamento. O homem procura seus pares, àqueles que pensam da mesma maneira, com mesmos gostos e costumes. O linguajar, a vestimenta, a postura, a comunidade com a qual se reúne mesmo que involuntariamente é levada em consideração em sua seleção natural. Cultura: Religião corporativa? Não se trata de blasfêmia ou afirmação inconseqüente[sic]; não estamos defendendo a idéia[sic] de que a cultura de uma empresa possa levar a Deus ou que tenha caráter sagrado ou divino. Mas não há como negar que muitas corporações consolidaram seus mitos, cristalizaram seus dogmas, suas crenças, seus valores e, por meio de rituais e do estabelecimento de códigos de moral e de conduta – assim como as religiões - , criaram uma identidade comum a seus integrantes. Desse modo, a cultura corporativa, quando bem trabalhada – ou gerenciada -, oferece um sentido de pertencência às pessoas que atuam na mesma organização, dando-lhes um profundo significado em comum, na forma de uma visão de futuro, de objetivos e de metas desafiadoras. Não há lugar para o vazio, para o tédio e para a desesperança. Assim como nas religiões, de maneira geral, quando a cultura de uma empresa é bem administrada, ao longo do tempo leva à formação de um exército de devotados colaboradores que, conforme o caso, podem atingir o limiar da fanatização. Não há como escapar do fato de que uma cultura corporativa bem gerida pode apresentar uma forte correlação com produtividade e lucro; (JOHANN, 2004, p.2) Não é diferente nas organizações. A pintura, o layout da sala, a logomarca da empresa, a linguagem utilizada dentro dela, as crenças, as decisões que são tomadas e até aquelas que não são, 7 como fazem críticas, na tecnologia utilizada, nas confraternizações entre seus membros entre outras coisas semelhantes, fazem parte da Cultura Organizacional e Corporativa. “No local de trabalho, as pessoas participam de grupos sociais dentro da organização e mantém-seem uma constante interação social.” (CHIAVENATO, 2014, p. 109) Esta cultura pode ser mutável, com o passar do tempo, pois depende do coletivo para ser estabelecida e consolidada. Johann (2004, p.10) ainda argumenta que dentro dos grupos estabelecidos na empresa, as pessoas compartilham das mesmas crenças, valores, ideias e regras as quais são consolidadas em suas mentes, usando-as como uma bússola a qual a guiará na forma de enxergar e de se adaptar ao mundo. Não havendo culturas idênticas, apenas semelhantes, visualizam o todo de maneira singular criando uma cultura distinta das demais. Esta distinção se dá através das vivências experimentadas, das experiências diárias, dando assim uma identidade atribuída a cada membro do grupo, compartilhando entre si da mesma visão. Na cultura de uma empresa, as pessoas compartilham costumes, crenças ideias preestabelecidas, regras e tabus que se cristalizam na forma de modelos mentais, cujo papel é fornecer-lhes um mapa, um modo de encarar, interpretar e adaptar-se ao mundo. E como cada organização tem cultura própria, única, embora possa haver semelhanças e pontos comuns, não existem culturas idênticas. Isso se deve ao fato de que a própria formação da cultura é condicionada pela trajetória da organização que a hospeda, pelos obstáculos que enfrentou, por seus fracassos e, especialmente, por suas vitórias. Quando essa cultura se consolida, ela confere identidade aos membros, que passam a ter uma visão compartilhada do mundo que os rodeia e do lugar que nele ocupam.” (JOHANN, 2004, p. 10) 3. METODOLOGIA A metodologia utilizada na condução do presente trabalho foi a observação comportamental, bem como a vivência diária de uma equipe de trabalho composta por 20 pessoas. O estudo do comportamento humano inspirou na composição das opiniões elencadas neste artigo, sendo usado como embasamento científico as citações de autores renomados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Vimos aqui duas visões distintas que se contrastam entre si quando confrontadas, visto que cada um tem suas particularidades e objetivos diferentes. A visão do colaborador e do empregador. O empregador busca características singulares naquele que irá contratar ou mander em sua organização e em contrapartida o colaborador ou o candidato tem motivações e proprósitos 8 bem definidos conforme suas prioridades. Para o gestor, muitas vezes selecionar alguém que não gere tantos custos para a empresa é seu objetivo principal. Enquanto o candidato à vaga, está motivado apenas pelas questões salariais e não pela sua satisfação e sucesso profissional. Para o gestor, é manter sua empresa, para o empregador, sua família. 5. CONCLUSÃO Considerando que cada qual tem sua ótica, entendemos que há diversos métodos que podem auxiliar na gestão de recursos humanos facilitando a harmonização entre o gestor e o colaborador, alinhando-os a uma mesma visão. Podemos descrever vários argumentos, defendendo apenas um ponto de vista. O ideal é que se tenha transparência de ambas as partes no que diz respeito aos seus objetivos principais. Cada qual é responsável por suas escolhas não existindo assim um culpado caso haja algo errado no meio do caminho, exceto quando estes agem de má fé. Entretanto esta situação não é abordada neste artigo. A proposta elencada no teor deste trabalho visa instigar o colaborador ou candidado à vaga a repensar seus ideais futuros como profissional, repensando suas prioridades, alinhando seus conhecimentos, se atualizando e se preparando para a nova era digital, bem como expor ao gestor uma nova configuração de gestão, visando não somente o lucro mas a manutenção de seu corpo técnico composto por pessoas e não robôs. 9 REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. São Paulo. Manole. 2014 CARBONE, Pedro Paulo et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro. FGV.2009 JOHANN, Sílvio Luiz. Gestão da Cultura Corporativa. 1. ed. São Paulo. Saraiva.2004 NEVES, Pedro Márcio Xavier et al. Gestão de Recursos Humanos. 1. ed. Curitiba. Camões.2008 SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 3. ed. São Paulo. Saraiva.2010 REZ, Rafael. Pirâmide de Maslow: Hierarquia de Necessidades do Consumidor. 2016. Disponível em: <https://www.rafaelrez.com/marketing/piramide-de-maslow/>. Acesso em: 01.jul.2020.
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