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Nutrição esportiva

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Fisiologia do Exercício
Professora Camila Costa
Universidade Estácio de Sá
Nutrição Esportiva
Trifosfato de adenosina
MOEDA CORRENTE DA ENERGIA
Trifosfato de Adenosina – ATP
Moeda corrente de energia nas células
As ligações que unem os 
fosfatos mais externos 
representam as 
ligações de alta 
energia, pois liberam 
uma quantidade 
considerável de energia 
útil durante a hidrólise, 
formando ADP, que na 
presença de fosfato 
regenera ATP.
Bioenergética
Sistema imediato
Sistema ATP/PCr
 Corrida de 100 m, corrida de 250 m, levantamento de 
peso, entre outras atividades de ALTA INTENSIDADE
e CURTA DURAÇÃO – sistema de energia imediata.
 Proveniente dos fosfatos intramusculares de alta energia: 
trifosfato de adenosina (ATP) e fosfocreatina (PCr).
Estimativas das fontes de ATP 
durante um sprint de 3 segundos 
(87% sistema ATP/CP).
Sistema ATP/PCr
 Quantidade limitada de ATP (80 a 100 g ATP);
 As células armazenam 4-6x mais PCr que ATP;
 Energia armazenada em quantidade suficiente para 10 
s de atividade;
 Se o esforço prosseguir por mais de 10 s, a energia 
para a ressíntese do ATP terá que provir do 
catabolismo menos rápido dos macronutrientes 
armazenados.
Sistema curto prazo
Sistema glicolítico
 Natação de 100-400 m, corrida de 1500 m, entre outras 
atividades com duração entre 20 s e 3 min (de alta 
intensidade e curta duração).
 A energia para fosforilar o ADP durante o exercício intenso 
provêm principalmente do glicogênio muscular armazenado 
através da glicólise anaeróbica e formação de lactato 
(capacidade ampla em relação ao sistema ATP/PCr).
 A geração de lactato torna possível a formação rápida de 
ATP mesmo quando o fornecimento de O2 seja insuficiente 
e/ou quando as demandas energéticas ultrapassam a 
capacidade do músculo para a ressíntese aeróbica do ATP.
Ciclo 
de 
Cori
Na glicólise anaeróbica, o glicogênio/glicose é degradado a lactato em 
um mecanismo de regeneração de NAD+ (adenina nicotinamida 
dinucleotídeo), permitindo a manutenção do fluxo pela glicólise; caso 
contrário, o ritmo rápido da glicólise “se esgota” – ausência de NAD+.
O lactato é formado quando os hidrogênios de NADH se 
combinam com o piruvato (redução), isso libera NAD para 
aceitar outros hidrogênios gerados na glicólise. 
Glicólise (citoplasma):
- Reações enzimáticas (10 
reações) que metabolizam a 
glicose para produção de ATP.
- A glicose pode ser obtida do 
sangue quanto dos estoques 
intramusculares de glicogênio 
(glicogenólise).
- Enzimas importantes da 
glicólise: glicogênio fosforilase, 
fosfofrutoquinase (PFK) e a 
desidrogenase láctica (LDH).
- A PFK é a principal enzima 
limitante da taxa de glicólise.
- O treinamento físico pode 
aumentar a atividade das enzimas 
assim como o estoque de 
glicogênio.
A última reação da glicólise produz ácido pirúvico 
(piruvato), uma molécula de 3 carbonos. Se o 
metabolismo aeróbico não puder aceitar hidrogênios 
de NADH, o ácido pirúvico pode aceitar o hidrogênio 
e se tornar lactato, formando NAD+ e dando 
continuidade a glicólise.
Gliconeogênese – ciclo de Cori –
depuração do lactato
Limiar de lactato: intensidade do 
exercício na qual o lactato começa a se 
acumular.
VO2max: capacidade máxima do corpo 
de um indivíduo de transportar e 
metabolizar oxigênio.
Sistema longo prazo
Sistema longo prazo
 Sistema de produção de energia aeróbica, responsável 
por suprir a maior parte das necessidades energéticas 
para esforços acima de 3 minutos de duração: natação 
de 1500 m, corrida de 5000 m, maratona, triathlon, entre 
outros.
 Existem exercícios que são intermitentes – estimulam 
sistemas diferentes, prioritariamente, ao longo do tempo 
de duração do exercício.
 Piruvato pode ser transformado, irreversivelmente, em 
acetil-CoA, pela enzima piruvato desidrogenase. No 
metabolismo lipídico, os ácidos graxos resultam na 
formação de acetil-CoA.
Sistema longo prazo
 A acetil-CoA é a maior provedora para o ciclo do ácido 
cítrico, que ocorre na mitocôndria e se combina com uma 
molécula de oxaloacetato formando citrato e iniciando o 
ciclo.
 A função do ciclo de Krebs é oxidar substratos (remover 
elétrons e hidrogênios – 6 NADH e 2 FADH2), produzir 2 
moléculas de ATP, para em seguida essas substâncias 
serem utilizadas na cadeia transportadora de elétrons.
 Saldo positivo final de ATP: 30 ou 32 moléculas (em 
algumas células a entrada de piruvato na mitocôndria 
gasta 2 ATP) – 2 da glicólise, 2 do ciclo de Krebs e 26 ou 
28 da fosforilação oxidativa.
Substratos para o exercício
Substratos para o exercício
 Substâncias orgânicas que podemos metabolizar: CHO, 
PTN E LIP.
Bioenergética - CHO
 CHO – rápida e prontamente disponível fonte de 
energia (único macronutriente cuja energia 
armazenada gera ATP anaerobicamente).
 Monossacarídeos são as unidades básicas de absorção 
dos CHO. 
 Armazenados como glicogênio no músculo e fígado 
(glicogênese e glicogenólise).
Há diferença entre o glicogênio dos 
músculos e do fígado?
 Glicogênio Muscular 
 Glicogênio Hepático
 Glicose Sanguínea 
TOTAL DE ENERGIA: 
(300 a 400 g)
(80 a 90 g)
(5 a 10 g)
1500-2000 kcal
Bioenergética - LIP
 LIP – os triglicerídeos (forma 
de armazenamento dos 
ácidos graxos) são 
estocados, sobretudo, nas 
células adiposas, mas também 
podem ser guardados no 
músculo esquelético.
 Se houver necessidade de 
energia, os triglicerídeos são 
degradados nas moléculas que 
os compõem – LIPÓLISE.
Bioenergética - PTN
 PTN – os aminoácidos são as 
moléculas que compõem todas as 
proteínas (essenciais e não essenciais).
 Para serem utilizadas como fonte de 
energia as proteínas precisam ser 
clivadas para retirada do composto 
nitrogênio. Tal clivagem recebe o 
nome de desaminação, processo 
pelo qual o grupo amina (contendo 
nitrogênio) é retirado, possibilitando 
assim a mobilização dessa biomolécula 
como fonte de energia.
Ciclo 
de 
Krebs
Glutamato
Aspartato
Asparagina
Alanina
Cisteína
Glicina
Serina
Treonina
Triptofano
Isoleucina
Leucina
Treonina
Triptofano
Lisina
Fenilalanina
Tirosina
Isoleucina
Metionina
Treonina
Valina
Arginina
Glutamina
Histidina
Prolina
Fenilalanina
Tirosina
Glicogênicos
Cetogênicos
Im
ag
em
 e
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 2
00
8.
Integração 
do 
metabolismo
A “usina metabólica” 
permite importantes 
interconversões para o 
catabolismo e o 
anabolismo entre 
gorduras, carboidratos 
e proteínas.
Estudo dirigido
 Descreva o metabolismo ATP-PCr e sua relação com 
os esportes específicos que demandam alto uso dessa 
via.
 Descreva a glicólise anaeróbica e sua relação com os 
esportes específicos que demandam alto uso dessa 
via.
 O que é limiar de lactato, qual sua relação com o 
VO2max e como isso pode impactar no rendimento 
esportivo.
 Descreva o metabolismo oxidativo e sua relação com 
os esportes específicos que demandam alto uso dessa 
via.

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