Prévia do material em texto
Relações Trabalhistas e Sindicais Aula 6: O negociado e o legislado Apresentação Com a reforma trabalhista, de novembro de 2017, a convenção coletiva de trabalho e o acordo coletivo de trabalho passam a ter prevalência sobre a lei, porém com a exclusão de itens que constam na CLT não permitidos nas negociações. Outra situação contemplada com a reforma foi a negociação individual, aquela feita diretamente entre empresa e empregado antes não permitida pela legislação trabalhista, mas essa negociação não se aplica a todos os trabalhadores. Somente os considerados hiperssu�cientes - que recebem remuneração superior a duas vezes o teto de contribuição para previdência social e que possuem nível superior - poderão negociar individualmente com a empresa. Objetivos Esclarecer como o negociado prevalecerá sobre o legislado; Identi�car o que pode ser negociado na convenção e no acordo coletivo de trabalho. A �exibilização das leis trabalhistas e a negociação As mudanças que ocorreram com a �exibilização das Leis Trabalhistas obrigam o pro�ssional de Relações Trabalhistas e Sindicais a se inteirar das novas formas de negociação que envolvem empresas, empregados e sindicatos. Como vimos anteriormente, a negociação coletiva se apresenta como solução para o entendimento entre empregado e empregador. Ela é o instrumento pelo qual se negociam normas que deverão reger os contratos de trabalho das empresas, no âmbito das respectivas representações. A negociação coletiva envolve os sindicatos patronal e laboral quando se trata de Convenção Coletiva de Trabalho e, no caso de Acordo Coletivo de Trabalho, o sindicato laboral e uma ou mais empresas. Globalização e relações de trabalho Com a globalização e os avanços tecnológicos, a vida das pessoas no ambiente de trabalho sofreu profunda mudança, pois tiveram que se adaptar às inovações nas telecomunicações e na automação. Isso afeta, as atividades produtivas, as relações sociais e outras manifestações individuais e coletivas modernas, que sofrem constantes mutações. É difícil fazer uma previsão do que está para acontecer e os re�exos nas esferas sociais, mas na relação de trabalho tais mudanças são logo percebidas com a extinção de pro�ssões e o aumento desenfreado no número de desempregados. Como conseqüência, temos uma cobrança constante por maior produtividade, o que acaba afetando a qualidade de vida dos trabalhadores. Por outro lado, as inovações imprimiram um novo ritmo nos negócios, aumentando com isso a concorrência entre as empresas no âmbito global. Países com legislação que favorece a competitividade no setor privado passaram a ter vantagens na conquista por novos mercados. Já o empresariado brasileiro se manifestava favorável a mudanças nas relações de trabalho, pois se queixavam das intervenções do Estado na relação capital trabalho e criticavam a legislação trabalhista por não permitir acordos diretos entre patrão e empregado. Portanto, para o empresariado a reforma trabalhista veio atender tanto empresas quanto empregados, pois acarreta maior liberdade de negociar e reduzir a insegurança jurídica. Reforma trabalhista Em novembro de 2017, a reforma trabalhista tão desejada pelo empresariado passou a vigorar, com alterações signi�cativas nas relações de trabalho. Shutterstock Por Diego Grandi Por sua vez, os sindicatos representativos da classe trabalhadora tiveram uma perda signi�cativa na arrecadação com a não obrigatoriedade da contribuição sindical, e alegam que perderam força nas negociações por faltarem recursos para os movimentos da classe trabalhadora. Atenção Bom lembrar que a reforma manteve os acordos coletivos de trabalho e a convenção coletiva, até porque vários pontos da CLT não dão permissão para negociação direta entre patrão e empregado. Mudanças Antes, as empresas não conseguiam negociar com seus empregados porque a lei não garantia o que fosse acordado entre eles. Havia, ainda, resistência por parte dos sindicatos laborais, que transmitiam aos trabalhadores a ideia de que as empresas só visavam o lucro, sem atentar para as reais necessidades dos empregados. O fato é que muitas de�ciências do Estado foram colocadas na conta das empresas, que eram pressionadas pelos movimentos patrocinados pelos sindicatos, que cobravam mais benefícios para os trabalhadores. Mas a reforma também contemplou os trabalhadores, com a introdução da demissão por consenso, antes proibida; a regulamentação do teletrabalho e do trabalho intermitente; e a desobrigação da homologação da rescisão de contrato. Cabe agora aos sindicatos dos trabalhadores se remodelarem e se adaptarem aos novos tempos. Trazer mais associados, mostrando a importância do sindicato e suas estratégias para obter melhorias para a classe trabalhadora, afastando o pensamento de que as empresas só exploram os empregados. Portanto, as negociações continuam entre empresas, empregados e sindicatos, agora com mais �exibilidade com a introdução da negociação individual. Na sequência vamos entender como funciona tanto a negociação sindical quanto a individual. Negociação sindical A cada ano acontece a negociação coletiva entre os sindicatos dos empregadores - sindicato patronal - e os sindicatos dos empregados - sindicato laboral. Com antecedência de trinta a quarenta dias, antes da data base vigente da Convenção Coletiva de Trabalho, o sindicato laboral envia a pauta de reivindicações para o sindicato patronal, depois de aprovada em assembleia geral. Nesta pauta vão constar as cláusulas existentes na convenção vigente, a proposta de reajuste das cláusulas econômicas pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais ganho real e propostas de concessão de novos benefícios. Shutterstock Por SFIO CRACHO Recebida a proposta do sindicato laboral, é feita uma primeira análise pelo sindicato patronal, que promove uma assembleia com os empregadores para que examinem as questões econômicas e as novas propostas de benefícios. Neste momento os empregadores, em assembleia no sindicato patronal, elaboram uma contraproposta informando novos percentuais de ajustes nas cláusulas econômicas e a possibilidade, ou não, da concessão de novos benefícios, dentro do que as empresas poderão suportar com o aumento nos custos com seus empregados. A partir daí novos encontros acontecerão entre os representantes dos sindicatos, laboral e patronal, para que cheguem a um acordo e formalizem a Convenção Coletiva de Trabalho. Após chegarem num acordo, a Convenção Coletiva de Trabalho é assinada pelas partes e encaminhada para que seja homologada pelo Ministério do Trabalho. A partir de então a nova convenção, dentro da respectiva data base, passa a ter validade. Com relação ao Acordo Coletivo de Trabalho, não temos a presença do sindicato patronal, isso porque ele é feito entre os sindicatos laboral e uma ou mais empresas. Mas também há regras que devem ser obedecidas pelas partes e exigem atenção especial, principalmente dos empregadores, e uma delas é a formalização junto ao Ministério do Trabalho. Diferente da Convenção Coletiva de Trabalho acordada entre os sindicatos patronal e laboral, o acordo é um instrumento normativo celebrado apenas entre o sindicato da categoria de trabalhadores e uma ou mais empresas, e se aplicam apenas às empresas que assinaram o documento e a seus respectivos empregados. Sua validade depende do cumprimento de requisitos que estão previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). É exigida a realização de uma assembleia geral com os trabalhadores da empresa que pretende fazer o acordo, com ampla divulgação da convocação dos funcionários que serão afetados pela negociação. Ela deve ser feita pelo sindicato laboral, sendo que a forma do anúncio seguirá o que estiver previsto em seu estatuto. Há sindicatos que determinam a publicação da chamada em jornais. O número mínimo de participantes na assembleia é decidido pela entidade sindical conforme seu regulamento. Cumpridas todas essas etapas, é obrigatório o registro do AcordoColetivo de Trabalho por meio do sistema mediador do Ministério do Trabalho. O cadastramento, além de possibilitar o acesso ao conteúdo por parte de qualquer interessado, valida o acordo, considerando a veri�cação da legitimidade do sindicato que o celebrou e do cumprimento dos requisitos. Atenção Se torna imprescindível que as empresas se certi�quem do registro, uma vez que, se o instrumento normativo da companhia não estiver no sistema, a aplicação do documento pode ser questionada judicialmente e acarretar ônus ao empregador, além de sérias implicações nos contratos individuais de trabalho. Atividade 1- Em um ambiente tecnologicamente avançado a cobrança por maior produtividade é constante, mas isso pode acabar afetando: a) A qualidade de vida do trabalhador. b) A relação entre o empregador e o sindicato. c) A negociação entre o empregado e a empresa. Negociação individual A reforma trabalhista, em vigor desde novembro de 2017, trouxe a possibilidade do estabelecimento de acordos de trabalho individuais, ou seja, o trabalhador poderá de�nir diretamente com seu empregador as regras na prestação de serviço. Shutterstock Por cesarvr Mas, apesar de a nova lei permitir a negociação individual sem a participação do sindicato, há limitações para essa negociação. Ela não poderá contrariar as disposições de proteção ao trabalho, os contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e as decisões das autoridades competentes. Atenção Essa negociação individual terá a mesma e�cácia legal e preponderância sobre os instrumentos coletivos, porém, apenas quando se referir a empregado portador de diploma de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral da Previdência Social. Portanto, não vale para todos os empregados. O que pode ser negociado Clique no botão acima. O que pode ser negociado A legislação de�niu os assuntos que serão objeto de livre negociação entre as partes nos contratos individuais de trabalho, a saber: Jornada de trabalho; Banco de horas anual; Intervalo intrajornada; Plano de cargos, salário e funções; Teletrabalho e trabalho intermitente; Remuneração por produtividade e remuneração por desempenho individual; Modalidade de registro de jornada de trabalho; Troca do dia de feriado; Prêmios de incentivo em bens ou serviços; Participação nos lucros e resultados da empresa. A negociação com os representantes dos trabalhadores Para possibilitar outra forma de negociação, a reforma trabalhista também criou a chamada comissão dos empregados, que visa promover o entendimento direto com o empregador. Ela já estava prevista na Constituição Federal, mas ainda não havia sido regulamentada; agora tem previsão na CLT através do artigo 510-A. Essa comissão, porém, não dispensa nem substitui a função do sindicato de defender os interesses e os direitos da categoria. A comissão pode ser de três, cinco ou sete membros, dependendo do número total de empregados da empresa. A exigência da referida representação só será obrigatória para empresas com mais de duzentos empregados. Os participantes devem ouvir as reivindicações dos colaboradores e levá-las até os superiores. A ideia é encontrar soluções para con�itos no ambiente e acompanhar o cumprimento dos acordos coletivos e das leis. Shutterstock | Por Matej Kastelic Desde o registro da candidatura até um ano após o �m do mandato, o membro da comissão de representantes dos empregados não poderá sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou �nanceiro. Atenção Importante destacar que o processo de escolha deve ser feito pelos trabalhadores e não pode haver interferência do sindicato nem dos gestores da empresa. Se, por um lado, as relações com os empregadores �cam melhor de�nidas, por outro não há menção no texto sobre a interação com os sindicatos. Por enquanto, a participação dos mesmos nas negociações coletivas ainda é obrigatória. No entanto, o documento não proíbe que as comissões liderem os acordos com os empregadores. Atividade 2- Na negociação individual é permitida a negociação direta da empresa com o empregado. Marque verdadeiro ou falso. Justi�que. A prevalência do negociado sobre o legislado Antes da reforma trabalhista, já havia a possibilidade de concessão de direitos e vantagens não previstos na legislação e que bene�ciavam os trabalhadores, o que representava uma prevalência do negociado sobre o que dispunha a lei. Isso ocorria em algumas convenções coletivas de trabalho ou mesmo em acordos coletivos �rmados entre empresas e os sindicatos laborais, com cláusulas que bene�ciavam os trabalhadores. Exemplo Um exemplo disso se refere ao vale transporte, onde a lei determina o desconto de 6% sobre o salário do empregado, mas em algumas convenções coletivas de trabalho constam cláusulas com percentual menor, como por exemplo 4%. Esta cláusula bene�cia, portanto, o trabalhador. Essa prevalência passou a constar da CLT através do artigo 611-A, que veio determinar que a convenção coletiva e o acordo coletivo têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: 1) Pacto quanto à jornada, observados os limites constitucionais; 2) Banco de horas anual; 3) Intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornada que supere seis horas; 4) Adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE) de que trata a Lei 13.189, de 19 de novembro de 2015. 5) Plano de cargos, salários e funções compatíveis com a condição pessoal do empregado, bem como identi�cação dos cargos que se enquadram como funções de con�ança; 6) Regulamento empresarial; 7) Representante dos trabalhadores no local de trabalho; 8) Teletrabalho, regime de sobreaviso e trabalho intermitente; 9) Remuneração por produtividade, incluídas as gorjetas percebidas pelo empregado, e remuneração por desempenho individual; 10) Modalidade de registro de jornada de trabalho; 11) Troca do dia de feriado; 12) Enquadramento do grau de insalubridade; 13) Prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença prévia das autoridades competentes do Ministério do Trabalho; 14) Prêmios de incentivo em bens ou serviços, eventualmente concedidos em programas de incentivo; 15) Participação nos lucros ou resultados da empresa. Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo de trabalho deverão prever a proteção dos empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de vigência do instrumento coletivo. Atenção É preciso agora �car atento aos acordos entre empresas, empregados e sindicatos. As convenções coletivas não serão mais renovadas automaticamente, perderão efeito tão logo termine seu prazo de validade. Por essa razão, os sindicatos devem estar atentos aos direitos conquistados pelos trabalhadores e lutar para que tais conquistas não venham a ser extintas. O que não pode ser negociado Clique no botão acima. O que não pode ser negociado Mas a reforma trabalhista também veio proteger alguns direitos dos empregados ao introduzir o artigo 611-B na CLT, destacando que constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: 1) Normas de identi�cação pro�ssional, inclusive as anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social; 2) Seguro desemprego, em caso de desemprego involuntário; 3) Valor dos depósitos mensais e da indenização rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); 4) Salário mínimo; 5) Valor nominal do décimo terceiro salário; 6) Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; 7) Proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; 8) Salário-família; 9) Repouso semanal remunerado; 10) Remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% (cinquenta por cento) à do normal; 11) Número de dias de férias devidas ao empregado; 12) Gozo de férias anuaisremuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; 13) Licença-maternidade com duração mínima de cento e vinte dias; 14) Licença-paternidade nos termos �xados em lei; 15) Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos especí�cos, nos termos da lei; 16) Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; 17) Normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho; 18) Adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas; 19) Aposentadoria; 20) Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador; 21) Ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; 22) Proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com de�ciência; 23) Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; 24) Medidas de proteção legal de crianças e adolescentes; 25) Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso; 26) Liberdade de associação pro�ssional ou sindical do trabalhador, inclusive o direito de não sofrer, sem sua expressa e prévia anuência, qualquer cobrança ou desconto salarial estabelecidos em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho; 27) Direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender; 28) De�nição legal sobre os serviços ou atividades essenciais e disposições legais sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade em caso de greve; 29) Tributos e outros créditos de terceiros; 30) As disposições previstas nos artigos 373-A, 390, 392, 392-A, 394, 394-A, 395, 396 e 400 desta Consolidação. Parágrafo único. Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os �ns do disposto neste artigo. Atividade 3 – Na negociação sindical relativa à Convenção Coletiva de Trabalho será obrigatória a participação dos sindicatos laboral e patronal. Essa mesma situação se aplica ao Acordo Coletivo de Trabalho? a) Sim, porque não há diferença entre convenção e acordo. b) Não, pois é exigida somente a participação do sindicato patronal. c) Sim, mas além dos sindicatos se inclui também a comissão de empregados. d) Não, pois no Acordo Coletivo de Trabalho só �gura o sindicato laboral. e) Sim, pois a reivindicação parte do sindicato patronal. 4 – A empresa TWA possui uma comissão de empregados com cinco membros. Um desses empregados foi demitido pela empresa sem justi�car o motivo, antes de completar um ano de mandato. A atitude da empresa TWA foi correta? a) Correta, pois o membro da comissão não possui estabilidade. b) Incorreta, pois o membro da comissão só pode ser demitido após 1 ano de mandato. c) Incorreta, pois o membro da comissão não pode ser demitido arbitrariamente. d) Correta, pois não é preciso informar o motivo da demissão. e) Incorreta, pois a empresa deve manter o membro da comissão até 2 anos após mandato. Notas Referências BERNHOEFT. Negociação empresa e trabalhador: agora pode tudo? Disponível em: https://www.bernhoeft.com.br/blog/negociacao-empresa-e-trabalhador/ Acesso em 5 set. 2019. BORTOLOTTO, Rudimar Roberto. A importância da convenção e acordo coletivo de trabalho. Disponível em: //www.bortolotto.adv.br/blog/index.php/2018/10/18/a-importancia-da-convencao-e-acordo-coletivo-de-trabalho/. Acesso em 5 set. 2019. BRASIL. Lei 13.467/17-Reforma trabalhista. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/l13467.htm Acesso em 5 set. 2019. CASSAR, Vólia Bom�m; BORGES, Leonardo Dias. Comentários à Reforma Trabalhista. São Paulo: Forense, 2017. CONECT. Reforma trabalhista: veja como �caram as negociações sindicais. Disponível em: https://conect.online/blog/reforma- trabalhista-veja-como-�caram-as-negociacoes-sindicais/ Acesso em 5 set. 2019. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2010. DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ASSESSORIA PARLAMENTAR (DIAP) Reforma Trabalhista: nova lei permite negociação javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ASSESSORIA PARLAMENTAR (DIAP). Reforma Trabalhista: nova lei permite negociação individual, sem mediação do sindicato e outras notícias. Disponível em: //www.diap.org.br/index.php/noticias/noticias/27965- reforma-trabalhista-nova-lei-permite-negociacao-individual-sem-mediacao-do-sindicato Acesso em 5 set. 2019. DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. 2. ed. Trad. Cecília Leão Oderich. Rev. técnica Irene Kazumi Miura. São Paulo: Prentice Hall, 2003. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1. ed. – 8. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012. GODOY, Leonardo Rodrigues de. Novas formas de contratação de trabalho. Disponível em: https://saberalei.com.br/novas- regras-contrato-de-trabalho/. Acesso em 5 set. 2019. HABIB ADVOCACIA. Nova CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) — atualizada com a Lei 13.467/2017. Disponível em: https://www.habibadvocacia.com.br/download? pasta=conteudo&idsite=1&idconteudo=40&nome_servidor=20181016165948_5bc643348ff8d.jpg&nome_arquivo=111.jpg Acesso em 5 set. 2019. MARRAS, Jean Pierre. Relações trabalhistas no Brasil. 3. ed. São Paulo: Futura, 2007. MASCARO NASCIMENTO, Amauri. Iniciação ao Direito do Trabalho. 31. ed. São Paulo: LTr, 2005. MINUCI, Raquel. Negociação coletiva. Disponível em: https://raquelminuci.jusbrasil.com.br/artigos/140494415/negociação- coletiva Acesso em 5 set. 2019. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional descomplicado. São Paulo: Método, 2013. PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos; CÉSPEDES, Livia. Vade Mecum – Constituição da República Federativa do Brasil e Consolidação das Leis do Trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Trad. técnica Reynaldo Marcondes. São Paulo: Prentice Hall, 2004. RODRIGUES, Lucas de Oliveira. As relações de trabalho e a sociedade. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-trabalho-futuro.htm. Acesso em 5 set. 2019. ROMITA, Arion Sayão. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho. São Paulo. LTr, 2012. Próxima aula Con�itos que afetam o ambiente organizacional; Con�itos da relação de trabalho; javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Três formas de solucionar con�itos. Explore mais Assista ao vídeo Negociado X Legislado. javascript:void(0);