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(Editado)Olimpiadas de Inverno- Lucas Rafael Modesto Prado

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2
DISCIPLINA – 47A6
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PRIMEIRO SEMESTRES – TURMA 2020
TEMA
JOGOS OLIMPICOS DE INVERNO
	NOME
	RA
	Lucas Rafael Modesto Prado
	31010007198
ITAPIRA-SP
2020
Centro Universitário de Itapira 
Graduação Educação Física
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA- APS
ITAPIRA
2020
LUCAS RAFAEL MODESTO PRADO - 31010007198
APS – HISTÓRIA DOS JOGOS OLÍMPICOS DE INVERNO
OLIMPÍADAS DE NEVE
Atividade Prática Supervisionada – apresentada como parte integrante para o processo de avaliação do 1º semestre, do curso de EDUCAÇÃO FÍSICA no centro Universitário de Itapira – UNIESI, sobre orientação do Coordenador: Maycon Cleber Tomé
ITAPIRA
2020
SUMARIO
1-Introdução................................................................................................................5
2-Objetivos...................................................................................................................6
 2.1-Gerais..................................................................................................................6
 2.2-Específicos..........................................................................................................6
3-Desenvolvimento.......................................................................................................7
3.1-Jogos Olímpicos de Inverno...................................................................................7
3.2-Esportes de neve..................................................................................................10
3.3-Aquecimento Global.............................................................................................18
3.4-Doping..................................................................................................................19
3.5-Maiores Campeões..............................................................................................20
3.6-Participação Brasileira..........................................................................................23
3.7-Guerra Fria...........................................................................................................25
3.8-Sedes das Olimpíadas de Inverno........................................................................27
3.9-Acidentes Marcantes............................................................................................32
3.10-Ultima Olimpíadas de 2018.................................................................................33
3.11-Olimpíadas de Inverno de 2022..........................................................................34
4-Considerações finais...............................................................................................35
5-Referêcias...............................................................................................................36		
1. INTRODUÇÃO
O trabalho vem demonstrar curiosidades, fatos históricos, e novidades a respeito das olimpíadas de inverno, quem além de ser muito famosa é um dos próximos eventos que teremos nos anos seguintes.
2. OBJETIVOS
2.1 .Geral
O objetivo é satisfazer o leitor que busca o conhecimento através deste trabalho, a respeito das olimpíadas de Inverno.
2.2. Especifico
· Contar a história dos jogos Olímpicos
· Relatar sobre as cidades que sediaram as Olimpíadas
· Descrever curiosidades e fatos
· Contar os principais fatos históricos que ocorreram nas Olimpíadas
· Relatar os atletas que se destacaram
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. JOGOS OLÍMPICOS DE INVERNO
O século XX enfim brindou os amantes do esporte com as Olimpíadas de Inverno. Diferente das Olimpíadas de Verão – que tiveram sua primeira edição oficial da chamada “Era Moderna” em 1896 – apenas em 1921, durante a sétima sessão do Congresso Olímpico Internacional (COI), se viu a necessidade de patrocinar uma competição que incluísse também atletas de países gelados.
O EMBRIÃO: OS JOGOS NÓRDICOS
Entretanto, não foi fácil convencer os futuros participantes. Os representantes da Dinamarca, Noruega, Finlândia, Islândia e, principalmente, a Suécia, que organizavam a sua própria competição, os Jogos Nórdicos, temeram a perda de espaço e popularidade para a nova competição. As edições aconteciam com diferentes períodos de intervalo entre os anos de 1901 a 1926. Um de seus organizadores era o sueco Viktor Balck, um dos cinco membros originais do Comité Olímpico Internacional. Amigo pessoal de Pierre de Coubertain, Balck tentou por anos colocar os esportes de inverno nos jogos de verão, sem sucesso. Até que em 1908, uma competição de patinação foi inserida no programa dos jogos de Londres. Foi o primeiro passo.Após debates sobre a elevação dos esportes de inverno ao mesmo nível de atenção que os esportes de verão, o Comitê Nacional Olímpico Francês, em parceria com o Comitê Olímpico Internacional (COI) entendeu que deveria haver, ao menos, a “Semana Internacional de Desportos de Inverno”, como parte da celebração dos Jogos da VII Olimpíada de Verão, em 1924, na cidade de Paris. Essa semana de esportes de inverno era uma ideia antiga. Vetada nos jogos de Estocolmo (1912) e não realizada em 1916 em virtude da I Guerra Mundial, a ideia voltou a ser aventada em 1920, na Antuérpia, mas se restringiu às exibições de patinação e hóquei no gelo. Mas em 1924, seria para valer!
CHAMONIX 1924
Nos anos seguintes, o COI reuniu-se para estabelecer oficialmente Chamonix como município anfitrião para a Semana Internacional de Desportos de Inverno e aprovar eventos das seis modalidades listadas: o esqui, o hóquei, o curling, o biatlo, a patinação de velocidade e a patinação artística. Além disso, O Comitê Nacional Olímpico Francês ajudou a financiar as novas instalações em Chamonix para hospedar a competição. O que mais tarde viria a ser chamado de “os primeiros Jogos Olímpicos de Inverno” tiveram duração de 12 dias – de 25 de janeiro até 5 de fevereiro de 1924 – e cerca de 10 mil pessoas acompanharam toda a disputa.
Foram 258 atletas (11 mulheres e 247 homens) de 16 nações – todas europeias, exceto Canadá e EUA – disputando as modalidades. O primeiro evento do programa foi a prova de 500m de patinação de velocidade, ganha por Charles Jewtraw, dos EUA, que se tornou o primeiro campeão Olímpico de Inverno.
Os grandes destaques da competição foram o patinador de velocidade Clas Thunberg, da Finlândia, o esquiador Thorleif Haug, da Noruega, e o time de hóquei do Canadá. Clas e Haug ganharam três medalhas de ouro cada. O norueguês ainda ganhou um bronze no concurso de salto de esqui. O curioso neste caso é que 50 anos mais tarde descobriu-se que a contagem estava errada e a medalha de bronze foi para Anders Haugen, dos EUA, que a recebeu numa cerimónia especial, com 83 anos de idade. Já o time de hóquei canadense conquistou o ouro marcando 122 gols e sofrendo apenas 3, em 6 jogos.
No encerramento dos jogos, com cinco dias de exceção ao período combinado, o presidente do COI, Pierre de Coubertin, elogiou-os, ressaltando sua boa organização. “O recente sucesso sem precedentes desses Jogos nos dá esperança. Os esportes de inverno têm sobre eles uma certa pureza, e é por isso que eu estava inclinado a apoiá-los e nutri-los neste ambiente olímpico”. Um ano mais tarde, em maio de 1925, o COI nomeou oficialmente os eventos em Chamonix como “Os Primeiros Jogos Olímpicos de Inverno”, iniciando uma série que se estende de quatro em quatro anos desde então.
Com o tempo as coisas só foram ganhando maior proporção. Dos 16 países presentes na primeira edição, em PyeongChang já foram 92 países, com o maior número de atletas que já competiram nas Olimpíadas de Inverno com 2.925 atletas. Um evento realmente mundial e grandioso. Que teve uma origem modesta, mas bastante charmosa.
3.2. ESPORTES DE NEVE
· Biathlon – Prova em que o atleta caminha com esquis sobre a neve, parando em alguns momentos para atirar. Trata-se, portanto, de duas modalidades combinadas. São disputados, no total, dez categorias diferentes dessaprova: 10 km velocidade individual masculino, 10 km perseguição individual feminino, 12,5 km largada coletiva individual feminino, 12,5 perseguição individual masculino, 15 km individual feminino, 15 km largada coletiva individual masculino, 20 km individual masculino, revezamento 4x6 km feminino, revezamento 4x7,5 km masculino e 7,5 km velocidade individual feminino;
· Bobsleigh – Prova em dupla ou coletiva, em grupo de quatro pessoas (feminina ou masculina) que descem uma pista de gelo em um carro que desliza por meio de lâminas, localizadas na sua parte inferior, de aparência semelhante a um trenó. As provas dessa modalidade são: quarteto masculino, dupla feminina e dupla masculina;
· Bobsleigh Skeleton – Trata-se de uma prova individual em que o atleta empurra o seu carrinho (trenó) durante 25 metros, para impulsioná-lo. As provas são individual masculino e individual feminino;
· Curling – Disputado em dois grupos de quatro pessoas, em que uma delas lança oito pedras de granito. O lançamento é intercalado entre as duas equipes. É vencedor o time que conseguir manter uma de suas peças mais próxima do alvo. Para acelerar ou retardar o movimento da peça deslizando no gelo, os outros atletas da equipe posicionam-se à frente da pedra e, com um equipamento próprio (uma espécie de vassoura), esfregam-no no gelo para reduzir o atrito e, portanto, aumentar a velocidade da peça, ou não o utilizam, na tentativa de aumentar o atrito e reduzir a velocidade;
· Hóquei no gelo – Há um texto totalmente dedicado a esse esporte, mas, em poucas palavras, trata-se de uma disputa entre duas equipes que se movimentam sobre patins em uma pista de gelo. Cada um dos atletas usa um taco e o objetivo é acertar o disco no gol adversário;
· Luge – Mais uma prova com trenó. Porém, nessa modalidade, o atleta deita no carrinho e o guia com movimentos de tronco e das pernas. A largada é feita na posição sentada e o movimento se inicia com o auxílio dos membros superiores. As provas são femininas e masculinas, em duplas ou individuais;
· Combinado nórdico – Prova que une salto e corrida, ambos com esqui. O atleta que conseguir a melhor marca no salto fica melhor posicionado para a saída na disputa de velocidade. As categorias são: 15 km individual, 7,5 km velocidade e revezamento de equipe 4x5 km;
· Esqui estilo livre – Nessa prova o atleta deve descer esquiando uma pista que é construída em local que favoreça formações na neve a partir do movimento dos esquis. Para isso, ele deve executar a prova em menor tempo possível e realizar, durante o percurso, dois movimentos acrobáticos. Essa categoria é denominada de “molgus”, porque é esse o nome que se dá às formações na neve feitas com esqui. A outra categoria é a “aerials”, e se diferencia da anterior pelo seu percurso que contém de cinco a sete mini rampas, onde o atleta deve executar, no mínimo, dois saltos acrobáticos;
· Esqui saltos: Cada atleta salta de uma plataforma, cujo objetivo é atingir a maior distância possível, levando em consideração também o estilo do salto. Cada atleta salta duas vezes. As provas são: Plataforma de 70 metros feminino, plataforma de 90 metros masculino e plataforma de 90 metros por equipe masculino;
· Esqui Alpino: Essa prova é basicamente uma descida de montanha sobre esquis. Vence a prova quem desviar dos obstáculos e cumprir o percurso em menor tempo. As variações de categorias se dão em função dos obstáculos que são postos ou mais próximos, o que permite menor velocidade e maior habilidade, ou postos mais distantes uns dos outros,resultando em velocidades bastante altas;
· Esqui Cross-Contry: As provas variam em distâncias entre 7,5 km a 50 km. Dependendo da categoria, os atletas devem percorrer o trajeto com os esquis em paralelo (técnica clássica do cross-contry) ou com movimentos podem empurrar os esquis para trás e lateralmente;
· Patinação Artística: Essa prova pode ser realizada individualmente ou em duplas. O objetivo é realizar uma coreografia sobre patins. Trata-se, portanto, de um esporte que une dança, patinação e música;
· Patinação de velocidade sobre o gelo: Como o próprio nome diz, trata-se de uma prova de velocidade disputada em uma pista fechada. As provas podem ser contra o relógio ou de perseguição.
· SNOWBOARD
Divide-se em três provas: half pipe, boardercross e slalom gigante paralelo. A estréia do boardercross como prova olímpica acontece em Turim-2006. Quatro competidores descem simultaneamente, por um percurso com curvas e saltos, primeiro individualmente, para obter o melhor tempo e, depois, em bateria de quatro competidores. O half pipe é inspirado em competições de skate, em que os atletas percorrem sobre a prancha uma pista que tem um formato da metade de um cilindro, executando manobras nas bordas e acompanhados por uma música. Cinco jurados conferem notas aos competidores.
Já o slalom gigante paralelo é a prova de descida em alta velocidade disputada por dois adversários, que largam lado a lado, em traçados idênticos paralelos. A popularidade alcançada pelo snowboard ao longo dos anos 80 e no início dos anos 90 levou o Comitê Olímpico Internacional a inscrever a modalidade no programa olímpico. O snowboard estreou em Jogos Olímpicos de Inverno em Nagano, Japão, em 1998.
3.3. AQUECIMENTO GLOBAL MUDA ESPORTES E COLOCA EM RISCO AS OLIMPÍADAS DE INVERNO
PyeongChang recebe a Olimpíada de Inverno e apesar de entregar a competição mais nevada e fria da história, assim como sua antecessora, Sochi, na Rússia, produz neve artificial para garantir que nenhum evento atrase ou corra o risco de ser cancelado. É que a elevação nas temperaturas ao redor do planeta vem diminuindo o período de inverno, inviabilizando áreas antes ideais para a prática de modalidades como snowboard e esqui, e ainda mais: modificando a dinâmica do esporte.
O século XXI conta com 16 dos 17 anos mais quentes desde que se começou a registrar as temperaturas, em 1880. O dado é preocupante, mas não é de agora que o aquecimento global prejudica os esportes de inverno. Nos últimos 100 anos, os Alpes europeus perderam metade da sua cobertura de neve. Se antes ela caía em abundância, hoje aparece menos e logo se perde com as altas temperaturas. Para manter resorts abertos para turistas e não cancelar torneios profissionais, cerca de 19 mil canhões jorram neve artificial na Europa, resolvendo parcialmente o problema e criando uma solução que no futuro, de acordo com estudos, pode se tornar permanente.
· Sochi foi a Olimpíada mais quente com máxima de até 20ºC
· Lillehammer 1994 teve mínimas de -12ºC
· PyeongChang 2018 já bateu mínima de -19ºC
3.4. DOPING
Em 1967 o COI começou a adotar protocolos de testes de drogas. Eles começaram a testar aleatoriamente os atletas na Olimpíada de Inverno de 1968. O primeiro atleta dos Jogos de Inverno a testar positivo para uma substância proibida foi Alois Schloder, um jogador de hóquei da Alemanha Ocidental que tinha efedrina em seu organismo. Ele foi desclassificado do resto do torneio, mas sua equipe ainda foi autorizada a competir. Durante a década de 1970, os testes fora da competição foram intensificados para dissuadir os atletas de usar drogas para melhorar o desempenho. O problema com os testes durante este tempo foi uma falta de padronização dos procedimentos de teste, que minaram a credibilidade dos testes. Até o final dos anos 1980, as federações desportivas internacionais não haviam começado a coordenar esforços para padronizar os protocolos de testes de drogas. O COI decidiu assumir um papel de liderança na luta contra os esteróides quando se estabeleceu a independdente Agência Mundial Antidoping (WADA) em novembro de 1999. 
Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2006 em Turim tornaram-se notáveis por um escândalo envolvendo a emergente tendência de doping sanguíneo, que se trata do uso de transfusões de sangue ou de hormônios sintéticos, tais como eritropoietina (EPO) para melhorar o fluxo de oxigênio, a fim de reduzir a fadiga.A polícia italiana realizou uma operação durante os Jogos na residência da equipe austríaca de esqui cross-country. Eles tomaram amostras de sangue dopado e equipamentos. Este evento seguiu a suspensão pré-Olimpíada de doze esquiadores de cross-country que testaram positivo para níveis anormalmente elevados de hemoglobina, que é uma evidência de dopagem sanguínea. 
3.5. MAIORES CAMPEÕES
Em 86 anos de história que incluem a disputa de 19 edições, os Jogos Olímpicos de Inverno registram momentos inesquecíveis e recordes conquistados por homens e mulheres que escreveram seus nomes nos livros.
a) Homens
· 12 Medalhas
Bjorn Daehlie (NOR)/Esqui cross-country/1992-1998
8 Ouros (Albertville 1992-10km+15km combinada, 50km e 4x10km, Lillehammer 1994-10km e 10km+15km combinada, Nagano 1998-10km, 50km y 4x10km)
4 Pratas (Albertville 1992-30km, Lillehammer 1994-30km e 4x10km, Nagano 1998-10km+15km combinada)
· 9 Medalhas
Ole Einar Bjoerndalen (NOR)/Biathlon/1994-2006
5 Ouros (Salt Lake City 2002-10km, 12.5km, 20km e 4x7,5km com relevo, Nagano 1998-10km)
· 3 Pratas (Torino 2006-20km individual e 12.5km persecución, Nagano 1998-4x7.5km com relevo)
1 Bronze (Torino 2006-15km)
· 9 Medalhas
Sixten Jernberg (SUE)/Esqui cross-country/1956-19644 Ouros (Cortina d'Ampezzo 1956-50km, Squaw Valley 1960-30km, Innsbruck 1964-50km e 4x10km)
3 Pratas (Cortina d'Ampezzo 1956-15km e 30km, Squaw Valley 1960-15km)
2 Bronzes (Cortina d'Ampezzo 1956-4x10km, Innsbruck 1964-15km)
· 8 Medalhas
Kjetil Andre Aamodt (NOR)/Esqui alpino/1992-2006
4 Ouros (Albertville 1992-Super-G, Salt Lake City 2002-Super-G e Combinada, Torino 2006-Super-G)
2 Pratas (Lillehammer 1994-Cuesta abaixo e Combinada)
2 Bronzes (Albertville 1992-Slalom gigante, Lillehammer 1994-Super-G)
· 8 Medalhas
Sven Fischer (ALE)/Biathlon/1994-2006
4 Ouros (Lillehammer 1994-4x7.5km com relevo, Nagano 1998-4x7.5km com relevo, Torino 2006-10km e 4x7.5km com relevo)
2 Pratas (Salt Lake City 2002-10km e 4x7.5km com relevo)
2 Bronzes (Lillehammer 1994-20km individual, Torino 2006-12.5km)
 b) Mulheres
· 10 Medalhas
Raisa Smetanina (URSS/EUN)/Esqui cross-country/1976-1992
4 Ouros (Innsbruck 1976-10km e 4x5km, Lake Placid 1980-5km, Albertville 1992-4x5km)
5 Pratas (Innsbruck 1976-5km, Lake Placid 1980-4x5km, Sarajevo 1984-10km e 20km, Calgary 1988-10km)
1 Bronze (Calgary 1988-20km)
· 10 Medalhas
Stefania Belmondo (ITA)/Esqui cross-country/1992-2002
2 Ouros (Albertville 1992-30 km, Salt Lake City 2002-15 km)
3 Pratas (Albertville 1992-5km+10km combinada, Nagano 1998-30km Estilo livre, Salt Lake City 2002-30km clássico)
5 Bronze (Albertville 1992-4x5 km, Lillehammer 1994-5km+10km combinada e 4x5km, Nagano 1998-4x5km, Salt Lake City 2002-10km)
· 9 Medalhas
Lyubov Yegorova (EUN/RUS)/Esqui cross-country/1992-2002
6 Ouros (Albertville 1992-10km, 15km e 4x5km, Lillehammer 1994-5km, 10km e 4x5km)
3 Pratas (Albertville 1992-5km e 30km, Lillehammer 1994-15km)
· 9 Medalhas
Uschi Disl (ALE)/biathlon/1992-2006
2 Ouros (Salt Lake City 2002-4x7.5km com relevo, Nagano 1998-4x7.5km com relevo)
4 Pratas (Salt Lake City 2002-7.5km, Nagano 1998-7.5km, Lillehammer 1994-15km individual, Albertville 1992-3x7.5km com relevo)
3 Bronzes (Torino 2006-12.5km, Nagano 1998-15km individual, Lillehammer 1994-15km individual)
· 9 Medalhas
Claudia Pechstein (ALE)/Patinação de velocidade/1992-2006
5 Ouros (Salt Lake City 2002-3000m e 5000m, Lillehammer 1994-5000m, Nagano 1998-5000m, Torino 2006-Perseguição por equipes)
2 Pratas (Torino 2006-5000m, Nagano 1998-3000m)
2 Bronzes (Albertville 1992-5000m, Lillehammer 1994-3000m)
3.6. PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA
Mesmo sendo um país tropical, o Brasil tem participado de forma consecutiva dos Jogos Olímpicos de Inverno desde 1992, na edição de Albertville, na França. Apesar de não contar com estrutura para competir com potências olímpicas destes esportes, como Estados Unidos, Noruega e Alemanha os atletas brasileiros mostram dedicação durante os treinamentos. 
Há de se afirmar, o Brasil nunca ganhou uma medalha no evento, ficando muito longe de alcançar o mesmo êxito que nos Jogos Olímpicos de Verão, onde tem 129 pódios. No entanto, devido as condições do esporte olímpico e a desvalorização do evento "gelado" devido a falta de tradição, o país tem resultados interessantes:
1º - Isabel Clark, 9º lugar no snowboard cross em Turim 2006 - A atleta brasileira com melhor resultado na história do país nos Jogos Olímpicos de Inverno iniciou sua carreira aos 16 anos, passando a se dedicar integralmente ao snowboard aos 28. 
2º - Fabiana dos Santos e Sally Mayara da Silva, 19º lugar no bobsled trenó com duplas em Sochi 2014 - A dupla brasileira do bobsled ficou com a 19ª posição na prova em duplas. Na primeira descida as brasileiras tinham ficado na frente do conjunto coreano, mas após alguns erros, não foi possível subir de posição. 
3º - Isadora Williams, 24º lugar na patinação artística individual em PyeongChang 2018 - Amante da modalidade desde os 5 anos, a atleta norte-americana/brasileira compete pela bandeira do Brasil desde 2010, quando representou o país no Mundial Junior disputado na Holanda. Em 2012 tornou-se a primeira patinadora artística a ganhar uma medalha internacional pelo Brasil, quando obteve o bronze no Golden Spin of Zagreb, na Croácia em 2012. 
3.7. GUERRA FRIA
Os Jogos Olímpicos de Inverno foram uma frente ideológica da Guerra Fria desde que a União Soviética participou pela primeira vez dos Jogos de Inverno em 1956. Não demorou muito para que os combatentes da Guerra Fria descobrissem nos Jogos uma poderosa ferramenta de divulgação. Políticos soviéticos e americanos usaram os Jogos Olímpicos e outros eventos esportivos internacionais, como uma oportunidade para provar a suposta superioridade de seus respectivos sistemas políticos. O atleta soviético de sucesso era homenageado e honrado. Irina Rodnina, tricampeã olímpica da patinação artística, foi condecorada com a Ordem de Lenin, após sua vitória nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1976 em Innsbruck. Com o prêmio vinha a compensação monetária a partir de 4.000 dólares a 8.000 dólares, dependendo do prestígio do esporte. Um recorde mundial era um valor adicional de US$ 1.500. Em 1978, o Congresso dos Estados Unidos reagiu à pressão de propaganda da União Soviética, ao aprovar a legislação que reorganizou o Comitê Olímpico dos Estados Unidos. Esse tipo de intromissão política em uma federação desportiva era sem precedentes em um país democrático.
A Guerra Fria criou tensões entre os países aliados com uma ou outra das superpotências. Um dos temas mais espinhosos para o COI foi o reconhecimento das duas Alemanhas. Em 1948, a Alemanha não estava autorizada a participar dos Jogos. Em 1950, o COI reconheceu o Comitê Olímpico da Alemanha Ocidental. E foi uma equipe composta apenas por atletas da Alemanha Ocidental, que representou a Alemanha nos Jogos de 1952 em Oslo, enquanto a Alemanha Oriental tinha sido convidada para formar uma equipe unificada, mas se recusou a aceitar a oferta. Em 1955, a União Soviética reconheceu a Alemanha Oriental como Estado soberano, dando assim credibilidade a campanha da Alemanha Oriental a participar nos Jogos Olímpicos como um país independente. O COI reconheceu provisoriamente o Comitê Olímpico da Alemanha Oriental, mas sob a condição de que as duas Alemanhas competissem como uma equipe. Esta decisão foi tomada porque a Alemanha Ocidental adotou a Doutrina Hallstein, que proibia as relações com qualquer país que reconhecesse a soberania da Alemanha Oriental. A situação se tornou ainda mais tensa com a construção do Muro de Berlim em 1962. Muitos países ocidentais como a França ou os Estados Unidos não concederam vistos aos atletas da Alemanha Oriental para competir em seus territórios. O compromisso de competir sob uma única bandeira durou até os Jogos de 1968, realizados em Grenoble, onde o COI reconheceu as duas Alemanhas e ameaçou não conceder a organização dos jogos a países que não fornecessem os vistos para os atletas da AlemanhaOriental. 
3.8. SEDES DA OLIMPÍADAS DE INVERNO
	Jogos
	Ano
	Sede
	Datas
	Nações
	Atletas
	Esportes
	Eventos
	Ref
	
	
	
	
	
	Total
	Homens
	Mulheres
	
	
	
	I
	1924
	 Chamonix, França
	25 de janeiro – 5 de fevereiro
	16
	258
	247
	11
	6
	16
	[7]
	II
	1928
	 St. Moritz, Suíça
	11–19 de fevereiro
	25
	464
	438
	26
	6
	14
	[12]
	III
	1932
	 Lake Placid, Estados Unidos
	4–15 de fevereiro
	17
	252
	231
	21
	5
	14
	[13]
	IV
	1936
	 Garmisch-Partenkirchen, Alemanha
	6–16 de fevereiro
	28
	646
	566
	80
	6
	17
	[16]
	1940
	Originalmente concedidos a Sapporo, Japão, cancelados por causa da Segunda Guerra Mundial.[168]
	1944
	Originalmente concedidos a Cortina d'Ampezzo, Itália, cancelados por causa da Segunda Guerra Mundial.[169]
	V
	1948
	 St. Moritz, Suíça
	30 de janeiro – 8 de fevereiro
	28
	669
	592
	77
	4
	22
	[20]
	VI
	1952
	 Oslo, Noruega
	14–25 de fevereiro
	30
	694
	585
	109
	4
	22
	[22]
	VII
	1956
	 Cortina d'Ampezzo, Itália
	26 de janeiro – 5 de fevereiro
	32
	821
	687
	134
	4
	24
	[29]
	VIII
	1960
	 Squaw Valley, Estados Unidos
	18–28 de fevereiro
	30
	665
	521
	144
	4
	27
	[170]
	IX
	1964
	 Innsbruck, Áustria
	29 janeiro – 9 de fevereiro
	36
	1091
	892
	199
	6
	34
	[33]
	X
	1968
	 Grenoble, França
	6–18 de fevereiro
	37
	1158
	947
	211
	6
	35
	[35]
	XI
	1972
	 Sapporo, Japão
	3–13 de fevereiro
	35
	1006
	801
	205
	6
	35
	[171]
	XII
	1976
	 Innsbruck, Áustria
	4–15 de fevereiro
	37
	1123
	892
	231
	6
	37
	[44]
	XIII
	1980
	 Lake Placid, Estados Unidos
	13–24 de fevereiro
	37
	1072
	840
	232
	6
	38
	[172]
	XIV
	1984
	 Sarajevo, Iugoslávia
	8–19 de fevereiro
	49
	1272
	998
	274
	6
	39
	[49]
	XV
	1988
	 Calgary, Canadá
	13–28 de fevereiro
	57
	1423
	1122
	301
	6
	46
	[50]
	XVI
	1992
	 Albertville, França
	8–23 de fevereiro
	64
	1801
	1313
	488
	7
	57
	[52]
	XVII
	1994
	 Lillehammer, Noruega
	12–27 de fevereiro
	67
	1737
	1215
	522
	6
	61
	[55]
	XVIII
	1998
	 Nagano, Japão
	7–22 de fevereiro
	72
	2176
	1389
	787
	7
	68
	[61]
	XIX
	2002
	 Salt Lake City, Estados Unidos
	8–24 de fevereiro
	77
	2399
	1513
	886
	7
	78
	[63]
	XX
	2006
	 Turim, Itália
	10–26 de fevereiro
	80
	2508
	1548
	960
	7
	84
	[67]
	XXI
	2010
	 Vancouver, Canadá
	12–28 de fevereiro
	82
	2566
	1522
	1044
	7
	86
	[173]
	XXII
	2014
	 Sóchi, Rússia
	7–23 de fevereiro
	88
	2873
	1714
	1159
	7
	98
	[174]
	XXIII
	2018
	 Pyeongchang, Coreia do Sul
	9–25 de fevereiro
	92
	2922
	1680
	1242
	7
	102
	[175]
	XXIV
	2022
	 Pequim, China
	4–20 de fevereiro
	
	
	
	
	7
	109
	[176]
	XXV
	2026
	 Milão e Cortina d'Ampezzo, Itália
	6–22 de fevereiro
	
	
	
	
	
	
	[177]
3.9. ACIDENTES MARCANTES
Atleta da Geórgia, Nodar Kumaritashvili foi o caso mais recente de morte nos Jogos de Inverno. Na edição de Vancouver 2010, o jovem de apenas 21 anos treinava sua descida, a cerca de 140 km/h, quando saiu do traçado e se chocou com um poste metálico. Kumaritashvili foi reanimado no local com massagem cardíaca e respiração boca a boca antes de ser levado de helicóptero para um hospital, mas não resistiu
Nas Olimpíadas de Albertville 1992, o suíço Nicolas Bochatay não resistiu a um acidente enquanto treinava para a prova de esqui de velocidade e morreu aos 27 anos. A modalidade estava apenas como exibição nos Jogos daquele ano. Na época, testemunhas afirmaram que Bochatay colidiu, em alta velocidade, com uma máquina usada para preparar a neve que estava estacionada perto da pista. 
Innsbruck 1964 foi palco de dois acidentes fatais. O primeiro foi com o polonês naturalizado britânico Kazimierz Kay-Skrzypeski. Ele também faleceu durante um treinamento de luge. Em um caso parecido com o de Kumaritashvili (em 2010), seu trenó saiu da pista. Aquela foi a primeira participação da modalidade em Jogos Olímpicos.
3.10. ULTIMA OLIMPÍADAS DE INVERNO-2018
A Olimpíada de Inverno de PyeongChang termina no domingo e além dos resultados e recordes ficará marcada como um evento histórico, em vários sentidos. Foi a edição dos Jogos Olímpicos que uniu a Coreia do Sul e a do Norte, ao menos no desfile de abertura, ou poderá ficar conhecida como a Olimpíada em que a diversidade sexual não ficou presa no armário, com várias manifestações de atletas gays ao longo das disputas. Pode ser aquela também em que um garoto brasileiro descoberto em um projeto social virou atleta olímpico de esportes de inverno ou então a que teve como uma das atrações turísticas um Parque de Pênis!
O ponto alto da cerimônia de abertura foi quando a delegação unida da Coreia, com atletas do Sul e do Norte, desfilou lado a lado no Estádio Olímpico de PyeongChang. Todos usavam uniforme branco, enquanto o atleta de bobsled sul-coreano Won Yun-jong e a jogadora de hóquei no gelo Hwang Chung-gum entraram juntas carregando uma bandeira com o símbolo de um país unificado.
Uma das ações usadas para promover a presença da Coreia do Norte nos jogos foi a criação de uma equipe unificada feminina de hóquei no gelo, com atletas dos dois países. O time perdeu os cinco jogos que disputou, marcou apenas dois gols e sofreu 28. Mas a ideia foi tão elogiada que uma integrante do conselho executivo do COI (Comitê Olímpico Internacional), Angela Ruggiero, disse que vai indicar a equipe ao Prêmio Nobel da Paz.
3.11. OLIMPÍADAS DE INVERNO 2022
Beijing, 18 fev (Xinhua) -- Com menos de dois anos para a chegada das Olimpíadas de Inverno de Beijing 2022, o surto súbito do novo corona vírus representa desafios para a preparação dos Jogos, mas tudo anda em ordem como programado.
A construção do Centro Nacional de Trenó e Luge em Yanqing não foi suspensa durante o feriado do Ano Novo chinês.
Os trabalhadores e a equipe de operação do Centro Nacional de Esqui Alpino na zona de competição de Yanqing já retornaram ao trabalho depois de uma pausa breve de dois dias durante o feriado, para garantir que o trilho e a neve atendam aos padrões olímpicos.
Estatísticas também foram coletadas sobre como a temperatura, a luz solar e a velocidade do vento afetam a neve e o teleférico.
Segundo o gerente da companhia de construção encarregada do Centro Nacional de Esqui Alpino, os trabalhadores medem a temperatura corporal e usam máscaras todos os dias. Escritórios, cantinas, dormitórios e ônibus circulares são desinfetados regularmente. Os trabalhadores migrantes que retornaram a Beijing estão sob quarentena como exigido.
Semelhantemente, um controle e uma gestão rigorosos também se aplicam no canteiro de obras do Oval Nacional de Patinação de Velocidade, ou a "Fita de Gelo", na zona de competição de Beijing.
Outras seleções nacionais também estão sob treinamento a portas fechadas em meio ao atual surto do coronavírus, segundo Liu Guoyong, vice-presidente do Comitê Olímpico Chinês.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo como conclusão que as olimpíadas de neve desde seu inicio foi um momento marcante para a história dos jogos de inverno, contribuindo politicamente, economicamente e socialmente na comunidade em diversos fatores, assim sendo uma das maiores competições internacional.
5. REFERENCIA:
Secretaria da Educação do Paraná. Disponível em:
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=191 -Acesso:30 de maio de 2020
 Paula Rondinelli, disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/jogos-olimpicos-inverno.htm-Acesso:30 de maio de 2020
https://globoesporte.globo.com/olimpiadas-de-inverno/noticia/aquecimento-global-muda-esportes-e-coloca-em-risco-as-olimpiadas-de-inverno.ghtml-Acesso:30 de maio de 2020
Wikipedia. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_de_Inverno#Doping-Acesso:30 de maio de 2020
Bruno Santos. Disponível em:
https://blogstartsports.com.br/a-origem-das-olimpiadas-de-inverno/-Acesso:30 de maio de 2020
rra.com.br/esportes/jogos-de-inverno/2010/confira-os-10-maiores-medalhistas-dos-jogos-de-inverno,9a18a9ae890fd310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html-Acesso:30 de maio de 2020
xinhuanet. Disponível em:
http://portuguese.xinhuanet.com/2020-02/18/c_138795718.htm-Acesso:30 de maiode 2020
Lucas Bueno. Disponivel em:
https://www.surtoolimpico.com.br/2020/05/surto-lista-os-cinco-melhores.html-Acesso:30 de maio de 2020
GloboEsporte. Disponivel em:
http://globoesporte.globo.com/olimpiadas-de-inverno/noticia/2014/01/sustos-e-perdas-relembre-acidentes-marcantes-das-olimpiadas-de-inverno.html-Acesso:30 de maio de 2020
 Marcelo Laguna. Disponível em:
https://veja.abril.com.br/esporte/curiosidades-e-fatos-marcantes-da-olimpiada-de-inverno-2018/-Acesso:30 de maio de 2020