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Hormônios PancreáticosHormônios Pancreáticos Células β: insulina (60-70%) Células α: glucagon (20-25%) Células δ ou D: somatostatina (inibição TGI e da função das ilhotas) (10%) Células PP ou F: polipeptídio pancreático (inibição TGI) ✔ Formado pelas Ilhotas de Langerhans: Grupos de células (80 x 175 µm) – 2500 células 2% da massa pancreática 1-2 milhões de ilhotas ✔ Maior parte do pâncreas é formado pelas porções exócrinas – células que secretam seu conteúdo (enzimas digestivas e bicarbonato) em conjuntos de ductos que terminam no duodeno (intestino delgado). Pâncreas Endócrino INSULINA hormônio ANABÓLICO GLUCAGON Hormônio CATABÓLICO Anabolismo: síntese Catabolismo: degradação INSULINA Meia-vida da insulina: 6 min REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA Estimulam a secreção de insulina: • � da glicemia • � aminoácidos • hormônios gastrointestinais: GLP-1, GIP, CCK (hormônios poduzidos no intestino após a ingestão de nutrientes) e gastrina (produzida no estômago) • atividade parassimpática Receptores de insulina Glicoproteínas de estrutura tetramérica: - 2 subunidades α: ligação de insulina - 2 subunidades β: atividade tirosina cinase Ligação de insulina ↓ ativação da tirosina cinase ↓ Autofosforilação da subunidade β ↓ Fosforilação ou desfosforilação de proteínas intracelulares ���� Ligação da insulina com receptor causa eventos na membrana (alterando transporte de glicose, aminoácidos e íons), citoplasma (inibindo e/ou ativando enzimas) e núcleo (regulação da síntese de DNA e RNA) �O sinal da insulina rapidamente estimula muitos processos. Em 1 minuto o transporte de glicose no músculo e tec. adiposo aumentam em 20 vezes devido à ativação do sistema de transporte de glicose através da membrana � recrutamento de GLUT-4. Principais alvos da ação da insulina: fígado, tecido adiposo e músculo esquelético Principais ações: Aumentar o metabolismo e a captação da glicose Músculo em exercício: captação de glicose NÃO depende de insulina. Estado alimentado: insulina ativa glicocinase no fígado � fosforilação da glicose (glicose-6-fosfato) � � concentrações de glicose livre intracelular � difusão de glicose para o hepatócito Transportador Expressão Função GLUT-1 Amplamente distribuído, com níveis particularmente altos nas hemácias humanas e em células endoteliais nos vasos sanguíneos cerebrais.Expresso no músculo esquelético e no tecido adiposo Captação de glicose nos tecidos muscular e adiposo em condições basais GLUT-2 Transportadores de glicose de baixa afinidade, presentes nas células β pancreáticas, fígado, intestino e rins Atua no sistema sensor de glicose e garante que a captação de glicose nos hepatócitos e células β pancreáticas ocorra somente quando os níveis de glicose circulantes estejam elevados GLUT-3 Primariamente em neurônios Em conjunto, o GLUT-3 e o GLUT-1 são cruciais para permitir que a glicose cruze a barreira hematoencefálica e alcance os neurônios GLUT-4 Predominantemente no músculo estriado e no tecido adiposo. Os transportadores GLUT-4 são sequestrados para o interior de vesículas de armazenamento que permanecem no interior celular em condições basais. É o principal transportador responsivo à insulina. GLUT-5 Espermatozoides e intestino delgado São predominantemente transportadores de frutose Principais características dos transportadores de glicose A INSULINA é um hormônio HIPOGLICEMIANTE. glicogênese lipogênese glicólise GLUCAGON ações opostas as da insulina: glicogenólise (degradação de gicogênio), gliconeogênese (síntese de glicose a partir de aminoácidos ou lipídeos), lipólise (degradação de lipídeos). É um hormônio HIPERGLICEMIANTE. Abaixo de 100 mg/dL DIABETES MELLITUS tipo I � Caracterizado por uma deficiência de insulina devido ao declínio no n° de células beta produtoras de insulina no pâncreas. � Diabete dependente de insulina � Diabete juvenil � Ocorre: - � produção de glicose hepática com � eficiência da sua utilização periférica. - Gliconeogênese � por � proteólise muscular. - � níveis plasmáticos de ácidos graxos (cetogênese) – cetoacidose diabética. - Glicosúria e poliúria (efeito osmótico do � da glicose excretada) - Sede é estimulada pela hipovolemia e hiperosmolaridade - Diminuição da aptidão física - Danos na retina, nos nervos, nas funções renal e cardiovascular DIABETES MELLITUS tipo II �90% dos casos de Diabete melito �Diabete não dependente de insulina �Diabete da maturidade (??) � Associada à obesidade e ao sedentarismo �Complicações: aterosclerose, alterações neurológicas, problemas oftalmológicos e renais