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A CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA, ECONÔMICA E SOCIOCULTURAL DOS SUJEITOS EJA Cláudia Regina Nunes¹ Graziela Rosana Schulze da Trindade¹ Patricia Bieging¹ Sonisley Regiane Macedo da Silva¹ Mariane Weschenfelder Ribeiro² RESUMO Esse trabalho teve como base a Contextualização Histórica Econômica e Sociocultural do Sujeitos do EJA. Através das nossas pesquisas, observamos que a história da Educação para Jovens e Adultos vem já desde muito tempo sendo idealizada, mas por motivos de domínios políticos, falta de recursos e preconceitos culturais, ainda não obteve o êxito ideal. Através de muitas campanhas, projetos, pensamentos críticos, manifestações civis, foi então adquirido os direitos assegurados pela lei, mas a realidade na prática era muito diferente. Nosso trabalho tem como objetivo ressaltar as dificuldades que os sujeitos do EJA enfrentaram e ainda enfrentam no contexto da educação e uma reflexão sobre quais ações deveriam ser adquiridas para resolver e ratificar o analfabetismo e a evasão escolar. Uma educação de qualidade deve ter como objetivo pensar na diversidade cultural e oferecer metodologias de ensino direcionadas a sujeitos que tanto aprendem como ensinam. Palavras-chave: Sujeitos do EJA. Analfabetismo. Educação de qualidade. 1. INTRODUÇÃO A Educação de Jovens e Adultos é fundamental para um país que almeja um desenvolvimento progressivo. Cidadãos críticos, reflexivos, formados pela educação de qualidade fazem toda diferença na sociedade. Despertar o interesse pela formação, ratificar o analfabetismo deveria ser algo incessante por parte das políticas públicas da educação que regem nosso país. Através de nossa pesquisa pela história, situação econômica e sociocultural dos sujeitos do EJA, notamos o quanto é importante analisar e refletir essa modalidade de ensino que é essencial, e de grande importância. Através da história do EJA pode-se notar que a luta pelas leis que asseguram o direito a educação de Jovens e adultos teve longa jornada, e até os dias de hoje, se busca a resolução de vários problemas encontrados nessa modalidade de ensino. Esse trabalho trará um breve relato de como iniciou a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, as grandes dificuldades enfrentadas e as iniciativas de pensadores como Paulo Freire, das manifestações, e campanhas que almejavam garantir os direitos de igualdade para todos na educação. 1 Cláudia Regina Nunes, Graziela Rosana Schulze da Trindade, Patrcia Bieging, Sonisley Regiane Macedo da Silva 2 Mariane Weschenfelder Ribeiro Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (PED 2295/6) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa 2 Há muito tempo se discutem os caminhos e as possibilidades para essa modalidade da educação que ainda se encontra longe de ser a ideal. As dificuldades na Educação de Jovens e Adultos nos dias atuais ainda são muitas. A falta da formação continuada pelos professores, o preconceito pela sociedade e dos próprios sujeitos do EJA, as dificuldades enfrentadas no dia a dia como dupla jornada de trabalho, as debilidades nas políticas públicas e a evasão escolar, são problemas que ainda devem ser solucionados. Buscar entender e conhecer a diversidade dos sujeitos do EJA, ter metodologias de ensino diversificadas e formações adequadas para professores, são inicios fundamentais para resolução das dificuldades encontradas na Educação de Jovens e Adultos. É necessária uma reflexão da parte das instituições de ensino, dos professores, das políticas públicas nos processos de ensino, buscando a solução para que esses sujeitos, permaneçam firmes na jornada em busca da formação, e na ratificação do analfabetismo que tanta se deseja, mas ainda é pouco idealizado. A educação de Jovens e Adultos deve ter como princípio metodológico, a construção de uma educação inclusiva e comprometida com o processo de transformação social e política, considerando as características do educando, seus interesses, e suas condições de vida e trabalho. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Brasil no século XX devido ao distanciamento entre o ruralismo e o industrialismo se via em um cenário grande de analfabetos. Nessa época começaram a surgir vários movimentos educativos que iniciaram a discussão sobre educação de adultos. Desde então algumas campanhas foram surgindo, mas a maioria de cunho político, onde a educação ainda era direito de poucos. Logo no início do governo provisório de Getúlio Vargas em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde responsável pela educação do país, um passo muito importante para identificar como a educação começaria a ser tratada no Brasil e o quanto ela era importante para o desenvolvimento do país, sendo que o Brasil era um pais subdesenvolvido e se via o analfabetismo como consequência disso, sendo então pela primeira vez dado o direito a educação através da legislação. Mas é muito importante ressaltar que ao mesmo tempo em que se começaria o direito a educação através da lei, na prática essa não era a realidade, ainda sim somente algumas pessoas privilegiadas tinha acesso a essa educação, e o Estado controlava tudo. A constituição de 1937 fez o Estado abrir mão da responsabilidade para com educação pública, uma vez que ela afirmava o Estado como quem desempenharia um papel subsidiário, e não central, em relação ao ensino. O ordenamento democrático alcançado em 1934, quando a letra da lei determinou a educação como direito de todos e obrigação dos poderes públicos, foi substituído por um texto que desobrigou o Estado de manter e expandir o ensino público. (PEDAGOGIA AO PÉ DA LETRA, 2013.) Mesmo com a criação do Ministério da Educação e as leis que asseguravam a educação, muito se foi lutado pela educação de jovens e adultos ao longo da história, manifestações cívicas e várias campanhas foram realizadas em prol da erradicação do analfabetismo. Começaram então alguns movimentos para alfabetização. Em 1967 se deu início ao Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL). Conforme Anzorena e Benevenutti (2013) “ Centrado na aquisição de leitura, escrita e cálculo, o movimento tinha o objetivo de instrumentalizar o cidadão para atuar na sociedade”. 3 Esse movimento não teve êxito devido ao despreparo dos monitores que recebiam um treinamento para aplicar o material didático fornecido pelo MOBRAL, mas na realidade não estavam alfabetizando e sim aplicando a mecânica da escrita e leitura. Sua prática se dava a educação não formal, onde a alfabetização era feita em massa de forma igual independente da região do país e não se tinha resultados principalmente na zona rural. Um dos percursores de grande importância que defendia a educação de jovens e adultos foi Paulo Freire, que apesar de trazer muitas ideias revolucionárias da maneira em alfabetizar, foi podado pelo movimento Mobral, pois nessa época a ditadura controlava o que deveria ser ensinado, ao contrário Paulo Freire procurava despertar o censo crítico dos alfabetizados. Esse movimento MOBRAL se espalhou por todo país, mas não obteve sucesso em erradicar os analfabetos. Paulo Freire foi e ainda é um grandeidealizador da educação brasileira, sua forma de trabalhar com a educação popular e métodos que vão além da alfabetização, é a formação da consciência. “Precisamos estar convencidos de que o convencimento dos oprimidos de que devem lutar por sua libertação não é doação que lhes faça a liderança revolucionária, mas resultado de sua conscientização”. (Freire, 1987, p.34). Em 1963, Paulo Freire alfabetizou 300 adultos em 45 dias, dando início ao novo método revolucionário, abandonando as cartilhas usadas para alfabetizar crianças e usando as palavras usadas no dia a dia das pessoas que estavam sendo alfabetizadas chamada ‘ leitura do mundo”. O movimento MOBRAL teve fim em 1985, dando início a fundação EDUCAR apoiando as inciativas de alfabetização, e em 1988 o Estado amplia seu dever com a educação de jovens e adultos, para Anzorena e Benevenutti (2013) “[...] temos na constituição da República Federativa do Brasil de 1988 a lei maior que está em vigor. A democracia se instaura efetivamente a partir dessa constituição considerada um marco na história do país. Longa foi a trajetória para que a educação de Jovens e adultos fosse assegurada por leis, mas também vividas na prática. E até os dias de hoje ainda se luta por uma educação de qualidade que esteja ao alcance de todas as pessoas que ainda se encontram analfabetas ou não concluíram seus estudos por diversas situações no Brasil. Infelizmente essa é a realidade no nosso país, a cultura e a sociedade precisam avançar e muito contra o preconceito e a descriminação. A falta de incentivo e até mesmo a autodesvalorização e despreparo de políticas públicas fazem parte desse cenário. Há uma diversidade de sujeitos que compõe o EJA, idosos, adultos, agricultores, imigrantes, pescadores, jovens que querem concluir seus estudos em busca de emprego e muitos que estudaram poucos anos e são incapazes de interpretar o que leem. Por isso a escola e professores devem conhecer a história de vida, as culturas e o contexto social e familiar dos seus alunos. No EJA não é diferente, pois ajudará na construção do currículo a ser desenvolvido, na formação de ideias e a refletir sobre a vida e o cotidiano dessas pessoas, e o que as levou a desistir de estudar quando criança. O EJA deve promover uma nova oportunidade para as pessoas que não tiveram os estudos na fase correta da vida. E geralmente essas pessoas que estão integrados no EJA, pertencem a uma classe social mais humilde, ou precisaram começar cedo a trabalhar e não tiveram chance de frequentar uma escola, outras por falta de motivação, ou devido uma gravidez na adolescência, ou por reprovações e assim se tem muitos motivos. O sujeito que depois de muito tempo procura o EJA é para realmente buscar uma vida melhor, pois este retorno faz parte da sua história de vida. 4 Os sujeitos da EJA são pessoas adultas ou jovens que, pelas mais diversas razões, tem como objetivo uma realização pessoal, sentem a ameaça do desemprego, a necessidade de contribuir com maior eficiência na formação dos filhos, buscam novas respostas para seus conflitos e dificuldades. Esses são alguns dos fatores que resultam em uma tomada de decisão, ou seja, voltar à escola. (ANZORENA, BENEVENUTTI, 2013, p.67) O sucesso da prática pedagógica de Jovens e Adultos, depende de muitos fatores, como a definição de uma didática sólida, professores bem preparados com formação continuada, capaz de apresentar e construir novos caminhos preparando os sujeitos do EJA para a vida social, política e educacional. Alfabetizar jovens e adultos é muito mais que transferir-lhes noções de leitura e escrita, o jovem ou adulto ao ingressar em uma escola ele tem um objetivo delimitado e compreende a escola como um meio para alcançar tal objetivo, o professor alfabetizador se torna então um mediador entre o aluno e o conhecimento, por isso ele precisa estar bem informado, motivado e querendo realizar um trabalho de construção. (PEDAGOGIA AO PE DALETRA, 2013) Um dos fatores que ocorrem com frequência é a evasão dos sujeitos do EJA, muitos acabam desistindo por vários motivos, e tem desafiado a compreensão dos educadores e das instituições que oferecem esse tipo de ensino. Conforme Simões (2017) “ [...] os altos índices de abandono dos alunos chamam a atenção e impressionam com frequência, pois, em muitas salas do EJA, o número de alunos evadidos a cada semestre chega a ser superior ao número de alunos aprovados e tem servido como pretexto para o fechamento de muitas classes”. O problema da evasão escolar possui raízes históricas, contexto no qual a EJA é marcada por diversas políticas impostas pelas elites, por meio de sucessivas intervenções do governo mudando o sistema escolar, sem resultar, necessariamente, em qualidade de ensino. Diversas razões de ordem social e principalmente econômica concorrem para a evasão escolar neste cenário. Contudo, o Estado parece não estar atento a essas questões e as medidas que adota são bastante distanciadas das reais necessidades dos alunos dessa modalidade. (SIMÕES, 2017). Pensando nisso, cabe a instituição de ensino reavaliar seus valores e diretrizes, revendo procedimentos, repensando as maneiras de avaliar, capacitando seus profissionais, visando acolher a diversidade de alunos e suas dificuldades de aprendizagens, buscando uma metodologia de ensino que busque suprir as diversidades dos sujeitos do EJA. Conforme Silva (1996) “ A escola está no centro dos ideais de justiça, igualdade e distributividade do projeto moderno de sociedade e política”. Sendo assim a escola deve ser um lugar seguro, motivador e ter a capacidade de atender pessoas adultas que chegam com conhecimentos diversificados que tanto podem aprender como ensinar. A educação de Jovens e Adultos é uma prática educacional e social que deve ver o sujeito em constante construção e transformação, que a partir das interações torna-se capaz de agir e intervir no mundo, trazendo novos significados para o contexto histórico e econômico. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita. 5 Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida. Assim, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas nacondução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise. Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo. Assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006). De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software). Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67): Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de estudo. Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade. Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade. Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico. FIGURA 1: CAPA DO LIVRO DIDÁTICO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA 6 FONTE: Müller (2013) A Figura 1 tem a finalidade de ilustrar a forma que o aluno poderá utilizar para apresentar o seu registro fotográfico. Observe que ela está devidamente referenciada e contém o seu título de acordo com o estabelecido pela Norma NBR-6023. Esta norma estabelece os elementos a serem incluídos nas referências, fixa a ordem dos elementos das referências e destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos (ABNT, 2002). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme as pesquisas para construção desse trabalho, ficou claro que a Educação de Jovens e Adultos ainda não tem êxito em sua realização. Depois de muitas dificuldades encontradas por vários motivos inclusive políticas opressoras e métodos errôneos de alfabetização, ainda se tem sofrido consequências que não obtiveram fim. Apesar da garantia que obtemos diante da lei, de que todo o cidadão, tem o direito a educação de qualidade, a falta de boas metodologias, o despreparo dos professores, e as debilidades das políticas pública que ainda tem sido muito falha, resulta em uma evasão escolar preocupante nessa modalidade de ensino. É preciso uma auto avaliação e uma reflexão das metodologias de ensino, é preciso conhecer os sujeitos do EJA, seu contexto socioeconômico e cultural, e então promover boas estratégias e tomadas de decisões para que essas dificuldades sejam resolvidas. Trabalhar com prevenção a evasão escolar é de de grande importância, tanto com os sujeitos que frequentam EJA, como jovens que abandonam seus estudos de maneira precoce. É necessário continuar lutando pela ratificação do analfabetismo e da educação de qualidades, pois sabemos que o resultado será uma sociedade crítica e libertadora. 5. CONCLUSÃO Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho: 1. Apresentar a conclusão em frases curtas e focadas. 7 - Foi apresentada a estrutura básica, de um artigo científico, cobrada pela UNIASSELVI, assim como abordados os passos básicos da pesquisa, a estrutura e o conteúdo de um artigo científico. - Foi apresentada a NBR-6023/2002 da ABNT como norteadora para a construção dos artigos científicos construídos pelos acadêmicos da UNIASSELVI. 2. Apresentar a conclusão em frases alongadas que contemplam as observações do pesquisador. Este trabalho fez uma incursão na trajetória da construção de um trabalho científico, a fim de mostrar ao acadêmico da UNIASSELVI o caminho a ser percorrido, desde a escolha do assunto até a elaboração do artigo finalizado. Nessa perspectiva, apresentaram-se os principais passos da pesquisa, a composição do trabalho de acordo com as normas da ABNT, além da estrutura e conteúdo de um artigo científico. A composição dos elementos do trabalho científico solicitados pela UNIASSELVI é definida na NBR-6023/2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Com base na apresentação da estrutura definida neste texto normativo, foi dada ênfase especial aos elementos textuais, os quais se constituem basicamente em introdução, desenvolvimento e conclusão do trabalho científico. Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica. A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas. REFERÊNCIAS ANZERA, Denise Izaguirre; BENEVENUTTI, Zilma Mônica Sansão. Educação de Jovens e Adultos. Indaial: Uniasselvi, 2013. Histórico da EJA no Brasil. Pedagogia ao Pé da Letra. 2013. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/historico-da-eja-no-brasil/>. Acesso em: 29 de setembro de 2020. EJA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, UM BREVE HISTÓRICO. Pedagogia ao Pé da Letra, 2013. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/eja-educacao-de-jovens-e-adultos-um-breve-historico/>. Acesso em: 29 de setembro de 2020. https://pedagogiaaopedaletra.com/historico-da-eja-no-brasil/ https://pedagogiaaopedaletra.com/eja-educacao-de-jovens-e-adultos-um-breve-historico/ 8 SIMÕES, Renata Duarte. Evasão e permanência na educação dejovens e adultos: o papel da escola nesses processos. 2017. Disponível em https://pensaraeducacao.com.br/pensaraeducacaoempauta/evasao-e-permanencia-na-educacao-de-jo vens-e-adultos-o-papel-da-escola-nesses-processos/ . Acesso em 29 de setembro de 2020. https://pensaraeducacao.com.br/pensaraeducacaoempauta/evasao-e-permanencia-na-educacao-de-jovens-e-adultos-o-papel-da-escola-nesses-processos/ https://pensaraeducacao.com.br/pensaraeducacaoempauta/evasao-e-permanencia-na-educacao-de-jovens-e-adultos-o-papel-da-escola-nesses-processos/