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1 Laura Mendes de Mello, Liziane Hamerski, Nathalia Gomes da Silva 2 Eliane Beatriz Weide da Silva Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Gestão de RH (RHU 1247) – Prática do Módulo IV - 01/07/2020 AMBIENTE DE TRABALHO E PATOLOGIAS Laura Mello, Liziane Hamerski, Nathalia Gomes da Silva¹ Eliane Beatriz Weide da Silva² 1. INTRODUÇÃO Compreender as diferentes patologias decorridas dentro do ambiente de trabalho, através de pesquisa exploratória, onde foi possível identificar a diminuição ou aumento da qualidade de vida no ambiente profissional. Perceber as diversas formas de enfrentar as patologias citadas no projeto, direcionando assim, os colaboradores a buscar de ajuda profissional para o tratamento dela. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O medo de perder o emprego muitas vezes faz o funcionário trabalhar em uma empresa que seja incompatível com a sua verdadeira função e formação, com isso acaba gerando alguns problemas que atingem à saúde. Agressões verbais, um cotidiano tenso e pesado só contribuem para o surgimento de patologias organizacionais. O objetivo de trabalhar não deve ser somente para a obtenção da fonte de renda, mas também tem que ser satisfatório para o ser humano, segundo a pirâmide das necessidades de Maslow, pois ao longo do dia, com a jornada de trabalho, passam-se várias horas num ambiente corporativo que precisa estimular a qualidade de vida, dar o mínimo de conforto e promover o bem-estar dos seus colaboradores, somente assim a empresa obterá uma boa produtividade dos seus subordinados, eles produzirão atividades com erros mínimos e a empresa conquistará mais clientes, atingindo o seu maior objetivo que é o lucro. A seguir serão apresentadas algumas patologias presentes no ambiente de trabalho. 2.1 LER/DORT Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são um grupo de doenças que aparecem mais frequentemente no pescoço e nos membros superiores relacionados ao trabalho. Os principais sintomas são dor, formigamento, dormência, sensação de peso, fadiga, fraqueza, queimação, repuxamento, choque. Esses sintomas geralmente aparecem insidiosamente, isto é, vão se instalando vagarosamente. Podem estar presentes em diferentes graus de intensidade e podem estar presentes ao mesmo tempo. (MAENO, 2001, p.13). Em 2017, a LER/DORT estava entre as cinco doenças que mais houve afastamento do 2 trabalho segundo levantamento do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), porém no Brasil somente na década de 80 a Previdência Social fez a primeira referência oficial a esse grupo de doenças identificando como ocupacional. Já na década de 90, estados como São Paulo e Minas Gerais publicaram resoluções e foi adotado a terminologia LER cedendo a pressões de vários segmentos sociais. Em 1998 na revisão da norma técnica a Previdência Social substituiu o termo LER por DORT ampliando o conceito, pois além da atividade repetitiva, existem outros movimentos nocivos à saúde do trabalhador como má postura, excesso de força em determinadas tarefas e contração dos músculos por muito tempo, entre outros. Os termos LER e DORT são usados em conjunto por muitos profissionais da área da saúde e pesquisa. Quanto ao desempenho laboral Galvão (2015), diz que “o exercício de qualquer atividade profissional sem preparo psico-emocional adequado e sem condições físicas apropriada para a função exercida expõe o trabalhador a possíveis distúrbios osteomusculares.” Existe uma série de fatores no ambiente organizacional que contribui para o surgimento de LER/DORT como por exemplo ritmo intenso de trabalho, mobiliário mal projetado, trabalho muscular estático, choques e impactos e assim por adiante. A falta de ergonomia no ambiente de trabalho que a NR 17 trata é de caráter obrigatório e pode gerar sérios contratempos para as empresas que não a cumprem. Uma das formas de prevenir é intercalar as atividades realizadas e fazer pequenas pausas na jornada de trabalho, pois quando diagnosticada a LER/DORT o tratamento é demorado através de anti-inflamatórios, compressas de gelo, muita fisioterapia, acupuntura, imobilização da área afetada e em casos mais graves a intervenção cirúrgica se torna indicada. Pelo menos no inicio o colaborador é afastado com atestado de quinze dias e terá que ir adequando o horário de trabalho ao tratamento médico, caso não consiga exercer suas atividades profissionais será encaminhado ao INSS e quando liberado por esse órgão geralmente a empresa realiza a demissão desse funcionário. Segundo Magalhães (2019), os colaboradores que tem uma patologia ocupacional, o desligamento sem justa causa tem efeito de recolocação ao trabalho e de continuação laboral, pois foi antecipado na legislação trabalhista e em documentos sindicais. 2.2 Síndrome de Burnout A partir de artigos do psicanalista alemão Herbert J. Freudenberger na década de 70, surgiram diversos estudos dessa patologia que está relacionada ao excesso de trabalho gerando um esgotamento físico e mental. No Brasil o decreto 3048/99 reconhece-a como uma doença do trabalho. O Ministério da Saúde (2019) ressalta alguns sintomas que fazem parte da síndrome: Cansaço excessivo, físico e mental. Dor de cabeça frequente. Alterações no apetite. Insônia. 3 Dificuldades de concentração. Sentimentos de fracasso e insegurança. Negatividade constante. Sentimentos de derrota e desesperança. Sentimentos de incompetência. Alterações repentinas de humor. Isolamento. Fadiga. Pressão alta. Dores musculares. Problemas gastrointestinais. Alteração nos batimentos cardíacos. Sabendo dos principais sintomas, para confirmar o diagnostico é necessário que seja feito por um profissional da área da saúde, como por exemplo um psiquiatra e um psicólogo, pois eles estão relacionados à área da saúde mental. Tendo a confirmação, o próximo passo é detectar qual o nível da síndrome de Burnout se enquadra para iniciar as possíveis vertentes do tratamento. O tratamento pode ser feito através de sessões de psicoterapia onde o paciente tem a oportunidade de falar sobre o que está lhe afligindo e tendo a troca necessária que muitas vezes não acontece em um ambiente de trabalho saudável onde não se aplica o humanismo necessário para ouvir seus anseios. Quando a síndrome de Burnout estiver apresentando sintomas muito graves, incapacitando o colaborador de exercer suas atividades, é indicado a interação medicamentosa com antidepressivos e ansiolíticos por tempo determinado, além de repouso. Assim que obtém o diagnóstico o colaborador pode entrar de férias e se dedicar a sua família e amigos, realizando atividades físicas para restabelecer o seu bem-estar, esse comportamento contribui significativamente para a melhora do estado emocional. É essencial que o tratamento seja seguido à risca para não desenvolver outras comorbidades e ter outros aborrecimentos futuramente além da somatização. Como formas de prevenção o Ministério da Saúde (2019) determina: Defina pequenos objetivos na vida profissional e pessoal. Participe de atividades de lazer com amigos e familiares. Faça atividades que "fujam" à rotina diária, como passear, comer em restaurante ou ir ao cinema. Evite o contato com pessoas "negativas", especialmente aquelas que reclamam do trabalho ou dos outros. Converse com alguém de confiança sobre o que se está sentindo. Faça atividades físicas regulares, pode ser academia, caminhada, corrida, bicicleta, remo, natação etc. Evite consumo de bebidas alcoólicas, tabaco ou outras drogas, porque só vai piorar a confusão mental. Não se automedique nem tome remédios sem prescrição médica. Segundo Pereira (2014) no mundo organizacional as consequências do Burnout aparecem tanto na escassez da fabricação como na baixa produtividade,na geração de faltas, mais 4 alternância de funcionários, mais acidentes de trabalho, difamando a imagem da empresa e obtendo altas despesas. Em outras palavras esse tipo de situação se torna um problema para a empresa, pois o colaborador acometido acaba por sua vez trazendo consigo um fardo enorme, tanto na sua vida profissional, como na vida pessoal e a organização necessita compreender que um ambiente de trabalho saudável só traz vantagens a todos os envolvidos. Uma vez que podemos notar claramente a mudança no ambiente de trabalho, consequentemente também há o aumento de metas, porém os resultados são mais eficazes, o ambiente se torna motivador, leve e aberto a novas ideias, levando o colaborador a despertar a criatividade para expandir resultados. 2.3 Ansiedade no trabalho A ansiedade no ambiente de trabalho além de interferir na qualidade de vida do colaborador, interfere no sucesso profissional e acaba impactando na relação com os colegas e gestores. Segundo Pimenta (2019) conforme “dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o Brasil é o país com mais pessoas ansiosas em todo o mundo”. Algumas causas para a ansiedade são o excesso de trabalho, a falta de reconhecimento profissional, as pressões do dia-a-dia e ainda existem os fatores externos que podem contribuir para essa condição. Segundo Bertoldi (2013, p.230): A ansiedade pode ser considerada uma doença quando afeta de forma significativa a vida de uma pessoa. Seu nível de intensidade é suficiente para atrapalhar ou impedir que a pessoa leve uma vida considerada normal (trabalhe, estude, divirta-se, realize as atividades do dia a dia). Quando a patologia já existe e está prejudicando a vida da pessoa, ela deve procurar ajuda profissional e talvez tenha que fazer uso de medicamentos para controlar o transtorno. Quanto à organização deve dar apoio e investir no funcionário, reconhecendo seu trabalho, contratando mais pessoas para não sobrecarregar seus subordinados. Contudo, algumas empresas ainda tem o pensamento que é preciso separar questões pessoais e profissionais, porém muitas vezes não é possível pela simples condição humana. 2.4 Estresse no trabalho Quando no local de trabalho não existe um ambiente saudável, pode ser uma fonte geradora de muito estresse e com isso o mau desempenho e a baixa produtividade podem ser o preço a pagar pela empresa pela gestão inadequada, ocorrência de erros e acidentes de trabalho. Tamayo (2008, p.17) diz que “O estresse no trabalho é reconhecido mundialmente como um dos principais fatores de redução da qualidade de vida no trabalho a ser enfrentado pelos trabalhadores”. A competitividade por resultados, por promoção ou por atenção dos gestores acaba 5 desencadeando muitas inquietações no colaborador, a geração Z é muito acelerada, sempre buscando a tecnologia que com a facilidade pode-se trabalhar inúmeras horas e nem perceber. A percepção sobre a magnitude do problema do estresse relacionado ao trabalho e o reconhecimento como doença relacionada ao ambiente laboral é essencial para enfrentá-lo como uma questão coletiva, que afeta todas as profissões e todos os trabalhadores ao redor do globo. (GONDIM, 2017) O acúmulo de vários fatores como longas jornadas de trabalho ou metas inalcançáveis são causadores do estado de estresse e podem se expressar em diferentes sintomas fisiológicos e psicológicos, que devem ser os primeiros sinais de que algo não está bem. Cada individuo lida com o estresse a sua maneira, o importante é não deixar que esse estado promova outras doenças. Enfim, se compararmos as atividades realizadas por um profissional ansioso, estressado ou com um excessivo volume de trabalho junto a um ambiente organizacional inadequado ao profissional valorizado e reconhecido pela empresa, com certeza esse ultimo terá uma produtividade muito maior. Um ambiente de trabalho equilibrado e saudável só traz benefícios para o empregado e o empregador. É muito importante o empregador ter o pensamento de que é preciso promover a saúde, assim demonstra o comprometimento com o colaborador e esse contribui com sua motivação e engajamento no trabalho. FIGURA 1 – DOENCAS LER/DORT FONTE: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/lesao-por-esforco-repetitivo-ler- dort/ Descrição: Está sendo representada uma pessoa com tala trabalhando em seu computador, as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) afetam os músculos, tendões e nervos, influenciando a vida do trabalhador e gerando até afastamento de suas funções laborais. FIGURA 2 – SÍNDROME DE BURNOUT 6 Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/clipping/2019/08/23/sindrome-de-burnout-como-organizacoes- podem-prevenir-no-ambiente-de-trabalho Descrição: Essa imagem apresenta uma cabeça com muitos pontos negativos, resultado de acúmulo de trabalho e exaustão mental, deixando o indivíduo desanimado e atrapalhando seu desempenho profissional. FIGURA 3 – ANSIEDADE E ESTRESSE FONTE: www.terra.com.br/noticias/dino/quando-a-ansiedade-vira-um-problema- para-as- empresas,04655a49452ea4eef4ac7f6e6ca7c537qqyi5haf.html (Foto Dino) Descrição: Nessa imagem tem uma pessoa se escondendo embaixo do computador, tomando muito café, com papéis amassados, mostrando um quadro de ansiedade e estresse, dificultando a entrega de seus trabalhos e sua produtividade na empresa. 3. METODOLOGIA 7 Realizamos uma pesquisa de forma exploratória, com o objetivo de conhecer mais sobre algumas patologias do ambiente de trabalho. Para contextualizar o nosso trabalho efetuamos uma entrevista em uma empresa do ramo hospitalar localizada no estado do Rio Grande do Sul. Essa organização tem em torno de 8000 (oito mil) colaboradores. A entrevista foi direcionada às gestoras do setor de departamento pessoal e aos seus colaboradores, através de um facilitador para a criação de formulários, o Google Forms, criamos um questionário online que abrangia variados aspectos como ergonomia, saúde, doença, satisfação com o trabalho, entre outros. Os resultados serão apresentados de forma qualitativa para poder captar melhor os sentimentos e experiências de todos os entrevistados. Percebeu-se que apesar desses colaboradores trabalharem em uma empresa do ramo da saúde e a maioria estar satisfeita com o seu trabalho, estão expostos a essas patologias, essa empresa possui um conhecimento e até um entendimento sobre ter um ambiente de trabalho saudável, mas as opiniões se dividem no que diz respeito a medidas de prevenção que a organização possui. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Na entrevista que realizamos foram perguntadas as duas partes, gestoras e colaboradores, se a empresa possui algum programa de prevenção contra doenças ocupacionais, às gestoras disseram que sim, possui ginástica laboral realizada pelos fisioterapeutas da instituição, palestras e eventos mensais e acompanhamento psicológico quando necessário, porém os funcionários parecem desconhecer essas medidas preventivas, pois somente uma funcionária respondeu que existem as palestras e a ginástica laboral. As outras perguntas direcionadas às gestoras se referiam ao papel da gestão referente às patologias adquiridas no ambiente de trabalho e o que o empregador pode fazer para evitar o desgaste físico e mental de seus colaboradores, elas responderam que o papel da gestão é trabalhar junto com a medicina do trabalho conservando a saúde física e a integridade do trabalhador respeitando as pausas necessárias, quanto em como evitar o desgaste do trabalhador elas disseram que é devido à empresa ter um quadro de pessoal adequado tratando com respeito e o motivando, além de oferecer planos de saúde,também pode propor medidas de conscientização para diminuir o estresse. Também foram questionadas as gestoras, qual o procedimento da empresa quando o profissional retorna de um longo período de afastamento e se atualmente estão satisfeitas com o trabalho delas, elas explicaram que a retomada do trabalho deve ser específica e individual, alinhada com o setor de medicina do trabalho e o gestor da área observando as limitações de cada reabilitado e o incluindo de forma que o mesmo sinta-se acolhido, essas gestoras estão na empresa há 14 e 35 anos e declararam que gostam muito das funções que realizam e da empresa que trabalham. Aos colaboradores foi indagado na entrevista se o trabalho causa-lhe saúde ou doença e foi 8 pedido para citar 3 (três) itens importantes para se obter um ambiente de trabalho saudável, na primeira pergunta alguns responderam saúde, alegando que o ambiente de trabalho é seguro e com recursos para executar os trabalhos, comparando o trabalho a um hambúrguer que o deixa bem, mas a maioria respondeu doença, considerando o nível de estresse e um disse que desenvolveu ansiedade ao longo dos anos, faz tratamento psicológico e faz uso de medicação, na segunda pergunta eles citaram itens como empatia, respeito, ergonomia, bom relacionamento interpessoal, organização, responsabilidade, foco e bom humor. As outras perguntas aos colaboradores foram sobre postura e pequenas pausas no trabalho, se na empresa possui ergonomia e se, se consideram uma pessoa ansiosa ou estressada no trabalho, eles responderam que fazem intervalos, mas nem todos tem boa postura, em relação a ergonomia alguns disseram que o local é adequado e outros que não, no que diz respeito a se considerarem ou não ansiosos e estressados no trabalho, apenas um colaborador se declarou isento dessas duas patologias, e os demais se declararam ter pelo menos uma das duas enfermidades. A ultima pergunta é sobre a atual satisfação com o trabalho à maioria respondeu que estão satisfeitos, porém melhorias são sempre bem vindas, outros que não, pois não tem perspectiva de crescimento. Esses colaboradores têm entre 2 a 26 anos de trabalho nessa empresa. Ao realizarmos essa pesquisa constatamos que as patologias realmente estão presentes no ambiente de trabalho, assim como, podem surgir também no âmbito pessoal, mas acaba se agravando se na empresa em que trabalham não existe condições laborais saudáveis, como exemplo a ansiedade e o estresse, se a pessoa já tem um pequeno grau dessas duas enfermidades, pode-se agravar com inúmeros fatores na organização, como pressão para alcançar as metas ou entregar as suas atividades no prazo certo. Na entrevista que realizamos uma das colaboradoras comparou o seu trabalho a um hambúrguer que faz bem, compreendemos que é importante ter prazer na hora de comer, apreciando a comida em um lugar agradável e divertido, e assim deve ser o nosso dia a dia no trabalho, uma realização em executar as tarefas designadas em um ambiente salubre, onde existe apoio e prevenção caso o funcionário desenvolva alguma patologia organizacional. Pelo visto é se levado a acreditar que o ramo hospitalar está muito organizado em seus processos e com medidas preventivas padronizadas para se obter um ambiente de trabalho satisfatório, porém tem dificuldades em fazer com que seus funcionários conheçam essas práticas na empresa. Sendo o colaborador o melhor cartão de visitas da empresa, pois é ele o responsável pelo atendimento dos clientes e o que vai indicar a organização para as suas conexões é de extrema notoriedade que ele saiba todas as regras, normas e a cultura da empresa em que trabalha. Ao sentir algum sintoma dessas enfermidades laborais citadas nessa pesquisa, deve servir de aviso a pessoa, portanto, ter um comportamento mais relaxado e menos controlador, fazer exercícios físicos e 9 alimentar-se bem e essencial para a saúde do trabalhador e se precisar ele deve procurar ajuda de um profissional da saúde que seja mais indicado ao seu problema físico ou mental. REFERÊNCIAS BERTOLDI, Alexandra Danuza. Psicologia Organizacional e do Trabalho. Indaial: UNIASSELVI, 2013. GALVÃO, Elizabeth. Doenças ocupacionais – L.E.R ou D.O.R.T. 2015. Disponível em: https://multisaude.com.br/artigos/doencas-ocupacionais-l-e-r-ou-d-o-r-t/. Acesso em: 09 abril 2020. GONDIM, Andrea. Estresse no local do trabalho. 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/57130/estresse-no-local-do-trabalho. Acesso em: 14 abril 2020. MAENO, Maria. Caderno de Saúde do Trabalhador. Lesões por Esforços Repetitivos – LER. São Paulo: Kingraf, 2001. MAGALHÃES, Erick. Funcionário doente pode ser demitido do trabalho?. 2019. Disponível em: https://www.mundorh.com.br/funcionario-doente-pode-ser-demitido-do-trabalho/. Acesso em 10 abril 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Síndrome de Burnout: o que é, quais as causas, sintomas e como tratar. 2019. Disponível em: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/sindrome-de-burnout. Acesso em: 11 abril 2020. PIMENTA, Tatiana. Ansiedade no trabalho: como o transtorno interfere na vida profissional. 2019. Disponível em: https://www.vittude.com/blog/ansiedade-no-trabalho/. Acesso em: 14 abril 2020. PEREIRA, Ana Maria T. Benevides. Burnout quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. Edição 4. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. TAMAYO, Álvaro. Estresse e cultura organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
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