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As tradições que deram origem ao menu 
da Sexta-Feira da Paixão e da Páscoa
Ovo de chocolate 
com musse
SemanaSanta As tradições que deram origem ao menu da Sexta-Feira da Paixão e da Páscoa
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ED. 35 • FEVEREIRO DE 2018
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Fast food do bem
Sanduíches leves e nutritivos que 
valem por uma refeição balanceada
Pão feito em casa
Tendência no mundo todo, a 
panificação artesanal é tudo de bom
Descubra o Tocantins
Encante-se pelos cenários deslumbrantes 
 – e quase desconhecidos – da novela
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Começou para valer
Passada a ressaca das festas de fim de ano e das férias, 2018 finalmente está en-
grenando. Tempo de espantar a preguiça e colocar em prática, de uma vez por 
todas, as mudanças que a gente planeja há tempos, certo? Errado! Melhor segurar 
a afobação e aprender como se promovem grandes transformações com pequenos 
gestos, tema da reportagem da página 26. Esta edição traz muitas outras lições 
práticas para o ano inteiro. Você vai descobrir como eliminar probleminhas do-
mésticos corriqueiros, organizar o canto dos estudos e preparar lanches rápidos e 
muito saudáveis. Como também adoramos dia de festa, a revista traz ainda uma 
reportagem especial sobre o cardápio da Semana Santa. Depois que você conhecer 
a origem dessas bonitas tradições, as mesas da Sexta-Feira da Paixão e da Páscoa 
ficarão ainda mais acolhedoras. Boa leitura! 
PESOS E MEDIDAS
1 xícara (chá) de...
Açúcar = 150 g
Amido de milho = 100 g
Arroz = 170 g
Farinha de rosca = 140 g
Farinha de trigo = 110 g
Fubá = 120 g
Manteiga = 200 g
Qualquer líquido = 200 ml
Queijo ralado = 100 g
1 colher (sopa) de...
Açúcar = 12 g
Amido de milho = 8 g
Farinha de trigo = 9 g
Fermento químico = 12 g
Manteiga = 15 g
Qualquer líquido = 15 ml
1 colher (chá) de...
Sal = 5 g
SABORES AJINOMOTO • Coordenação Marketing-Nutrição 
• Conselho editorial Priscila Andrade, Lisiane Miura, Marilia Zagato, 
Ana Beatriz Pose, Izabel Alves, Jackeline Rodrigues e Sarah Naomy Lins 
• Coordenação-geral Editora 4 Capas • Diretora responsável Mariella Lazaretti 
• Diretor executivo Georges Schnyder • Direção de arte Ana Lucia Caldas 
• Editora Flávia G. Pinho • Fotos Ricardo D’Angelo • Revisão Ruth Figueiredo
• Produção culinária Fabiana Badra Eid (assistente: Roseli Querino) 
• Produção de objetos Cristina Esquilante
Jornalista responsável Mariella Lazaretti • MTb no 15.457 PARA FALAR COM A REVIS TA, ENVIAR CAR TAS E SUGES TÕES
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4. Aperitivo – Conheça o enxoval básico de 
utensílios, indispensável para qualquer cozinha
5. Ideias – Objetos e truques muito simples que 
ajudam a organizar o canto de estudos
6. Menu – Entenda a origem das tradições do 
cardápio da Semana Santa e prepare pratos inesquecíveis
11. Novidades – Conheça a nova 
Promoção Nacional de MID® e FIT™
12. Lições para sua casa – De formiga a 
mofo, saiba como dar fim aos problemas domésticos 
que atormentam todo mundo
14. Tudo de bom – Fazer pão em casa é uma 
tendência mundial – e você também pode aderir!
20. Vida saudável – Fast food pode ser do bem 
– aprenda a preparar sanduíches leves e nutritivos
22. Descubra – Estrela da novela 
O Outro Lado do Paraíso, o estado de 
Tocantis é só beleza
26. Bem-estar – Acredite: pequenas 
mudanças de hábito podem provocar uma 
grande diferença em sua vida
28. Beleza – Truques para fazer 
a maquiagem durar em dias de calor e 
umidade excessiva
30. Profissão – A moda dos queijos 
especiais torna o mestre queijeiro um 
profissional dos mais disputados
32. Dica da edição – Descubra por que o molho shoyu 
vai tão bem na culinária brasileira
34. Cantinho do leitor – Duas receitas tropicais e bem 
fresquinhas nesta edição: picolé de abacaxi e salada primavera
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BÁSICO
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Enxoval de cozinheiro
Com os utensílios certos, você ganha tempo no preparo das receitas e deixa 
seu talento aparecer. As duas listas abaixo contemplam dois perfis – quem 
fica no básico do dia a dia e quem se arrisca em pratos mais elaborados 
Faca multiúso
Com ponta fina e lâmina 
afiada, corta, pica e 
fileta o alimento. 
Peneiras
Em três tamanhos, servem 
para peneirar farinhas e 
para coar sucos e caldos. 
Ralador
Os modelos com lâminas para 
diferentes cortes e espessuras 
são os mais práticos. 
Espátula de silicone
O famoso “pão-duro” 
mistura receitas cremosas e 
raspa o conteúdo das tigelas.
Colheres de medida
Em diversos tamanhos, 
servem para padronizar as 
medidas caseiras. 
Copo de 
medida
Sua função 
é padronizar 
a quantidade 
dos ingredientes 
líquidos. 
Escorredor
Tem uso duplo: escorrer 
macarrão e lavar frutas, 
legumes e verduras.
AVANÇADO
Rolo de massa
Pode ser de 
silicone, plástico 
ou até de mármore. 
Balança
As que têm mostrador 
digital garantem medidas 
precisas, mesmo que sejam 
de alguns gramas.
Pinça de silicone
Permite virar o alimento 
dentro da panela ou frigideira 
sem quebrá-lo e sem riscar 
o revestimento interno.
Pincel de silicone
Use para untar, 
pincelar gema 
sobre as massas ou 
manteiga e azeite 
sobre os assados. 
Zester
Só ele consegue 
retirar fios fininhos 
da casca de 
frutas cítricas. 
Termômetro
A versão culinária vem com 
uma haste, que deve ser 
espetada no alimento. 
Mandolin
Permite cortar 
legumes e frutas 
em fatias bem finas, 
em tirinhas ou em fios. 
Kit de 
confeiteiro
Saco plástico e bicos ajudam 
a confeitar doces e até 
a modelar purês no prato.
Tábuas para corte
Segundo a Anvisa, 
devem ser lisas, 
impermeáveis e 
sem ranhuras que 
possam reter 
micro-organismos.
Batedor de arame
O fouet (termo em 
francês) ajuda a 
deixar molhos 
mais homogêneos, 
e bate claras em neve.
Quer organizar o canto de estudos sem 
gastar muito? Aqui vão seis sugestões 
joviais e divertidas que decoram o quarto 
e põem o material escolar em ordem 
Voltaaulas às
Painel de bolsos
Cortada do tamanho que 
você quiser, a sapateira vira 
porta-trecos e guarda as 
miudezas do material escolar
Dupla função
Porta-revistas para escritório são excelentes para 
organizar pastas, papéis, cadernos e livros escolares
Descascador de legumes
Consegue retirar a casca com 
delicadeza, sem desperdiçar 
a polpa do legume. 
Aramado versátil
Basta pendurá-lo na parede e, com a ajuda de clipes, 
expor lembretes, pranchetas com apostilas e outros 
itens que precisam ficar à vista
Sem bagunça
Mochilas 
e casacos 
vão para os 
ganchos, fotos 
ou plaquinhas 
feitas à mão 
identificam o 
cabide de 
cada um
Agenda
Com uma chapa 
de compensado e 
papel adesivo de 
lousa, você constrói 
um calendário 
permanente, para 
escrever com 
giz e apagar
Tudo no lugar
Baldinhos ou pequenos cachepôs ficam 
lindos na prateleira – e são ideais para 
separar lápis, canetas, canetinhas 
coloridas e outras miudezas
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Conheça os bonitos 
rituais da Semana 
Santa e entenda a 
origem dos principais 
pratos típicos 
N o Brasil, as tradições da Se-mana Santa já transcendem o aspecto religioso – mesmo 
quem não é católico praticante costu-
ma seguir o ritual de comer peixe na 
Sexta-Feira da Paixão, por exemplo. 
Mas você sabe qual a origem desse 
hábito? E por que presenteamos com 
ovos de chocolate? Nesta reportagem, 
você vai entender como surgiu o cardá-
pio da Semana Santa e de que forma 
ele evoluiu no decorrer do tempo. Para 
completar, Sabores Ajinomoto elabo-
rou um menu muito especial,que co-
meça na Sexta-Feira Santa e termina 
no Domingo de Páscoa. São receitas 
de pratos para comer rezando e, como 
sempre, muito fáceis de preparar. 
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INGREDIENTES
1 envelope de MID® Maracujá; 1 envelope de MID® Morango; 
1 envelope de MID® Abacaxi; 3 latas de creme de leite (900 g); 
1 e meia lata de leite condensado (590 g); 3 ovos de 
chocolate (600 g)
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela média, coloque o MID® Maracujá, 
1 lata de creme de leite e meia de leite condensado. Misture bem, 
cubra e leve à geladeira. 2. Em outra tigela, coloque o MID® 
Morango, 1 lata de creme de leite e meia de leite condensado. 
Misture bem, cubra e leve à geladeira. 3. Em outra tigela, coloque 
o MID® Abacaxi, o creme de leite e o leite condensado restantes. 
Misture bem, cubra e leve à geladeira por 2 horas. 4. Disponha o 
recheio dentro de ovos de chocolate e sirva em seguida.
MONTAGEM: você pode usar ovos 
de Páscoa prontos, mas caso queira 
fazer em casa, veja as dicas abaixo. 
Para derreter o chocolate em 
banho-maria – 1. Leve uma panela média com 
água, até a metade, ao fogo alto para ferver. 
Coloque 3 e meia xícaras (chá) de chocolate 
meio amargo fracionado (600 g) em uma tigela e 
disponha-a em banho-maria sobre a água da panela, 
sem deixar afundar. 2. Desligue o fogo e mexa com 
cuidado, até o chocolate derreter por completo. 
Para servir em copinhos individuais – 1. Veja dica 
para derreter o chocolate acima. 2. Pincele 1 camada 
de chocolate dentro de 18 forminhas de silicone com 
7 cm de diâmetro. Leve ao freezer por 5 minutos e 
pincele outra camada do chocolate derretido. Volte 
ao freezer por mais 10 minutos, ou até endurecer. 
3. Desenforme as cestinhas, apertando 
delicadamente as bordas até descolarem. Distribua 
1 concha de mousse em cada uma delas e reserve na 
geladeira até o momento de servir.
OVOS, COELHOS E CHOCOLATE
Se coelhos não põem ovos, por que esses dois elementos 
simbolizam a Páscoa? E onde entra o chocolate nessa história? 
Pois bem, vamos por partes. Os ovos, historicamente, sempre foram 
usados para presentear por seu significado – eles simbolizam 
nascimento, começo da vida. Ao longo dos séculos, ovos de galinha 
ricamente pintados representaram desejos de boa sorte 
e prosperidade em datas especiais, inclusive na Páscoa. Com 
o tempo, outros materiais foram surgindo: madeira para os mais 
pobres, metais como ouro e prata para os nobres, enfeitados 
com pedras preciosas. Mas a ideia de adotar o chocolate como 
matéria-prima surgiu bem depois, no século XVII, quando seu 
consumo se popularizou na Europa. Os coelhos? Como são muito 
férteis e se reproduzem facilmente, esses animais também 
simbolizam nascimento e vida nova, desde a Idade Antiga. 
Eles entraram nos rituais da Páscoa pelas mãos dos alemães 
e ganharam o mundo há cerca de três séculos.
OVO DE CHOCOLATE COM MUSSE
40 minutos 
(+2 horas 
de geladeira)
3 ovos de 
chocolate Fácil
Tradições
à mesa
Experimente fazer essa receita para vender ou dar 
de presente para amigos e família. (Na geladeira dura 
até 3 dias, mas pode variar conforme a manipulação da receita).
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DIA DE PEIXE
De acordo com o Código de Direito 
Canônico, o livro das leis que orienta 
a Igreja Católica, a Sexta-Feira Santa 
exige dieta especial – nesse dia, os 
fiéis devem optar pelo jejum, limitando 
a alimentação a uma refeição diária, 
ou pela abstinência, adotando dieta 
simples e pobre. Isso acontece 
porque a Semana Santa marca o fim 
da Quaresma, período de penitência 
durante o qual os católicos se 
preparam para celebrar a Páscoa.
Na Idade Média, a carne vermelha 
era um alimento bastante caro, 
inacessível para a maioria das pessoas, 
e acabou diretamente associada à 
gula e ao pecado. Vem desse período a 
abstinência de carne vermelha nos dias 
santos. O peixe, um prato leve que já era 
popular no dia a dia, virou o substituto 
natural. Com o passar do tempo, porém, 
os pescados foram aparecendo em 
receitas cada vez mais elaboradas e, 
veja só, passaram a integrar verdadeiros 
banquetes – que nada têm a ver com a 
ideia original de penitência. Além dos 
peixes frescos, adotamos no Brasil o 
bacalhau seco e salgado, hábito trazido 
pelos colonizadores portugueses.
Séculos depois, o peixe se mantém 
firme e forte como protagonista nas 
mesas da Sexta-Feira da Paixão. Mas 
os novos tempos permitem que até 
as mais antigas tradições sejam 
renovadas. Pescados caros dão lugar 
a espécies locais mais baratas, uma 
forma sustentável de economizar e, 
ao mesmo tempo, preservar o meio 
ambiente. Em nossa receita, a estrela 
é o cação. 
DO CORDEIRO AO PORCO
Para os cristãos, o cordeiro é um animal 
simbólico – representa o sacrifício 
de Cristo, chamado de “o cordeiro de 
Deus”. Por essa razão, em vários países 
europeus, acabou eleito como o prato 
principal da Páscoa, o dia máximo das 
celebrações da Semana Santa, quando 
se comemora a ressurreição de Jesus. 
Embora o cordeiro até seja uma carne 
comum na Região Sul do Brasil e faça 
parte do dia a dia na mesa gaúcha, esse 
hábito não é difundido em todo o país 
– em geral, tem preço alto e não é fácil 
de encontrar. Tanto que a carne suína, 
também por influência dos portugueses, 
foi ganhando espaço. 
A boa notícia é que, nos últimos anos, 
o aprimoramento genético e a melhoria 
das técnicas de criação transformaram 
a carne suína – o rótulo de alimento 
gordo e nada saudável ficou no passado. 
Segundo o estudo “A importância da 
carne suína na nutrição humana”, de 
Daniel Magnoni, responsável pela área 
de nutrição do Instituto Dante Pazzanese 
de Cardiologia, e Isabella Pimentel, 
nutricionista do Hospital do Coração, 
cortes magros de carne suína, como 
o lombo, chegam a ter 31% menos 
gordura, 14% menos calorias e taxa de 
colesterol 10% menor, comparados aos 
de porcos de décadas atrás. PATANISCA DE CAÇÃO
INGREDIENTES
700 g de postas de cação cortadas em cubos; 
1 sachê de HONDASHI®; 1 pitada de sal; 2 colheres 
(sopa) de azeite de oliva; 2 colheres (sopa) de salsa 
picada; 4 ovos batidos; 1 xícara (chá) de leite 
(200 ml); 1 xícara (chá) de farinha de trigo peneirada
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela grande, coloque o peixe, o 
HONDASHI®, o sal, o azeite e a salsa, misture e reserve. 2. Em 
outra tigela, coloque o ovo, o leite e a farinha de trigo, e mexa bem. 
Mergulhe o peixe temperado e frite-o em imersão, em óleo não muito 
quente, por 3 minutos. 3. Retire do fogo, escorra em papel toalha 
e sirva em seguida.
50 minutos 
(+30 minutos 
de geladeira)
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porções Fácil
INGREDIENTES
2 cenouras grandes, picadas; meia xícara 
(chá) de água (100 ml); 1 peça de lombo 
suíno limpo (1,2 kg); 1 colher (chá) de 
RECEITA DE CASA™ Caseiro; 1 lata de 
cerveja clara (350 ml); 2 xícaras (chá) de 
minicebola (300 g)
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, coloque a cenoura e a água, 
e bata em velocidade média, por 2 minutos, ou até obter 
um creme homogêneo. Reserve. 2. Em uma tigela grande, 
coloque o lombo e espalhe o RECEITA DE CASA™ 
por toda a superfície. Junte a cenoura batida e a cerveja, 
cubra com plástico filme e leve à geladeira por 
2 horas, para marinar. 3. Transfira para uma assadeira, 
com a marinada, cubra com papel-alumínio e leve ao forno 
médio (180 graus), preaquecido, para assar por 1 hora. 
4. Retire o alumínio, junte as minicebolas e volte ao forno 
por mais 2 horas, virando a carne na metade do tempo, ou 
até ficar macia. 5. Retire do forno, fatie e sirva em seguida, 
acompanhadodo purê formato no fundo da assadeira.
LOMBO ASSADO NA CERVEJA COM PURÊ DE CENOURA
30 minutos 
(+ 2 horas de geladeira 
+ 2 horas de forno)
5 
porções Fácil
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25 
minutos
5 
porções
Muito
fácil
ARROZ COM NOZES, 
PASSAS E CEBOLINHA
INGREDIENTES
1 colher (sopa) de óleo; 1 cebola 
média picada; 1 xícara (chá) de 
arroz; 2 e meia xícaras (chá) de 
água (500 ml); 1 sachê de 
Caldo SAZÓN® Legumes; meia 
xícara (chá) de passas-escuras, 
sem caroço; 1 xícara (chá) de 
nozes picadas grosseiramente; 
3 colheres (sopa) de 
cebolinha-verde em rodelas .
 
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque 
o óleo e leve ao fogo alto para 
aquecer. 2. Junte a cebola e 
refogue por 2 minutos, ou até 
ficar transparente. 3. Adicione o 
arroz e mexa até envolvê-lo por 
completo. 4. Acrescente a água, 
o Caldo SAZÓN® e as passas, e 
misture. 5. Abaixe o fogo e deixe 
cozinhar por 15 minutos, com a 
panela semitampada. 6. Retire do 
fogo, junte as nozes e a cebolinha, 
mexa e sirva em seguida.
Foi pensando nos sonhos dos seus consumidores que MID® e FIT™ criaram a nova Promoção Nacional 
“Uma Coisa Boa Rende Outra!”. Serão muitos prêmios que renderão coisas boas durante os três 
meses da promoção, que começou no dia 15 de janeiro, com participação até 13 de abril de 2018. 
VEJA COMO É FÁCIL PARTICIPAR: compre 6 embalagens de MID® e/ou FIT™ e cadastre o cupom 
fiscal no site www.promocaomidfit.com.br. Pronto! Na hora, você já descobre se ganhou um dos 
prêmios instantâneos2 e ainda recebe um número da sorte para concorrer aos sorteios semanais1 e ao 
grande prêmio final1. Não se esqueça de guardar os cupons fiscais para o caso de você ser sorteado. 
Está esperando o que para participar?
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NOVA PROMOÇÃO 
NACIONAL DE MID® E FIT™!
Que tal ganhar R$ 200 mil¹ e garantir a alegria da 
família? Ou concorrer a prêmios semanais de 
R$ 2 mil¹ para realizar aquele sonho especial? E se, além de tudo isso, você ainda 
pudesse ganhar prêmios instantâneos² de R$ 100, R$ 200 ou até de R$ 400?
Veja o regulamento completo no site www.promocaomidfit.com.br e boa sorte! 
1 Premiação entregue em certificado de ouro. 2 Premiação entregue em cartão pré-pago sem a função saque.
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Aprenda a exterminar, de uma vez por todas, aqueles 
probleminhas desagradáveis que toda casa tem
Quemnunca?
Saleiro úmido
O problema é inevitável em locais nos quais há muita umidade, 
especialmente em cidades que ficam próximo do mar, de 
grandes rios ou cercadas de matas: o sal absorve muito dessa 
umidade e acaba entupindo os furos do saleiro. A solução dá 
um pouquinho mais de trabalho, mas é tiro e queda – e você 
não precisa jogar o produto no lixo. “Remova o sal do saleiro 
e aqueça-o em uma frigideira, com cuidado para que não 
escureça. Em seguida, deixe esfriar e coloque-o de volta no 
saleiro e use-o normalmente.” 
Mofo 
A causa é sempre o excesso de umidade – e os móveis de madeira 
são especialmente vulneráveis, porque retêm a umidade. A má 
notícia é que, depois que o mofo se instala, ele sempre volta 
depois da limpeza. Melhor, portanto, investir na prevenção. Faça 
uma mistura com gesso em pó e água e coloque o preparado em 
forminhas de acetato, daquelas usadas para bombons. Quando 
estiverem secas, desenforme as pedras e coloque-as nos armários, 
dentro de recipientes abertos. “As pedras vão absorver a umidade. 
Basta substituí-las sempre que estiverem bem úmidas, 
o que geralmente acontece a cada 90 dias.”
No caso de armários nos quais o mofo já 
se instalou, diz Sueli, o jeito é fazer limpeza 
periódica. Retire todo o conteúdo do armário 
e use esponja embebida em vinagre para 
remover o mofo. Deixe secar bem e, só 
depois, guarde as roupas ou objetos. 
Formigas
Dependendo da região e da época do ano, os tipos de formiga vão se alternando – às 
vezes, a casa é infestada pelas miudinhas, depois elas se vão e chegam as graúdas. E, cá 
entre nós, parece que elas andam cada vez menos seletivas. Foi-se o tempo em que só 
escolhiam os doces. Hoje, tomam conta dos pratos salgados e até de garrafas d’água. 
Em vez de lançar mão de inseticidas, que podem ser agressivos à saúde e ao meio 
ambiente, prefira uma solução sustentável: cravos-da-índia. “Espalhe os cravos em 
minipotes ou produza pequenos sachês, embalando-os em saquinhos de TNT. Depois, é 
só distribuir os sachês pelos armários e cantos da casa nos quais as formigas costumam 
aparecer”, ensina Sueli. Essa medida é mais eficaz contra as formigas miudinhas. 
“As grandes não somem completamente, mas também se afastam”, ela explica. 
ão adianta. Sua casa pode ser muito bem-cuidada, limpa com frequência, mas os danados 
sempre aparecem. É formiga invadindo o açucareiro, saleiro cheio de umidade, mofo nos 
cantinhos dos armários... Sorte que existe solução para tudo, garante Sueli Rutkowski. 
Ela é expert quando o assunto envolve soluções domésticas. Além de autora de dois livros, Dicas 
Incríveis – Truques e Segredos para Facilitar seu Dia a Dia e Novas Dicas Incríveis – Truques e 
Segredos para Administrar sua Casa com Eficiência, ambos lançados pela editora Master Pop, 
Sueli apresenta o quadro Sueli na sua Casa, que vai ao ar todo domingo, pelo SBT, no Programa 
da Eliana. Ponha suas lições em prática logo – rapidinho, sua casa vai ficar um brinco.
N
Mau cheiro 
na geladeira
A causa é quase sempre a mesma: alimentos 
mal acondicionados, em sacos ou potes 
abertos. Os cheiros se misturam e causam 
uma salada de odores nada agradável. Além 
de investir um tempinho maior na hora 
de guardar verduras, legumes e sobras de 
comida pronta – prefira potes com tampas 
herméticas e sacos bem fechados –, lance 
mão do truque bem simples 
que Sueli ensina: “Encha 
um pote ou saleiro com 
bicarbonato de sódio 
e coloque-o dentro 
da geladeira. Basta 
trocar anualmente”.
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Experimente 
substituir o saleiro 
por AJI-SAL®. 
Ele fica sempre 
soltinho e não 
absorve 
umidade.
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15
1 hora 
(+ 30 minutos 
de forno)
1 pão 
(8 porções)
Pouco
fácil
A s razões são várias. Há quem tenha começado a fazer pão em casa como hobby, só para desestressar. Outros optam pelo caseiro, seja para inventar receitas cada 
vez mais saudáveis e nutritivas, nem sempre fáceis de encon-
trar nas padarias comuns, ou seja para comer pão quentinho 
quando quiser. O fato é que brincar de padeiro está na moda, 
tanto no Brasil quanto no exterior. Experimente digitar no 
Google a frase “como fazer pão em casa” – aparecem nada 
menos que 2,3 milhões de resultados em língua portuguesa. 
Receitas de pão podem parecer bem simples à primeira 
vista – e geralmente são mesmo. “Minha bandeira é que todo 
mundo consegue fazer pães excelentes 
em casa”, defende Luiz Américo Camar-
go, autor do livro Pão Nosso (editora 
Panelinha). Mas lidar com a massa exi-
ge atenção – trata-se de um alimen-
to melindroso, cujo preparo é cheio de 
segredinhos. Não por acaso, os blogs 
e grupos de discussão que se dedicam 
ao tema andam bombando na internet. 
Para quem se animou e já quer botar 
a mão na massa, a reportagem a seguir 
traz o caminho das pedras. Ela é como a aula inaugural, em 
que você aprende o básico e recebe, de brinde, quatro receitas 
bem diferentes para os primeiros testes. Quem ficar empol-
gado com a experiência pode (e deve) ir além – a equipe da 
revista Sabores Ajinomoto selecionou sites, blogs e livros que 
podem ajudá-lo nessa deliciosa empreitada. 
Em todo o mundo, fazer pão 
em casa é uma tendência. 
E pode ser mais fácil e 
divertido do que você pensa
PÃO DE AGRIÃO E TOMATE SECO
INGREDIENTES
Recheio – 1 colher (sopa) de óleo; 
1 cebola média picada (150 g); folhas 
de 1 pé de agrião picadas; meia colher 
(chá) de sal; meia colher (chá) de 
AJI-NO-MOTO®; 1 xícara (chá) de 
tomateseco picado (90 g)
Massa – 2 ovos; 1 colher (sopa) de margarina; 
1 xícara (chá) de leite (200 ml); meia colher (chá) 
de sal; meia colher (chá) de AJI-NO-MOTO®; 
4 xícaras (chá) de farinha de trigo; 1 sachê de 
fermento biológico instantâneo; 1 gema de ovo
MODO DE PREPARO
Prepare o recheio – 1. Em uma panela média, 
coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 
2. Junte a cebola e refogue até ficar transparente. 
3. Acrescente o agrião, o sal, o AJI-NO-MOTO® e 
o tomate seco, e refogue por 1 minuto. 4. Retire do 
fogo e deixe amornar.
Prepare a massa – 1. No copo do liquidificador, 
coloque os ovos, a margarina e o leite. Bata até 
ficar homogêneo. 2. Transfira para uma vasilha 
e, aos poucos, junte o sal, o AJI-NO-MOTO®, 
a farinha de trigo e o fermento, amasse até que 
desgrude das mãos. 
Montagem – 1. Abra a massa em retângulo e 
recheie, espalhando o refogado de agrião. Enrole 
como rocambole e junte as pontas, formando 
uma rosca. 2. Deixe que a massa cresça, pincele 
com a gema e leve ao forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 30 minutos, ou até dourar.
O PADEIRO?
Que tal bancar
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30 minutos 
(+ 45 minutos 
de forno)
8 porções 
(2 pães) Fácil
1. O fermento
Segundo o livro Técnicas de Padaria 
Profissional, de Paulo Sebess (Senac), 
a função do fermento é liberar gases 
que façam a massa crescer. São dois 
os tipos mais comuns:
• FERMENTO BIOLÓGICO, disponí-
vel fresco (em cubinhos que precisam 
de refrigeração) e seco (em pó), é o 
mais usado, pois produz miolo ma-
cio e casca crocante. A massa precisa 
descansar antes de ir ao forno – ele só 
libera gás carbônico naquela fase em 
que a massa cresce em temperatura 
ambiente, antes do cozimento. 
• FERMENTO QUÍMICO, que só exis-
te em pó, é indicado para receitas rá-
pidas. Como libera o gás carbônico 
dentro do forno, no momento do co-
zimento, dispensa a fase da fermen-
tação – você pode fazer a massa e 
assá-la logo em seguida. O .pão não 
terá casca crocante, mas o fermento 
químico funciona muito bem no pre-
paro de versões macias. 
2. A farinha
A de trigo refinada é a mais usada. 
Com alta capacidade de formação de 
glúten, dá origem a pães leves e aera-
dos. Em compensação, o refino retira 
boa parte das vitaminas e toda a fibra. 
Por essa razão, outras farinhas 
conquistam cada vez mais espaço na 
panificação – a começar pela de trigo 
integral, produzida a partir dos grãos 
inteiros, com casca e tudo. Você só 
não deve substituir 100% da farinha 
branca pela integral: a massa fica pe-
sada e não cresce tanto. A solução é 
misturar as duas, em proporções que 
variam conforme a receita. O mesmo 
vale para farinhas de centeio, milho, 
cevada e aveia. Quase sempre, é pre-
ciso misturá-las à branca. 
Quer variar ainda mais? Adicione à 
massa tubérculos cozidos 
ou legumes. Vale batata, 
mandioca, mandioquinha, 
inhame, abobrinha, abó-
bora, cenoura, beterraba... 
Fica sempre uma delícia.
3. A sova
Não adianta ter preguiça – é nesse 
momento que se forma o glúten, pri-
mordial para que a massa cresça e 
fique macia. Dependendo do tipo de 
pão, a receita pode pedir mais ou me-
nos trabalho das mãos – para saber 
se a massa está no ponto, basta con-
ferir se ela está bem elástica, sem se 
quebrar ou rasgar. 
Durante a sova, é natural que a 
temperatura da massa suba bastante 
pelo contato com as mãos. Portanto, 
prefira usar água fresca na receita – 
ou gelada, se você vive em uma cidade 
quente e abafada. Segundo Camargo, 
o fermento começa a agir em torno 
dos 25 oC. Quando usamos água nessa 
temperatura ou mais alta, a massa fica 
quente demais e não cresce tanto.
4. O forno
Acredite: os fornos domésticos têm potencial para assar ótimos pães. “Não 
existe forno bom ou ruim. Basta conhecer o seu e aprender a usá-lo”, diz Luiz 
Américo Camargo. Para começar, esqueça a marcação de temperatura pintada 
ao redor do botão – ela raramente é a real.
 Para adquirir casca crocante, os pães precisam de temperatura alta, a par-
tir de 220 oC. A melhor forma de atingi-la é ligar o forno meia hora antes e 
conferir a temperatura com termômetro culinário (veja a reportagem Enxoval 
do Cozinheiro, na pág. 3).
 Outro fator é a umidade. Camargo ensina dois truques. Você pode colocar 
uma assadeira vazia no fundo do forno durante o preaquecimento. “Na hora de colocar a massa para assar, jogue um 
copo d’água dentro da assadeira. O vapor vai deixar o forno úmido.” Outra saída é usar um borrifador de plástico, desses 
simples de jardim, bem limpo. “Nesse caso, basta borrifar água diretamente sobre a massa e ao redor, no forno.” 
PÃO DE AIPIM 
INGREDIENTES
300 g de aipim limpo, cozido e cortado em cubos 
pequenos; 1 ovo; 2 colheres (sopa) de óleo; meia 
xícara (chá) de leite morno (100 ml); 1 sachê de 
Tempero SAZÓN® Amarelo; 1 pitada de sal; 
1 tablete de fermento biológico fresco; 250 g de 
farinha de trigo; 1 gema
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, coloque o aipim, o ovo, o óleo, o leite, o 
Tempero SAZÓN®, o sal e o fermento, e bata até ficar homogêneo. 
2. Transfira para uma tigela, junte a farinha de trigo, aos poucos, e 
sove até obter uma massa lisa e homogênea. Cubra com um pano 
de prato limpo e deixe descansar por 40 minutos, ou até dobrar de 
volume. 3. Modele 2 pães, em formato de baguete, disponha-os em 
uma assadeira grande, untada e enfarinhada, e pincele a superfície 
com a gema. Leve ao forno médio (180 graus) preaquecido, por 
45 minutos, ou até dourarem. 4. Retire do forno, deixe amornar e sirva.
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BAGUETE SABOR QUEIJO
INGREDIENTES
Meia xícara (chá) de leite (100 ml); 
meia xícara de óleo (100 ml); 2 ovos; 
1 pitada de sal; 1 sachê de VONO® 
Chef Creme de Queijo; 3 xícaras 
(chá) de farinha de trigo (330 g); 
1 sachê de fermento biológico seco 
instantâneo (10 g); meia colher 
(sopa) de gergelim branco
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela grande, coloque o leite, o óleo e os ovos, 
30 minutos (+1 hora 
e 30 minutos para crescer a 
massa + 20 minutos de forno)
12 porções 
(1 pão) Fácil
PÃO RÁPIDO DE ABOBRINHA
INGREDIENTES
Meia xícara (chá) 
de óleo (100 ml); 
1 xícara (chá) de água 
(200 ml); 1 sachê de 
Tempero SAZÓN® 
Laranja; 1 pitada de sal; 2 ovos; 
2 e meia xícaras (chá) de farinha de trigo; 
1 abobrinha pequena ralada (170 g); 
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio; 
1 colher (sopa) de fermento em pó
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, coloque o 
óleo, a água, o Tempero SAZÓN®, o 
sal e os ovos, e bata em potência média 
por 2 minutos, ou até obter uma mistura 
homogênea. 2. Transfira para uma tigela, 
junte a farinha e a abobrinha, e mexa. 
3. Acrescente o bicarbonato de sódio e 
o fermento, e misture delicadamente, 
envolvendo bem a massa. 4. Unte 1 fôrma 
de bolo inglês (26 x 10 x 6,5 cm) e distribua 
a massa. 5. Asse em forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 35 minutos, 
ou até dourar. Retire do forno e sirva.
50 minutos 
(+35 minutos 
de forno)
8 porções 
(1 pão)
Muito
fácil
Veja na próxima 
matéria uma 
receita deliciosa 
com esta baguete
e bata ligeiramente. 2. Junte o sal, a VONO® e a farinha 
de trigo previamente misturada ao fermento, e sove até 
obter uma massa lisa e que solte das mãos. 3. Cubra 
com um pano de prato limpo e deixe descansar por 1 hora. 
4. Modele uma baguete de 30 cm de comprimento. 
5. Cubra novamente e deixe descansarpor mais 
30 minutos. 6. Polvilhe com o gergelim e leve ao forno 
médio (180 graus), preaquecido, por 20 minutos, ou até 
dourar. 7. Retire do forno e sirva em seguida.
DICA: Sirva com manteiga, ou como base para o 
preparo de lanches.
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PARA APRENDER MAIS
• Livro Pão Nosso, de Luiz Américo 
Camargo (editora Panelinha)
• Livro Técnicas de Padaria 
Profissional, de Paulo Sebess 
(Senac Editoras) 
• Livro Pão – Arte e Ciência, de 
Sandra Canella-Rawls (Senac-SP)
• Livro Feito em Casa – Pães e Fermentos, 
as Melhores Técnicas para Produzir 
Pães Artesanais, de Dick Strawbridge 
(Publifolha)
• Livro Os Pães de Que Mais Gosto, 
de Rogério Shimura (Global)
• Blog Massa Madre 
(massamadreblog.com.br)
• Grupo Pão Rústico 
(www.facebook.com/groups/pao.rustico/)
• Grupo Pão Nosso 
(www.facebook.com/
paonosso.info/)
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FAST FOOD do bem
Quer ver como comida rápida também combina com uma alimentação saudável?
T udo começou nos Estados Unidos dos anos 1950. O ritmo nas grandes cidades acele-rava, as mulheres ganhavam o mercado de 
trabalho e as refeições precisavam acompanhar o 
novo estilo de vida – nascia a fast food (comida 
rápida, em inglês). O combo hambúrguer/fritas/
refrigerante, que qualquer um come na mesa do 
escritório ou caminhando, se alastrou pelo mundo. 
Não por acaso, fast food virou sinônimo de 
calorias em excesso e nutrientes de menos. Mas 
essa é uma generalização do passado. Pães cada 
vez mais nutritivos, aliados a recheios magrinhos 
e naturais, rendem um tipo de fast food prático, 
gostoso e muito saudável. A receita é simples: é 
só combinar elementos de todos os grupos ali-
mentares. “Um lanche saudável deve ter carboi-
drato, vegetal, carne, grãos e gordura boa”, diz a 
nutricionista Cristiane Mara Cedra, autora do site 
www.anutricionista.com. Atenção também para 
os acompanhamentos – prefira sucos e frutas. 
As receitas desta reportagem cumprem os re-
quisitos do fast food do bem. Preparamos um san-
duíche de metro com atum, montado na baguete 
caseira (leia a reportagem na pág. 19) – ideal para 
receber os amigos. Tem também um x-salada, que 
leva berinjela no lugar do pão. E uma seleção de 
hambúrgueres de dar água na boca, preparados 
com SATIS!® Tempera e Dá Liga Tradicional. 
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20 
minutos
12 porções 
(1 pão)
Muito
fácil
40 minutos 
(+ 15 minutos 
de forno)
8 
sanduíches Fácil
SANDUÍCHE DE METRO
INGREDIENTES
Meia xícara (chá) de requeijão; 1 lata de atum, escorrido (125 g); 
1 caixinha de milho, escorrido (200 g); 1 colher (chá) de 
AJI-SAL® com Pimenta; 1 baguete de 30 cm; 6 folhas de 
alface-crespa; 1 tomate médio cortado em rodelas
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela média, coloque o requeijão, o atum, o milho e o AJI-SAL®, e 
misture. 2. Corte o pão ao meio e em uma das metades espalhe o patê de atum, 
a alface e o tomate. 3. Feche com a outra metade, fatie e sirva em seguida.
 
SANDUÍCHE SEM PÃO
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) de óleo; 
1 berinjela cortada em 16 
rodelas de 0,5 cm (500 g); 
500 g de patinho bovino 
moído; 1 embalagem de 
SATIS!® Tempera e Dá Liga 
Tradicional; 4 fatias 
de queijo muçarela cortadas ao meio; 
8 folhas pequenas de alface-crespa; 
1 tomate grande, em rodelas 
MODO DE PREPARO
1. Em uma frigideira grande, coloque 1 colher 
(sopa) de óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 
Junte a berinjela, aos poucos, e grelhe por 
1 minuto de cada lado, repondo o óleo quando 
necessário. Reserve aquecido. 2. Em uma tigela 
grande, coloque a carne moída e o SATIS!®, 
e misture bem. 3. Divida a massa em 8 partes 
iguais e abra-as em formato de hambúrgueres. 
Transfira para uma assadeira grande, 
untada, e leve ao forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 10 minutos. 4. Vire, junte 
meia fatia de queijo, sobre cada hambúrguer 
e volte ao forno, por mais 5 minutos. Retire 
do forno. 5. Em uma superfície lisa, ou em um 
prato, disponha 1 rodela de berinjela, 1 folha 
de alface, 1 hambúrguer, 1 rodela de tomate e 
outra rodela de berinjela. 6. Reserve aquecido. 
Finalize a montagem com o restante dos 
ingredientes e sirva logo em seguida.
A receita deste 
pão você acha na 
matéria anterior, 
página 19
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Hambúrguer 
de peixe
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de frango thai
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Em O Outro Lado do Paraíso, a estrela é o magnífi co – e 
quase desconhecido – estado de Tocantins
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uando estreou no fi m de outubro, no horário 
nobre da Rede Globo, a novela O Outro 
Lado do Paraíso surpreendeu pela beleza 
das locações. Escrita por Walcyr Carrasco e dirigida 
por André Felipe Binder, a trama se passa em várias 
cidades e parques de Tocantins, o mais novo estado 
do Brasil – o território, que antes fazia parte do 
norte de Goiás, foi emancipado em 1988 e passou 
a integrar a Região Norte. Espremido entre o Pará 
e o Maranhão, encostado no oeste da Bahia, To-
cantins encanta pelas paisagens intrigantes, quase 
fantásticas. Cachoeiras de água morna, paredões 
de pedras rosadas, dunas altíssimas, mirantes, câ-
nions, matas fechadas, veredas de capim dourado, 
cavernas, longas estradas planas de terra vermelha 
e riachos cristalinos dividem a paisagem que des-
lumbra os visitantes. Nas páginas a seguir, você 
pode se deliciar com algumas das belezas naturais 
do lugar. E, quem sabe, planejar as próximas férias.
Q
Cenáriode novela
Mundo das águas
Principal atração turística de Tocantins, o Par-
que Estadual do Jalapão distribui-se pelos mu-
nicípios de Mateiros e São Félix do Tocantins. 
Abriga rios de forte correnteza, lindas cacho-
eiras, riachos cristalinos cor de esmeralda e os 
divertidos fervedouros, banheiras naturais nas 
quais ninguém consegue afundar, não importa 
o peso – o fenômeno, chamado ressurgência 
hídrica, se deve à pressão na água combina-
da à densidade da areia. As quedas-d’água 
têm uma particularidade: são quase mornas 
e mesmo as mais caudalosas escondem pisci-
nas naturais tranquilas. De maio a setembro, 
melhor época para visitar o parque em razão 
da seca, a temperatura chega facilmente aos 
40 graus durante o dia – as noites, porém, são 
bem frescas. Também vale a pena conhecer 
as Serras Gerais do Tocantins, entre os muni-
cípios de Aurora do Tocantins e Taguatinga, 
que fazem parte da maior cadeia de serras do 
Brasil. Lá está a bela Cachoeira do Registro, 
cercada pela vegetação do cerrado.
No Parque do Jalapão, ninguém consegue afundar no divertido 
Fervedouro dos Buritis (1). Cachoeiras como a da Formiga (2) 
e do Soninho (3) têm água quase morna.
Belezas transparentes: Cachoeira do Registro (4), Prainha do 
Rio Novo (5), Cachoeira da Velha (6), piscina natural de Aurora 
do Tocantins (7) e Lagoa Bonita (8).
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Casario colonial de Arraias, fundada no Ciclo da 
Mineração (6), Lagoa da Confusão (7), praia do Rio 
Araguaia em Caseara (8), Serra da Catedral (9) e Pedra 
Furada (10): cartões-postais.
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Rapel na Cachoeira do Escorrega Macaco (1), rafting na 
Cachoeira da Velha (2) e tirolesa sobre as cachoeiras de 
Taquaruçu (3): adrenalina para todos os perfi s.
Dupla face
Amantes do turismo de aventura do mundo inteiro estão 
descobrindo o Tocantins – as paisagens naturais combi-
nam com adrenalina. É possível praticar rafting nas cor-
redeiras do Rio Novo,no Jalapão. Percorrer trilhas que 
parecem intocadas até o topo da Serra do Espírito Santo 
ou da Serra do Lajeado. Equilibrar-se sobre um stand up 
paddle ou remar a bordo de um caiaque pelo Lago da 
Usina de Lajeado, que banha as cidades de Miracema 
do Tocantins, Palmas, Porto Nacional, Brejinho de Na-
zaré e Ipueiras. Deslumbrar-se com a vista do Cânion 
Encantado, em Almas. E até pescar na bacia Araguaia-
-Tocantins, onde vivem cerca de 300 espécies de peixes. 
Mas o Tocantins não é só aventura. O estado mantém 
cidades coloniais, tradições como as Cavalhadas, desfi le 
a cavalo que acontece em Tabatinga, durante a festa de 
Nossa Senhora da Abadia, em agosto, e a dança Suça (ou 
Sússia) de Natividade, patrimônio imaterial da região.
As Cavalhadas (4), ritual 
de cunho religioso que 
se repete anualmente, 
em agosto, e a animada 
dança Suça, de Natividade 
(5): patrimônios culturais.
Comida boa e artesanato 
A gastronomia de Tocantins é um verdadeiro cal-
deirão de infl uências. Mistura pratos típicos de 
estados vizinhos, como Pará, Maranhão, Bahia e 
Goiás, receitas trazidas pelos portugueses e tem-
peros herdados dos índios e dos escravos africanos. 
Por abrigar uma importante bacia hidrográfi ca, for-
mada sobretudo pelos rios Araguaia e Tocantins, 
os pescados são sempre presentes à mesa, assim 
como frutos nativos do cerrado – o arroz de pequi 
é uma das receitas mais famosas. Também fazem 
sucesso entre turistas a paçoca de carne de sol (11), 
o tucunaré assado na telha (12) e o biscoito amor-
-perfeito, gostosura produzida artesanalmente com 
polvilho e leite de coco (13). A palha de babaçu (14) 
e o capim dourado (15) são matéria-prima do rico 
artesanato, vendido até para o exterior. 
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Franco Martins, 
D I R E T O R D A C L Í N I C A H S O N O , E M S Ã O PA U L O
“Não leve seus problemas para a cama. Muitos se deitam 
e começam a pensar no que precisam fazer no dia seguinte, 
ou no que deviam ter dito naquela conversa. Remoem coisas passadas, 
planejam o dia seguinte. Se for inevitável, minha sugestão é manter um 
caderninho de anotações no criado-mudo. Sempre que um pensamento 
surgir, escreva e deixe para ler no dia seguinte. Esse gesto simples ajuda a 
transferir os pensamentos para o papel e esvaziar a mente.”
Bia de Luca, 
T E R A P E U TA H O L Í S T I C A
“Cultive pensamentos, emoções e 
palavras positivas. Assim como o ali-
mento é fundamental para o corpo, a emoção é a 
comida da alma. Comece assistindo a filmes leves 
e divertidos, preferindo ouvir músicas bonitas, ro-
mânticas e mais ligadas ao espírito. Procure deixar 
de lado tudo o que é negativo e pesado. Isso vale 
para o rádio, a TV, o cinema. O mesmo para as 
relações tóxicas que não fazem bem – fuja delas. 
Esse é um exercício que deve ser diário: assim que 
surgir uma ideia ou emoção negativa, substitua-a 
imediatamente por outra positiva. Sua vida está 
onde estiver o foco da sua atenção.”
“Exercite o hábito da gratidão. Todos os dias, ao 
acordar, agradeça por, pelo menos, cinco coisas 
boas de sua vida. Demonstrar gratidão torna as 
pessoas muito mais felizes e saudáveis. Depois, 
visualize o que você quer de novo e sinta a gratidão 
por estar acontecendo. Acredite, o sentimento de 
gratidão opera milagres. Tente fazer isso durante 
um mês inteiro – em pouco tempo, o hábito estará 
incorporado ao seu dia a dia.”
Marta Eloísa de Campos, 
P R O F E S S O R A D E E D U C A Ç Ã O F Í S I C A 
E P E R S O N A L T R A I N E R
“Crie mecanismos para, de tempos em tempos, prestar 
atenção à sua postura. O corpo é formado por um conjunto 
de músculos e ossos que precisam estar bem encaixados para 
que entrem em equilíbrio. Manter o abdome contraído e o tronco ereto 
favorece o alinhamento postural – com isso, cada músculo pode cuidar 
da própria função e você evita o cansaço decorrente da má postura. 
Isso vale até para os períodos em que permanecer sentado. Observe 
sempre a contração do abdôme e mantenha os ombros alinhados.”
“Ao contrário do que se imagina, espreguiçar ao longo do 
dia não é sinal de preguiça, mas de movimento. O corpo 
e suas articulações foram feitos para se movimentar e o 
alongamento que fazemos no ato de espreguiçar promove 
maior viscosidade articular e alongamento das fibras 
musculares. Os efeitos são fáceis de sentir: a circulação 
sanguínea melhora, os movimentos ficam mais amplos 
e você evita o enrijecimento das articulações.”
Fabiana Borrego, 
D A A S S E S S O R I A 
N U T R I C I O N A L C H E F N U T R I
“Coma de modo consciente. Quan-
do prestamos atenção no que esta-
mos ingerindo, temos até mais facilidade para per-
der ou manter o peso. Cultivar o prazer na hora da 
refeição é fundamental para desenvolvermos uma 
relação saudável com os alimentos – e pode ser mais 
eficiente do que contar as calorias. Procure preparar 
refeições em conjunto com a família e os amigos e 
compartilhe os bons momentos à mesa.”
O
Sonha com transformações profundas em seu estilo de 
vida? Então, comece por pequenas mudanças no dia a dia
s primeiros meses do ano costumam ser de planejamento 
– com base nas promessas do Ano-Novo, tomamos uma 
série de decisões. Um erro, segundo a terapeuta holística 
Bia de Luca, de São Paulo. “Se você quiser mudar um hábito que 
não serve mais, comece devagar. Não estabeleça metas muito 
ambiciosas, a chance de fracasso é grande.” De acordo com Bia, 
atitudes que parecem mínimas, como acordar em outro horário 
ou escolher um trajeto diferente, já fazem efeito. “Elas exerci-
tam o outro lado do cérebro, ampliam a percepção e facilitam a 
mudança.” O importante é ter persistência. “Estudos comprovan 
que, para mudar qualquer hábito, a nova ação deve ser repetida 
por, no mínimo, 21 dias.” Para trazer inspiração nesse recomeço, 
Sabores Ajinomoto ouviu profissionais de diferentes áreas. Eles 
listam uma agenda positiva fácil de adotar – atitudes simples 
que, com o tempo, provocam uma grande melhora no bem-estar.
“Se acordar no meio da noite, não 
olhe o relógio. Barulho, a presença 
de crianças em casa e até o 
cachorro podem nos despertar. 
Em algumas situações, é difícil 
voltar a dormir. Pior ainda se 
olharmos que horas são – dessa 
forma, ativamos nosso cérebro 
e temos a sensação ruim de que 
deveríamos estar dormindo. 
As chances de pegar no sono 
novamente caem bastante.”
“Transforme o hábito de 
cozinhar em um momento 
para cuidar de você. Quando 
a comida é preparada 
em casa, fica mais fácil 
aumentar a proporção de 
alimentos frescos, reduzir a 
quantidade de açúcar e de 
sódio. Uma dieta equilibrada, 
sem excessos, faz bem para 
a saúde física e mental. Está 
louca por uma sobremesa? 
Faça uma em casa e coma 
sem culpa.” 
Agenda positiva
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Quer aprender mais?
Dê uma espiada nessa 
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canais do YouTube, repletos 
de dicas espertas de 
maquiagem:
Blogs e sites
www.tudosobremake.com.br
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YouTube
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canal da Alice Salazar 
Q uem vive em lugares nos quais a umidade relativa do ar costuma ser alta conhece bem esse problema – você sai de casa muito bem maquiada e, conforme as horas vão passando, o rosto parece derreter. O mesmo aconteceem am-
bientes nos quais é comum suar muito: pode ser na praia, na piscina, na academia ou até na balada. A boa notícia é 
que a indústria de cosméticos tem lançado cada vez mais produtos à prova d’água, desenvolvidos especialmente para resistir à 
umidade excessiva. Além de tê-los sempre no nécessaire, experimente aplicar esses truques, todos bem simples de reproduzir, 
pinçados de blogs e canais do YouTube especializados em maquiagem. Você vai ver que é fácil perder o medo da umidade.
13 truques que garantem maquiagem 
linda e impecável, chova ou faça sol 
Prepare a pele
• Jamais comece sem ter a certeza de que o rosto está 
 bem limpo e hidratado – a oleosidade natural da 
 pele impede a fixação da maquiagem
• Aplique um primer facial. Além de deixar a pele
 com textura bem suave, ele aumenta a durabilidade 
 da maquiagem
• Use base oil free (livre de óleo). Depois de seca, 
 a pele fica opaca, sem brilho excessivo
• Corrija imperfeições com corretivo de alta cobertura 
 à prova d’água
• Evite aplicar qualquer produto com os dedos, para 
 que a oleosidade das mãos não passe para o rosto. 
 Use esponjinha ou pincel 
• Escolha um pó compacto à prova d’água. Truque 
 esperto: borrife a esponja com um pouco de água 
 e aplique o pó dando leves batidinhas no rosto, sem 
 arrastá-la sobre a pele. Tome cuidado para a cobertura 
 ficar bem uniforme, sem manchas 
• Finalize com blush à prova d’água. Prefira produtos 
 em creme ou mousse – no calor, as versões em pó podem 
 deixar muito marcados os vincos da pele
Arrase na boca
• Prepare os lábios usando lápis de contorno – 
 escolha um do mesmo tom do batom ou o mais 
 próximo possível do tom da pele. Pode aplicá-lo 
 na boca inteira. Além de definir o contorno, o lápis 
 ajuda a fixar o batom
• Evite batom cremoso demais, pois a tendência 
 é que ele escorra rapidamente. Prefira os opacos, 
 que prometem efeito mate (aveludado) de longa 
 duração – e, claro, à prova d’água
Retoque sem erro
• Precisou retocar a maquiagem no decorrer do dia? Comece 
 passando na pele papel toalha ou um lenço macio, sem 
 arrastá-lo – assim, você remove o excesso de umidade, 
 sem impregnar a esponja ou o pincel
Capriche nos olhos
• Aplique a sombra com pincel levemente umedecido. 
 Assim, ela adere melhor à pele e não vai escorrer
• Passe lápis (ou delineador) à prova d’água e espere alguns
 segundos até o risco secar. Sobre o traço, com a ajuda de
 um pincel, aplique um pouquinho de sombra escura. 
 O risco ficará mais opaco e bem mais resistente à umidade
• Finalize os cílios com uma camada de rímel comum 
 e, sobre ele, outra camada de máscara à prova d’água. 
 Mas não exagere na quantidade
À prova
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• Instituto de Laticínios Cândido Tostes – Juiz de Fora (MG)
www.candidotostes.com.br/cursos.html
Dentro do calendário de cursos de formação básica profissional em leite e 
derivados há módulos dedicados ao queijo. A duração varia conforme o curso.
• Senai Chapecó (SC).
www.sc.senai.br/siteinstitucional/curso/fabricacao-de-queijos/1215
O curso Fabricação de Queijos tem duração de 24 horas/aula e é voltado 
para quem já tem conhecimentos comprovados na área. 
• Escola Tecnológica de Leite e Queijos dos Campos Gerais – 
Ponta Grossa (PR)
www.uepg.br/departamentos/deengalim/queijos/
O curso de extensão de Mestres Queijeiros da ETL Queijos, vinculado ao 
Departamento de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual 
de Ponta Grossa, foi elaborado em parceria com o Governo de Rhône-
-Alpes, na França. Com conteúdo teórico e prático, dura 88 horas/aula.
• Queijos no Brasil – Juiz de Fora (MG).
www.queijosnobrasil.com.br
Oferece cursos rápidos, de dois dias, sem pré-requisitos.
Onde aprender
Especialista em queijos, Fernando Rodrigues (de branco) tornou-se professor – 
na escola Queijos no Brasil ele ensina diversas técnicas de fabricação
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N ão faz muito tempo, o brasileiro não tinha muitas opções no supermercado – eram poucos os tipos de queijo nacionais para escolha. A exceção estava 
sempre nas gôndolas dos importados, geralmente mais caros. 
Mas o cenário mudou – e como. De um lado, as indústrias de 
laticínios passaram a investir no lançamento de queijos espe-
ciais. De outro, não param de surgir pequenas queijarias Brasil 
afora – mudanças recentes na legislação, que começaram 
por Minas Gerais e prometem se alastrar pelo país, têm esti-
mulado a produção artesanal de queijos regionais cheios de 
personalidade. Nesse novo cenário, ganha projeção um tipo 
de profissional muito especial: o mestre-queijeiro. 
Formado pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em 
Juiz de Fora, Minas Gerais, a mais antiga escola do setor na 
América Latina, Fernando Rodrigues acompanhou de perto 
as transformações do segmento. “A atividade queijeira arte-
sanal é secular no Brasil, desde que os portugueses trouxeram 
gado para cá. Nos últimos anos, porém, o quadro vem se mo-
dificando. A informação circula de forma mais democrática 
PRÉ-REQUISITOS 
Para se tornar um bom queijeiro profissional, não é preciso nascer 
com nenhum talento especial. “Os requisitos principais são vontade 
de aprender e dedicação”, diz o professor. A atividade, ele emenda, 
exige foco e muita disciplina – o processo de fabricação de queijo é 
melindroso e demanda controles precisos de tempo e temperatura. É 
importante gostar de estudar. Seja nas grandes ou nas pequenas quei-
jarias, não há mais espaço para improvisos. Um mestre-queijeiro deve 
compreender cada um dos processos químicos que ocorrem durante 
a transformação do leite em queijo, saber como o clima influencia o 
resultado, conseguir identificar a melhor matéria-prima e, se possível, 
inventar receitas novas que resultem em lançamentos. 
Por enquanto, a oferta de cursos é escassa. Geralmente, são progra-
mas de curta duração, abertos a qualquer um que se interesse pelo tema. 
Na Queijos no Brasil, eles duram dois dias e oferecem, para leigos, o pri-
meiro contato com o universo do queijo. Também está previsto, para este 
ano, o início dos módulos à distância. “Ainda não existe curso superior de 
queijaria no Brasil, só escolas para formação de técnicos e tecnólogos em 
laticínio”, diz Rodrigues. O aumento da demanda, contudo, pode provocar 
mudanças. “Em nosso meio, brincamos que ninguém fala, para o pai ou 
para a mãe, que vai ser queijeiro quando crescer. Mas só por enquanto!” 
O avanço do setor queijeiro 
abre oportunidades para 
profissionais especializados 
pela internet, aguçando a curiosidade e o desejo de consumir 
novidades”, diz. Depois de trabalhar na extinta indústria de 
queijos finos Lacreme, na qual elaborava tipos com sotaque 
estrangeiro, como o camembert e o brie, Rodrigues tornou-se 
consultor, com a tarefa de desenvolver produtos para a indús-
tria. Até que decidiu ensinar o que sabia e virou professor. 
Desde 2005, sua escola Queijos no Brasil, em Juiz de Fora, 
forma queijeiros profissionais e amadores. A procura, ele ga-
rante, é crescente. “Novos postos de trabalho estão surgindo. 
Vejo inúmeras propriedades rurais leiteiras, de ponta a ponta 
do país, ingressando na atividade queijeira. E praticamente 
não existe mão de obra disponível, o mercado está carente de 
profissionais”, afirma. Ele também enxerga muitas oportu-
nidades na grande indústria. “Até 20 anos atrás, a formação 
acontecia na própria fábrica. O funcionário começava ‘por 
baixo’ e acabava virando queijeiro. Hoje, a realidade é outra 
e é enorme a demanda por profissionais com boa formação.”
“Novos postos de trabalho estão surgindo. 
Vejo inúmeras propriedades rurais leiteiras, 
de ponta a ponta do país, ingressando na 
atividade queijeira. E, praticamente, não 
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EM QUEIJOSExpert
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VERSÁTIL
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50 
minutos 
5 
porções
Muito
fácil
FEIJÃO COM COUVE E SHOYU 
INGREDIENTES
1 xícara (chá) de feijão-carioquinha, 
demolhado por 4 horas; 
4 xícaras (chá) de água (800 ml); 
1 colher (sopa) de óleo; 1 cebola 
pequena picada; 2 colheres 
(sopa) de SATIS!® Molho Shoyu 
Tradicional; 1 folha de louro; 
4 folhas de couve picadas finamente
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela de pressão, coloque o 
feijão e a água, tampe a panela e cozinhe 
em fogo médio, por 20 minutos após 
levantar fervura. Retire do fogo, espere a 
pressão ceder e reserve. 2. Em uma panela 
média, coloque o óleo e leve ao fogo alto 
para aquecer. Junte a cebola e refogue 
por 3 minutos, ou até dourar. Acrescente 
1 concha do feijão reservado e amasse 
ligeiramente. 3. Adicione o SATIS!® e o 
louro, e misture. 4. Adicione o restante do 
feijão e a couve, e cozinhe por 5 minutos, 
com a panela semitampada. 5. Retire do 
fogo e sirva em seguida.
TABULE COM SHOYU
INGREDIENTES
1 xícara (chá) de trigo para quibe; 
1 tomate grande, sem sementes, 
picado; 1 cebola pequena picada; 
1 pepino pequeno picado; 1 colher 
(sopa) de hortelã picada; 1 colher 
(sopa) de salsa picada; suco de 
1 limão pequeno; 1 colher (sopa) de 
azeite de oliva; 4 colheres (sopa) de 
SATIS!® Molho Shoyu Suave
MODO DE PREPARO
1. Em um recipiente médio, coloque o trigo, 
cubra com água e deixe de molho por 
1 hora. Escorra bem e disponha em uma 
tigela grande. 2. Junte o tomate, a cebola, o 
pepino, a hortelã, a salsa, o suco de limão, 
o azeite e o SATIS!®, e misture bem. 
3. Sirva em seguida ou leve à geladeira 
até o momento de servir.
20 minutos 
(+ 1 hora para 
demolhar o trigo)
10 
porções
Muito
fácil
A inda acha que o shoyu, aquele molho de soja típico da culinária japonesa, serve apenas para acom-panhar o sushi e o sashimi? Você não sabe o que 
está perdendo! Ele é um tempero dos mais versáteis, que 
vai bem com pratos frios e quentes, cozidos ou assados. 
E o que é melhor: é muito saudável. 
Esta receita de feijão com couve, desenvolvida exclusivamente 
para revista Sabores Ajinomoto, mostra como o shoyu casa 
Veja como o molho shoyu tem tudo a ver 
com a cozinha brasileira
SATIS!® Molho Shoyu foi inteiramente adaptado 
à culinária brasileira: é menos salgado e tem 
sabor bem equilibrado. Com apenas 2 colheres, 
você transforma as preparações e varia o 
cardápio do dia a dia. 
A versão Tradicional, de rótulo vermelho, é ideal 
para carnes e pratos quentes, enquanto a Suave, 
de rótulo verde, é a mais indicada para saladas e legumes. 
Ambas estão disponíveis em garrafas de 150 ml e 500 ml. 
com uma preparação 100% brasileira, daquelas que adoramos 
no dia a dia. O molho de soja, veja só, entra no refogado do feijão 
já cozido – além de substituir o sal da receita, o shoyu deixa a 
cor do caldo bem mais bonita e apetitosa. O mesmo acontece 
quando se tempera o tabule, salada típica árabe, com shoyu.
Depois de testar essas ideias, dê asas à imaginação e 
experimente colocar um pouco de shoyu em outras receitas. 
Você vai se surpreender com o resultado.
Bem brasileiro
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* Enviando a receita, você estará automaticamente concordando com sua publicação.
Você também pode
Envie* sua receita para: Caixa Postal 78.680, CEP 03533-971, São Paulo,SP. Ou para o 
e-mail: sac@br.ajinomoto.com, lembrando de colocar no assunto “Cantinho do leitor”
participar desta seção
Mande sua receita preparada com algum produto Ajinomoto. 
Se sua sugestão for selecionada, sua receita ficará famosa! 
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Para aplacar o calor 
Apesar da proximidade do outono, a temperatura no Cen-
tro-Oeste promete permanecer quente por um bom tem-
po. Natural, portanto, que a leitora Melria Aparecida do 
Nascimento, que vive em Campo Grande, capital de Mato 
Grosso do Sul, tenha brindado esta edição com duas receitas 
bem refrescantes – ambas selecionadas para as páginas 
da revista! Seu picolé caseiro, à base de leite, MID® Aba-
caxi e coco ralado, é uma delícia tropical que vai encantar 
crianças e adultos, seja na sobremesa, seja no lanche da 
tarde. O mesmo espírito inspirou Melria na criação da salada 
primavera. Colorida e nutritiva, leva cebola-roxa, pepino, 
tomate, couve-flor, alface, hortelã e manga, cujos sabores 
são realçados pelo Tempero SAZÓN® Saladas. Experimen-
te servi-la em tigelinhas individuais, como uma charmosa 
entrada, ou como acompanhamento de pratos leves, como 
peixe ou frango. É sucesso garantido.
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SALADA PRIMAVERA
INGREDIENTES
Folhas de 1 pé de alface-americana picadas; 1 cebola-
-roxa média em rodelas; 1 pepino médio cortado ao 
meio e em rodelas; 2 tomates médios picados; buquês 
de meio maço de couve-flor picados finamente (como arroz); 1 sachê de 
Tempero SAZÓN® Saladas; 1 manga média cortada em cubos; 1 colher 
(chá) de hortelã picada; 1 pitada de sal; 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
MODO DE PREPARO
1. Em uma saladeira grande, coloque a alface, a cebola, o pepino, o tomate, 
a couve-flor, o Tempero SAZÓN®, a manga, a hortelã e o sal, e misture bem. 
2. Regue com o azeite e sirva em seguida.
15 
minutos
6 
porções Fácil
 
 
PICOLÉ DE ABACAXI
INGREDIENTES
5 xícaras (chá) de leite (1 L); 
1 sachê de MID® Abacaxi; 
1 xícara (chá) de coco ralado
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, coloque o leite, o MID® e 
o coco, e bata em velocidade média, por 1 minuto, ou 
até obter uma mistura homogênea. 2. Transfira para 
12 forminhas de picolé e leve ao freezer por 5 horas, 
ou até o momento de servir. 
15 minutos 
(+ 5 horas de freezer)
6 
porções
Muito
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Receita 
escolhida de
Melria Aparecida 
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Receita 
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	1V1_Capa
	3_Sumário e carta
	4e5_aperitivo
	6V1_Menu
	12e13_Licoes
	19V1_Tudo de bom
	20e21_Vida saudável
	25V1_Descubra
	27V1_Bem-estar
	28e29_Bem estar
	30e31_Profissão
	33V1_Dica da edição
	34e35_Cantinho