Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CIRURGIA BUCAL E IMPLANTOLÓGICA HISTÓRIA DA ANESTESIA · Horace Wells – Cirurgião dentista: · Espetáculos públicos com NO2 com demonstrações de entretenimento (descoberto em 1776) e éter; · Connecticut – 11/12/1844 – extração do próprio siso; · NO2: realizava extrações dentárias; · Demonstração em Harvard: fracasso, no qual foi considerado um charlatão e impostor. Abandonou as experiências e a profissão. Suicidou-se aos 33 anos de idade. · William Thomas Green Morton: · Perseverou em realizar extrações dentárias sem dor; · Substituiu o NO2 por éter, obtendo bons resultados. Realizou uma demonstração desse feito no Massachussets General Hospital no dia 16/10/1846; · Cirurgião John Collins Warren Realizou anestesia com éter inalatório e remoção de um tumor no pescoço, sem dor alguma; · NO2 éter clorofórmio; · 1930: ciclopropano; · 1956: halotano; · ANESTESIA GERAL NO BRASIL: · 1847: éter no Hospital Militar do RJ; · 1848: clorofórmio na Santa Casa de Misericórdia do RJ. · ANESTESIAS EXÓTICAS métodos pouco ortodoxos para suprimir a dor: · Os assírios, por volta de 1000 a.C., comprimiam a carótida (artéria que leva sangue para o cérebro) do paciente até que ele ficasse inconsciente; · Na Europa medieval era comum a concussão cerebral. A técnica consistia em golpear uma tigela de madeira colocada sobre a cabeça do enfermo de forma que o crânio ficasse intacto e o paciente inconsciente. HISTÓRIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS · Horace Welis (1844): N2O; · William Morton (1846): éter; · Niemann (1860): isolou a cocaína; · Koller (1884): usou a cocaína como anestésico oftálmico; · Einhron (1905): sintetizou a procaína, o anestésico local dominante nos 50 anos seguintes; · Lofgren (1943): sintetizou a lidocaína, protótipo dos anestésicos locais. ANESTESIA LOCAL · Em 1884 foi realizada a primeira anestesia regional na cavidade oral, utilizou-se a cocaína e foi realizada pelo cirurgião Halsted, quando removeu um fragmento dentário sem dor. Em 1905 foi sintetizada pela primeira vez a procaína, anestésico do tipo éster que foi largamente utilizado durante quatro décadas. A prilocaína foi sintetizada pela primeira vez em 1953 por Lofgren e Tegnér, sendo apenas em 1960 descrita. REVISÃO ANATÔMICA ATENÇÃO: · 11: FORAME OVAL: por onde o nervo mandibular (V3) emerge da fossa craniana, ramo do nervo trigêmeo; · 16: REGIÃO PALATINA: forame incisivo; · Forame palatino maior: anestesias palatino anterior e maior. · Aspecto infratemporal da maxila: atenção para o conjunto túber da maxila, hámulo pterigóideo e processo piramidal do osso palatino 3ºMS podem ser deslocados para essa região. Difícil remoção e desconfortável para o paciente. Em um movimento intempestivo de alavanca aplicando muita força na distal do 2ºM, pode ocorrer a fratura de todo esse conjunto. · A maxila é mais ou bem mais porosa, por isso as anestesias maxilares são mais fáceis, no qual o osso é muito mais permeável a solução anestésica. Já na mandíbula, as anestesias tem maior dificuldade de penetração, pois é um osso muito mais compacto. · Gânglio trigeminal com as suas 3 raízes: para a rotina da cirurgia, se faz mais importante o n. maxilar e n. mandibular, com as respectivas emergências, forame redondo e oval; · Terço médio da face: prioriza as anestesias que envolvem o n. maxilar; · O nariz tem a sensibilidade realizada pelo n. oftálmico; · N. facial e seus 5 ramos: temporais, zigomáticos, bucais, mandibulares e cervicais musculatura da mímica. · Gânglio pterigopalatino · Inervação bastante rica, no qual a região tem pouco tecido frouxo, onde as anestesias são mais doloridas. COMPLICAÇÕES ANESTESIA ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR · HEMATOMA: · Esta complicação é comumente produzida pela introdução da agulha posteriormente (ao invés de ser medialmente) no plexo venoso pterigóideo. Além disso, a artéria maxilar pode ser perfurada. O uso de uma agulha curta reduz o risco de punção do plexo pterigóideo; · Há surgimento de hematoma intraoral visível em alguns minutos, geralmente observado nos tecidos vestibulares da região mandibular: · Não há área intraoral facilmente acessível que se possa comprimir para interromper a hemorragia; · A hemorragia continua até que a pressão do sangue extravascular seja igual ou maior que a do sangue intravascular. · ANESTESIA MANDIBULAR: · A divisão mandibular do quinto nervo craniano está localizada lateralmente ao NASP. A injeção de anestésico local lateralmente à localização desejada pode produzir graus variáveis de anestesia mandibular. Na maioria das vezes, quando isto ocorre, os pacientes dirão que sua língua e talvez seu lábio inferior estão anestesiados. REVISÃO ANATÔMICA OBS.: VASCULARIZAÇÃO: importante a a. orbitária, a. alveolar superior posterior/média/anterior, a. bucal, a. facial (abordagem para implante gera hematoma ou alguma complicação sanguínea, devido a uma perfuração dessa artéria na região da borda inferior da mandíbula). OBS.: LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR: envolve as artérias derivadas da a. maxilar, principalmente a a. alveolar superior posterior e a média. · Suprimento sanguíneo e neurossensorial do palato mole e palato duro; · OBS.: Sempre quando for realizar descolamento de palato, cuidado para que seja bem próximo (rente) ao osso, para que se leve todo o retalho (periósteo, tecido mucoso, tecido frouxo e submucoso). A fim de que não ocorra a lesão de ramos da a. palatina; · Em relação a abordagem do n. palatino maior e n. nasopalatino na saída ou unitárias, dependendo da área em que se deseja anestesiar. · Seio maxilar: o óstio fica entre o meato médio e o superior. No qual a abordagem para levantamento de seio, pode ser: rebordo alveolar e janela lateral. ANESTESIA TÓPICA · Concentração maior; · Toxicidade potencialmente maior; · Não contém vasoconstritores; · São vasodilatadores; · Absorção vascular rápida; · Eficaz em tecidos superficiais: 2 a 3mm. ANESTESIA LOCAL: INSTRUMENTAIS · Na seringa de refluxo a agulha precisa ser introduzida no vaso para que sobre pressão do vaso o tubete seja corado, pois não há contato do êmbolo com o tubete, já na seringa de aspiração antes de injetar o anestésico o profissional puxa o êmbolo para cima, se manchar de vermelho é porque a agulha se encontra no interior de um vaso. · Tubete com solução anestésica; · Agulhas: QUANTO MAIOR O NÚMERO DA AGULHA MENOR O CALIBRE DA AGULHA = MAIS FINA A AGULHA. Ex.: calibres 25, 27, 30. TÉCNICAS DE ANESTESIA · LEIS DA ANESTESIA: · Primeira empunhadura sempre precede a segunda; · Ponto de puntura voltado para o osso; · Bisel da agulha voltado para o osso; · Inclinação da agulha de 45º em relação a superfície óssea; · Volume anestésico injetado de 1,6ml – Técnicas regionais; · Tempo de injeção de 2 minutos; · Solução mais próximo possível do nervo que se quer anestesiar. · Nervos cutâneos da face; · Posição do paciente para a técnica anestésica: · Maxila: paciente com a cabeceira da cadeira inclinada, boca entre 45 e 60º. ANESTESIAS DA MAXILA · N. maxilar emergindo do forame redondo. · ANESTESIA DOS MOLARES: NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR · Nervo anestesiado: NASP; · Técnica: · Ponto de puntura: prega mucojugal (puxar o lábio para fora e para baixo); · Ponto de reparo: face distal do 2º ou 3ºMS; · Penetração da agulha: 0,5 a 1cm; · Agulha curta; · Áreas anestesiadas: · Osso alveolar e periósteo da região dos molares; · Polpas do 3ºM, 2ºM e 1ºM (exceto raiz MV); · Gengiva e mucosa vestibular; · Porção posterior do seio maxilar. · Desvantagens: · Risco de hematoma, referências arbitrárias; · Requer infiltração adicional para o 1ºM, devido a raiz MV. · Falhas: · Agulha muito lateral pode fazer uma anestesia mandibular; · Agulha muito baixa; · Agulha muito posterior pode fazer uma anestesia mandibular; · Anestesia muito alta risco de hematoma. · Complicações: · Hematoma (plexo venoso pterigóideo, a. maxilar); · Anestesia mandibular (n. mandibular está lateralmente ao NASP); · Aspiração positiva de 3,1% · ANESTESIA DOS PRÉ-MOLARES: NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO · Técnica: · Agulha curta (27) ou longa (25); ·Primeira empunhadura precede a segunda; · Puntura na prega mucojugal acima do 1ºPMS; · Bisel voltado para o osso; · Avançar com a agulha até acima do ápice do 1ºPM; · Penetração da agulha de 3 a 5mm; · Após aspirar, injetar 1,6ml do anestésico lentamente; · Aguardar de 2 a 3 minutos. · Estruturas anestesiadas: · 1PMS, 2PMS, raiz MV do 1MS; · Osso alveolar correspondente; · Gengiva vestibular correspondente; · Asa do nariz e pele dessa região; · Porção lateral do seio maxilar. · Falhas: · Solução não depositada acima do 1ºPM; · Solução muito longe do osso; · Osso zigomático no local impedindo a difusão do anestésico. · Anestesia complementar palatina parcial para os tecidos moles palatinos casos de cirurgia. · ANESTESIA DOS INCISIVOS: NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR · Nervo anestesiado: NASA; · Técnica: · Ponto de puntura: prega mucojugal; · Bisel voltado para o osso; · Ponto de reparo: face mesial do canino, distal do lateral esse nervo chega na altura do ápice do canino. Se a puntura fosse feita nessa região pegaria o músculo; · Penetração da agulha: 0,5 a 1cm, mirando no ápice no canino; · Injeção lenta, porque tecido mole na região é pequeno, a fim de não criar bolhas na região; · Agulha curta; · Estruturas anestesiadas: · Dentes: CS, ILS e ICS; · Osso alveolar correspondente; · Gengiva vestibular desta área; · Hemi-lábio superior; · Pele da região; · Porção anterior do seio maxilar. · Lembre-se do entrecruzamento dos ramos nervosos na linha média, no qual se tem a necessidade de procedimentos realizados nessa região a anestesia deve ser bilateral. · ANESTESIA DO PALATO: ANESTESIA PALATINA MAIOR (ANTERIOR) E NASOPALATINA OU INCISIVA · Técnica: · Anestesia tópica; · Anestesia compressiva; · Controle sobre a agulha; · Injeção lenta e atraumática. · Obs.: A região do palato apresenta uma região de tecido frouxo muito pequena, com isso na injeção ocorre um estiramento muito grande da região, causando dor. · Nervo palatino anterior ou maior: · Técnica: · Ponto de reparo: face distal do último dente da arcada (2MS ou 3MS) a meia distância entre o bordo gengival e a rafe palatina mediana; · Penetração da agulha: até 3mm; · Depositar volumes de 0,4 a 0,6ml; · Seguir as leis da anestesia; · Obs.: isquemiar a região com o molt para fazer a aplicação. · Áreas anestesiadas: · Tecidos moles e duros palatinos de molares e pré-molares; · Nervo nasopalatino: · Técnica: · Agulha curta 25 ou 27 G; · Puntura lateralmente à papila em direção ao forame incisivo; · Depositar 0,4ml de anestésico lentamente. · Áreas anestesiadas: · Porção anterior do palato duro; · Mesial do 1ºPM direito a mesial do 1ºPM esquerdo (de canino a canino); · Complicações: · Hematoma (raro); · Necrose da mucosa: noradrenalina ou vasoconstritor muito concentrado. ANESTESIAS MANDIBULARES · Nervo mandibular e seus ramos; · N. bucal: cruza o ramo de medial para lateral, por isso a injeção anestésica pode ser feita tanto na mucosa vestibular dos molares, mas também na porção mais medial do ramo; · Atenção para a proximidade do n. lingual e n. mandibular, no qual na técnica da pterigomandibular se consegue contemplar a anestesia dos dois. · ANESTESIA DOS MOLARES: TÉCNICA DE ANESTESIA PTERIGOMANDIBULAR · Nervo anestesiado: n. alveolar inferior; · Técnica: · Identificar e palpar a borda anterior do ramo mandibular – 1 cm acima do plano oclusal e identificar a rafe pterigomandibular. Traçar uma linha imaginária da ponta do dedo até a parte mais profunda da rafe · Ponto de puntura: fosseta virtual no trígono retromolar; · Ponto de reparo: trígono retromolar; · Penetração da agulha em média de 2 a 2,5cm; · Agulha longa de calibre 25; · Realizar o giro da seringa. · OBS.: SEGUIR AS LEIS DA ANESTESIA; · Técnica de 1 tempo: · Seringa carpule na altura dos PMI do lado oposto; · Na fosseta virtual no trígono retromolar deve-se penetrar a agulha até sentir o osso; · Após tocar o osso, voltar centímetros (1mm), fazer o refluxo e posterior injeção do anestésico; · Recuar a ½ da agulha e depositar cerca de 0,2ml no n. lingual. · Técnica de 2 tempos: · Seringa carpule na oclusal dos dentes do lado que será anestesiado; · Pontos de puntura e reparo são os mesmos; · Ao penetrar com a seringa a agulha baterá na língula da mandíbula; · Após bater na língula, a carpule deve ser girada para os PMI do lado oposto sem que a agulha saia do lugar; · Recuar centímetros (1mm), fazer o refluxo e posterior injeção do anestésico; · Recuar a ½ da agulha e depositar cerca de 0,2ml no n. lingual. · Estruturas anestesiadas: · Dentes: do 3ºM ao IC; · Osso alveolar correspondentes; · Gengiva vestibular de 2ºPM a IC; · Hemi lábio inferior; · Pele do mento. · ANESTESIA DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR: · Nervos anestesiados: · Alveolar inferior; · Mentoniano; · Incisivo; · Lingual. · Áreas anestesiadas: · Dentes mandibulares até a linha média; · Corpo da mandíbula e porção inferior do ramo; · Mucoperiósteo vestibular e mucosa anterior ao 1ºM; · 2/3 anteriores da língua e assoalho da cavidade bucal; · Tecidos moles linguais e periósteo lingual. · Indicações: · Procedimentos em múltiplos dentes mandibulares em um quadrante; · Anestesia dos tecidos moles anterior aos molares; · Anestesia dos tecidos moles da língua. · Contra-indicações: · Infecção ou inflamação aguda na área da injeção; · Pacientes que poderiam morder o lábio ou a língua crianças, deficientes mentais. · Vantagens: · Grande área de anestesia em uma única injeção. · Desvantagens: · Grande área de anestesia; · Taxa de anestesia inadequada de 15 a 20%; · Pontos de reparo não confiáveis virtuais; · Aspiração positiva de 10 a 15% (maior taxa); · Anestesia lingual e no lábio inferior; · Anestesia parcial se houver um nervo bífido e canais mandibulares bífidos. · Técnica: · Agulha longa de calibre 25; · Puntura: mucosa medial do ramo mandibular com a agulha acima do forame mandibular; · Área alvo: n. alveolar inferior antes de entrar no forame mandibular; · Pontos de reparo: · Incisura coronóide; · Rafe pterigomandibular; · Plano oclusal dos dentes posteriores inferiores fazer sempre 1cm acima. · Profundidade de penetração: 20 a 25mm; · Aspirar antes de injetar; · Injetar 1,5ml de anestésico em 60 segundos, no mínimo retirar lentamente a seringa e proteger a agulha; · Aguardar de 3 a 5 minutos para iniciar o procedimento. · Sinais e sintomas: · Formigamento do lábio inferior (n. mentoniano); · Formigamento da língua; · Ausência de dor durante o procedimento. · Falhas: · Injeção muito baixa (abaixo do forame mandibular); · Injeção muito anterior; · Inervação acessória para os dentes mandibulares: · N. acessório cervical; · N. milo-hióideo. · Complicações: · Hematoma (raro); · Trismo; · Paralisia facial transitória quando vai muito posterior ao ramo. · ANESTESIA DOS PRÉ-MOLARES:TÉCNICA DE ANESTESIA MENTONIANA · Nervo anestesiado: n. mentoniano; · Técnica: · Ponto de puntura: 2mm para fora da prega mucojugal de cima para baixo, de fora para dentro e de trás para frente; · Ponto de reparo: PMI; · Localização do forame com RX ou palpação; · Agulha direcionada de trás para frente; · Penetração média da agulha de 5mmm dentro do forame mentoniano; · Injeção de metade do volume do tubete anestésico; · Complementação lingual para a cirurgia; · Profissional atrás do paciente, devido a abertura do forame ser para trás. · OBS.: SEGUIR AS LEIS DA ANESTESIA · Estruturas anestesiadas: · Dentes: de 2PM a IC; · Osso alveolar correspondente; · Gengiva vestibular desses dentes; · Hemi-lábio inferior correspondente; · Pele do mento. · ANESTESIA DOS INCISIVOS INFERIORES: TÉCNICA DE ANESTESIA INCISIVA · Nervo anestesiado: n. incisivo; · Técnica: · Ponto de puntura: prega mucojugal; · Ponto de reparo: face distal do IC, ápice do IL; · Penetração da agulha de 3 a 5mm; · OBS.: SEGUIR AS LEIS DA ANESTESIA · Necessária a abordagem lingual e contralateral. · Estruturas anestesiadas: · Dentes: IL e IC; · Osso alveolar correspondente desses dentes; · Gengiva vestibular desses dentes; · Pele da área. · ANESTESIA DO NERVO BUCAL: TÉCNICADA ANESTESIA BUCAL · N. anestesiado: n. bucal; · Técnica: · Ponto de puntura: 2mm para fora da prega mucojugal na mucosa distal e vestibular do molar mais distal do arco; · Ponto de reparo: face distal e vestibular do último dente do arco; · Alvo: n. bucal, ponto que passa sobre a borda anterior do ramo; · Bisel voltado para o osso; · Penetração da agulha de no máximo 3mm; · Volume de anestésico injetado de 0,2 a 0,3ml; · Injeção lenta; · Solução mais próximo possível do nervo que se quer anestesiar; · Agulha longa e grossa. · Área anestesiada: · Tecidos moles e periósteo da região de molares. · ANESTESIA DO NERVO LINGUAL · Nervo anestesiado: n. lingual; · Técnica: · Ponto de puntura: assoalho da boca; · Ponto de reparo: distal do 2MI na intercessão entre o assoalho da boca e a gengiva lingual; · Buscar a perpendicularidade da agulha em relação ao osso; · Penetração da agulha: 0,5cm; · Agulha curta; · Metade do tubete para injeção anestésica. · Estruturas anestesiadas: · Gengiva lingual do 3MI a ICI; · Assoalho de boca; · 2/3 anteriores da hemi-língua; · Obs.: usada em frenectomias ou junto da mentoniana; · OBS.: SEGUIR AS LEIS DA ANESTESIA · Lingual parcial pode ser usada também na extração de um CI, PMI.
Compartilhar