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Meninges + Liquor

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Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
 
 
 
 
 
 
A dura-máter também é conhecida com 
paquimeningite 
*Importante: Quando analisamos em um cadáver, 
é praticamente impossível dissociar a pia-máter 
com a aracnoide, devido à ausência do líquor. 
Então chamamos de Leptomeninge 
Pia-máter+aracnoíde= Leptomeninge 
Quais são as funções das meninges? 
-Proteção; 
-Contenção ( principalmente a pia-máter que tem 
contato direto com o encéfalo); 
-As meninges são muito acometidas por 
patologias; 
 
 
É a meninge mais externa; 
É intimamente ligada com o neurocrânio; 
É ricamente vascularizada e inervada; 
A meninge é formada por 2 lâminas: 
 
 
 
-Lâmina periosteal, ou externa. Ela é firmemente 
ligada ou crânio; 
-Lâmina interna, ou meníngea. 
Existe epidural a nível craniano? Não existe! Ele 
só ocorre se tiver extravasamento de sangue ou 
uma tumoração que descole do periósteo. 
Hematoma epidural: extravasamento de sangue 
entre a dura-máter e o crânio (periósteo). 
Rompimento da artéria meníngea média; 
 Ocorre nos casos de ruptura de vasos de 
malformações arteriovenosas ou de aneurismas 
cerebrais; 
Quadro clínico: agudo, com cefaleia intensa, 
podendo ocorrer alteração de consciência 
 
 Meninges 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
O que o galo? É um hematoma subgaleal, ele fica 
embaixo da gálea aponeurótica ou da aponeurose 
epicranieal 
A 
lâmina periosteal gera uma dificuldade 
osteogênica, que é uma dificuldade de 
recuperação óssea. Não formando um 
caleamento ósseo, isso é ótimo, porque a 
ausência do caleamento não gera compressões; 
 
Hematoma Extradural: 
Lesões das artérias meníngeas, ocorrendo 
durante fraturas de crânio, sobretudo da artéria 
meníngea média: 
Resultam: acúmulo de sangue entre a dura-
máter e os ossos do crânio. 
O hematoma cresce, separando a dura-máter do 
osso e empurra o tecido nervoso para o lado 
oposto; 
Leva à morte em poucas horas se o sangue em 
seu interior não for drenado. 
 
 
O encéfalo não possui terminações nervosas 
sensitivas. Toda sensibilidade intracraniana se 
localiza na dura-máter e nos vasos sanguíneos. 
A lâmina interna da dura-máter se destaca da 
externa, porque ela forma pregas que dividem a 
cavidade craniana em compartimentos que se 
comunicam: 
-Foice do cérebro, fissura longitudinal (entre os 
hemisférios cerebrais); 
-Tenda do cerebelo, projeta-se entre os lobos 
occipitais e o crebelo; Ela separa a fossa 
posterior da fossa média do crânio 
Compartimento superior (supratentorial) 
Compartimento inferior (infratentorial) 
Importância Clínica: 
Sintomatologia das afecções supratentoriais 
(principalmente tumores) é diferente das 
infratentoriais. 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
Borda anterior livre da tenda: Incisura da tenda 
(se ajudasta ao mesencéfalo), 
Importância Clínica: A incisura pode, em certas 
circunstâncias, lesar o mesencéfalo e os nervos 
troclear e oculomotor (se originam em tal região) 
-Foice do cerebelo, abaixo da tenda do cerebelo 
(entre os dois hemisférios cerebelares) 
-Diafragma da sela pequena lâmina horizontal que 
fecha superiormente a sela túrcica, deixando 
apenas um pequeno orifício para a passagem da 
haste hipofisária. Isola e protege a hipófise. 
 
Meningite 
 
Na primeira imagem podemos ver 2 tumores nas 
fossas cranianas. E na segunda imagem, o 
acometimento de outras membranas, nota-se a 
alteração da coloração do líquor. 
Hérnias intracranianas: são formadas por 
processos expansivos (tumores ou hematomas) 
que se desenvolvem em compartimentos 
originados pela dura-máter separados por 
septos mais ou menos rígidos. 
Craniotomia: 
A anestesia é feita perifericamente, já que o 
cérebro não tem terminação nervosa. Explicando 
o porque em algumas cirurgias o paciente 
consegue ficar lúcido. 
CAVIDADES DA DURA-MÁTER 
 Formadas pela separação das duas lâminas (ou 
folhetos) da dura-máter do encéfalo; 
 São revestidas de endotélio e contém sangue, 
formando os seios da dura-máter (que são 
canais venosos situados entre os dois folhetos); 
SEIOS DA DURA-MÁTER: 
 A maioria dos seios têm secção triangular; 
 Suas paredes, embora finas, são mais rígidas do 
que a das veias; 
 Geralmente, não se colabam quando seccionadas. 
O sangue proveniente do globo ocular e das veias 
do encéfalo é drenado para os seios da 
duramáter e destes para as veias jugulares 
internas. 
Se comunicam com as veias da superfície 
externa do crânio através de veias emissárias. 
SEIOS DA ABÓBODA: 
Seio Sagital Superior: 
- Ímpar e mediano; 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
- Se estende da região frontal até occipital; 
- Termina na confluência dos seios, formada pela 
confluência dos seios sagital, reto e occipital e 
pelo início dos seios transversos (D e E). 
Importância Clínica: A incisura pode, em certas 
circunstâncias, lesar o mesencéfalo e os nervos 
troclear e oculomotor (se originam em tal região). 
Importância Clínica: Sintomatologia das afecções 
supratentoriais (principalmente tumores) é 
diferente das infratentoriais. 
 Seio Sagital Inferior: 
-Situa-se na margem livre da foice do cérebro; 
-Termina no seio reto. 
Seio Reto: 
-Localiza-se ao longo da linha de união entre a 
foice do cérebro e a tenda do cerebelo; 
-Em sua extremidade anterior, recebe seio 
sagital inferior e a veia cerebral magna; 
-Termina na confluência dos seios. 
Seio Transverso: 
-Par; 
-Se dispõe de cada lado ao longo da inserção da 
tenda do cerebelo no osso occipital, desde a 
confluência dos seios até a parte petrosa do 
osso temporal; 
-Passa a ser denominado seio sigmoide. 
Seio Occipital: 
- Muito pequeno e irregular; 
- Se dispõe ao longo da margem de inserção da 
foice do cerebelo. 
SEIOS VENOSOS DA BASE: 
Seio Sigmoide: 
 -Em forma de “S”; 
- É uma continuidade do seio transverso até o 
forame jugular (onde continua diretamente com 
a veia jugular interna); 
-Drena a quase totalidade do sangue venoso da 
cavidade craniana. 
Seio Cavernoso: 
- Cavidade grande e irregular, situada de cada 
lado do corpo do esfenoide e da sela túrcica; 
-Recebe sangue das veias oftálmica superior e 
central da retina, além de algumas veias do 
cérebro; 
- Drena através dos seios petroso superior e 
inferior; 
- Comunica-se com o seio cavernoso do lado 
oposto através do seio intercavernoso; 
- É atravessado pela artéria carótida interna, 
pelo nervo abducente e pelos nervos troclear, 
oculomotor e pelo ramo oftálmico do nervo 
trigêmeo 
- Importância clínica: quando há um aneurisma 
pela obstrução da carótida interna pode gerar 
uma pressão ocular maior 
-Devido a inversão na irrigação das veias 
oftálmicas, gerando exoftalmia. 
- Infecções superficiais da face podem se 
propagar ao seio cavernoso, tornando-se 
intracranianas. 
 Seios Intercavernosos: 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
- Unem os dois seios cavernosos, envolvendo a 
hipófise. 
 Seio Esfenoparietal: 
- Percorre a face interior da pequena asa do 
esfenoide e desemboca no seio cavernoso. 
 Seio Petroso Superior: 
- Se dispõe de cada lado, ao longo da inserção da 
tenda do cerebelo, na porção petrosa do osso 
temporal; 
- Drena o sangue do seio cavernoso para o seio 
sigmoide, terminando próximo do ângulo entre o 
seio transverso e sigmoide. 
 Seio Petroso Inferior: 
- Percorre o sulco petroso inferior entre o seio 
cavernoso e o forame jugular; 
- Termina lançando-se na veia jugular interna; 
 Plexo Basilar: 
- Ímpar; 
- Ocupa a porção basilar do occipital; 
- Comunica-se com os seios petroso inferior e 
cavernoso; 
- Liga-se ao plexo do forame occipital e, através 
deste, ao plexo venoso vertebral interno 
 
 
Ela contém fibroblastos, fibras colágenas e 
algumas fibras elásticas; 
Espessa o suficiente para sermanipulada com os 
dedos ou pinça (sem ser em cadáver); 
Separa-se da dura-máter pelo espaço subdural; 
Separa-se da pia-máter pelo espaço 
subaranoideo; 
Possuem trabéculas aracnóideas, que 
atravessam o espaço para se ligar à pia-máter 
 
Hematoma subdural: É o acúmulo de sangue 
entre dura-máter e máter aracnoide. 
Hematomas subdurais agudos são resultados da 
laceração da veias corticais ou avulsão das 
pontes das veias entre córtex e seios durais. 
Hematomas subdurais agudos ocorrem 
frequentemente nos pacientes com: 
-Traumatismo craniano causado por quedas ou 
acidentes com veículos motorizados 
-Contusões cerebrais subjacentes 
-Hematoma epidural contralateral 
 O edema ou hiperemia (aumento do fluxo 
sanguíneo devido ao aumento do número de 
vasos sanguíneos) pode ocorrer como hematoma 
que comprime o tecido cerebral, resultando em 
sinais de aumento da pressão intracraniana. 
Quando tanto compressão como edema ocorrem, 
a mortalidade e morbidade podem ser 
significantes. 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
 
Um hematoma subdural crônico pode aparecer e 
produzir sintomas gradualmente ao longo de 
muitas semanas após o trauma. Hematomas 
subdurais crônicos ocorrem com mais frequência 
em pacientes alcoólicos e idosos (particularmente 
naqueles tomando fármacos antiplaquetas ou 
anticoagulantes ou naqueles com atrofia do 
cérebro). Estes podem tanto considerar a lesão 
na cabeça relativamente trivial e até se 
esquecer dela. Em comparação ao hematoma 
subdural agudo, edema e aumento da pressão 
intracraniana são incomuns. 
Cisternas subaracnóideas: 
-Aracnóide: se justapõe com a dura-máter e 
acompanham grosseiramente a superfície do 
encéfalo 
-Pia-máter: Adere intimamente à superfície 
encefálica (em todos os giros, sulcos e 
depressões). 
A profundidade do espaço subaracnóideo é 
variável: 
Muito pequena no cume dos giros; 
Grande nas áreas onde parte do encéfalo se 
afasta da parede craniana. 
-Nessas áreas, se formam dilatações do espaço 
subaracnóideo: 
CISTERNAS SUBARACNÓIDEAS (que contém 
grande quantidade de líquor) 
- Cisterna Magna; 
- Cisterna Quiasmática; 
- Cisterna Pontina; 
- Cisterna Superior; 
- Cisterna Interpeduncular; 
- Cisterna da Fossa Lateral do Cérebro. 
Granulações da aracnoíde: 
São pequenos tufos que penetram no interioro 
dos seios da dura-máter (mais abundante no seio 
sagital superior); 
Levam pequenos prolongamentos do espaçi 
subaracnóideo, nos quais o líquor está separado 
de sangue apenas pelo endotélio do seio e uma 
delgada camada da aracnóide; 
São estruturas adaptadas para absorção do 
líquor, que nesse ponto, cai no sangue 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
A passagem do líquor através da parede das 
granulações se faz por meio de grandes 
vacúolos, que o transportam de dentro pra fora. 
 
É a camada mais interna; 
É vascularizada; 
Aderida intimamente na superfície do encéfalo 
(sulcos e giros) e da medula; 
Por ela está intimamente na superfície dos 
sulcos e giros, sendo ela a única que faz esse 
cobrimento, tem como consequência a contensão 
da massa cinzenta. 
 
 
 
Evolve a medula em toda sua extensão ( no caso, 
até a L2); 
Ela continua como extensão fibrosa e que tem 
sua fixação no cóccix (ligamento sacrococcígeo) 
Cauda equina- filamentos finais da medula 
Punção Acesso 
 
Para o procedimento, o paciente fica tipicamente 
em posição de decúbito lateral esquerdo. Pede-se 
a um paciente cooperativo para abraçar os 
joelhos e se curvar o máximo possível. Os 
assistentes podem ter que segurar os pacientes 
que não conseguem manter essa posição, ou a 
coluna vertebral pode ser flexionada melhor, 
posicionando-se os pacientes, em especial os 
obesos, sentados na beira do leito e debruçados 
na mesinha de cabeceira. 
Bloqueio anestésico 
 
 
 
 
Os ventrículos cerebrais são cavidades 
encontradas entre os hemisférios revestidas de 
epêndima que contem o liquido cérebro-espinhal . 
Produção: 
-O líquor é produzido no III ventrículo, pelo plexo 
coroíde, ou corioide (estrutura enovelada 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
formada por dobras de pia-máter, vasos 
sanguíneos e células ependimárias modificadas). -
-Esse plexo coroide é formado por células 
ependimárias; 
-O epêndima das paredes ventriculares: 40% do 
total do líquor formado; 
-Não é resultado de apenas de um processo de 
filtração do plasma pelos plexos coroides, ele é 
ativamente secretado pelo epitélio ependimário 
(sobretudo dos plexos coróides) 
Depois de produzido no III ventrículo, o líquor vai 
para o aqueduto cerebral e vai até o IV 
ventrículo. Que através das aberturas medianas 
e laterais do IV ventrículo, o líquor ganha o 
espaço subaracnóideo, sendo absorvido, 
principalmente, pelas granulações aracnóideas. 
O que são granulações aracnóideas: se projetam 
no interior dos seios da dura-máter, pelas quais 
chega à circulação geral sistêmica. 
 
Funções: 
Sua função é proteção mecânica do SNC 
(amortecendo os choques que atingem o SNC), e 
faz com que qualquer choque ou pressão se 
distribuirá igualmente a todos os pontos, de 
acordo com o Princípio de Pascal; 
O SNC fica totalmente submerso em líquido, 
tornando-se mais leve (Principio de Arquimedes) 
Nele conseguimos ter uma contagem e 
diferencial de células e níveis de glicose e 
proteínas que ajudam a diagnosticas algumas 
doenças neurológicas (por meio da PL); 
Manutenção de um meio químico estável no 
sistema ventricular; 
Excreção de produtos tóxicos do metabolismo 
das células no tecido nervoso que passam aos 
espaços intersticiais de onde são lançadas no 
líquor e deste para o sangue; 
Veículo de comunicação entre diferentes áreas 
do SNC 
 
 
Líquor Normal no Adulto: 
- Límpido e incolor; 
- Zero a quatro leucócitos por mm3; 
- Mais cloreto que o sangue; 
- Quantidade muito menor de proteínas do que a 
existente no plasma; 
- Pressão de 5cm a 20cm de água obtida na 
região lombar com paciente em decúbito lateral; 
- VOLUME TOTAL: 100ml a 150ml; 
-Se renova a cada 8h; 
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
-Pelas artérias estarem imersas no líquor no 
espaço subaracnóideo, o efeito da pulsação 
também é reduzido. 
-Os espaços perivasculares envolvem os vasos 
mais calibrosos até uma pequena distância e 
terminam por fusão da pia com a adventícia do 
vaso. 
- São produzidos cerca de 500ml por dia pelos 
plexos coróides (através da filtração seletiva do 
plasma e da secreção de elementos específicos); 
Circulação: 
-Lenta, mas por quê? 
A produção do líquor em uma extremidade e sua 
absorção em outra causariam a movimentação; 
Pulsação das artérias intracranianas que, a cada 
sístole, aumenta a pressão liquórica, contribuindo 
para sua movimentação. 
 
 
O que é? acúmulo de quantidades excessivas de 
LCS que provocam o alargamento do ventrículo 
cerebral e/ou aumento da pressão intracraniana. 
 
Rx com paciente com hidrocefalia 
 
Rx paciente normal 
Tipos: 
-Obstrução do fluxo do líquor (hidrocefalia 
obstrutiva) 
-Reabsorção diminuída do líquor (hidrocefalia 
comunicante) 
Obstrução ocorre, com mais frequência, no 
aqueduto de Sylvius, mas, às vezes, nas vias de 
saída do 4º ventrículo (forames de Luschka e 
Magendie). 
Vida Fetal: como os ossos do crânio ainda não 
estão soldados, há grande 
dilatação da cabeça da criança. 
Adulto: como o crânio não se expande, a pressão 
intracraniana se eleva 
rapidamente: 
- Compressão das estruturas; 
- Sintomas típicos de cefaleia e vômito; 
- Evoluindo para hemorragia. 
O que é DVP? É a derivação ventrículo peritoneal 
Quando estamos nos referindo ao tratamento da 
hidrocefalia, estamos tratando principalmente do 
implante de um sistema de derivação ventrículo-
 
 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
peritoenal (DVP) e, infrequentemente, no 
tratamento com a neuroendoscopia cerebral.DVP: derivação 
ventrículo-peritoneal 
– implante de um 
sistema interno de 
drenagem de líquor, 
com o intuito de 
retirar excesso de 
líquor de uma 
estrutura chamada 
ventrículo cerebral para o intestino na cavidade 
chamada peritônio 
.

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