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Princípios de Farmacocinética

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FARMACOLOGIA – 26/02/2021 
Princípios de farmacocinética 
 Os conceitos da farmacocinética estão diretamente 
atrelados aos conceitos da farmacodinâmica 
o Os conceitos da farmacodinâmica tratam, 
principalmente, do caminho percorrido pelo 
medicamento no corpo 
 Farmacocinética trata de conceitos como: 
1. Absorção 
2. Distribuição 
3. Metabolização 
4. Excreção 
 
FASE FARMACOCINÉTICA 
 
ETAPAS DA FARMACOCINÉTICA 
 
FASE FARMACODINÂMICA 
 
Interação fármaco-receptor no órgão-alvo 
 
 
ABSORÇÃO 
 Compreende as diversas passagens dos fármacos 
através de membranas biológicas 
 Vai desde o local de administração até os líquidos de 
distribuição do organismo (compartimento central) 
o É a chegada do medicamento na corrente 
sanguínea 
o Para esse processo acontecer, tem que levar 
em consideração que o medicamento deve 
atravessar todas as barreiras necessárias 
até que ele chegue no local indicado 
 Existem situações onde esse processo acontece e, em 
outras, não 
o Não ocorre o processo de absorção, por 
exemplo, quando se utiliza um medicamento 
por via endovenosa  pula-se a etapa de 
absorção, medicamento atua mais 
rapidamente 
o Toda vez que se consegue pular uma etapa, 
facilita o tempo de efeito do medicamento 
 
 Fatores que afetam (positiva ou negativamente) o 
processo de absorção: 
1. Propriedades químicas do fármaco 
 Natureza química 
 Via de administração 
 Lipossolubilidade/ 
hidrossolubilidade 
 Grau de ionização do fármaco 
 Tamanho das partículas e 
formulação farmacêutica 
2. Fatores fisiológicos 
 pH e fluxo sanguíneo no sítio de 
absorção 
 Área de superfície disponível para 
absorção 
 Tempo de contato com a superfície 
de absorção 
 Espessura da membrana 
3. Fatores relacionados ao paciente 
 Idade 
 Doenças 
 Uso de outros medicamentos 
Fármaco disponível 
para ação 
Disponibilidade 
biológica 
 EFEITO 
pKa e pH do meio 
 Os fármacos vão ser ácido ou bases fracas 
o Ou seja, o pH tem influência direta no 
processo de absorção 
o Característica relacionada com o 
processo de ionização 
 Moléculas ácidas possuem uma preferência por 
manterem sua estrutura ionizada quando o pH do 
meio é muito parecido com o pKa apresentado 
 Uma substância que não está ionizada, ou seja, que 
não apresenta modificações ionizadas, ela tem 
uma facilidade maior por ultrapassar as barreiras 
o Facilita a absorção, principalmente em 
locais lipossolúveis 
 
 
 
 
 
 O conceito de BIODISPONIBILIDADE está diretamente 
associado com o processo de absorção 
o É a fração do fármaco inalterada que alcança 
a circulação sistêmica após ter sido 
administrada por qualquer via 
o Diz a quantidade de medicamento que chegou 
na corrente sanguínea 
 Esse medicamento que vai estar 
disponível para realizar o efeito da 
substância em questão 
 Qualquer fator que interfira, pode 
fazer com que o efeito seja menor 
ou maior do que se está precisando 
o Usada para determinar: 
1. Quantidade absorvida e 
velocidade 
2. Concentração dos fármacos nos 
sistemas biológicos 
3. Relacionar com a resposta 
terapêutica 
o Fatores que interferem na biodisponibilidade: 
a. Metabolismo de 1ª passagem: 
quando uma substância, antes dela 
fazer efeito, passa por uma pré-
metabolização e faz com que sua 
estrutura seja modificada, levando a 
perda de efeito 
b. Absorção incompleta 
c. Solubilidade do fármaco 
d. Instabilidade química 
e. Natureza da formulação do 
fármaco 
o Quanto menos biodisponível, mais deve ser 
absorvido 
 
 Medicamento chega até o paciente na dosagem correta 
para ser administrado 
o Já foi formulado levando em consideração 
todas as perdas relacionadas à 
administração 
 Pró-fármaco: substância que vai ser tomada inativa e 
só vai ser ativada depois do processo de metabolização 
 
DISTRIBUIÇÃO 
 É o fornecimento do fármaco para os órgãos e tecidos 
do organismo através da corrente sanguínea 
 Precisa chegar no ambiente correto com uma certa 
velocidade 
o Determinante para o tempo de efeito do 
medicamento 
 Fatores que influenciam na velocidade e extensão da 
distribuição: 
1. Ligação com as proteínas plasmáticas: 
 Ligação a PP: à medida que a 
concentração do fármaco livre 
diminui, devido à eliminação por 
biotransformação ou excreção, o 
fármaco ligado se dissocia da 
proteína 
 Isso mantém a 
concentração de fármaco 
livre como uma fração 
constante do fármaco total 
no plasma 
 É um processo reversível, 
dinâmico, temporário e, 
normalmente, não-pouco 
específico 
 Tem-se uma fração ligada 
às proteínas (não 
atravessa a barreira 
o Apolar, lipofílica e difusão em meios lipofílicos 
 Substâncias ionizadas, aquelas que apresentam 
modificações na moléculas, têm característica de 
dificuldade na passagem das barreiras 
o Menor absorção 
o Polar, hidrofílica e difusão em meio aquoso 
o Tendem a entrar com maior dificuldade pela 
membrana, seja por atração ou repulsão com 
a carga existente na membrana 
 A maioria dos fármacos penetram na célula por difusão 
passiva na forma não-ionizada da membrana celular 
 O fármaco vai assumir a forma ionizada dele quando o 
meio for diferente da sua natureza  isso dificulta a 
absorção 
 pKa: pH no qual 50% do fármaco tá na forma ionizada e 
50% na forma não ionizada 
 
 
 
endotelial, fica presa na 
corrente sanguínea) e uma 
fração livre (responsável 
pelo efeito, consegue sair 
da corrente sanguínea) 
 Ligam-se e desligam-se de 
seus sítios de ligação 
continuamente  leva a 
um equilíbrio 
 
 Ligação a proteínas dos tecidos: 
numerosos fármacos acumulam nos 
tecidos levando a concentrações 
mais elevadas do fármaco no tecido 
do que nos líquidos extracelulares e 
sangue 
 Os fármacos podem 
acumular como resultado 
da ligação a lipídeos, 
proteínas ou ácidos 
nucleicos 
 Estes reservatórios 
tissulares podem servir de 
fonte principal de fármaco 
e prolongar sua ação ou, 
por outro lado, podem 
causar toxicidade local ao 
fármaco (por exemplo, a 
acroleína, o metabólito da 
ciclofosfamida, é tóxica 
para os rins, pois se 
acumula nas células 
renais) 
2. Dose e nível sanguíneo do fármaco 
3. Biodisponibilidade 
4. Barreiras orgânicas 
5. Fluxo sanguíneo nos órgãos 
6. Características físico-químicas do 
fármaco 
7. Idade do paciente e estado nutricional 
 
 
 
 Ritmo de fluxo sanguíneo tecidual: a droga, que já se 
encontra no plasma, sofre distribuição e 
primeiramente chega onde tiver maior fluxo sanguíneo 
o O coração é um dos lugares aonde a droga 
chega em primeira estância 
 Quando ocorre inicialmente a 
distribuição, a concentração dessa 
droga no sangue diminui, tendendo o 
sangue a chamar a droga de volta 
para tentar promover o equilíbrio 
o Na primeira distribuição, a droga vai para os 
tecidos mais irrigados 
o Quando a concentração da droga cai no 
sangue, ela tende a voltar e vai para os órgãos 
de menor fluxo sanguíneo, um desses órgãos 
é o tecido adiposo (segunda fase da 
distribuição ou redistribuição) 
 
 Deslocadores de fármacos: um fármaco pode ser 
deslocado por outro em que haja maior afinidade pelo 
sítio de ligação à proteína plasmática 
 
 
 
 
 
Principais proteínas 
 Albumina  fármacos fracamente ácidos 
 AINE (anti-inflamatórios não esteroides), 
barbitúrico, BZD (benzodiazepinas), penicilinas, 
tetraciclinas e warfarina 
 Glicoproteína α I-ácida  fármacos fracamente 
básicos 
 β-bloqueadores, bupivacaína, lidocaína e 
verapamil 
 Lipoproteínas  fármacos básicos e lipofílicos não 
ionizáveis 
 Diuréticos, anabolizantes, corticoesteroides e 
anticoncepcionais 
 
Fatores que influenciam no grau de LPP 
1. Afinidade do fármaco à proteína (grupos químicos) 
2. Concentração sanguínea do fármaco 
3. Concentração das proteínas 
4. É saturável porisso que não se tem uma ligação 
de 100%, chega a 98-99% 
5. Pode haver competição  por outras substâncias 
medicamentosas que tenham afinidade pelas 
proteínas ou por nutrientes carreados  pode 
causar desligamento da substância, fazendo com que 
o medicamento apresente efeito tóxico 
Fármaco A Fármaco B A desloca B 
Aumento da fração livre de B com 
consequente aumento dos efeitos 
farmacológicos e tóxicos 
 
 Medicamentos podem funcionar como reservatório em 
alguns locais, a depender das características 
o Reservatórios de fármacos  
reservatórios teciduais 
 Tecido adiposo: fármacos 
lipossolúveis 
 Indivíduos obesos: 50% do 
peso corpóreo é de água 
 Indivíduos magros: 70% do 
peso corpóreo é de água 
 Tecido ósseo 
 Outro conceito importante na questão da distribuição é 
a PERMEABILIDADE CAPILAR 
o Duas barreiras importantes que, por 
possuírem características específicas, fazem 
com que poucas substâncias consigam 
passar: 
1. Barreira hematoplacentária 
(BHP): confere proteção (limita 
fármacos altamente hidrofílicos ou 
extremamente ionizados) 
 Categorias FDA: 
substâncias que tanto 
conseguem passar 
(disponíveis para o 
tratamento), como as 
substâncias que estão 
relacionados com a 
teratogenia 
 Pode ser afetada em 
condições patológicas 
como traumas, infecções e 
hipertensões arteriais 
2. Barreira hematoencefálica 
(BHE): proteção do cérebro e 
medula (meninges) 
 Proteção mais específica 
 Há dificuldade de 
passagem 
 Fármacos extremamente 
apolares, ou seja, 
lipossolúveis 
 Tamanho molecular 
reduzido 
 Elevado coeficiente de 
partição 
 Para essas barreiras a 
seletividade é 
extremamente respeitada 
 Há ausência de 
fenestrações (continuas e 
sem fendas) 
 
METABOLIZAÇÃO 
 Mecanismos enzimáticos complexos que tem como 
objetivo inativar compostos endógenos ativos e 
eliminar substâncias estranhas ao organismo 
(xenobióticos) 
o Endógenos ativos são: hormônios, enzimas, 
neurotransmissores... 
o São todas as reações químicas que vão 
acontecer ao longo do processo de 
farmacocinética, com o objetivo de modificar 
as estruturas 
 Vão existir 3 caminhos: 
1. Formação de um metabólito inativo 
2. Pró-fármacos: necessitam de uma 
metabolização para que tenham ação 
3. Potencialização de efeito: substância ativa 
que, ao passar pelo processo de 
metabolização, forma outro composto ativo 
 Objetiva tornar o fármaco mais polar para tornar-se 
ativo ou mais facilmente excretável 
o Lipossolúvel (apolar)  hidrossolúvel (polar) 
 Principais órgãos: fígado, pulmão, rins e plasma 
o Pode acontecer em qualquer nível corporal, a 
depender da substância que se está lidando 
 Ocorre em duas fases: 
1. Reação de fase I: fármaco se transforma 
em um derivado 
 Através de uma oxidação, redução 
ou hidrólise 
 Metabólito pode ser ativo ou 
inativo 
 Se for ativo, pode seguir 
para ser eliminado ou 
reabsorção 
 Reabsorção é quando o 
organismo “pega” a 
substância de volta para 
que ela tenha atividade 
 Onde todas as diferenças podem 
acontecer 
2. Reação de fase II: continuação do processo 
de metabolização 
 Vai ser conjugado com uma 
substância extremamente polar 
 Derivado se transforma em uma 
excreção 
 Feita por grupos polares, 
hidrofílicos 
 Metabólitos serão excretados 
o Medicamentos com tendência muito forte a 
formar substâncias ativas ou pró-fármacos, 
eles passam inicialmente pela reação de fase 
II 
 
 Podem apresentar características 
que favoreçam a absorção deles 
 O desfecho do processo de biotransformação depende 
da estrutura química com a qual se está lidando 
o A substância pode: 
a. Término da ação de uma 
substância: detoxificar ou inativar 
compostos 
b. Facilitar a excreção: formar 
produtos mais polares ou produtos 
menos lipossolúveis 
c. Ativar: ativar fármacos 
originalmente inativos, alterar perfil 
farmacocinético ou formar 
metabólitos ativos 
o Alguns fármacos que produzem metabólitos 
ativos ou tóxicos: 
 
 
 Metabolismo de Xenobióticos: 
o Dividido em: 
1. Indutores enzimáticos: são compostos 
que induzem a atividade de enzimas do 
CYP450 (aumentam a expressão) 
 Aumentam a velocidade de 
excreção de xenobióticos 
 CYP450 são citocromos 
 Biodisponibilidade é menor  
substância passa menos tempo 
no corpo 
 Na presença de um indutor: 
 Aumenta a atividade da 
enzima CYP 
 Aumenta a velocidade do 
metabolismo do substrato 
 Aumenta a velocidade de 
excreção do substrato 
 Diminui a concentração do 
substrato no sangue 
(consequentemente, 
efeitos farmacológicos) 
2. Inibidores enzimáticos: são compostos 
que inibem a atividade de enzimas do 
CYP450 
 Diminuem a excreção de 
xenobióticos 
 Biodisponibilidade é maior 
 Na presença de um inibidor: 
 Diminui a atividade 
da enzima CYP 
 Diminui a 
velocidade do 
metabolismo do 
substrato 
 Diminui a 
velocidade de 
excreção do 
substrato 
 Aumenta a 
concentração do 
substrato no 
sangue  efeitos 
prolongados e 
maior incidência de 
efeitos tóxicos do 
substrato 
 
ELIMINAÇÃO 
 Representa a exclusão irreversível do fármaco do 
organismo 
 Acontece em 3 eventos: 
1. Biotransformação hepática: gera produtos 
com maior polaridade que facilita a eliminação 
2. Eliminação pela bile 
3. Eliminação pela urina 
 A cada unidade de tempo, uma fração constante de 
fármaco presente é eliminada na unidade de tempo 
 Uma substância muito hidrossolúvel vai ser excretada 
pelos rins 
o Através de um processo de filtração 
glomerular, secreção tubular ativa ou 
reabsorção tubular passiva 
 Fígado faz uma eliminação biliar e a excreção se dá 
através da fezes 
o Eliminação de medicamentos pós-
biotransformação 
 Pulmões também podem eliminar através do ar 
expirado 
o Eliminação de medicamentos voláteis 
 
 Fatores que afetam a secreção de fármacos: 
1. Propriedades físicas do meio (pH da urina) 
Outras vias de excreção 
 Saliva: difusão simples de fármacos não-ionizáveis 
 Suor, lágrima e pele: determinação de alguns 
metais pesados tóxicos (arsênio e mercúrio, por 
exemplo) 
 
 Alcalinização da urina: aumenta a 
excreção de substâncias ácidas 
 Acidificação da urina: aumenta a 
excreção de substâncias básicas 
2. Características do fármaco 
 Tamanho da molécula 
 Lipossolubilidade 
 Ionização 
 A elevação do pH leva a um aumento de ionização de 
substâncias ácidas, como barbitúricos e AAS  leva 
a aumento da excreção 
 
 EXCREÇÃO RENAL: 
o Filtração glomerular compreende 20% da 
excreção renal 
 Filtram moléculas com peso menor 
que 20.000 Da 
 Albumina não é filtrada 
o Secreção tubular 
 Substâncias que não sofrem 
filtração 
 Mecanismos de transporte ativo  
é diferente para substâncias ácidas 
e básicas  interação 
medicamentosa 
 Excreta fármaco ligado à proteína 
 ACIDIFICAÇÃO DA URINA: 
o Dietas ricas em proteínas, cloreto de amônio, 
fosfato ácido de sódio e ácido ascórbico 
 Maior reabsorção de ácidos fracos 
 Menor reabsorção de bases fracas 
o Utilidade clínica do ácido ascórbico 
 Menor secreção tubular de sulfas 
 Maior secreção tubular de morfina, 
ADTs e anfetaminas 
o Suco de frutas, refrigerante, bebidas 
alcóolicas, café, batatas, favorecem a 
retenção de líquido e a prisão de ventre 
 ALCALINIZAÇÃO DA URINA: 
o Dietas ricas em frutas, legumes, leites e 
derivados 
 Menor reabsorção de ácidos fracos 
 Maior reabsorção de bases fracas 
o Utilidade clínica do NaHCO3 
 Maior secreção tubular de 
salicilatos, barbitúricos, ácido 
nalidíxico, nitrofurantoína, sulfas e 
estreptomicina 
 
 Tempo de meia vida: tempo necessário para que as 
concentrações plasmáticas ou a quantidade original do 
fármaco seja reduzida à metade 
o Útil para saber a concentração máxima 
plasmáticaconstante 
o Orienta a posologia

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