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Questão 1
Supondo que a Equivalência Ricardiana seja válida, julgue as seguintes afirmativas:
a-( ) O governo deve manter uma política de orçamento equilibrado em cada período ao longo do tempo. 
b-( ) A dívida pública não é considerada riqueza pelo setor privado, uma vez que pode ser financiada por poupança externa. 
c-( ) Um corte de impostos correntes (tudo o mais constante) leva a um aumento do consumo corrente.
d-( ) Um aumento de impostos correntes (tudo o mais constante) leva a uma redução da poupança privada corrente. 
e-( ) Um aumento nos impostos futuros (tudo o mais constante) não altera o consumo corrente.
Questão 2
Julgue as seguintes afirmativas:
a-( ) De acordo com a Equivalência Ricardiana, um aumento nos impostos correntes (mantendo constante o perfil da renda do setor privado e dos gastos do governo ao longo do tempo) provoca, no presente, queda na poupança do setor privado, elevação na poupança do governo, mas não afeta a poupança total da economia.
b-( ) De acordo com a hipótese da renda permanente, a propensão média a consumir independe da razão entre renda corrente e renda permanente.
c-( ) O modelo do ciclo de vida permite explicar as evidências empíricas segundo as quais a propensão média a consumir seria aproximadamente constante, no longo prazo, para a economia como um todo. 
d-( )A teoria novo-keynesiana reconhece que há imperfeições de mercado, mas que os preços nominais são flexíveis e determinados pela interseção entre oferta e demanda no mercado de bens. 
e-( )A teoria dos ciclos econômicos reais (real business cycles) atribui papel ativo à política monetária no período de recuperação do ciclo econômico.
Questão 3
a-( )De acordo com o modelo de ciclos econômicos reais (real business cycles), apenas no curto prazo a política monetária afeta as variáveis reais.
b-( )De acordo com a teoria dos ciclos reais, a oferta de trabalho varia diretamente com a taxa de juros. 
c-( )Segundo a teoria dos ciclos reais, a deterioração da tecnologia disponível é uma das explicações para a ocorrência de períodos de queda no emprego agregado. 
d-( ) Nos modelos novos-keynesianos, a moeda é neutra e endogenamente determinada.
e-( ) Para os novos-keynesianos, uma falha de coordenação pode suscitar rigidez de preços e salários, da qual decorreriam situações de desemprego.
Questão 4
a-( ) Segundo a equivalência Barro-Ricardo, uma elevação do déficit público não necessariamente leva a uma maior taxa de juro real, pois a queda na poupança pública é compensada por um aumento da poupança privada. 
b-( ) Se vale a equivalência Barro-Ricardo, títulos públicos não são considerados riqueza pelas famílias. 
c-( )Usando a teoria quantitativa da moeda e assumindo: primeiro, que a velocidade de circulação é constante e, segundo, que o PIB cresce à taxa anual de 4%, uma expansão de 3% da oferta de moeda levará a uma inflação de 1%. 
d-( )O “q” de Tobin indica que uma empresa terá incentivo a investir quando o valor de mercado capital (medido pelo valor de suas ações em bolsa de valores) for menor que o custo de reposição do capital.
e-( ) Um choque tecnológico que aumenta a produtividade marginal do capital, ceteris paribus, provoca uma elevação do juro real.
 
Questão 5
a-( ) De acordo com a Teoria do Ciclo de Vida, de Modigliani, uma elevação da renda permanente das famílias levará ao aumento da taxa de poupança. 
b-( ) Ainda de acordo com a teoria acima citada, é correto afirmar que um aumento da expectativa de vida levará a uma elevação da propensão a poupar.
c-( ) Restrições e imperfeições no mercado de crédito corroboram os argumentos da Teoria do Ciclo de Vida. 
d-( )Segundo a teoria keynesiana, o consumo é uma função da renda corrente e a propensão marginal a consumir é menor que a unidade.
e-( ) Se os mercados de crédito funcionam bem, vale o dito “financie um choque temporário e ajuste-se a um choque permanente”.
Questão 6
A respeito dos determinantes do consumo e do investimento, julgue as afirmativas:
a-( ) De acordo com o modelo da “renda permanente”, o consumo corrente dos indivíduos é determinado por hábitos de consumo formados ao longo do tempo.
b-( ) De acordo com o modelo do “ciclo de vida”, os indivíduos poupam a mesma fração de sua renda ao longo da vida.
c-( ) A conclusão básica da teoria “q”, de Tobin, é que as empresas, em suas decisões de investimento, levam em conta a relação entre o valor de mercado do capital instalado (dado pelo mercado de ações) e o custo de reposição do capital.
d-( ) Caso seja válida a hipótese da “renda permanente” e caso as expectativas sejam “racionais”, somente mudanças inesperadas na política econômica poderão influenciar o consumo.
e-( )Segundo Keynes, embora o investimento dependa tanto da taxa de juros quanto das expectativas dos agentes econômicos, a volatilidade destas é a principal razão para a instabilidade dos investimentos.
Questão 7
a-( ) De acordo com a Equivalência Ricardiana, um aumento nos impostos correntes (mantendo constante o perfil da renda do setor privado e dos gastos do governo ao longo do tempo) provoca, no presente, queda na poupança do setor privado, elevação na poupança do governo, mas não afeta a poupança total da economia. (resposta do gabarito F/ resposta da internet 
b-( ) De acordo com a hipótese da renda permanente, a propensão média a consumir independe da razão entre renda corrente e renda permanente.
c-( ) O modelo do ciclo de vida permite explicar as evidências empíricas segundo as quais a propensão média a consumir seria aproximadamente constante, no longo prazo, para a economia como um todo.
d-( )A teoria dos ciclos econômicos reais (real business cycles) atribui papel ativo à política monetária no período de recuperação do ciclo econômico
e-( ) A teoria novo-keynesiana reconhece que há imperfeições de mercado, mas que os preços nominais são flexíveis e determinados. (gabarito V/ resposta da net 
Questão 8
 
Questão 9
a-( ) De acordo com a Equivalência Ricardiana, o governo deveria financiar seus gastos por meio da emissão de dívida pública, pois, dessa forma, não provocará uma redução do consumo privado.
b-( ) Suponha um aumento de gasto governamental. Segundo a Equivalência Ricardiana, a elevação dos juros que decorre do financiamento via emissão de títulos públicos é a razão pela qual o impacto sobre o consumo será idêntico ao que se verificaria no caso do financiamento via aumento de impostos.
c-( ) Em um país com inflação nula, para estabilizar a relação entre dívida pública e PIB, é necessário que o governo obtenha superávit primário equivalente à taxa nominal de juros.
d-( ) O déficit primário do governo não considera os gastos e os ganhos advindos de operações financeiras. 
e-( ) O déficit governamental corrente é uma variável anticíclica, pois correlaciona-se negativamente com o nível de atividade.
.
 
Gabarito P2 Macro 3:
1-a) F. Ela diz que os impostos financiados por endividamento público (i.e., títulos) não afetam o consumo. Em outros termos, títulos públicos não são riquezas (liquida) e, por isso, o consumo não varia.
b) F. E pela própria poupança privada (interna)
c) F. O consumo nos dois periodos e o mesmo, i.e., nao varia (supondo bens normais).
 
 
 
d) V
e) V
2-a) V. A proposição Ricardo-Barro sustenta que, para um dado montante de despesa pública, a substituição de impostos por dívida não tem qualquer efeito na demanda global nem na taxa de juros (e, por conseguinte, na poupança total). Ou seja, a dívida pública não afeta a riqueza do setor privado, de modo que, em termos de efeitos na economia, o financiamento da despesa pública por dívida pública e equivalente ao financiamento por impostos, havendo tão somente a substituição de poupança publica por poupança privada.
b) F.
c)V.
d) V. A economia novo-keynesiana se baseia numa racionalidade maximizadora, na existência deconcorrência imperfeita e nas assimetrias do mercado de trabalho para fundamentar seu modelo. Acredita-se que as falhas de mercado constituem as fontes causadoras e propagadoras dos choques econômicos, formando os ciclos. Para os novos-keynesianos, os preços (nominais) são rígidos, quer por conta do ajustamento de preços ter custos (os chamados “custos de menu”) e estarem relacionados ao poder de monopólio das empresas, quer por conta do salário de eficiência ou o poder de barganha dos trabalhadores distorcerem o mercado de trabalho e dificultarem o ajustamento automático do salário nominal no curto prazo, o que acaba por fundamentar a existência de desemprego involuntário, ao contrário do que preconiza o modelo clássico.
e) F. Pelo contrário, a Teoria dos Ciclos Reais preconiza que qualquer tentativa de reverter o ciclo econômico e subtema, no sentido de que não reflete as decisões maximizadoras de agentes econômicos racionais. Assim, não haveria espaço para politicas econômicas anticíclicas.
3-a) F. Apenas a parte não antecipada da PM e capaz de afetar variáveis reais no CP (ciclos reais).
b) V.
c) V As flutuações no produto ocorrem por causa dos choques reais.
d) F. Os economistas novos-keynesianos acreditam que boa parte do desemprego e involuntária, e que os desvios do produto abaixo do potencial durante as recessões são socialmente nocivos. Ha um potencial papel para as políticas de estabilização na prevenção desses desvios do produto e redução dos custos adicionais do desemprego involuntário para os indivíduos. A economia novokeynesiana e uma tentativa de melhorar as bases microeconomias dos modelos
keynesianos tradicionais, sem questionar suas premissas fundamentais. Logo, a moeda não e neutra, pois a política monetária afeta as variáveis reais da economia, como o emprego e o produto.
e) V. Mankiw (2004, p. 303) identifica as seguintes explicações novo-keynesianas para a rigidez de preços e salários.
Os salários e preços da economia não são todos fixados ao mesmo tempo. Ha defasagens nos reajustes. Essas defasagens fazem com que o nível global de preços e salários se ajuste lentamente, mesmo quando preços e salários individualmente
Variam. Portanto, essas defasagens explicam que os contratos se sobrepõem e como o salário nominal ajusta-se lentamente. Alguns novos-keynesianos sugerem que as recessões resultam de falhas de coordenação, pois se a sociedade não atinge um resultado que e viável e que todos preferem e porque seus membros falharam na coordenação. Considere que a oferta de moeda e instável e que as empresas devem escolher se devem ou não alterar seu preço sem conhecer a estratégia adotada pelos demais.
Se ΔM > 0 → ΔP > 0. Mas será que as empresas remarcam preços? Note que se apenas algumas poucas empresas o fizessem, elas estariam perdendo clientes, porque seu preço estaria mais caro em relação as suas concorrentes.
Pelo fato de todas as empresas numa economia não poderem estar juntas para coordenar preços, elas o aumentarão lentamente, quando os efeitos da variação do estoque monetário forem sentidos através da elevação da demanda
Por seus bens. Portanto, os preços podem ser rígidos, porque as pessoas esperam que ele seja.
Assume-se que os sindicatos negociam a favor de seus membros e não da classe trabalhadora como um todo. Numa situação de queda de demanda e de desemprego, os trabalhadores podem estar interessados em salários menores
Em troca de mais emprego, mas os sindicatos, na defesa dos sindicalizados, podem resistir a tais quedas.
4-a) V. A ideia e que o déficit financiado por impostos e equivalente ao déficit financiado por dívida, pois o governo tem que, em algum momento, aumentar impostos para um dado padrão de gastos. Nesse sentido, a poupança nacional não se altera, assim como os juros reais.
b) V.
c) F
d) 
e) V
5-a) F. A Teoria do Ciclo da Vida prevê que as pessoas poupam muito quando sua renda corrente disponível e alta em relação a renda média da vida, e despolpam quando sua renda e baixa em relação a renda média de vida (ou “renda permanente”)
b) V
 
c) F. As restrições de liquidez ocorrem quando o consumidor não pode pegar emprestado para sustentar o consumo corrente na expectativa de ter uma renda futura mais alta. A maior parte dos estudantes pode esperar por uma renda futura maior do que a que recebem como estudantes. A Teoria do Ciclo de Vida diz que devem estar consumindo com base em suas rendas de toda a vida (renda permanente), o que significa que eles devem estar gastando mais do que ganham. Para isso, eles têm de fazer empréstimos. Porem, e inteiramente possível que não possam pegar emprestado o suficiente para sustentar o consumo no seu nível permanente. Estes estudantes enfrentam uma restrição de liquidez. Quando deixarem a faculdade e começarem a trabalhar, suas rendas aumentarão e seu consumo também. De acordo com a Teoria do Ciclo de Vida, o consumo não deve aumentar muito quando a renda cresce, como e o esperado. Todavia, devido as restrições de liquidez, o consumo vai aumentar muito quando a renda subir, pois ele estará mais proximamente
Relacionado a renda corrente do que a teoria aceita.
d) V. Na teoria keynesiana e usada a renda corrente para explicar o comportamento do consumo. Uma das hipóteses e PMgC menor do que a unidade; caso contrário, todos os indivíduos estariam consumindo mais do que a sua renda em todos os instantes do tempo.
e) V. Se o choque e temporário, o indivíduo (sem restrição ao credito) pode se financiar antecipando renda futura. Se o choque e permanente, não haverá essa possibilidade, porque a renda futura também será reduzida.
6-a) F. Segundo a “Teoria da Renda Permanente”, o consumo e determinado pela renda média dos indivíduos ao longo da vida, ou, em outros termos, pela riqueza esperada do agente. Em algumas versões, essa riqueza e estimada utilizando-se expectativas adaptativas.
b) F. Suponha que o consumo seja constante. A renda do indivíduo irá variar de modo que a poupança não será constante.
c) V. Suponha que o consumo seja constante. A renda do indivíduo irá variar de modo que a poupança não será constante.
d) V. Decorre diretamente das definições de renda permanente e de expectativas racionais.
e) V. Segundo Dornbusch, as razoes que explicam a flutuação do investimento são: (i) a incerteza das expectativas; (ii) o cronograma de ajustamento das decisões de investimento → E o caso em que a empresa tem um projeto de investimento que gostaria de implantar, mas a economia se encontra em recessão e a firma não está certa quando esta vai acabar.
7-a) V. A proposição Ricardo-Barro sustenta que, para um dado montante de despesa pública, a substituição de impostos por dívida não tem qualquer efeito na demanda global nem na taxa de juros (e, por conseguinte, na poupança total).
Ou seja, a dívida pública não afeta a riqueza do setor privado, de modo que, em termos de efeitos na economia, o financiamento da despesa pública por dívida pública e equivalente ao financiamento por impostos, havendo tão somente a substituição de poupança publica por poupança privada.
b) F
 
c) V
 
 
 
d) F. Pelo contrário, a Teoria dos Ciclos Reais preconiza que qualquer tentativa de reverter o ciclo econômico é subotima, no sentido de que não reflete as decisões maximizadoras de agentes econômicos racionais. Assim, não haveria espaço para politicas econômicas anticíclicas.
e) F. A economia novo-keynesiana se baseia numa racionalidade maximizadora, na existência de concorrência imperfeita e nas assimetrias do mercado de trabalho para fundamentar seu modelo. Acredita-se que as falhas de mercado constituem as fontes causadoras e propagadoras dos choques econômicos, formando os ciclos. Para os novos-keynesianos, os preços (nominais) são rígidos, quer por conta do ajustamento de preços ter custos (os chamados “custos de menu”)e estarem relacionados ao poder de monopólio das empresas, quer por conta do salario de eficiência ou o poder de barganha dos trabalhadores distorcerem o mercado de trabalho e dificultarem o ajustamento automático do salário nominal no curto prazo, o que acaba por fundamentar a existência de desemprego involuntário, ao contrário do que preconiza o modelo clássico.
8-0) Falso.
 
8-1) FALSO
8-2) Verdadeiro
8-3) Falso
8-4) Vercadeiro
9-a) F. A Equivalencia Ricardiana diz apenas que o financiamento do deficit via tributos ou via divida sao equivalentes. O consumo privado no presente ira se alterar se o governo financiar aumento de gastos via endividamento publico.
b) F. A razao pela qual o consumo se mantem inalterado nao e a elevacao dos juros, mas o fato de que o governo ira aumentar impostos no futuro para pagar a divida, de forma que o aumento de renda corrente nao e visto como permanente.Lembre-se: “Titulos nao sao riqueza liquida”.
c) F
 
 
d) V
 
e) V. Suponha que os gastos do governo estejam dados. Entao, numa recessao, a arrecadacao do governo e menor, o que causa um aumento do deficit publico. Como Y e (G – T) estao negativamente correlacionados, dizemos que o deficit publico e anticiclico. Mas, atencao: O superavit publico e pro-ciclico, pois (T – G) aumentou num boom economico, tambem para um dado G fixo
15)