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Portfólio 2, Currículo e Avaliação da Educação

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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Currículo e Avaliação da Educação
PROFESSORA RESPONSÁVEL: KARINA DE MELO CONTE
PROFESSORA/TUTOR A DISTÂNCIA: JULIANA BRASSOLATTI GONCALVES
PORTFÓLIO 2
SINOP/MT 2020
 
	DIRETRIZ CURRICULAR ITENS ANALISADOS
	Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 
	Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. 
	Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena.
	Objetivo das diretrizes
	São normas obrigatórias para a Educação Básica que têm como objetivo orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino, norteando seus currículos e conteúdos mínimos.
	Desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação 
comum indispensável para o exercício da cidadania 
e fornecer-lhe os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
	Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem pela Educação Infantil.
	Elementos que devem ser contemplados nos currículos
	Os currículos da Educação Infantil devem ser como conjunto de experiências culturais onde se articulam saberes da experiência, da prática, fruto das vivências das crianças e conhecimentos que fazem partem do patrimônio cultural, na perspectiva da formação humana.
	I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
 III – a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo; 
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
	Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo; Reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças; Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena.
	Há a proposta de articulação entre a base nacional comum e a parte diversificada do currículo? Como isto é proposto na Diretriz? Justificar sua resposta
	Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à educação familiar
	A articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. 
	Reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais
Ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis; Flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;
	Como a avaliação está proposta?
	As estratégias de avaliação devem se pautar em múltiplos registros feitos por adultos e crianças fotografias, desenhos, escrita, álbum e portfólio e na observação crítica e criativa das atividades, práticas e interações do cotidiano, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação das crianças.
	A avaliação deve assumir a como princípio processual, diagnostica, participativa, formativa e redimensionada da ação pedagógica.
Romper com a prática tradicional de avaliação limitada a resultados finais traduzidos em notas ou conceitos; romper com o caráter meramente classificatório e de verificação dos saberes.
	A avaliação como um instrumento a favor da construção do conhecimento, da reflexão crítica, do sucesso escolar e da formação global do ser humano. Os currículos das escolas indígenas, construídos por seus professores em articulação com as comunidades indígenas, deverão ser aprovados pelos respectivos órgãos normativos dos sistemas de ensino. Entende-se que eles sejam o resultado de uma prática pedagógica autêntica, articulada com o projeto de escola de cada comunidade indígena particular.
	As diretrizes curriculares são documentos normativo obrigatório, nela traz os conteúdos mínimo que o educando tem que aprender, as diretrizes também nortear os currículos escolares.
O motivo de escolher tema educação infantil e ensino fundamental foi pela continuidade da outra etapa da educação básica, já a educação escolar indígenas foi pelo motivo que em meu município têm algumas aldeias indígenas, e como sou professor de música formado pela Claretiano, tenho contado com alguns indígenas nos projetos sociais.
Referências Bibliográficas 
Pupin,Maria Cecília Nogueira Garcia Avaliação escolar e institucional /Maria Cecília Nogueira Garcia Pupin, Sebastião Donizeti da Silva–Batatais, SP : Claretiano –Rede de Educação, 2013. 160 p.
http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-pdf/7172-3-8-avaliacao-escolas-ensino-alda-junqueira/file
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf
https://www.amavi.org.br/arquivos/amavi/areas-tecnicas/educacao-desporto/freiavi/Subsidios_RCENEI.pdf
http://www.funai.gov.br/index.php/educacao-escolar-indigena

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