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Resina Composta A resina é utilizada após o meio está adequado, quando a restauração será feita definitivamente. Previamente, deverá ser seguido o mesmo protocolo que foi usado para o CIV, que inclui profilaxia, anestesia, isolamento absoluto. Porém dessa vez haverá a seleção de cor, antes do isolamento e a aplicação do sistema adesivo, antes da inserção da resina. Na sua matriz orgânica há monômeros viscosos: BIS GMA e UDMA, tem alto peso molecular, baixa concentração volumétrica e alta viscosidade. E há monômero diluente: TEGMA, EGDM, tem baixo peso molécula, alta viscosidade e alta sorção de água. Tem a presença de inibidores: BHT e Hidroquirona, que reativam com os radicais livres. Há modificadores de cor, iniciadores, que transformam monômero em polímero como a canforoquinoma. É composto por matriz inorgânica que não contrai, da resistência a tração e compressão, baixa concentração de polimerização e absorção. · Classificação: · Tamanho: · Macro-particuladas: tem aspecto rugoso, é quimicamente ativada, não é produzida atualmente. · Micro-particuladas: tem alta lisura, porém tem baixa resistência e é indicada para classe III. 1. Micro-hibridas: mais resistência física e mecânica, melhor cor e lisura. 1. Nanoparticulas: tem excelente lisura, boa resistência, baixa contração ao fotopolimeralizar, tem propriedades ópticas e polimeras. · Viscosidade: · Flow – baixa viscosidade, menor carga, mais matriz orgânica, baixa resistência. · Compactável – Maior carga e alta viscosidade. · Ativação: · Quimica - Pasta base + pasta catalizadora, que não existe mais. · Fotopolimeralizaada – Luz ultravioleta que ativa a canforoquinoma. Visto isso, a resina de escolha e com melhores propriedades é a nanoparticulada. A sua inserção deve ser feita através da técnica incremental que garante um controle da contração da resina, controlando o fator C. · Fator C= número de paredes aderidas/ número de faces livres. · Propriedade: · Físicas: · O coeficiente de expansão térmico linear - representa a capacidade de contrair e expandir, é próximo ao do dente. Importante para não haver fendas ou trincas. · Fluorescência – A cor na luz negra tem que ser igual ao do dente. · OpalescÊncia – Aspecto alaranjado na borda incisal deve ser igual. · Dureza – Ao fotopolimeralizar a resina deve ficar com aspecto duro. · Radiopacidade – Permite ver, radiograficamente, a resina. · Biocompatibilidade – Ela é biocompativel, exceto com a polpa onde os monômeros podem causar danos. · Esculpibilidade – Permite esculpir anatomicamente. · Mecânicas: · Deformação Elástica – Capacidade de voltar ao normal após força externa – Reversível. · Deformação Plástica – Não volta ao normal – Irreversível. · Módulo de Elasticidade – É a rigidez, razão, tensão e deficiência elástica. · Resistência – O máximo de força que pode fazer antes de ter uma lesão irreversível. 1. Tração – Puxar. Ex: Chiclete. 2. Compressão – Comprimir. Ex: Mastigar. 3. Cisalhamento – Ranger os dentes. Ex: Bruxismo. 4. Flexão – Força de um dente apoiado em outro. Ex: Prótese. 5. Abrasão – Perda do material da superfície por ação mecânica. Ex: Escovação. · Clínica: · Tempo de Trabalho – Deve ser alto, por necessitar ser fotopolimerizada para pegar presa. · Resistência ao desgaste – Por ter pequenas partículas. · Boa Texturização e Forma – Para obter o restabelecimento estético e funcional. · Diversidade de Cores – Para todas as localizações. · Acabamento e Polimento. · Cor: · Matiz – Cor propriamente dita A, B, c. · Croma – Saturação da matriz 1, 2, 3 e 4. · Valor - Luminosidade
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