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2
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
JULIANNA GOMES DA SILVA
RADICAIS LIVRES E ANTIOXIDANTES NA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
JOÃO PESSOA – PB
2020
JULIANNA GOMES DA SILVA
RADICAIS LIVRES E ANTIOXIDANTES NA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Projeto de pesquisa apresentado à Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, do curso de Graduação em Nutrição da Faculdade Ciências Médicas da Paraíba - FCM-PB, como requisito para elaboração de artigo.
Orientadora: Prof.ª Esp. Letícia Hosana Araújo de Almeida
JOÃO PESSOA – PB
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
1.1 Problematização	5
1.2 Objetivos	6
1.3 Justificativa	7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	8
2.1 Radicais Livres	8
2.2 Os antioxidantes	13
2.3 Importância dos alimentos ricos em antioxidantes no combate ao excesso de radicais livres	14
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	17
REFERÊNCIAS	19
1 INTRODUÇÃO
Os radicais livres estão presentes em nosso corpo e se formam principalmente no processo de respiração. Contudo, algumas ações cotidianas favorecem para a sua formação, como por exemplo, o tabagismo, os maus hábitos alimentares e as atividades físicas de longa duração e intensidade. Os radicais livres são moléculas instáveis e reativas por terem elétrons desemparelhados em sua última camada de valência. Sendo assim, eles buscam atingir a estabilidade se ligando a outras moléculas, porém acabam tornando-as instáveis e, por consequência, ocorrendo uma reação em cadeia. Essas moléculas são liberadas pelo metabolismo do corpo com elétrons instáveis e reativos, podendo provocar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. (VASCONCELOS, 2015). 
Certos nutrientes e componentes alimentares têm se destacado em função de sua atividade antioxidante, ou seja, com capacidade de transformar e/ou diminuir a ação de oxidação dos radicais livres, impedindo seus efeitos danosos ao organismo (PANZIERA et al. 2011). O desequilíbrio na produção de radicais livres e na remoção destes pelas defesas antioxidantes, definido como estresse oxidativo, pode causar danos celulares ao atacar membranas, ácidos nucleicos, proteínas e polissacarídeos, levando a alterações funcionais e ao desenvolvimento de diversas doenças (VALKO et al., 2017).
Embora o organismo possua defesas antioxidantes endógenas efetivas para o combate ao excesso de radicais livres, tais como as enzimas superóxido-dismutases, peroxidades, catalases e glutationa-peroxidases, acredita-se que elas não são infalíveis, portanto, constantemente há formação de radicais livres (CERQUEIRA et al., 2017). Dessa forma, os antioxidantes obtidos por meio de uma dieta são indispensáveis para a defesa apropriada contra a oxidação e, portanto, têm papel importante na manutenção da saúde. Entre os nutrientes da dieta com ação antioxidante destacam-se as vitaminas E, A e C e os minerais zinco, manganês, cobre e selênio (PANZIERA et al., 2011).
Desse modo o Guia Alimentar para a População Brasileira de 2014, corrobora que a alimentação adequada e saudável deve ser baseada em uma diversidade de alimentos que contemplem as necessidades biológicas, emocionais e sociais dos indivíduos, além de necessidades alimentares especiais; deve ser correta do ponto de vista social; ter como referência a cultura alimentar regional e as dimensões de gênero, raça e etnia; ser acessível, física e financeiramente; equilibrada, harmônica e moderada em quantidade e qualidade; prazerosa; e sustentável (BRASIL, 2014).
Bem como, a Organização Pan Americana de Saúde presume que a boa nutrição é um fator significativo na determinação do estado de saúde e longevidade, e isso envolve a compreensão da importância de uma alimentação adequada e equilibrada, que evolui com o tempo, sendo influenciada por diversos fatores sociais e econômicos, que interagem de maneira complexa para moldar os padrões alimentares individuais (OPAS, 2019).
Estudos comprovam que uma alimentação saudável é essencial para ter o equilíbrio entre os antioxidantes e a quantidade de radicais livres produzidos, já que pode fornecer carotenoides, licopeno, vitamina C, vitamina E, entre outros (RIBEIRO, 2010).
Pretende-se desenvolver uma pesquisa, delineada através de uma revisão integrativa da literatura, embasada em trabalhos publicados entre 2010 e 2020, nos portais LILACS, MEDLINE, SCIELO, PUBMED, WEB OF SCIENCE), através da plataforma BVS, acerca da relação entre os radicais livres e antioxidantes na alimentação saudável.
1.1 Problematização
A grande maioria das doenças crônico-degenerativas que afetam a humanidade tem sua origem e/ou progressão em reações danosas de base oxidativa; as quais são em parte responsáveis pelos principais agravos moleculares que ocorrem em nível celular. Estas doenças incluem câncer, doenças inflamatórias, diabetes mellitus e patologias relacionadas (aterosclerose, obesidade, hipertensão, catarata, etc.) e desordens neurológicas como discinesia tardia, parkinson, alzheimer, huntington, isquemia e outras. Logo, a maioria dos danos oxidativos que afetam às células nestas condições são causados pelos radicais livres. 
Sob condições normais, os radicais livres são essenciais para o funcionamento do organismo. Porém, quando em excesso, passam a atacar células sadias, como proteínas, lipídios e DNA, causando envelhecimento precoce das células. Ao capturar o elétron dessas células, o radical livre atua como agente oxidante.
Assim, temos como questão problema desse estudo: Qual a relação da ingestão de alimentos ricos em antioxidantes no combate ao excesso dos radicais livres
1.2 Objetivos
Objetivo Geral:
Relacionar a importância da ingestão de alimentos ricos em antioxidantes no combate ao excesso de radicais livres.
Objetivos Específicos:
- Discorrer sobre os radicais livres; 
- Definir antioxidantes e suas fontes; 
- Apresentar a relação entre alimentos antioxidantes e os radicais livres para saúde humana.
1.3 Justificativa
As condições de vida (estresse físico e mental), o meio ambiente (ação de poluentes, radiação), fatores genéticos, nutricionais e culturais exercem grande influência no desenvolvimento de doenças degenerativas e no envelhecimento. A literatura demonstra que uma alimentação natural e equilibrada, com a inclusão de vegetais folhosos, legumes, frutas frescas, nozes, castanhas, cereais integrais, carnes magras, ovos e laticínios reforçam o sistema imunológico e combatem os radicais livres e seus efeitos maléficos sobre o organismo. A temática em questão está presente em nosso cotidiano e tem extrema importância, uma vez que o conhecimento sobre os radicais livres, seus possíveis danos, assim como a ação dos antioxidantes ao combatê-los, desperta-nos para a importância da alimentação saudável e melhores hábitos. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Radicais Livres
Os radicais livres são reconhecidos como uma das principais causas do envelhecimento e os primeiros estudos sobre eles surgiram por volta de 1924, mas só a partir dos anos 70 apareceram trabalhos, relatando a importância dos radicais livres para os seres humanos (SCOTTI; VELASCO, 2007). 
O termo radical livre é usado para caracterizar qualquer átomo ou molécula, que contêm um ou mais elétrons não pareados em sua última camada eletrônica, essa configuração faz dos radicais livres moléculas bastante instáveis, com uma grande capacidade reativa (DOLINSKY, 2009). 
Chorilli et al. (2014), também destacam que o termo radical livre usa-se para caracterizar qualquer átomo ou molécula que contém um ou mais elétrons não pareados em sua última camada eletrônica, com isso, faz-se dos radicais livres moléculas instáveis, com grande capacidade reativa. Eles podem ser gerados no citoplasma, nas mitocôndrias ou na membrana. Seu alvo são as células da parte superficial da epiderme degradando os fibroblastos da derme e com isso, podendo lesar a cadeia de DNA, proteínas, lipídeos, carboidratos e as membranas celulares mais profundas da epiderme, acelerando o envelhecimento, até mesmo, causar câncernos casos mais graves. A sua produção é um processo contínuo e fisiológico, cumprindo funções biologicamente relevantes 
O organismo possui um equilíbrio entre moléculas oxidantes, como por exemplo, espécies reativas de oxigênio, e moléculas antioxidantes, que combatem a oxidação de forma natural, como por exemplo, a enzima superóxido dismutase, glutationa peroxidase, catalase, vitaminas, dentre outras. Porem esse equilíbrio pode ser facilmente perdido por influência de diferentes fatores (Figura 1) e ocorrer o desbalanço entre oxidantes e antioxidantes, em prol dos oxidantes (RUIVO, 2014).
Os radicais livres podem ser formados no organismo por vias endógenas provenientes á reações metabólicas, sendo essas, reação de oxidação na mitocôndria, processo de fagocitose por células de defesa durante processo inflamatório, e via metabólica do ácido araquidônico, essas ocorrem de forma natural. As vias exógenas podem ser estimuladas devido a exposição à radiação ultravioleta, em especial, o Ultra violeta A, que reage com cromóforos da pele, como por exemplo a Melanina, e fotossensibilizadores, fatores ambientais, pesticidas e inseticidas, fontes poluentes, nicotina, e estilo de vida inadequados para saúde do organismo (VASCONCELOS et al., 2015). 
Figura 1: Fatores que contribuem para formação dos radicais livres
Fonte: Vasconcelos et al., 2015.
A maior fonte endógena geradora de radicais livres são as mitocôndrias. O ânion superóxido (O2 -• ) é o mais comumente gerado, a partir de 17 elétrons que escapam da cadeia transportadora das mitocôndrias e reduzem o O2 presente nas células (MARTELLI; NUNES, 2014). 
Algumas enzimas do organismo também são responsáveis pela produção indireta de espécies reativas, a enzima xantina oxidase responsável pela conversão de xantina a ácido úrico, também converte oxigênio a radicais superóxido durante essa ação. Diretamente da pele os radicais livres podem ser produzidos pela enzima óxido nítrico sintase, além de processos isquêmicos e pós isquêmicos. Durante o processo de inflamação em que uma das consequências pode ser a destruição tecidual, os radicais livres são importantes agentes causadores de morte celular. Fagócitos participantes da reação de defesa liberam O2- no meio extra-celular, onde ocorrerá produção de espécies reativas responsáveis por induzir morte de outras células através de lesão na membrana (HIRATA; SATO; SANTOS, 2004).
Logo, os radicais livres podem ser gerados no citoplasma, nas mitocôndrias ou na membrana e o seu alvo celular (proteínas, lipídeos, carboidratos e DNA) está relacionado com o seu sítio de formação. A geração de radicais livres é um processo contínuo e fisiológico, cumprindo funções biologicamente relevantes (BARBOSA et al., 2010). 
Quando não encontram nenhum outro radical livre para se ligar na tentativa de obter estabilidade (Figura 2), captam elétrons de outras moléculas saudáveis. A molécula que perdeu o elétron se transforma então em outro radical livre, iniciando-se uma reação em cadeia, que danificará muitas células, podendo ter caráter ilimitado, se não houver a intervenção dos antioxidantes. Este processo é chamado de oxidação, e provoca morte celular (SANTOS; OLIVEIRA, 2014). 
Figura 2: Formação dos radicais livres e tentativa de equilíbrio dos antioxidantes
Fonte: Vasconcelos et al., 2015.
Além da sua formação endógena, o organismo está sujeito ao longo da vida a uma série de condições externas, sendo que as principais fontes exógenas de radicais livres são alimentos ricos em gordura, álcool e ferro, o fumo, a radiação ultravioleta e o estresse, mas sua principal produção foi notada nos processos de obtenção de energia celular e devido à radiação ultravioleta, tendo papel fundamental nas causas do dano tecidual que acompanha o processo de envelhecimento biológico (SCOTTI; VELASCO, 2007). 
As fontes exógenas geradoras de radicais livres incluem tabaco, poluição, medicamentos, solventes orgânicos, pesticidas, radiações ionizantes, (raios gama e raios x) e não ionizantes (bandas do UV); como também, uma maior ingesta de ferro, cobre e ácidos graxos poliinsaturados. As fontes endógenas, originam-se de processos biológicos que normalmente ocorrem no organismo, tais como redução de flavinas e tióis, resultado da atividade de oxidases, cicloxigenases, lipoxigenases, desigrogenases e peroxidases; presença de metais de transição no interior da célula e de sistemas de transporte de elétrons (SOARES, 2012).
Algumas espécies de radicais livres são: oxigênio singleto, radical superóxido, radical hidroxila, óxido nítrico, peroxinitrito e radical semiquinona. Entre essas formas reativas de oxigênio a que apresenta baixa capacidade de oxidação é o radical superóxido (DOLINSKY, 2009). 
O consumo excessivo de álcool, estresse, tabagismo, hábitos alimentares inadequados e alguns tipos de doenças crônicas e degenerativas auxiliam no aumento do estresse oxidativo (VASCONCELOS et al., 2015). 
O DNA sofre danos irreversíveis derivados da interação com os radicais livres, e, quando há quebra das cadeias do DNA, estas podem ser religadas em outra posição, danificando sua base (JASKI; LOTÉRIO; SILVA, 2014).
A peroxidação lipídica, que é causada pelos radicais livres, acarreta alterações na estrutura e na permeabilidade das membranas celulares, essa lipoperoxidação pode estar relacionada aos mecanismos de envelhecimento, câncer e o aumento da toxicidade de xenobióticos (BARBOSA et al., 2010). 
Estudos em sistemas biológicos, demonstraram os efeitos prejudiciais dos radicais livres, que são frequentemente associados ao desenvolvimento de doenças degenerativas como câncer, doença de Alzheimer, artrite e catarata, já que são compostos altamente reativos e produzidos em diferentes processos no organismo. Além disso, indivíduos expostos à radiação, poluentes, herbicidas, pesticidas, estão sujeitos à ação de uma quantidade adicional desses radicais. Mas a presença desses radicais é essencial para a manutenção de várias funções fisiológicas normais, pois são necessários no processo de respiração celular que ocorre nas mitocôndrias a fim de gerar ATP, além de que os radicais produzidos pelos macrófagos e neutrófilos, também são usados contra bactérias e fungos invasores do organismo, produzindo ação lesiva a esses microorganismos. No entanto, a produção excessiva pode conduzir a danos oxidativos (BARBOSA et al., 2010; DOLINSKY, 2009). 
Scotti e Velasco (2007) evidenciam que os danos oxidativos provocados nas células e tecidos têm sido relacionados com a etiologia de várias doenças, incluindo doenças degenerativas como cardiopatias, aterosclerose e problemas pulmonares, além disso, esses danos causados pelos radicais livres no DNA desempenham papel importante nos processos de mutagênese e carcinogênese. A origem do envelhecimento é atribuída aos radicais livres, pela incapacidade do organismo de eliminar adequadamente a energia produzida pelos mesmos, mas independentemente de ser esta a causa, sabe-se que estas espécies reativas estão fortemente ligadas ao envelhecimento e suas alterações, sendo que cerca de 80% dos sinais visíveis causados no envelhecimento são originados pelos raios ultravioletas, principais estimuladores da formação de radicais livres. 
O desequilíbrio entre moléculas oxidantes e antioxidantes que resulta na indução de danos celulares pelos radicais livres tem sido chamado de estresse oxidativo. Este desequilíbrio pode provocar doenças na pele, como também danos às estruturas nela presentes como lipídeos, proteínas e DNA, pela presença 7 de quantidades excessivas de radicais livres (CAYE, et al., 2008). 
Shils et al. (2009) define o estresse oxidativo como uma perturbação no equilíbrio de sistemas pró-oxidantes e antioxidantes em células intactas. Quando os sistemas pró-oxidantes excedem os sistemas antioxidantes, pode ocorrer acúmulo de danos oxidativos em lipídeos, proteínas, carboidratos e ácidos nucleicos, causando morte celular em casos graves de estresse oxidativo. Devido a uma produção contínua de radicaislivres e outras espécies reativas de oxigênio, os organismos desenvolvem sistemas antioxidantes de defesa, para proteção, como também sistemas de reparação, que previnem o acúmulo de moléculas alteradas por oxidação. 
Ao longo dos anos, a concentração de radicais livres aumenta, e nossas defesas naturais antioxidantes falham, com isso o uso de compostos antioxidantes encontrados na dieta é um importante mecanismo de defesa contra os radicais livres (SCOTTI; VELASCO, 2007). 
Não obstante, excesso de radicais livres no organismo é combatido por antioxidantes que são produzidos pelo corpo ou absorvidos através da dieta. Quando há um desbalanço entre a produção de radicais livres e os mecanismos de defesa antioxidantes, ocorre o chamado “estresse oxidativo (OLIVEIRA et al., 2011).
Para evitar que ocorra o estresse oxidativo, é imprescindível que haja um equilíbrio entre radicais livres e antioxidantes no nosso organismo. Por isso é de extrema importância o consumo de alimentos que contenham vitaminas antioxidantes na nossa alimentação, para evitar que ocorram os danos provocados pelo desequilíbrio entre esses dois sistemas e para que isso não acelere o processo de envelhecimento cutâneo. Sabe-se que existe uma correlação entre o aumento de radicais livres e envelhecimento, portanto, carências de vitaminas como A, E, C e de oligoelementos como cobre, selênio e zinco podem acelerar o processo fisiológico do envelhecimento, principalmente o cutâneo (STRUTZEL et al, 2007). 
2.2 Os antioxidantes
Segundo Jaski, Lotério e Silva (2014), os antioxidantes são substâncias que diminuem ou bloqueiam a oxidação provocada pelos radicais livres. São capazes de doar um elétron ao radical hidrogênio, neutralizando e/ou inibindo a ação dos radicais livres.
Os antioxidantes podem ser de origem endógena ou exógena: entre os antioxidantes de origem endógena destacam-se o superóxido dismutase (SOD), o ácido úrico e a catalase. O organismo humano possui quantidade suficiente desses compostos que o mantém protegidos; porém, quando há desequilíbrio decorrente de patologias ou exposição à radiação ultravioleta, ocorre estresse oxidativo, sendo importante o consumo de antioxidantes exógenos para que auxiliem na proteção adequada (JASKI; LOTÉRIO; SILVA, 2014).
Considerados antioxidantes de grande capacidade redutora, as vitaminas A, C e E são capazes de sequestrar os radicais livres com grande eficácia (FRIES et al., 2010).
O betacaroteno é um carotenóide precursor da vitamina A, também conhecido como pró-vitamina A. Tem importante papel na manutenção da saúde, agindo como um potente antioxidante (AISSA, 2010). É encontrado principalmente em vegetais e frutas verde escuros e alaranjados como cenoura, batata doce, tomate, espinafre, noz moscada, manga, papaia, damasco e brócolis. Dos entrevistados, 45% afirmaram sempre consumir estes alimentos, 36% regularmente e 19% raramente.
Conhecida como ácido ascórbico, a vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel essencial à saúde do ser humano, mas que não é sintetizada pelo organismo, por isso, deve-se adquiri-la através da dieta. A ingestão deficiente dessa vitamina é conhecida como escorbuto e normalmente é o resultado da falta de ingestão de frutas e vegetais fontes da vitamina. Apesar disso, mesmo espécies incapacitadas de sintetizar a vitamina C, conseguem adquirir a quantidade suficiente por meio de uma dieta rica em verduras e legumes (SILVA et al., 2016).
A vitamina E é um antioxidante dietético de grande importância, e sua forma mais importante é o α-tocoferol. Sua função como antioxidante é proteger os tecidos adiposos do ataque de radicais livres, como por exemplo, a formação de radicais peróxidos a partir de ácidos graxos poliinsaturados nas membranas fosfolipídicas (SANTOS; CRUZ, 2011).
O cobre e o zinco são importantes para a produção da superóxido dismutase dentro da mitocôndria, onde a maior parte dos radicais livres é produzida. O selênio é um mineral essencial que necessita ser obtido através da alimentação. Desempenha papel relevante no metabolismo da tireoide e na manutenção da função reprodutiva e imunitária adequada, sendo componente de várias enzimas como a glutationa peroxidase, que permite proteger as membranas celulares contra a oxidação provocada pelos radicais livres de oxigênio (SILVA et al., 2016).
É notório que a alimentação, quando constituída por excesso de gorduras saturadas, como frituras, embutidos, carnes gordas e outros, contribuem para o aumento dos radicais livres. Desse modo, há destruição das células saudáveis, podendo alterar a aparência da pele. Alimentos que englobem vitaminas e outras substâncias antioxidantes podem prevenir a ação destes radicais livres. Frutas, hortaliças, legumes e cereais integrais atuam, deste modo, impossibilitando que esses radicais destruam células saudáveis e acelerem o envelhecimento (SANTOS; OLIVEIRA, 2014).
2.3 Importância dos alimentos ricos em antioxidantes no combate ao excesso de radicais livres
A importância da qualidade de vida em nosso dia-a-dia é de extrema necessidade apesar da dificuldade de uma definição específica que a caracterize, pois esse termo pode ter muitas definições de acordo com a visão de cada pessoa. De uma forma geral pode-se dizer que qualidade de vida envolve boa alimentação, boa educação, boa moradia, prática de exercícios físicos, relações harmoniosas com a família e amigos, diversão, enfim, o foco em questão está relacionada a alimentação. 
Os alimentos fornecem não somente nutrientes essenciais necessários para a vida, mas também compostos bioativos que promovem benefícios à saúde e reduzem o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis. Esse efeito protetor tem sido atribuído, em grande parte, a propriedades biológicas ditas promotoras da saúde, tais como atividades antioxidante, anti-inflamatória e hipocolesterolêmica de nutrientes como as vitaminas C, A e E, e de compostos fenólicos como os flavonóides. Entre estes podemos citar as catequinas do chá verde e do vinho, as antocianinas dos frutos vermelhos, os flavonóis das folhas e as isoflavonas da soja. Não há dúvida que alimentação de qualidade é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida. Somos o que comemos e como comemos (MONTEIRO e COSTA, 2014).
Diversos estudos apontam atividade antioxidante em frutas, verduras, grãos, óleos e legumes, sendo estes grandes aliados do retardamento do envelhecimento cutâneo; contudo, é importante observar o preparo correto do alimento e sua quantidade para que o efeito antioxidante seja atingido na dose correta, evitando, assim, reações adversas (SCHNEIDER, 2009). 
A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel com papel essencial para realização das funções do organismo. Foi descoberta em 1913 e sua função principal está relacionada ao crescimento e diferenciação celular, além de ter papel protetor na integridade dos tecidos epiteliais, inibindo a ação dos radicais livres e protegendo contra danos. A vitamina A também é fundamental para a visão, uma vez que esta vitamina atua na retina e sua deficiência leva à cegueira noturna (BARROS; BOCK, 2012). 
A ingestão desse nutriente se dá pelo consumo de frutas e verduras, onde estão presentes os carotenoides e os betacarotenos, que são precursores da vitamina A, pois ela não é sintetizada no organismo humano e por isso é considerada uma vitamina essencial, sendo armazenada no fígado. A deficiência desta vitamina é considerada um problema nutricional e de saúde pública, comum em países em desenvolvimento e sendo mais frequente em crianças, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A hipovitaminose A provoca uma série de problemas como infecções, pois diminui o mecanismo de defesa do organismo contra microorganismos, deficiência visual e cegueira nos casos mais graves, perda de apetite, alterações teciduais e má formação do feto na gestação (YUYAMA et al., 2013)
A vitamina C, que é hidrossolúvel, também é conhecida como ácido ascórbico. É constantemente estudada pelo seu grande potencial antioxidante, auxiliando principalmenteno retardamento do envelhecimento extrínseco10. É composta por um material branco, cristalino, estável na forma seca e solúvel em água, característica que faz com que combata os radicais livres que se encontram no meio aquoso e auxilie na proteção dos antioxidantes. O ácido ascórbico doa dois elétrons, tornando-se oxidado, o que faz diminuir o processo de peroxidação lipídica. A vitamina C está presente nos seguintes alimentos: acerola, repolho, goiaba e frutas cítricas. Sua recomendação dietética é de 75mg/dia para homens, adultos e saudáveis e 65mg/dia para mulheres (SANTOS; OLIVEIRA, 2014).
A vitamina E, denominada Alfa-tocoferol, é o principal elemento de combate ao envelhecimento cutâneo. É um poderoso antioxidante lipossolúvel que atua nas camadas mais adiposas do tecido. Dessa maneira, ela é capaz de agir na gordura do cérebro e do sangue, inativando os radicais livres que aceleram o processo de envelhecimento dos tecidos. Suas propriedades são inúmeras, podendo-se destacar o rejuvenescimento da imunidade, retardamento do envelhecimento geral do cérebro e do sangue, proteção da membrana de futura peroxidação lipídica e proteção de doenças crônicas. É encontrada em alimentos como: leite, fígado, óleo de gérmen de trigo e óleo vegetais. Sua recomendação diária é de 15mg/dia para homens e mulheres adultos e saudáveis (ZIMMERMANN; KIRSTEN, 2008; SANTOS; OLIVEIRA, 2014).
Contudo, uma alimentação balanceada é fundamental para prevenção do envelhecimento celular e consequentemente, para prevenção de doenças. É sabido que a alimentação, quando composta por excesso de gorduras saturadas como frituras, embutidos, carnes gordas e outros, contribui para o aumento dos radicais livres. Com isso, há destruição das células saudáveis, podendo alterar o metabolismo e com isso, o organismo irá responder. Alimentos que contenham vitaminas e outras substâncias antioxidantes podem prevenir a ação destes radicais livres. Frutas, hortaliças, legumes e cereais integrais atuam, desse modo, impedindo que esses radicais destruam células saudáveis, trazendo danos à saúde.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para identificação de produções sobre os radicais livres e antioxidantes na alimentação saudável adotou-se a revisão integrativa da literatura, uma vez que ela contribui para o processo de sistematização e análise dos resultados, visando a compreensão de determinado tema, a partir de outros estudos independentes. A tipologia em questão aborda estudos relevantes que oferecem suporte teórico para a tomada de decisão e uma prática clínica mais elaborada, sistematizando o estado do conhecimento literário de um determinado assunto e aprimorando as necessidades de se realizar novas pesquisas (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). 
A revisão integrativa da literatura propõe o estabelecimento de critérios bem definidos sobre a coleta de dados, análise e apresentação dos resultados, desde o início do estudo, a partir de um protocolo de pesquisa previamente elaborado e validado. Para tanto, foram adotadas as seis etapas indicadas para a constituição da revisão integrativa da literatura: 1) seleção da pergunta de pesquisa; 2) definição dos critérios de inclusão de estudos e seleção da amostra; 3) representação dos estudos selecionados em formato de tabelas, considerando todas as características em comum; 4) análise crítica dos achados, identificando diferenças e conflitos; 5) interpretação dos resultados e 6) reportar, de forma clara, a evidência encontrada (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008)..
Para o presente estudo foi definida a seguinte questão norteadora: Qual a relação da ingestão de alimentos ricos em antioxidantes no combate ao excesso dos radicais livres Serão incluídos estudos que abordem “ radicais livres e antioxidantes na alimentação saudável ”, entre os anos de 2010 a 2020, em língua portuguesa e inglesa, longitudinais (ensaios clínicos, controle randomizados, corte, caso e observacionais) que envolvam o tema abordado. De modo que esses estudos alcancem os objetivos propostos nessa pesquisa e nos critérios de exclusão estudos de revisão de literatura, e estudos que não abordem esse tema, como também, estudos publicados antes do período estipulado.
Para a realização da pesquisa nas bases de dados, serão utilizados os seguintes descritores, palavras-chave, presentes no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) e MeSH (Medical Subject Headings), como também na PubMed (National Library of Medicine): Radicais livres and Antioxidantes; Alimentação saudável and Antioxidantes; Nutrição and Radicais Livres. Assim, Realizaremos uma pesquisa utilizando os descritores acima combinados nas bases de dados dos Portais (LILACS, MEDLINE, SCIELO, PUBMED, WEB OF SCIENCE), através da plataforma BVS.(ver tabela 1)
Os descritores serão utilizados no idioma português; no entanto, serão incluídos na pesquisa estudos na língua inglesa e portuguesa. Foi elaborado um instrumento norteador para responder aos questionamentos, categorizar e analisar a coleta de informações. 
Tabela 01: Descritores e termos livres combinados utilizados na busca dos estudos
	
Descritores combinados utilizados segundo o operador booleano “AND”
	
· Radicais livres and Antioxidantes
· Alimentação saudável and Antioxidantes;
· Nutrição and Radicais Livres.
Fonte: Dados da pesquisa, 2020.
Por fim, a análise bibliométrica para caracterização dos estudos selecionados. Posteriormente, serão extraídos os conceitos abordados em cada artigo e de interesse das pesquisadoras. Os trabalhos serão comparados e agrupados por similaridade de conteúdo, sob a forma de categorias empíricas, sendo construídas três categorias para análise, assim especificadas:
REFERÊNCIAS
AISSA, A. F. Avaliação da atividade antimutagênica do betacaroteno microencapsulado em células de ratos tratados com o antitumoral doxorrubicina empregando os ensaios de micronúcleo e cometa . 2010. 44 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2010.
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