Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE Anatomia e fisiologia • Os órgãos do sistema genital masculino incluem os testículos, um sistema de ductos (epidídimo, ducto deferente, ductos ejaculatórios e uretra), glândulas sexuais acessórias (glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais) e várias estruturas de apoio, incluindo o escroto e o pênis. • Os testículos (gônadas masculinas) produzem espermatozoides e secretam hormônios. O sistema de ductos transporta e armazena os espermatozoides, auxilia em sua maturação, e liberaos para o meio externo. • O sêmen contém espermatozoides mais as secreções produzidas pelas glândulas sexuais acessórias. As estruturas de apoio têm várias funções. O pênis entrega os espermatozoides no aparelho reprodutivofeminino e o escroto contém os testículos. • Funções gerais: Os testículos produzem espermatozoides e o hormônio masculino testosterona. Os ductos transportam, armazenam e auxiliam na maturação dos espermatozoides. As glândulas sexuais acessórias secretam a maior parte da porção líquida do sêmen. O pênis contém a uretra, uma passagem para a ejaculação de sêmen e excreção de urina. ESTRUTURAS: • Escroto: O escroto, a estrutura que contém os testículos, consiste em pele solta e tela subcutânea subjacente. Ele está pendurado na raiz (parte anexa) do pênis. Externamente, o escroto parece uma bolsa de pele ímpar separada em porções laterais por uma crista mediana chamada de rafe do escroto. Internamente, o septo do escroto divide o escroto em dois sacos, cada um contendo um testículo O septo do escroto é constituído por uma tela subcutânea e tecido muscular chamado músculo dartos, que é composto de feixes de fibras de músculo liso. O músculo dartos também é encontrado na tela subcutânea do escroto. Associado a cada testículo no escroto está o músculo cremaster, várias pequenas bandas de músculo esquelético que descem como uma extensão do músculo oblíquo interno do abdome por meio do funículo espermático para circundar os testículos. A localização do escroto e a contração de suas fibras musculares regulam a temperatura dos testículos A produção normal de espermatozoides demanda uma temperatura de aproximadamente 2 a 3 °C abaixo da temperatura corporal central. Esta temperatura reduzida é mantida no escroto porque ele está fora da cavidade pélvica. Em resposta a temperaturas frias, os músculos cremaster e dartos se contraem. A contração dos músculos cremaster move os testículos para mais perto do corpo, onde eles podem absorver o calor do corpo. A contração do músculo dartos reduz o volume do escroto (de aspecto Sistema Genital Masculino ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE enrugado), o que reduz a perda de calor. A exposição ao calor inverte essas ações. • Testículos Os testículos são as gônadas masculinas, que produzem espermatozoides haploides. Os testículos são um par de glândulas ovais no escroto com aproximadamente 5 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro Cada testículo tem massa de 10 a 15 g. Os testículos se desenvolvem perto dos rins, na parte posterior do abdome, e geralmente começam sua descida para o escroto por meio dos canais inguinais (passagem na parede anteroinferior do abdome) durante a segunda metade do sétimo mês do desenvolvimento fetal • Ductos do testículo A pressão produzida pelo líquido que é secretado pelas células sustentaculares empurra os espermatozoides e o líquido ao longo do lúmen dos túbulos seminíferos e, em seguida, por uma série de ductos muito curtos chamados de túbulos seminíferos retos Os túbulos seminíferos retos levam a uma rede de ductos no testículo chamados de rede do testículo. Da rede do testículo, os espermatozoides se movem por uma série de ductos eferentes enrolados no epidídimo, que se esvaziam em um tubo único chamado de ducto do epidídimo. • Epidídimo O epidídimo é um órgão em forma de vírgula de aproximadamente 4 cm de comprimento que fica ao longo da margem posterior de cada testículo Cada epidídimo consiste principalmente em ductos do epidídimo bem enrolados. Os ductos eferentes do testículo se unem aos ductos do epidídimo na parte maior e superior do epidídimo, chamada de cabeça do epidídimo. O corpo do epidídimo é a parte média estreita, e a cauda do epidídimo é a parte inferior menor. Na sua extremidade distal, a cauda do epidídimo continua como o ducto deferente (discutido a seguir). São revestidos por epitélio pseudoestratificado e circundados por camadas de músculo liso. As superfícies livres das células cilíndricas contêm estereocílios, que apesar de seu nome são microvilosidades longas e ramificadas (não cílios) que aumentam a área de superfície para a reabsorção de espermatozoides degenerados. O tecido conjuntivo em torno da túnica muscular se insere nas alças do ducto do epidídimo e transporta os vasos sanguíneos e nervos Funcionalmente, o epidídimo é o local de maturação dos espermatozoides, processo pelo qual o espermatozoide adquire motilidade e a capacidade de fertilizar um óvulo. Isto ocorre ao longo de um período de aproximadamente 14 dias. O epidídimo também ajuda a impulsionar os espermatozoides pelos ductos deferentes durante a excitação sexual, pela contração peristáltica do seu músculo liso. Além disso, o epidídimo armazena espermatozoides, que permanecem viáveis aqui por até vários meses. Qualquer espermatozoide armazenado que não seja ejaculado durante esse período de tempo é, por fim, reabsorvido. • Ducto deferente O ducto deferente, que mede aproximadamente 45 cm de comprimento, ascende ao longo da margem posterior do epidídimo através do funículo espermático e, em seguida, entra na cavidade pélvica. ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE Ele contorna o ureter e passa lateralmente e desce pela face posterior da bexiga urinária A parte terminal dilatada do ducto deferente é a ampola Funcionalmente, o ducto deferente transporta os espermatozoides, durante a excitação sexual, do epidídimo em direção à uretra por contrações peristálticas de seu revestimento muscular. Como o epidídimo, o ducto deferente também pode armazenar espermatozoides durante vários meses. Qualquer espermatozoide armazenado que não seja ejaculado durante esse período é, por fim, reabsorvido. • Funículo espermático O funículo espermático é uma estrutura de suporte do sistema genital masculino que ascende a partir do escroto Ele consiste na porção do ducto deferente que ascende através do escroto, na artéria testicular, nas veias que drenam os testículos e levam testosterona para a circulação (o plexo pampiniforme), nos nervos autônomos, nos vasos linfáticos e no músculo cremaster O funículo espermático e o nervo ilioinguinal atravessam o canal inguinal, uma passagem oblíqua na parede abdominal anterior ligeiramente superior e paralela à metade medial do ligamento inguinal. O canal, que mede aproximadamente 4 a 5 cm de comprimento, tem origem no anel inguinal profundo (abdominal), uma abertura em forma de fenda na aponeurose do músculo transverso do abdome; o canal termina no anel inguinal superficial (subcutâneo), uma abertura discretamente triangular na aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome. Nas mulheres, o ligamento redondo do útero e o nervo ilioinguinal passam através do canal inguinal • Ductos ejaculatórios Cada ducto ejaculatório mede aproximadamente 2 cm de comprimento e é formado pela união do ducto da glândula seminal e a ampola do ducto deferente Os curtos ductos ejaculatórios formam-se imediatamente superiores à base (parte superior) da próstata e passam inferior e anteriormente através da próstata. Eles terminam na parte prostática da uretra, onde ejetam os espermatozoides e secreções das glândulas seminais pouco antes da liberação do sêmen da uretra para oexterior. • Funções das secreções das glândulas sexuais acessórias: As glândulas seminais secretam um líquido viscoso alcalino que ajuda a neutralizar o ácido do sistema genital feminino, fornece frutose para a produção de ATP pelos espermatozoides, contribui para a motilidade e viabilidade do espermatozoide, e ajuda o sêmen a coagular após a ejaculação. próstata secreta um líquido leitoso discretamente ácido que contém enzimas que quebram as proteínas de coagulação das glândulas seminais As glândulas bulbouretrais secretam um líquido alcalino que neutraliza o meio ácido da uretra e do muco que lubrifica o revestimento da uretra e a ponta do pênis durante a relação sexual. • Uretra A uretra masculina tem três subdivisões: a parte prostática, a parte membranácea e a parte esponjosa (peniana). Nos homens, a uretra é o ducto terminal compartilhado dos sistemas reprodutivo e urinário; Serve como uma passagem tanto para o sêmen quanto para a urina. Medindo aproximadamente 20 cm, passa através da próstata, dos músculos profundos do períneo e do pênis É subdividida em três partes: A parte prostática da uretra mede 2 a 3 cm de comprimento e passa através da próstata. Conforme esse ducto continua inferiormente, passa através dos músculos profundos do períneo, onde é conhecido como parte membranácea da uretra. ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE A parte membranácea da uretra mede aproximadamente 1 cm de comprimento. Quando esse ducto passa através do corpo esponjoso do pênis, é conhecido como parte esponjosa da uretra, que mede aproximadamente 15 a 20 cm de comprimento. A parte esponjosa da uretra termina no óstio externo da uretra • Glândulas sexuais acessórias: Os ductos do sistema genital masculino armazenam e transportam os espermatozoides, mas as glândulas sexuais acessórias secretam a maior parte da porção líquida do sêmen. As glândulas sexuais acessórias incluem as glândulas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. Glândulas seminais ❖ O par de glândulas seminais são estruturas enroladas em forma de bolsa que medem aproximadamente 5 cm de comprimento e se encontram posteriormente à base da bexiga urinária e anteriormente ao reto ❖ Por meio dos ductos das glândulas seminais, elas secretam um líquido viscoso alcalino que contém frutose (um açúcar monossacarídio), prostaglandinas e proteínas de coagulação, que são diferentes das do sangue. ❖ A natureza alcalina do líquido seminal ajuda a neutralizar o meio ácido da uretra masculina e do sistema genital feminino, que de outro modo inativariam e matariam os espermatozoides. ❖ A frutose é utilizada para a produção de ATP pelos espermatozoides. ❖ As prostaglandinas contribuem para a mobilidade e a viabilidade dos espermatozoides e podem estimular as contrações do músculo liso no sistema genital feminino. ❖ As proteínas de coagulação ajudam o sêmen a coagular após a ejaculação. ❖ O líquido secretado pelas glândulas seminais normalmente constitui aproximadamente 60% do volume do sêmen. Próstata ❖ A próstata é uma glândula única em forma de rosca, aproximadamente do tamanho de uma bola de golfe. Ela mede cerca de 4 cm de um lado a outro, aproximadamente 3 cm de cima a baixo, e cerca de 2 cm de anterior a posterior. ❖ Encontra-se inferiormente à bexiga urinária e circunda a parte prostática da uretra ❖ A próstata secreta um líquido leitoso e ligeiramente ácido (pH de aproximadamente 6,5) que contém diversas substâncias. (1) O ácido cítrico do líquido prostático é usado pelos espermatozoides para a produção de ATP por meio do ciclo de Krebs. (2) Várias enzimas proteolíticas, como o antígeno prostático específico (PSA), pepsinogênios, lisozima, amilase e hialuronidase, que por fim quebram as proteínas de coagulação das glândulas seminais. (3) A função da fosfatase ácida secretada pela próstata é desconhecida. (4) ❖ A plasmina seminal do líquido prostático é um antibiótico que pode destruir as bactérias. ❖ A plasmina seminal pode ajudar a diminuir a quantidade de bactérias que ocorrem naturalmente no sêmen e no sistema genital inferior da mulher. ❖ As secreções da próstata entram na parte prostática da uretra por meio de diversos canais prostáticos. ❖ As secreções prostáticas constituem aproximadamente 25% do volume do sêmen e contribuem para a motilidade e viabilidade dos espermatozoides. ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE Glândulas bulbouretrais ❖ O par de glândulas bulbouretrais mede aproximadamente o tamanho de ervilhas. ❖ Elas se encontram inferiormente à próstata em ambos os lados da parte membranácea da uretra, no interior dos músculos profundos do períneo, e seus ductos se abrem para dentro da parte esponjosa da uretra ❖ Durante a excitação sexual, as glândulas bulbouretrais secretam um líquido alcalino na uretra que protege os espermatozoides que passam ao neutralizar os ácidos da urina na uretra. Também secretam um muco que lubrifica a ponta do pênis e a túnica mucosa da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados durante a ejaculação. ❖ Alguns homens liberam uma ou duas gotas de muco durante a estimulação sexual e a ereção. Esse líquido não contém espermatozoide • Pênis O pênis contém a uretra e é uma passagem para a ejaculação do sêmen e a excreção de urina Ele tem uma forma cilíndrica e é composto por um corpo, uma glande e uma raiz. O corpo do pênis é constituído por três massas cilíndricas de tecido, cada uma circundada por tecido fibroso chamado de túnica albugínea As duas massas dorsolaterais são chamadas de corpos cavernosos do pênis. A massa médioventral menor, o corpo esponjoso do pênis, contém a parte esponjosa da uretra e a mantém aberta durante a ejaculação. A pele e uma tela subcutânea envolvem todas as três massas, que consistem em tecido erétil. O tecido erétil é composto por diversos seios sanguíneos (espaços vasculares) revestidos por células endoteliais e circundados por músculo liso e tecido conjuntivo e elástico. A extremidade distal do corpo esponjoso do pênis é uma região um pouco aumentada, em forma de bolota, chamada de glande do pênis; a sua margem é a coroa. A uretra distal aumenta no interior da glande do pênis e forma uma abertura terminal em forma de fenda, o óstio externo da uretra. Recobrindo a glande em um pênis não circuncidado está o frouxamente ajustado prepúcio do pênis. A raiz do pênis é a porção de inserção (porção proximal). Consiste no bulbo do pênis, a continuação posterior expandida da base do corpo esponjoso do pênis, e o ramo do pênis, as duas porções separadas e cônicas do corpo cavernoso do pênis. O bulbo do pênis está ligado à face inferior dos músculos profundos do períneo e é fechado pelo músculo bulboesponjoso, um músculo que auxilia na ejaculação. Cada ramo do pênis se dobra lateralmente para longe do bulbo do pênis para se inserir no ísquio e ramo púbico inferior, e é circundado pelo músculo isquiocavernoso O peso do pênis é suportado por dois ligamentos que são contínuos com a fáscia do pênis. (1) O ligamento fundiforme do pênis surge a partir da parte inferior da linha alba. (2) O ligamento suspensor do pênis surge a partir da sínfise púbica. Após a estimulação sexual (visual, tátil, auditiva, olfatória ou imaginada), fibras parassimpáticas da porção sacral da medula espinal iniciam e mantêm uma ereção, o alargamento e o enrijecimento do pênis. As fibras parassimpáticas produzem e liberam óxido nítrico (NO). O NO faz com que o músculo liso das paredes das arteríolas que irrigam o tecido erétil relaxe, o que possibilita que estes vasos sanguíneos se dilatem. Isso, por sua vez, faz com que grandes volumes de sangue entrem no tecido erétil do pênis. O NO também faz com que o músculo liso do tecido erétil relaxe, resultando em dilatação dos seios sanguíneos.A combinação de fluxo sanguíneo aumentado e dilatação dos seios sanguíneos resulta em uma ereção. A expansão dos seios sanguíneos também comprime as veias que drenam o pênis; a ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE desaceleração do fluxo de saída do sangue ajuda a manter a ereção A ejaculação, a poderosa liberação do sêmen pela uretra para o ambiente externo, é um reflexo simpático coordenado pela parte lombar da medula espinal. Como parte do reflexo, o músculo liso do esfíncter na base da bexiga urinária se fecha, impedindo que seja expelida urina durante a ejaculação, e a entrada de sêmen na bexiga urinária. Mesmo antes de a ejaculação ocorrer, contrações peristálticas no epidídimo, no ducto deferente, nas glândulas seminais, nos ductos ejaculatórios e na próstata impulsionam o sêmen para a parte peniana (esponjosa) da uretra. Normalmente, isso leva à emissão de um pequeno volume de sêmen antes da ejaculação. A emissão também pode ocorrer durante o sono (polução noturna). A musculatura do pênis (músculos bulboesponjoso, isquiocavernoso e transverso superficial do períneo), que é irrigada pelo nervo pudendo, também se contrai durante a ejaculação. Um sistema de feedback negativo regula a produção de testosterona (Figura 28.8). Quando a concentração de testosterona no sangue aumenta até um determinado nível, isso inibe a liberação de GnRH pelas células hipotalâmicas. Como resultado, há menos GnRH no sangue portal que flui do hipotálamo para a adenohipófise. Os gonadotropos na adenohipófiseentão liberam menos LH, de modo que a concentração de LH no sangue sistêmico cai. Com menosestimulação pelo LH, as células intersticiais dos testículos secretam menos testosterona, e há um retorno à homeostasia. Sea concentração de testosterona no sangue cai muito, no entanto, o GnRH é novamente liberado pelo hipotálamo e estimula asecreção de LH pela adenohipófise.O LH, por sua vez, estimula a produção de testosterona pelos testículos. Referencia: TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 12ª. edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2013. ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE ESPERMATOGÊNESE 1. Durante a puberdade, as espermatogônias dormentes no túbulo seminífero sofrem mitoses sucessivas e se multiplicam 2. As espermatogônias crescem e se tornam os espermatócitos primários – 2N 3. Os espermatócitos primários vão sofrer uma divisão meiótica (primeira) reducional e se tornam espermatócitos secundários - N 4. Os espermatócitos secundários sofrem a segunda divisão meiótica que é equacional, dando origem as espermátides- N 5. Cada espermátide passa pelo estagio de espermiogênese, que formará os verdadeiros gametas masculinos, por meio da diferenciação celular (EXPLICAÇÃO: a espermiogênese é a formação do acrossomo e do flagelo. Ocorre também o acumulo de enzimas no acrossomo – hialuroniadase e acrosina) 6. Os espermatozoides são liberados nos túbulos seminíferos – processo de espermiação OOGÊNESE 1. Tem início nos folículos ovarianos, durante a vida intrauterina, onde as células germinativas sofrem divisões mitóticas que resultam na formação das oogônias 2. As oogônias passam por uma fase de crescimento que originará os oócitos primários 3. Os oócitos primários vão passar pela 1º divisão meiótica que será pausada na fase de Prófase 1, em forma de Diplóteno até a mulher atingir a puberdade 4. O FSH – Hormônio folículo estimulante, secretado pela hipófise, vai estimular no crescimento e desenvolvimento folicular. A ovulação ocorre após uma onda de produção (ápice) de LH que ativa/ despausa o processo de meiose 5. O oócito primário termina a primeira divisão meiótica e gera o oócito secundário – N e um corpúsculo polar – N. 6. O oócito secundário inicia a 2º divisão da meiose e é novamente bloqueada em metáfase II e só será finalizada se ocorrer a fecundação. Gametogênese ANA CAROLINA CASALI ZANETTE – 2º SEMESTRE Referencia: TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 12ª. edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2013. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Compartilhar