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BIOMECÂNICA DO BIOMECÂNICA DODO MOVIMENTO DO MOVIMENTOMOVIMENTO ORTODÔNTICO MOVIMENTO ORTODÔNTICO A biomecânica é uma iê i bá i d A biomecânica é uma iê i bá i dciência básica da Ortodontia e observa 3 ciência básica da Ortodontia e observa 3 áreas essenciais:áreas essenciais: 1. Estudo do sistema de 1. Estudo do sistema de forças que permite o controle do movimento forças que permite o controle do movimentocontrole do movimento dentário. controle do movimento dentário. 2. Comportamento dos materiais utilizados nos aparelhos, particularmente aqueles 2. Comportamento dos materiais utilizados nos aparelhos, particularmente aqueles p , p q capazes de armazenar e liberar forças, porém também os que recebem, distribuem e até p , p q capazes de armazenar e liberar forças, porém também os que recebem, distribuem e até q , certo ponto as modificam. q , certo ponto as modificam. 3. Correlação entre os sistema de f lt õ hi t ló i 3. Correlação entre os sistema de f lt õ hi t ló iforças e as alterações histológicas que são produzidas no forças e as alterações histológicas que são produzidas no q p periodonto e demais estruturas. q p periodonto e demais estruturas. SISTEMA DE FORÇAS E A RESPOSTA DOS TECIDOS SISTEMA DE FORÇAS E A RESPOSTA DOS TECIDOSRESPOSTA DOS TECIDOS ÀS FORÇAS RESPOSTA DOS TECIDOS ÀS FORÇAS Ç ORTODÔNTICAS Ç ORTODÔNTICAS FORÇA É t d ã d difi FORÇA É t d ã d difiÉ toda ação capaz de modificar o estado de repouso de um corpo ou d i i i i õ É toda ação capaz de modificar o estado de repouso de um corpo ou d i i i i õde imprimir variações ao movimento deste, ou seja, é o l t ti i d l de imprimir variações ao movimento deste, ou seja, é o l t ti i d lelemento ativo por meio do qual efetuam‐se movimentos dentários O t d ti elemento ativo por meio do qual efetuam‐se movimentos dentários O t d tiem Ortodontia.em Ortodontia. CONTROLECONTROLECONTROLE DO MOVIMENTO CONTROLE DO MOVIMENTODO MOVIMENTO DENTÁRIO DO MOVIMENTO DENTÁRIODENTÁRIODENTÁRIO Do ponto de vista clínico, os bl Do ponto de vista clínico, os blproblemas que ocorrem no controle do movimento problemas que ocorrem no controle do movimento dentário são variáveis, porém podemos resumi los dentário são variáveis, porém podemos resumi losporém podemos resumi‐los em 3 princípios: porém podemos resumi‐los em 3 princípios: 1. Mover os elementos d tá i d j 1. Mover os elementos d tá i d jdentários que desejamos sem que se movam i lt t l dentários que desejamos sem que se movam i lt t lsimultaneamente aqueles que pretendemos que permaneçam em m determinado simultaneamente aqueles que pretendemos que permaneçam em m determinadoem um determinado posicionamento. em um determinado posicionamento. 2. Mover o dente 2. Mover o dente pretendido da pretendido da maneira d d maneira d ddesejada.desejada. 3 R ã ó i d id3 R ã ó i d id3. Reação ótima dos tecidos envolvidos com o mínimo de 3. Reação ótima dos tecidos envolvidos com o mínimo deenvolvidos, com o mínimo de seqüelas e desconforto ao envolvidos, com o mínimo de seqüelas e desconforto ao q paciente. q paciente. FORÇAS FORÇAS Ç NO Ç NO SISTEMA SISTEMA MASTIGATÓRIOMASTIGATÓRIOMASTIGATÓRIOMASTIGATÓRIO 11 Forças NaturaisForças Naturais11 Forças NaturaisForças Naturais1.1. Forças Naturais Forças Naturais (Inerentes)(Inerentes) 1.1. Forças Naturais Forças Naturais (Inerentes)(Inerentes) Originárias da Originárias da ação da musculaturaação da musculatura Originárias da Originárias da ação da musculaturaação da musculaturaação da musculatura ação da musculatura peribucal, durante a peribucal, durante a ação da musculatura ação da musculatura peribucal, durante a peribucal, durante a p ,p , mastigação ou mastigação ou degl tição (teoria dodegl tição (teoria do p ,p , mastigação ou mastigação ou degl tição (teoria dodegl tição (teoria dodeglutição (teoria do deglutição (teoria do equilíbrio).equilíbrio). deglutição (teoria do deglutição (teoria do equilíbrio).equilíbrio).q )q )q )q ) 2.2. Forças ExternasForças Externas Interposição lingualInterposição lingual 2.2. Forças ExternasForças Externas Interposição lingualInterposição lingualInterposição lingual.Interposição lingual. Sucção sem fins Sucção sem fins Interposição lingual.Interposição lingual. Sucção sem fins Sucção sem fins nutritivos.nutritivos. Bruxismo.Bruxismo. nutritivos.nutritivos. Bruxismo.Bruxismo.Bruxismo.Bruxismo. Oclusão traumática.Oclusão traumática. Forças ortodônticasForças ortodônticas Bruxismo.Bruxismo. Oclusão traumática.Oclusão traumática. Forças ortodônticasForças ortodônticasForças ortodônticas.Forças ortodônticas.Forças ortodônticas.Forças ortodônticas. PRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOSPRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOSPRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOSPRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOSPRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOS PRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOS APARELHOS ORTODÔNTICOSAPARELHOS ORTODÔNTICOS PRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOS PRINCÍPIO BIOMECÂNICO DOS APARELHOS ORTODÔNTICOSAPARELHOS ORTODÔNTICOS Sistema que armazena e libera forças nos dentes, Sistema que armazena e libera forças nos dentes, q ç , músculos e ossos da face, estabelecendo uma reação ao nível do complexo espaço periodontal / osso alveolar, ocasionando mudança da posição dentária alterando a q ç , músculos e ossos da face, estabelecendo uma reação ao nível do complexo espaço periodontal / osso alveolar, ocasionando mudança da posição dentária alterando aocasionando mudança da posição dentária, alterando a morfologia óssea e eventualmente o crescimento e o desenvolvimento crânio‐facial. ocasionando mudança da posição dentária, alterando a morfologia óssea e eventualmente o crescimento e o desenvolvimento crânio‐facial. FORÇASFORÇASFORÇASFORÇASFORÇASFORÇAS BIOMECÂNICASBIOMECÂNICAS FORÇASFORÇAS BIOMECÂNICASBIOMECÂNICAS Forças artificiais desenvolvidas clinicamente,Forças artificiais desenvolvidas clinicamente,Forças artificiais desenvolvidas clinicamente, cuja energia provém de dispositivos mecânicos planejados. Forças artificiais desenvolvidas clinicamente, cuja energia provém de dispositivos mecânicos planejados.mecânicos planejados. Exs: arcos, molas, alças, elásticos, parafusos, etc... mecânicos planejados. Exs: arcos, molas, alças, elásticos, parafusos, etc...etc...etc... ÍÍPRINCÍPIOS NA Ã PRINCÍPIOS NA ÃAPLICAÇÃO DAS FORÇAS ORTODÔNTICAS APLICAÇÃO DAS FORÇAS ORTODÔNTICASORTODÔNTICASORTODÔNTICAS INTENSIDADE DA FORÇAINTENSIDADE DA FORÇAINTENSIDADE DA FORÇAINTENSIDADE DA FORÇA “Força Ótima” é aquela capaz de promover o máximode promover o máximo deslocamento dentário no menor período de tempo, sem promover injúrias.sem promover injúrias. RITMO DA FORÇARITMO DA FORÇARITMO DA FORÇARITMO DA FORÇA Contínua.Contínua. > permanente> permanente > interrompida> interrompida ÍÍFORÇA CONTÍNUA PERMANENTE FORÇA CONTÍNUA PERMANENTE Submete os tecidos periodontais a longos Submete os tecidos periodontais a longosperiodontais a longos períodos de atividade sem periodontais a longos períodos de atividade sem qualquer descanso, privando- os do tempo necessário para qualquer descanso, privando- os do tempo necessário paraos do tempo necessário para sua reorganização. os do tempo necessário para sua reorganização. ÍÍFORÇA CONTÍNUA INTERROMPIDAFORÇA CONTÍNUA INTERROMPIDA Submete os tecidos periodontais a longos Submete os tecidos periodontais a longosperiodontais a longos períodos de atividade porém periodontais a longos períodos de atividade porém respeitando um determinado tempo para sua respeitando um determinado tempo para suatempo para sua reorganização. tempo para sua reorganização. HIALINIZAÇÃOHIALINIZAÇÃOHIALINIZAÇÃOHIALINIZAÇÃO Desenvolvimento de áreas acelulares por interrupção do Desenvolvimento de áreas acelulares por interrupção doacelulares por interrupção do fluxi sangüíneo, em acelulares por interrupção do fluxi sangüíneo, em decorrência da aplicação de forças exageradas.decorrência da aplicação de forças exageradas.forças exageradas.forças exageradas. FORÇAS LEVESFORÇAS LEVES XX FORÇAS PESADASFORÇAS PESADAS FATORES QUE INFLUENCIAM NO FATORES QUE INFLUENCIAM NO Q MOVIMENTO DENTÁRIO Q MOVIMENTO DENTÁRIO 1. Localização Anatômica (densidade óssea, tamanho e número de raízes 1. Localização Anatômica (densidade óssea, tamanho e número de raízes , do dente, relações oclusais, idade do paciente, etc...). , do dente, relações oclusais, idade do paciente, etc...).p , ) 2. Modo de Aplicação da Força. 3 Princípios Biomecânicos Aplicados p , ) 2. Modo de Aplicação da Força. 3 Princípios Biomecânicos Aplicados3. Princípios Biomecânicos Aplicados.3. Princípios Biomecânicos Aplicados. MODO DE APLICAÇÃO DA FORÇAMODO DE APLICAÇÃO DA FORÇAMODO DE APLICAÇÃO DA FORÇAMODO DE APLICAÇÃO DA FORÇA 1. Direção (horizontal / vertical). 2 S tid ( t i t i 1. Direção (horizontal / vertical). 2 S tid ( t i t i2. Sentido (anterior, posterior, transversal). 2. Sentido (anterior, posterior, transversal).) 3. Ponto de Aplicação. 4 C tâ i d F ) 3. Ponto de Aplicação. 4 C tâ i d F4. Constância da Força.4. Constância da Força. TIPOS DE MOVIMENTOTIPOS DE MOVIMENTOTIPOS DE MOVIMENTOTIPOS DE MOVIMENTO 1. Inclinação. 2. Torque. 1. Inclinação. 2. Torque.2. Torque. 3. Translação. 2. Torque. 3. Translação. 4. Rotação. 5. Intrusão. 4. Rotação. 5. Intrusão.5. Intrusão. 6. Extrusão. 5. Intrusão. 6. Extrusão. INCLINAÇÃOINCLINAÇÃOINCLINAÇÃOINCLINAÇÃO Movimento simultâneo deMovimento simultâneo deMovimento simultâneo de corôa e raiz em sentidos Movimento simultâneo de corôa e raiz em sentidos opostos, onde existe grande amplitude de opostos, onde existe grande amplitude degrande amplitude de movimento coronário em l ã di l grande amplitude de movimento coronário em l ã di lrelação ao radicular.relação ao radicular. TORQUETORQUETORQUETORQUE Movimento simultâneo de corôa e raiz em sentidos Movimento simultâneo de corôa e raiz em sentidoscorôa e raiz em sentidos opostos, onde existe d lit d d corôa e raiz em sentidos opostos, onde existe d lit d dgrande amplitude de movimento radicular em grande amplitude de movimento radicular em relação ao coronário.relação ao coronário. TRANSLAÇÃOTRANSLAÇÃOTRANSLAÇÃOTRANSLAÇÃO Movimento simultâneo de corôa e raiz no Movimento simultâneo de corôa e raiz node corôa e raiz no mesmo sentido de corôa e raiz no mesmo sentidomesmo sentido (“movimento de mesmo sentido (“movimento de corpo”).corpo”). ROTAÇÃOROTAÇÃOROTAÇÃOROTAÇÃO Movimento em que o Movimento em que o q dente gira em torno de seu próprio eixo q dente gira em torno de seu próprio eixode seu próprio eixo, normalmente sob a de seu próprio eixo, normalmente sob a ação de forças binárias. ação de forças binárias.binárias.binárias. INTRUSÃOINTRUSÃOINTRUSÃOINTRUSÃO Movimento de difícilMovimento de difícilMovimento de difícil obtenção, promove Movimento de difícil obtenção, promovepromove reabsorção óssea em praticamente promove reabsorção óssea em praticamenteem praticamente todo a parte interna do alvéolo em praticamente todo a parte interna do alvéolointerna do alvéolo dentário. interna do alvéolo dentário. EXTRUSÃOEXTRUSÃOEXTRUSÃOEXTRUSÃO MovimentoMovimentoMovimento relativamente fácil de ser obtido, ocorre Movimento relativamente fácil de ser obtido, ocorrede ser obtido, ocorre no sentido da erupção dentária, de ser obtido, ocorre no sentido da erupção dentária, promovendo formação óssea no i t i d l é l promovendo formação óssea no i t i d l é linterior do alvéolo dentário. interior do alvéolo dentário. Extrusão rápidaExtrusão rápidaExtrusão rápidaExtrusão rápida Dente movimenta-se para Dente movimenta-se para fora do processo alveolar.fora do processo alveolar. Extrusão lentaExtrusão lentaExtrusão lentaExtrusão lenta D t i tD t i tD t i tD t i tDente movimentaDente movimenta--se em se em conjunto com o processo conjunto com o processo Dente movimentaDente movimenta--se em se em conjunto com o processo conjunto com o processo j pj p alveolar.alveolar. j pj p alveolar.alveolar. MECÂNICAMECÂNICA • É o ramo da ciência que descreve o efeito de i d f bsistemas de forças sobre corpos em repouso ou em movimento – Movimento conhecido – determinar o sistema de forçasMovimento conhecido determinar o sistema de forças – Sistema de forças conhecido ‐ determinar o movimento • Divisão: – Estática – estudo das forças que atuam sobre corpos em equilíbrio ( repouso ) – Cinemática – estudo do movimento– Cinemática – estudo do movimento – Dinâmica – estudo das relações ente força e movimento GRANDEZAGRANDEZA • É tudo o que varia, para mais ou para menos. – Grandezas escalares • São aquelas determináveis por um número seguido de apenas uma unidade de medida. • Exemplo: 20kg; 2h ; 30cm – Grandezas vetoriais • São aquelas indetermináveis por um número seguido de apenas q p g p uma unidade de medida. Para sua compreensão necessita‐se de complementos, tais como direção, ponto de aplicação e sentido. • Exemplo: 1kgf ( unidade de força ) – peso de uma massa de 1kg – f T i d 1k í l dforça com que a Terra atrai a massa de 1kg ao nível do mar. FORÇAFORÇA • É todo agente capaz de modificar a forma ou produzir movimento sobre um corpo. • A força é uma grandeza vetorial, e portantoA força é uma grandeza vetorial, e portanto pode ser reproduzida graficamente por vetores.vetores. Kilograma‐forçaKilograma força • 1kgf ( unidade de força ) – peso de uma massa de 1kg força com que a Terra atrai a massa de 1kg ao1kg – força com que a Terra atrai a massa de 1kg ao nível do mar. – 1kgf = 9,8N – 1lbf = 451gf – 1lbf = 15,8 ozf – 1ozf = 28,35gf, g – 1N = 101gf • Dinamômetro ( ou Tensiômetro ) Di iti tili d di f ( )– Dispositivo utilizado para medir forças ( em gramas ) ForçaForça • Características de interesse biológico: freqüência, modo de aplicação, duração. – Força contínuaç – Força intermitente – Força interrompidaç p Força contínuaForça contínua • Mantida razoavelmente constante entre uma sessão clínica ( t1 ) e outra ( t2 ). Exemplo: arcos de nivelamento. Força F Tempo t 1 t 2 Força intermitenteForça intermitente • Declina à zero quando o aparelho é removido e readquire o valor inicial quando o mesmo é recolocado. Exemplo: aparelho removível. Força F Tempo t 1 t 2 Força interrompidaForça interrompida • Diminui até zero entre as ativações. Exemplo: ligadura elástica. Força F Tempo t 1 t 2 VETORVETOR • Segmento de reta orientado que representa uma d i lgrandeza vetorial. • Características de um vetor: Intensidade ou magnitude: número que expressa quantas– Intensidade ou magnitude: número que expressa quantas vezes o vetor contém a unidade de medida. – Direção: ângulo que o vetor faz com o referencial adotado. – Sentido: orientação do vetor, indicado pela ponta da seta. – Ponto de aplicação: ponto do espaço onde o vetor atua. Linha de ação: é a reta que contém o vetor englobando o– Linha de ação: é a reta que contém o vetor, englobando o ponto de aplicação e a direção. VETORVETOR VETORVETOR R lResultante VETORVETOR Componente horizontalComponente horizontal R lResultante VETORVETOR Componente horizontalComponente horizontal Componente vertical R lResultante VETORVETOR Componente horizontalComponente horizontal Componente vertical R lResultante Linha de ação VETORVETOR 303000 606000 Resultante •• intensidade = 100gfintensidade = 100gf di ã 30di ã 3000•• direção = 30direção = 3000 •• sentido = de distal para mesialsentido = de distal para mesial •• ponto de aplicação = gancho do 1ponto de aplicação = gancho do 100 molarmolar •• linha de ação = Classe IIIlinha de ação = Classe IIIçç •• Resultante = 100gfResultante = 100gf •• Cálculo do valor da intensidade de Fy:Cálculo do valor da intensidade de Fy: y Fx 303000 x Fx 606000Fy = ? 100 gf100 gf100 gf100 gf RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICASRELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS c @@ b a b = a . sen @b= a . sen @ •• Resultante = 100gfResultante = 100gf •• Cálculo do valor da intensidade de Fy:Cálculo do valor da intensidade de Fy: y Fx 303000 x Fx 606000Fy 100 gf100 gf100 gf100 gf •• Resultante = 100gfResultante = 100gf •• Cálculo do valor da intensidade de Fy:Cálculo do valor da intensidade de Fy: F F 30F F 3000 y•• Fy = F . sen 30Fy = F . sen 3000 •• Fy = 100 . 0,5Fy = 100 . 0,5 •• Fy = 50 gf Fy = 50 gf Fx 303000 x Fx 606000 Fy = 50 gf 100 gf100 gf100 gf100 gf •• Resultante = 100gfResultante = 100gf •• Cálculo do valor da intensidade de Fx:Cálculo do valor da intensidade de Fx: y Fx 303000 x Fx 606000Fy 100 gf100 gf100 gf100 gf •• Resultante = 100gfResultante = 100gf •• Cálculo do valor da intensidade de Fx:Cálculo do valor da intensidade de Fx: F F 30F F 3000 y•• Fx = F . cos 30Fx = F . cos 3000 •• Fy = 100 x 0,86Fy = 100 x 0,86 •• Fy = 86 gf Fy = 86 gf 303000 x 606000Fy 100 gf100 gf100 gf100 gf Fx = 86 gf LONGOLONGO CURTOCURTO R = 100gfR = 100gf LONGOLONGO 3/16”3/16” CURTOCURTO 1/8”1/8” C tC tComponenteComponente extrusivaextrusiva 50 gf50 gf 70 gf70 gf Componente Componente APAP 86 gf86 gf 70 gf70 gf PONTO DE APLICAÇÃO DA FORÇAPONTO DE APLICAÇÃO DA FORÇA • Ponto situado no local onde o AEB exerce a forçaforça PONTO DE ORIGEM DA FORÇAPONTO DE ORIGEM DA FORÇA • Localizado nas• Localizado nas áreas do apoio de cabeça onde serãocabeça onde serão fixados os elásticos PONTO DE UNIÃO DA FORÇAPONTO DE UNIÃO DA FORÇA • Localizado na extremidade do arco facial externo (quando presente), onde (q p ), serão confeccionados ganchos para fixação dos elásticos LINHA DE AÇÃO DA FORÇALINHA DE AÇÃO DA FORÇA • Linha que une o ponto de origem ao ponto de união ou de aplicação daunião ou de aplicação da força, sendo representada pelo próprio elástico estiradopróprio elástico estirado LINHA HORIZONTAL DE AÇÃO DA FORÇALINHA HORIZONTAL DE AÇÃO DA FORÇA • Linha imaginária• Linha imaginária, paralela ao plano horizontal, passando , p pelo ponto de origem da força CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIORCENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR • Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízestrifurcação das raízes CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIORCENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR • Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízestrifurcação das raízes • Quando a LHAF passar sobre o CR, ocorrerá apenas distalização do molar CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIORCENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR • Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízestrifurcação das raízes • Quando a LHAF passar sobre o CR, ocorrerá apenas distalização do molar • Quando a LHAF passar acima do CR ocorrerá intrusãodo CR, ocorrerá intrusão associada CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIORCENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR • Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízestrifurcação das raízes • Quando a LHAF passar sobre o CR, ocorrerá apenas distalização do molardistalização do molar • Quando a LHAF passar acima do CR, ocorrerá intrusão i dassociada • Quando a LHAF passar abaixo do CR, ocorrerá extrusão associada CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILARCENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR • Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo‐maxilarp g CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILARCENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR • Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo‐maxilarp g • Quando a LHAF passar sobre o CR, haverá apenas t i ã d i trestrição de crescimento CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILARCENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR • Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo‐maxilar • Quando a LHAF passar sobre o CR, haverá apenas restrição de crescimentoç • Quando a LHAF passar acima do CR, haverá rotação anti‐ horária associadahorária associada CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILARCENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR • Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo‐maxilar • Quando a LHAF passar sobre o CR, haverá apenas restrição de crescimentoç • Quando a LHAF passar acima do CR, haverá rotação anti‐ horária associadahorária associada • Quando a LHAF passar abaixo do CR, haverá rotação horária associadarotação horária associada FORÇA ÓTIMAFORÇA ÓTIMA Depende de : • Sexo • Idade • Grupo étnico • Saúde geral • Metabolismo individual • Tipo de AEB utilizado AEBs AEBs -- componentescomponentespp •• Resultante = 350 gfResultante = 350 gf Cál l d l d i t id d d FCál l d l d i t id d d F•• Cálculo do valor da intensidade de Fx:Cálculo do valor da intensidade de Fx: •• Fd = F . cos @ Fd = F . cos @ •• @ = inclinação da linha de ação de força do AEB ( elástico )@ = inclinação da linha de ação de força do AEB ( elástico ) •• Fd = 350 . Cos 45Fd = 350 . Cos 4500 •• Fd = 350 . 0,7Fd = 350 . 0,7 •• Fd = 245 gfFd = 245 gf •• @ = 45@ = 4500 ... Fd = Fi = 245 gf... Fd = Fi = 245 gf ÁLGEBRA DE VETORESÁLGEBRA DE VETORES • Forças no mesmo sentidoForças no mesmo sentido FF11 FF2211 R = FR = F11 + F+ F22 ÁLGEBRA DE VETORESÁLGEBRA DE VETORES • Forças de sentido contrárioForças de sentido contrário FF11 FF2211 R = FR = F11 -- FF2 2 = 0= 0 ÁLGEBRA DE VETORESÁLGEBRA DE VETORES • Forças de sentido contrárioForças de sentido contrário FF11 FF2211 R = FR = F11 -- FF2 2 = 0= 0 ÁLGEBRA DE VETORESÁLGEBRA DE VETORES • Forças de sentido contrárioForças de sentido contrário FF1111 FF2222 R = FR = F11 -- FF2 2 = 0= 0 MOMENTO DE UMA FORÇAMOMENTO DE UMA FORÇA • É o produto da intensidade da força pela distância (É o produto da intensidade da força pela distância ( perpendicular ) tomada da linha de ação de força até o ponto considerado. MM F dF dMMFF = F.d= F.d MOMENTO de FORÇAS EQUIVALENTESMOMENTO de FORÇAS EQUIVALENTES • Quando são capazes de produzir o mesmo efeito . EE 8 mm8 mm MMFF = F.d= F.d •• MMFF = 250 x 8= 250 x 8 •• MMFF = 2.000g.mm= 2.000g.mm MMFF = F.d= F.d •• MMFF = 125 x 16= 125 x 16 •• MMFF = 2.000g.mm= 2.000g.mm8 mm8 mm 8 mm8 mm F = 250gF = 250g F 125gF 125g FF FF F = 125gF = 125g EXEMPLO de APLICAÇÃO de MFEXEMPLO de APLICAÇÃO de MF • F1 e F2 produzem MF em relação ao ponto A ( molar ). MMFF = F.d= F.d •• MMFF = 100 x 15= 100 x 15 •• MMFF = 1.500g.mm= 1.500g.mmFF MMFF = F.d= F.d MM 100 40100 40•• MMFF = 100 x 40= 100 x 40 •• MMFF = 4.000g.mm= 4.000g.mm BINÁRIOS ORTODÔNTICOSBINÁRIOS ORTODÔNTICOS • É um sistema composto por 2 Forças paralelas, de mesma intensidade, de sentidos opostos e separadas por uma determinada distância.