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ADMINISTRAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Gisele Lozada Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 A238 Administração de produtos e serviços [recurso eletrônico] / Organizadora, Gisele Lozada. – Porto Alegre : SAGAH,2016. Editado como livro impresso em 2016. ISBN 978-85-69726-63-0 1. Administração - Produtos. 2. Administração – Serviços. 3. Sistemas de produção. I. Lozada, Gisele. CDU 658.64 Rede de operações produtivas Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Analisar a rede de operações, seu conceito e elementos consti- tuintes. � Entender o funcionamento da rede, as conexões e o fluxo por ela promovidos. � Identificar as decisões estratégicas envolvidas no estabeleci- mento da rede de operações. Introdução A rede de operações corresponde à configuração do formato e das capacidades das operações da organização e das empresas com as quais ela interage, incluindo as características de fornecedores e clien- tes. As relações entre todos estes agentes formam um fluxo de ida e volta, por onde fluem bens, serviços e informações, que é facilitado pela rede. O cenário composto pela rede promove diversas vanta- gens à operação, formando importantes conexões que a auxiliam na definição de sua posição estratégica e na busca pela competitividade no longo prazo. O estabelecimento da rede é promovido por meio da definição de aspectos como: qual a melhor formatação para a rede (considerando ordenação dos relacionamentos e qual parcela da rede a operação deseja assumir), onde as partes integrantes devem estar localizadas, e que capacidade cada parte possui ao longo do tempo. Neste texto, você vai estudar a rede de operações, seus conceitos e elementos constituintes, bem como o funcionamento da rede, as conexões e vantagens por ela promovidas, e as decisões estratégicas que envolvem o seu estabelecimento. Rede de operações - conceito e elementos Nenhuma organização existe sozinha, ela faz parte de um todo maior, com- posto pelo mercado, seus clientes, fornecedores, concorrentes e outros in- tegrantes do cenário econômico e social. Este mesmo contexto se aplica às operações produtivas: elas não existem isoladamente. O processo de trans- formação realizado pela operação produto faz com que ela se relacione com outras operações, que podem estar no ambiente interno da organização, ou serem desempenhadas por clientes e fornecedores. Cada um dos agentes deste cenário possui operações, que se conectam entre si, formando a chamada rede de operações produtivas. Essa rede de operações forma duas categorias de relacionamento, cha- madas primeira e segunda camadas, dispostas em dois conjuntos: o lado da demanda e o lado do fornecimento, conforme ilustrado na Figura 1. O conjunto de todas estas operações forma a rede total da operação, e os for- necedores e clientes com os quais a operação se relaciona diretamente, são denominados de rede imediata. E por meio desta rede formada pela relação cliente-fornecedor, promovida pelas operações, fluem diversos recursos, como materiais, peças, conjuntos montados, informações, e até mesmo a transformação de pessoas através do processo produtivo. Funcionamento da rede - conexões e fluxo As relações entre todos os agentes integrantes da rede formam um fluxo de ida e volta, com bens e serviços fluindo em uma direção e promovendo, em sentido oposto, o compartilhamento de informações que sinalizam possibili- dades de futuras relações, revelando o fluxo de desempenho das operações, que é facilitado pela rede, conforme ilustrado na Figura 1. A rede de operações corresponde à configuração do formato e das capacidades das operações da própria organização e dos agentes com os quais ela interage, formando um fluxo de ida e volta, por onde fluem bens, serviços e informações. Cabe lembrar que além das atividades de manufatura, representada pelas indústrias ou fabricantes de produtos, também as operações de serviços possuem fornecedores e clientes, que por sua vez possuem fornecedores e clientes, igualmente formando uma rede de operações. Administração de produtos e serviços76 Um bom exemplo para ilustrar a rede de operações nas atividades de serviços (cujo conceito também pode ser replicado para produtos) é a administração de um shop- ping center. Neste caso, temos do lado da demanda, os varejistas ou lojistas (clientes do shopping) e os consumidores (clientes dos lojistas). Do lado do fornecimento temos os serviços como segurança, manutenção e limpeza (fornecedores do shopping), que por sua vez também possuem seus próprios fornecedores, suprindo necessidades de ma- teriais, equipamentos e serviços (como recrutamento e seleção, por exemplo). Todos estes agentes e atividades formam a rede de operações de um shopping center. As informações “devolvidas” através do fluxo, pelos clientes aos fornece- dores, no sentido contrário dos bens e serviços, tem a função de apoiar o fluxo que vai dos fornecedores para os clientes, garantindo não somente o funciona- mento das operações, mas também seu nível de desempenho. A rede total de operações corresponde a um cenário extremamente impor- tante, que deve ser avaliado com a intenção de promover diversas vantagens à operação, como: � O entendimento de como pode tornar-se mais competitiva. � Quais os elos mais importantes. � Que posição estratégica deve assumir pensando no longo prazo, todos focados no ambiente da rede. 77Rede de operações produtivas Figura 1. A rede de operações. Fonte: Baseada em Slack et al. (2006, p. 146). Os clientes e fornecedores de contato imediato correspondem à principal preocupação das organizações, tendo em vista sua capacidade de impacto mais imediata sobre a produtividade e competitividade. Contudo, as organi- zações precisam também estar atentas à rede como um todo, aproveitando a oportunidade que ela oferece para ampliar o conhecimento sobre clientes e fornecedores, visualizando também aqueles que estão na segunda camada, que corresponde aos clientes e fornecedores finais das operações. Diante do cenário global da rede, com suas camadas e elos por elas for- mados, a organização consegue estabelecer sua comunicação com os clientes finais, que transmitem suas necessidades e desejos de consumo, que são rece- bidos, entendidos e atendidos pela organização. Outra questão importante sobre as redes de operações diz respeito à identificação das ligações mais significativas do conjunto: aquelas capazes de contribuir para os objetivos de desempenho da operação, proporcionando produtos e serviços dotados das características mais valorizadas pelo con- sumidor final. Para tanto, é necessário analisar primeiramente os elementos da competitividade que deverão ser promovidos pela rede para, depois, iden- tificar as partes com maior potencial de contribuição para os mesmos. De certa forma, todos os elos da rede contribuem de alguma forma, porém em Administração de produtos e serviços78 diferentes intensidades. Alguns podem, inclusive, compreender o que é im- portante, mas não estarem em condições de ajudar. Estabelecimento da rede - decisões estratégicas A conexão entre organização, clientes e fornecedores é algo tão presente, que parece ocorrer naturalmente. Contudo, o estabelecimento da rede não ocorre de forma automática: ele precisa ser promovido por seus integrantes – em especial pela organização, com o objetivo de gerar os resultados esperados. Neste sentido, as organizações devem decidir sobre aspectos considerados estratégicos para a organização e para a rede, que terão a capacidade de esta- belecer o contexto no qual as demais decisões serão tomadas. São elas: � Qual a melhor formatação para a rede: consiste em definir a melhor ordenação dos relacionamentos na rede, e também qual parcela da rede a operação deseja assumir, incluindo até mesmo possibilidades de aquisição de fornecedores ou clientes. Esta decisão é chamada de integraçãovertical. � Onde as operações devem estar localizadas: consiste em estabelecer a localização física das operações produtivas da organização, que serão responsáveis por sua capacidade produtiva na rede, definindo se a em- presa entende mais apropriado estar próximo do cliente, ou do forne- cedor, ou em algum lugar entre ambos. Esta decisão é chamada de lo- calização das capacidades produtivas. � Que capacidade cada operação de possuir ao longo do tempo: consiste em definir que capacidade produtiva a operação deve possuir, incluindo questões como tamanho da planta, possibilidades de ampliação e va- riações da demanda. Esta decisão é chamada de gestão da capacidade produtiva a longo prazo. 79Rede de operações produtivas Figura 2. Decisões para o estabelecimento da rede de operações. Fonte: Adaptada de Slack et al. (2006, p. 148). Integração vertical Quando falamos em integração vertical estamos nos referindo ao grau de posse desejado pela empresa com relação à rede na qual está inserida. Em outras palavras, a empresa decide se vai executar internamente uma determi- nada atividade ou produção, necessária para sua operação, ou se irá delegar esta demanda a um terceiro. Neste contexto, a organização se depara com a necessidade de decidir sobre integrar verticalmente ou terceirizar. A integração vertical é definida por meio da decisão sobre três aspectos: � A direção da propriedade, que pode ser voltada a fornecedores ou clientes. � O grau de propriedade (ou amplitude), podendo estar focada na ope- ração ou espalhada pela rede. � O equilíbrio entre as etapas da rede, que podem corresponder a relacio- namentos exclusivos ou não. Contudo, é importante salientar que a decisão entre verticalização ou ter- ceirização depende de uma análise muito criteriosa, tendo em vista que ambas as alternativas acarretarão em impacto sobre todos os objetivos de desem- Administração de produtos e serviços80 penho da operação. Neste sentido, é indicado avaliar os objetivos de desem- penho e suas prioridades em relação à integração vertical e à terceirização, a fim de verificar benefícios e riscos potenciais. Este cenário resultará no estabelecimento de vantagens e desvantagens gerais, conforme o Quadro 1: Continua Quadro 1. Vantagens e desvantagens promovidas pela integração vertical e a terceirização. Objetivos de desempenho INTEGRAÇÃO VERTICAL Vantagens Desvantagens Qualidade � Maior domínio sobre as operações, prazos, qualida- de e outros aspectos. � Possibilidade de diluição dos custos com estrutura, P&D, logística e outros. � O lucro decorrente do negócio é todo destinado à organização. � Maior capacidade de identi- ficar problemas ou necessi- dades de mudança. � Ações de melhoria tendem a ser mais imediatas. � Comunicação é poten- cialmente mais fácil no ambiente interno. � Risco de complacência com eventuais problemas ou desvios nas atividades internas. � Clientes internos podem ser menos priorizados em função dos clientes externos. � Capacidade de resposta pode ser mais limitada. � Baixos volumes podem impedir economias em escala. Rapidez 81Rede de operações produtivas Fonte: Baseado em Slack et al. (2013, p. 102). Quadro 1. Vantagens e desvantagens promovidas pela integração vertical e a terceirização. (Continuação) Objetivos de desempenho TERCEIRIZAÇÃO Vantagens Desvantagens Confiabilidade � Potencial redução de custos operacionais, gerando economias de escala. � Desejo do terceiro em redu- zir custos, pois isso impacta diretamente seu lucro. � Terceirizados são empresas geralmente maiores, com maior capacidade produ- tiva que os fornecedores internos. � Volume de operações no terceiro viabiliza melhores negociações com seus fornecedores. � Maior grau de especiali- zação ou experiência na execução das atividades. � Maior capacidade de res- posta às mudanças. � Relação comercial ou questões contratuais (como multas) irão naturalmente pressionar para o bom de- sempenho das atividades do terceirizado. � Potencial geração de custos extras com comunicação e coordenação de atividades. � Margens de lucro embutidas nos preços podem sobre- carregar os preços (pois incluem a organização e terceiro). � Comunicação pode ser mais difícil. � Respostas às mudanças só ocorrem quando deman- dadas pela organização, pois o terceiro não visualiza a operação e suas deman- das. � O terceiro tem a necessidade de equilibrar demandas de seus diferentes clientes, que podem ser conflitantes. Flexibilidade Custo Administração de produtos e serviços82 Leia mais sobre a terceirização, suas vantagens e desvantagens em A terceirização como estratégia competitiva nas organizações (GIRARDI, 2006). Localização da capacidade produtiva Após definida a configuração da rede, e tomadas as decisões relativas à inte- gração vertical, a organização ingressa na verificação da melhor localização para suas operações. Quando se fala em localização, isso se refere à posição geográfica na qual a empresa entende ser mais apropriado instalar suas ativi- dades, em relação aos recursos que serão envolvidos na produção. Essa geralmente é uma decisão deliberada, avaliada pela organização que decide se posicionar fisicamente mais próximo dos agentes da rede que mais interessam para sua operação, podendo corresponder a clientes ou fornece- dores, a depender de cada situação ou circunstância. Contudo também pode parecer, em dado momento, uma decisão aleatória, pois o contexto pode ter passado por uma mudança significativa, fazendo com que o cenário no qual foi baseada a decisão tenha se desfeito. Este contexto pode ser afetado por diferentes fatores, que influenciam na tomada de decisão sobre a localização da capacidade produtiva, provenientes de lado do fornecimento e da demanda, afetando, respectivamente, custos e serviços/receitas, à medida que a localização varia, conforme o Quadro 2: Fonte: Baseado em Slack et al. (2006, p. 151). Lado do fornecimento Lado da demanda � Custos da mão de obra � Custo da terra � Custos de energia � Custos de transporte � Fatores da comunidade � Qualificadores da mão de obra � Adequação do local � Imagem � Conveniência aos clientes (como rapidez e qualidade, entre outros) Quadro 2. Fatores que influenciam nas decisões de localização. 83Rede de operações produtivas O cenário composto por todos estes fatores pode ser aplicado, em dife- rentes amplitudes, a três níveis de escolha: a definição de um país ou região, a definição de uma área no país ou região, e a definição de um local específico. Gestão da capacidade produtiva a longo prazo Após estabelecidas a melhor configuração para a rede e a localização mais indicada para a capacidade produtiva, é chegado o momento de a organização lidar com a decisão relacionada ao tamanho ou capacidade das partes compo- nentes da rede. Esta decisão é composta por um conjunto de fatores, conforme a seguir: � Nível ótimo de capacidade: consiste no estabelecimento de um tamanho de instalação adequado à capacidade produtiva pretendida, na intenção de promover a combinação ideal entre espaço e produção que vise o melhor rateio dos custos de produção (tanto fixo quanto variáveis), e assim proporcionar o menor custo médio, que é atingido no ponto má- ximo de capacidade. Neste contexto, a partir de determinadas quan- tidade, a organização obtém economias de escala. Contudo, mesmo que esta condição seja atingida, ela não corresponde a um fator per- manente: ultrapassada uma determinada quantidade, a operação pode gerar deseconomias de escala, promovidas principalmente por fatores como custos de transporte e custos de complexidade; � Momento da alteração da capacidade: além de decidir sobre a capaci- dade da operação, a organização necessita também estabelecer quando as colocar em funcionamento. Para tanto, a empresa precisa definir seu posicionamento entre dois extremos estratégicos, programando a introduçãoda capacidade entre antecipar a demanda (capacidade no mínimo suficiente para atender à demanda prevista) ou acompanhar a demanda (demanda igual ou maior do que a capacidade). Estas duas estratégias, assim como muitos outros fatores relacionados à produção, possuem capacidade para promoção de vantagens ou desvantagens, em dadas circunstâncias, conforme o Quadro 3: Administração de produtos e serviços84 Fonte: Baseado em Slack et al. (2006, p. 156). Estratégia Potenciais vantagens Potenciais desvantagens Antecipar a demanda � Receita maximizada e clientes satisfeitos. � Reserva permite absor- ção de demanda extra. � Menor probabilidade de afetar suprimentos dos clientes. � Utilização baixa da estrutura promove altos custos. � Risco de sobrecapaci- dade. � Antecipação do desem- bolso de capital. Acompanhar a demanda � Minimização de custos unitários. � Redução da sobrecapa- cidade. � Adiamento do desem- bolso de capital. � Redução das receitas. � Desperdício da deman- da de curto prazo. � Lentidão na partida de novas unidades. Quadro 3. Vantagens e desvantagens das estratégias de antecipação e acompanhamento da demanda. Leia mais sobre a gestão da capacidade produtiva a longo prazo, suas características, variações e influências, bem como os reflexos promovidos em custos na obra Adminis- tração da produção (SLACK et al., 2006, p. 150-156). 85Rede de operações produtivas 1. A rede de operações corresponde à configuração do formato e das ca- pacidades das operações da própria organização e dos elementos com os quais ela interage. Neste contexto, é correto afirmar: a) A rede representa a relação entre a organização e seus clientes. b) A rede representa a relação entre os fornecedores e os clientes da empresa. c) A rede representa a relação entre a organização com seus clientes e com seus fornecedores. d) A rede representa a relação entre a empresa e seus fornecedores de primeira camada. e) A rede representa a relação entre a empresa e seus clientes de primeira camada. 2. Com relação ao fluxo promovido pela relação cliente-fornecedor na rede de operações, é correto afirmar: a) A rede de operações não se relaciona com fatores de desem- penho das operações. b) O fluxo na rede é marcado pelo trânsito exclusivo de materiais utilizados na produção. c) O conceito de rede de operações é aplicável exclusivamente às operações de manufatura. d) As relações entre os componentes da rede representam um processo de duas vias movimentando bens, serviços e informações. e) O fluxo de informações é um cenário formado exclusivamente nas operações de serviço. 3. No contexto das redes de operações, as organizações necessitam tomar diversas decisões estratégicas que visam definir seu posicionamento. A determinação do grau de posse que uma organização deseja apresentar dentro da rede da qual faz parte corresponde à definição de qual dos aspectos a seguir: a) Integração vertical. b) Ampliação do número de forne- cedores. c) Desintermediação. d) Competição. e) Terceirização. 4. O posicionamento geográfico das operações produtivas de uma orga- nização tem direto impacto em seus custos e lucros, devendo ser decidida com apropriado cuidado. Neste contexto, a avaliação do custo do capital ou do arrendamento de um local corresponde a qual dos critérios a seguir: a) Fatores mercadológicos. b) Necessidade de capital. c) Fatores de custo. d) Fatores de risco. e) Flexibilidade futura. 5. A gestão da capacidade produtiva a longo prazo, corresponde a uma das decisões estratégicas relacionadas à rede de operações, e busca o atin- gimento do chamado nível ótimo de capacidade. Dentre os diversos aspectos integrantes deste cenário podemos afirmar: a) O custo médio da produção apre- senta característica de aumento diretamente proporcional à capacidade produtiva. Administração de produtos e serviços86 b) A partir de um determinado nível de capacidade a operação tende a apresentar economia de escala, promovidas pelo impacto positivo em seus custos. c) A ampliação da capacidade produtiva impacta nos custos de produção, promovendo econo- mias crescentes e ilimitadas. d) A estratégia de antecipação da capacidade produtiva à demanda traz como uma de suas vantagens a redução do desembolso de capital envolvido na produção. e) A minimização dos custos unitá- rios é uma das vantagens promo- vidas pela estratégia de anteci- pação da produção à demanda. GIRARDI, DANTE. A terceirização como estratégia competitiva nas organizações. Florianó- polis: Gelre Coletâneas, 2006. (Série Estudos do Trabalho). Disponível em: <http://gelre. com.br/wp-content/uploads/2016/01/Estudo_Terceirizacao.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2016. SLACK, N. et. al. Administração da produção. ed. compacta. São Paulo: Atlas, 2006. SLACK, N. et al. Gerenciamento de operações e processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Leitura recomendada JACOBS, F. R.; CHASE, R. B. Administração de operações e da cadeia de suprimentos. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 87Rede de operações produtivas Conteúdo:
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