Prévia do material em texto
GRÁFICOS DE EQUAÇÕES EM COORDENADAS POLARES Seja a equação € r = f (θ), segue abaixo os procedimentos para auxiliar no esboço do gráfico. 1- Calcular os pontos de máximos e/ou mínimos; 2- Encontrar os valores de € θ para os quais a curva passa pelo pólo; 3- Verificar simetrias. Se a equação não se altera quando: - Substituirmos r por –r, existe simetria em relação `a origem; - Substituirmos € θ por € −θ existe simetria em relação ao eixo polar (ou ao eixo dos x) ; - Substituirmos € θ por € π −θ , existe simetria em relação ao eixo € θ = π 2 (ou ao eixo dos y) Ex: esboçar a curva € r = 2(1− cosθ ) Ao substituirmos € θ por € −θ a equação não se altera: € r = 2(1− cosθ ) = 2(1− cos(−θ )), portanto existe simetria em relação ao eixo polar (ou ao eixo dos x) e basta analisar valores de € θ tais que € 0 ≤θ ≤ π . € θ r 0 0 € π 3 1 € π 2 2 € 2π 3 3 € π 4 Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas (a) Cardioide (b) Limaçon oval 5. Tangentes a curvas polares ((10.3)Pag 611) Seja r = f(�), ⇥ x = r cos � = f(�) cos �, x = rsen� = f(�)sen� dy dx = dy d� dx d� = dr d� sen� + rsen� dr d� cos � � rsen� Ex.12 • a) Para a cardioide r = 1 + sen� do exemplo 10 calcule a inclinação da reta tangente quando � = ⇥3 • b) Encontre os pontos na cardioide onde a reta tangente é horizontal ou vertical. 6. Resumo dos gráficos mais usados de equações polares (Estes gráficos foram extraidos do livro Cálculo A de Diva Maŕılia Flemming e Mı́rian Buss Gonçalves, MAKRON Books, 5a edição). (a) Equações de retas a) � = �0 ou � = �0 ± n⇥, n ⇤ Z é uma reta que passa pelo polo e faz um ângulo de �0 ou �0 ± n⇥ radianos com o eixo polar. b) rsen� = a e r cos � = b, a, b ⇤ R, são retas paralelas aos eixos polar e ⇥2 , respectivamente. (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço (b) Circunferências • a) r = c, c � R é uma circunferência centrada no polo e raio | c | • b) r = 2a cos � é uma circunferência de centro no eixo polar, tangente ao eixo � = �2 : Se a > 0, o gráfico está a direita do polo; Se a < 0, o gráfico está a esquerda do polo. • c) r = 2b sin � é uma circunferência de centro no eixo �2 e que tangencia o eixo polar: Se b > 0, o gráfico está acima do polo; Se b < 0, o gráfico está abaixo do pólo (c) Limaçons r = a± b cos � ou r = a± b sin �, onde a, b � R são limaçons. Temos, Se b > a, então o gráfico tem um laço Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por issoé conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se b = a então o gráfico tem o formato de um coração, por isso é conhecido como cardioide (d) Rosáceas r = a cosn� ou r = a sinn�, onde a � R e n � N sao rosáceas: Se n é par temos uma rosácea de 2n pétalas Se n é ı́mpar temos uma rosácea de n pétalas (e) Lemniscatas r = ±a2 cos 2� ou r2 = ±a2 sin 2�, onde a � R são lemniscatas (f) Espirais As equações seguintes representam algumas espirais : • a) r� = a, a > 0 ...... espiral hiperbólica; • b) r = a�, a > 0 ...... espiral de Arquimedes; • c) r = ea� ......... espiral logaŕıtmica; • d) r2 = � .......... espiral parabólica. As seguintes figuras ilustram estas espirais. Se n é ı́mpar temos uma rosácea de n pétalas (e) Lemniscatas r = ±a2 cos 2� ou r2 = ±a2 sin 2�, onde a � R são lemniscatas (f) Espirais As equações seguintes representam algumas espirais : • a) r� = a, a > 0 ...... espiral hiperbólica; • b) r = a�, a > 0 ...... espiral de Arquimedes; • c) r = ea� ......... espiral logaŕıtmica; • d) r2 = � .......... espiral parabólica. As seguintes figuras ilustram estas espirais. Se n é ı́mpar temos uma rosácea de n pétalas (e) Lemniscatas r = ±a2 cos 2� ou r2 = ±a2 sin 2�, onde a � R são lemniscatas (f) Espirais As equações seguintes representam algumas espirais : • a) r� = a, a > 0 ...... espiral hiperbólica; • b) r = a�, a > 0 ...... espiral de Arquimedes; • c) r = ea� ......... espiral logaŕıtmica; • d) r2 = � .......... espiral parabólica. As seguintes figuras ilustram estas espirais. Se n é ı́mpar temos uma rosácea de n pétalas (e) Lemniscatas r = ±a2 cos 2� ou r2 = ±a2 sin 2�, onde a � R são lemniscatas (f) Espirais As equações seguintes representam algumas espirais : • a) r� = a, a > 0 ...... espiral hiperbólica; • b) r = a�, a > 0 ...... espiral de Arquimedes; • c) r = ea� ......... espiral logaŕıtmica; • d) r2 = � .......... espiral parabólica. As seguintes figuras ilustram estas espirais. Se n é ı́mpar temos uma rosácea de n pétalas (e) Lemniscatas r = ±a2 cos 2� ou r2 = ±a2 sin 2�, onde a � R são lemniscatas (f) Espirais As equações seguintes representam algumas espirais : • a) r� = a, a > 0 ...... espiral hiperbólica; • b) r = a�, a > 0 ...... espiral de Arquimedes; • c) r = ea� ......... espiral logaŕıtmica; • d) r2 = � .......... espiral parabólica. As seguintes figuras ilustram estas espirais. Se n é ı́mpar temos uma rosácea de n pétalas (e) Lemniscatas r = ±a2 cos 2� ou r2 = ±a2 sin 2�, onde a � R são lemniscatas (f) Espirais As equações seguintes representam algumas espirais : • a) r� = a, a > 0 ...... espiral hiperbólica; • b) r = a�, a > 0 ...... espiral de Arquimedes; • c) r = ea� ......... espiral logaŕıtmica; • d) r2 = � .......... espiral parabólica. As seguintes figuras ilustram estas espirais. OBS. Nesta aula foram feitas referências a páginas e seções do livro texto Cálculo, vol.2, James Stewart, Cengage Learning, 6a edição. OBS. Nesta aula foram feitas referências a páginas e seções do livro texto Cálculo, vol.2, James Stewart, Cengage Learning, 6a edição. OBS. Nesta aula foram feitas referências a páginas e seções do livro texto Cálculo, vol.2, James Stewart, Cengage Learning, 6a edição. Erica Melo