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Isadora Amorim Cap1 Guerrero Ramos

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RESENHA CRÍTICA 
Disciplina ESTUDO DE MOVIMENTOS E TEMPOS 
Professor FERNADO TOLEDO FERRAZ DATA 29/03/202198 
Aluno Isadora Stefany Amorim Silva 
Turma A1 Tel. 982496147 e-mail isadoraamorim@id.uff.br 
ANÁLISE DO TEXTO/FILME/PALESTRA 
Título A nova ciência das organizações (Capítulo 1) 
Autor (es) Guerreiro Ramos 
PALAVRAS-CHAVES DO TEXTO (no máximo 4 palavras) 
Racionalidade Sociedade Razão 
DESCRIÇÃO DO ASSUNTO (no máximo 50 palavras) 
No primeiro capítulo, o autor exibe o conceito do estudo das organizações a partir dos paradigmas 
modernos. Baseados em racionalidade instrumental, no sucesso tecnológico, no cálculo utilitário de consequências, 
deixando de lado os valores, a racionalidade substantiva. 
APRECIAÇÃO CRÍTICA (no máximo 300 palavras) 
 
Nos séculos XVIII e XIX, pensadores modernistas e filosóficos haviam se separado e esse 
movimento levou o indivíduo moderno a perder a capacidade de usar a linguagem para transmitir 
significações. As palavras de Habermas sobre Marx ilustram esse fato: “a liberdade e a racionalidade seriam 
resultados inevitáveis do desenvolvimento das forças de produção”, porém aquele contesta sob o 
argumento que “o crescimento das forças de produção não significa o mesmo que a intenção da boa vida”. 
O autor ainda argumenta que diversas palavras e conceitos foram distorcidos de suas definições 
originais para darem lugar a outros significa dos que se adequam melhor ao processo de autossustentação 
da sociedade. A palavra razão, por exemplo, que tem um caráter central na vida humana, tornou -se 
compatível com a nova estrutura normativa. Para a nova sociedade moderna, a distorção das palavras se 
tornou algo comum. Já a racionalidade constitui a base da vida humana ética. É u m meio de se atingir 
uma meta, porém seu uso ilimitado evidencia suas qualificações éticas. Por outro lado, é um atributo 
essencial da consciência humana esclarecida, ou seja, liberada do dogmatismo que infecciona as formas 
conhecidas de vida cotidiana. 
O escritor faz fechamento dizendo que “o fato é que, nas sociedades industriais, a lógica da 
racionalidade instrumental, que amplia o controle da natureza, ou seja, o desenvolvimento das forças 
produtoras, se tornou a lógica da vida humana em geral. Mesmo a subjetividade privada do indivíduo caiu 
prisioneira da racionalidade instrumental”.

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