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Socialização do TCC: Musculação para Gestantes

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1
Trabalho de Conclusão de Curso
Bacharelado
2021
Aluno: Paula Rayssa Añaña Fonseca
Turma: FLC1554BEF
Tutor: Francisco Marckson Santos da Silva
Musculação para gestantes
O presente trabalho aborda sobre as gestantes praticando musculação. O estudo tem como objetivo analisar as possibilidades das gestantes na musculação. Foi pesquisado um pouco sobre musculação, gravidez, e dado maior ênfase na questão das gestantes praticando a atividade física e se a musculação pode trazer benefícios e/ou malefícios para o grupo abordado no trabalho. As pesquisas foram feitas através de sites como: Google Acadêmico, PubMed, Scielo e Capes, sendo realizada uma revisão bibliográfica totalmente online. Os resultados obtidos durante o estudo, tanto positivos quanto negativos, sanaram todas as dúvidas da acadêmica posta no início, além disso, alcançou os objetivos da pesquisa. Conclui-se que, a musculação é recomendada para as gestantes, desde que as mesmas não possuam nenhuma contraindicação referenciada. 
Palavras-chave: Musculação; Gravidez; Benefícios e contraindicações.
 
RESUMO
INTRODUÇÃO
A área de concentração é a de Grupos Especiais, pois, se trata de mulheres em uma fase única de suas vidas, onde elas geram um(uns) ser(es) dentro de seus ventres, isto acaba tornando-as um pouco frágeis, para isso, devemos dobrar ou até redobrar os cuidados sobre elas. O objetivo do presente trabalho trata-se em verificar a importância da musculação para as gestantes. Através disto, os problemas de pesquisa são: será que há benefícios e/ou malefícios em relação a este grupo? Pode-se haver contraindicações? Ou melhor, as gestantes podem praticar musculação?
Fonte: www.fool.com
6
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Musculação
Para Vieira, (et al., 2002, apud Lopes; Gonçalves, 2019), “a musculação é definida pela resistência, que varia a carga, amplitude, tempo de contração, velocidade e intensidade.” Os mesmos autores citam que, “a musculação pode ser um fator importante na preparação de um atleta, pode se tornar uma rotina no dia a dia das pessoas para uma vida mais saudável, incluindo gestantes.” (SIMÓN, 2007 apud LOPES; GONÇALVES,2019). 
Fonte: Mundoboaforma.com.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Gravidez
Em relação a gravidez, o autor Matsudo, define a gravidez como, “um fenômeno biológico que se inicia na fecundação do óvulo e se finaliza após nove meses.” (2004, p.71 apud FILHO, 2012). Botelho; Miranda (2012), seguem essa mesma linha de raciocínio, porém aumentam o tempo da gestação, para eles, “termina entre as 40 semanas (LIMA; OLIVEIRA, 2005 apud BOTELHO; MIRANDA, 2012), onde acontece três etapas: fertilização; implantação; e crescimento embrionário e fetal (REINEHR; SIQUEIRA, 2009 apud BOTELHO; MIRANDA, 2012).”
 
Fonte: patygravidissima.blogspot.com
8
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 ALTERAÇÕES DURANTE A GRAVIDEZ
De acordo com Artal (1999), “a gravidez é caracterizada por alterações fisiológicas e endócrinas que são direcionadas à criação de um ambiente ideal para o feto.” (apud DE CASTRO, p.11,2010). Do mesmo modo, Moreira (et al., 2011 apud De Deus, p.9, 2019) cita que, 
o período gestacional é marcado por inúmeras transformações no corpo de uma mulher, sejam essas fisiológicas, biomecânicas, morfológicas, sociais e emocionais, necessitando assim de cuidados para a manutenção da saúde e qualidade de vida da gestante.
“O corpo feminino sofre várias alterações durante a gestação, as quais estão ligadas ao aumento dos hormônios, e ocorrem principalmente nos sistemas cardiorrespiratório, musculoesquelético e metabolismo geral.” (KISNER, COLBY, 2005 apud SOARES, 2015).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sobre essas alterações, Montenegro fala sobre as fisiológicas e anatômicas, para o autor, “essas duas alterações modificam questões como: equilíbrio, coordenação e estabilidade da gestante.” (2014). Já Mann (et al., 2009 apud Lopes; Gonçalves, 2019) afirma que, “o corpo da gestante sofre mudanças que podem acabar em desconforto, dor e/ou limitação para realizar atividades, sejam elas diárias ou profissionais, as quais podem ser evitadas com exercício físico regular.”
Musculação durante a gravidez 
Sobre as gestantes praticando exercícios físicos, conforme ACOG, “o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia recomenda que a gestante realize exercícios regulares e moderados, adaptados ao período gestacional em que a gestante está e centrado nas suas condições de saúde” (2002 apud BATISTA, 2003).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Lima e Oliveira, há algumas recomendações para as gestantes praticarem musculação, são elas: “frequentar de 3 a 4 vezes por semana; evitar climas quentes, exercícios que possam causar traumas e extenuantes, posição supina e exercícios que possam piorar o equilíbrio; e se hidratar.” (2005apud MONTENEGRO, 2014).
Para ACOG, (2002 apud Soares 2015), “quando não houver contraindicação, é importante que todas as gestantes sejam estimuladas a praticar exercícios físicos durante a gestação.”
Fonte: dailyfamily.ng
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
BENEFÍCIOS
Os benefícios que a musculação pode trazer às gestantes, de acordo com Gomes e Costa, (2013), são: “trabalho de parto menor, fortalecimento das musculaturas, peso corporal controlado e menor desconforto no último trimestre da gravidez.” (apud FIGUEIRÔA et al., 2020). O autor Montenegro segue essa mesma linha de pensamento, para o autor, a inclusão do exercício físico pode trazer benefícios como redução do estresse cardiovascular, melhora da postura, prevenção do ganho de peso, prevenir a diabetes gestacional, auxiliar na recuperação mais rápida pós-parto, além de ajudar na autoimagem e controle da ansiedade. (MONTENEGRO, p.496, 2014).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CONTRAINDICAÇÕES
Porém, há contraindicações, para Lima e Oliveira, não devem praticar musculação gestantes com:
Doença miocárdica descompensada; Insuficiência cardíaca congestiva; Tromboflebite; Embolia pulmonar recente; Doença infecciosa aguda; Risco de parto prematuro; Sangramento uterino; Isoimunização grave; Doença hipertensiva descompensada; Suspeita de estresse fetal; Paciente sem acompanhamento pré-natal; Hipertensão essencial; Anemia; Doenças tireoidianas; Diabetes mellitus descompensado; Obesidade mórbida; Histórico de sedentarismo extremo. (2005 apud DE DEUS p.13, 2019).
Vale ressaltar que, pode acontecer alguns sintomas durante a gestação mesmo que a gestante esteja bem, estes sintomas são: “perda de líquido amniótico, dor no peito, sangramento vaginal, enxaqueca, dispneia, edema, dor nas costas, náuseas, dor abdominal, contrações uterinas, fraquezas musculares e tontura, redução dos movimentos do feto.” (DYE; OLDENETTEL, 1996 apud BATISTA, p.157, 2003).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Conforme Edwards, “a temperatura corporal, intensidade, frequência e duração do exercício, são fatores que devem ser controlados durante a prática da musculação.” (2006 apud SOARES 2015). Além disso, a autora também cita que, “a atividade física deve ser realizada a 60-80% da frequência cardíaca máxima.” (NASCIMENTO, et al., 2014 apud SOARES, p.25, 2015).
Decerto, a musculação é indicada às gestantes, ativas ou não, desde que sejam sadias e não possuem nenhuma contraindicação.
Fonte: www.tuasaude.com
MATERIAIS E MÉTODOS
A abordagem da presente pesquisa é explicativa, através de uma revisão bibliográfica. No caso da área de concentração, a escolhida foi Grupos Especiais, pois o trabalho se refere a gestantes. Para esta pesquisa, foram estudados variados artigos através de sites como: Scielo, Google Acadêmico, PubMed e Capes, onde se obteve como maior referência, para a estrutura do trabalho, os seguintes autores: Montenegro, 2014; Soares, 2015 e Batista, 2003. 
O estudo foi feito de forma totalmente virtual devido a atual situação mundial, pois a acadêmica se encontra no grupo de risco relacionado ao Coronavírus, sendo assim, mesmo que esteja abrindo as academias, a melhor maneira de cuidar da saúde é ficando em casa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Conforme a pesquisa realizada,a musculação é recomendada para as gestantes e apresenta vários benefícios, porém há também muitas contraindicações, algumas delas podem serem relevadas através de autorizações médicas. Os benefícios e contraindicações são repetidos por vários autores/fontes, confira abaixo as tabelas que indica os autores que citaram e os benefícios ou malefícios citados. 
Quadro I- Estudos pesquisados e benefícios encontrados.
	Autores	Benefícios
	Botelho; Miranda, 2012	Redução do estresse cardiovascular;
	Silva et al., 2017	Redução de complicações e dores;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Montenegro, 2014	Redução da ansiedade;
	Filho, 2012	Diminuição do risco de diabetes;
	Surita; Nascimento; e Silva, 2014	Diminuição de complicação obstétrica;
	Soares, 2015	Menor duração de parto;
	Batista et al., 2003	Menor risco de parto prematuro;
	 	Menor risco de depressão;
	 	Menor ganho de peso;
	 	Melhora do retorno venoso;
		Melhora na capacidade física;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
		Melhor utilização de glicose;
		Controle da gordura corporal;
		Controle ponderal;
		Previne a lombalgia e hiperlordose;
		Previne a incontinência urinária;
		Previne traumas e quedas;
		Aumento do tecido adiposo;
		Aumento da força muscular;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As gestantes não devem praticar musculação, a não ser que tenham autorização médica, quando apresentarem: 
Quadro II- Estudos pesquisados, contraindicações e riscos.
		Aumento da flexibilidade;
		Aumento da sensibilidade da insulina;
	Autores	Contraindicações
	De Castro, 2010	Mio cardiopatia ativa;
	Filho, 2012	Cardiopatia reumática;
	Batista, 2003	Insuficiência cardíaca congestiva;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Botelho; Miranda, 2012	Tromboflebite;
	De Deus, 2019	Embolia pulmonar;
		Doença hipertensiva grave;
		Risco de parto prematuro;
		Incompetência cervical;
		Hemorragia uterina;
	 	Bolsa rota;
	 	Restrição de crescimento intra-uterino;
		Ausência de assistência pré-natal;
		Suspeita de sofrimento fetal;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	 	Placenta prévia após 26 semanas;
	 	Aumento da pressão arterial;
	 	Cérvix incompetente;
	 	Suspeita de estresse fetal;
	 	Diabetes tipo I não controlada;
		Anemia;
		Baixo peso;
	 	Bronquite;
	 	Vida extremamente sedentária;
	 	Tabagismo;
	 	Pré-eclâmpsia.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A prática da musculação deve ser interrompida caso as gestantes apresentem: 
Quadro III- Estudos pesquisados e sintomas que se apresentados, o exercício deve ser interrompido: 
	Autores	Casos em que o exercício físico deve ser interrompido.
	De Castro, 2010	Sangramento vaginal;
	Soares, 2015	Dispneia por esforço;
	De Deus, 2019	Tonturas;
	Filho, 2012	Fadiga;
	Batista, 2003	Distúrbios visuais;
	Botelho; Miranda, 2012	Dor de cabeça ou febre;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	 	Dor no peito ou abdômen;
	 	Fraqueza muscular;
	 	Dor na panturrilha ou inchaço;
	 	Inchaço repentino nas mãos, face ou pés;
	 	Trabalho de parto prematuro;
	 	Diminuição dos movimentos fetal;
	 	Sensação de falta de ar;
	 	Náuseas ou vômitos persistentes;
		Palpitações;
	 	Contrações uterinas;
		Rompimento da bolsa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Autores	Recomendações
	De Castro, 2010	Intensidade regular e moderada;
	Silva et al., 2017	Acompanhamento médico e de um profissional de Educação Física;
	Soares, 2015	Duração de 30 a 40 minutos;
	De Deus, 2019	Praticar de 2x a 3x por semana;
	Montenegro, 2014	Se atentar a hidratação;
	Filho, 2012	Não realizar a manobra valsava;
Há algumas recomendações para a prática da musculação em relação as gestantes, confira no quadro abaixo:
Quadro IV- Estudos e recomendações para gestantes praticar musculação.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Batista, 2003	Não realizar exercício acima de 140bpm; 
	Botelho; Miranda, 2012	Não ficar em decúbito lateral direito;
	 	Estimular a prática de exercício físico quando não houver contraindicações;
	 	Manter ou adotar um estilo de vida ativo;
	 	Montar o exercício conforme o período da gestação;
		Evitar contrações isométricas;
		Evitar a posição supina e pronada;
	 	Evitar aumento da temperatura corporal;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
		Evitar exercícios que possam causar traumas ou afetar o equilíbrio;
		Controlar o aumento de peso.
Conforme os estudos apresentados, a musculação é recomendada para as gestantes e traz vários benefícios no pré e pós-parto, entretanto é melhor avaliar a individualidade de cada gestante antes de iniciar e receber o aval do médico para montar os treinos.
CONCLUSÃO
No início desta pesquisa, foram postas algumas dúvidas, são elas: será que há benefícios e/ou malefícios em relação a este grupo? Pode-se haver contraindicações? Ou melhor, as gestantes podem praticar musculação?
Durante o desenvolvimento do trabalho, obteve-se todas as respostas, as quais podem ser explicadas num simples resumo: as gestantes podem praticar musculação, desde que não possuam alguma contraindicação e tenham avaliação e liberação médica. Em relação aos benefícios, malefícios e contraindicações, há todos, entretanto é sempre melhor fazer uma avaliação individual e juntamente com o médico ou avaliação médica, decidir qual treinamento é melhor para aquela gestante, isso se ela puder praticar a musculação.
CONCLUSÃO
Vale destacar que, sempre é importante ter estudos mais aprofundados em relação ao assunto.
Através do estudo apresentado, conclui-se que a musculação é recomendada para mulheres gestantes, trazendo inúmeros benefícios tanto para ela quanto ao feto, ainda mais quando a mesma não apresenta nenhuma contraindicação para puder realizar os exercícios físicos.
BATISTA, D.C.; CHIARA, V.L.; GUGELMIN, S.A.; MARTINS, P.D. Atividade física e gestação: saúde da gestante não atleta e crescimento fetal. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 3 (2): 151-158, abr. / jun., 2003. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519- 38292003000200004&script=sci_arttext. 
BOTELHO, P.R.; MIRANDA, E.F. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES SOBRE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS DURANTE A GESTAÇÃO. REVISTA CEREUS nº.6, online – dez/2011-jun/2012 – ISSN 2175-727. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/96. 
DE CASTRO, L.P. TREINAMENTO DE FORÇA MUSCULAR PARA GESTANTES. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG. Belo Horizonte, 2010. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-9EBLC5. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE DEUS, F.C.S. A RELEVÂNCIA DA MUSCULAÇÃO NA GESTAÇÃO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2019. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://www.acervodigital.ufpr.br/handle/1884/62745. 
FERREIRA, A.F.N.F.; NETO, N.T.A.; MORALES, A.P.; CALOMENI, M.R. ATIVIDADE FÍSICA E GESTAÇÃO: RISCOS E BENEFÍCIOS. Persp. Online: biol. & saúde, Campos dos Goytacazes, 14 (4), 1-8, 2014. Isecensa/ RJ. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/551. 
FIGUEIRÔA, N.M.C; NUNES, A.C.C.A; SANTOS, V.O.A; DUTRA, L.R.D.V. Avaliação do nível de atividade física em gestantes. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 11, p. 92384-92394, nov. 2020. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/20351/16268.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILHO, P.G.S. PRESCRIÇÃO DE EXERCICIOS DE MUSCULAÇÃO PARA GESTANTES DE BAIXO RISCO FISICAMENTE ATIVAS. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IV COLEGIADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Jacobina/ BA, 2012. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: http://www.saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/297. 
LOPES, C.R.; GONÇALVES, E.C. PRÁTICA DA MUSCULAÇÃO EM MULHERES GESTANTES. Revista Carioca de Educação Física, vol. 14, Número 1, 2019. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://revistacarioca.emnuvens.com.br/revistacarioca/article/view/94/pdf. 
MONTENEGRO, L.P. MUSCULAÇÃO: ABORDAGENS PARA A PRESCRIÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA GESTANTES. Revista Brasileira de Prescrição eFisiologia do Exercício, Edição Suplementar 2, São Paulo, v.8, n.47, p.494-498. 2014. ISSN 1981-9900. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/676.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, P.E.C; LISBOA, T.S.; BARROS, G.S.; OLIVEIRA, P.S.P. MUSCULAÇÃO PARA GESTANTES: ENTRE EFEITOS E INDICAÇÕES. Revista Valore, Volta Redonda, 2 (1): 186-194., Junho/2017. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/50. 
SOARES, D.S.C. ATIVIDADE FÍSICA NA GESTAÇÃO: BENEFÍCIOS, RISCOS E ATIVIDADES RECOMENDADAS. Fundação Universidade Federal do Pampa. Uruguaiana/ RS, 2015. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/handle/riu/5227. 
SURITA, F.G.; NASCIMENTO, S.L.; SILVA, J.L.P. Exercício físico e gestação. Rev Bras Ginecol Obstet. 2014; 36(12):531-4. Acesso em: 09/03/2021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100- 72032014001200531&script=sci_arttext&tlng=pt.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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