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SINTESE PROVISÓRIA - SP 2 2 - A Escola na UBS

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SP 2.2 - A ESCOLA NA UBS
Alunos: Ana Julia Martins, Bruna Raithz, Isadora Alberton, Geórgia Schlikmann, Katherine Tramontin, Laís Soares, Maria Laura Pinto, Luis Henrique, Marianne, Helena Meurer, Isabella Loos, LuisaPossamai, Lara Santos
Facilitador: prof Celino Ferraz
Coordenadora: Helena Meurer
Relatora: Ana Júlia T. M. Martins
PALAVRAS DESCONHECIDAS
-
PROBLEMAS
· Gravidez na adolescência;
· Desconhecimento do próprio corpo, de métodos contraceptivos e de ISTs;
· Prematuridade do desenvolvimento do corpo;
· Dúvidas referentes ao ciclo menstrual;
· Surto de gravidez: número de meninas grávidas dentro de um mesmo período;
· Falta de programação de aulas explicativas sobre o problema - falta de educação sexual na escola;
· Vida sexual ativa precocemente;
· Falta de interesse em proporcionar educação sexual por parte da diretora (tabu);
· Religiosidade da parte da diretora atrapalha educação sexual dentro da escola;
· Falta de acompanhamento familiar;
· Despreparo das meninas que engravidaram;
· Capacidade física, psicológica e social de levarem uma gravidez.
HIPÓTESES
· Falta de acompanhamento familiar;
· Falta de acompanhamento médico;
· Gravidez indesejada;
· Possível possibilidade de transmissão de ISTs;
· Falta de conhecimento sobre o ciclo menstrual;
· Falta de conhecimento sobre métodos contraceptivos;
· A puberdade foi precoce ou tardia;
· Influência do ambiente escolar.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
1. Em qual idade o corpo da mulher está preparado para uma gravidez saudável?
Ideal entre 19 e 32 anos, ou 2 anos após a menarca. 
Após o fim do período da puberdade, entende-se que o corpo da mulher encontra-se pronto para receber uma gestação. A adolescência delimita a transição da infância à idade adulta, cronologicamente abrangendo dos 10 aos 19 anos, portanto a partir dos 19 anos estaria pronto para receber uma gestação. Fisicamente a mulher encontra-se apta e preparada para uma gravidez, porém em mulheres jovens, muitas vezes o lado psicossocial ainda não está desenvolvido completamente e pronto para uma gravidez. A gestação na adolescência é, de modo geral, enfrentada com dificuldade porque a gravidez nessas condições significa uma rápida passagem da situação de filha para mãe, do querer colo para dar colo. Nessa transição abrupta do seu papel de mulher, ainda em formação, para o de mulher-mãe, a adolescente vive uma situação conflituosa e, em muitos casos, penosa. A grande maioria das adolescentes é despreparada física, psicológica, social e economicamente para exercer o novo papel materno, o que compromete as condições para assumir adequadamente e, associado à repressão familiar, contribui para que muitas fujam de casa e abandonem os estudos. Sem contar com as que são abandonadas pelo parceiro, muitas vezes também adolescente (MOREIRA et al., 2008). 
Fonte: MOREIRA, T. M. M. et al. Conflitos vivenciados pelas adolescentes com a descoberta da gravidez. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 42, n. 2, p. 312–320, 2008. 
2. Caracterizar morfo funcionalmente o sistema reprodutor feminino.
Divididos em órgãos internos, externos e mamas.
Os órgãos genitais femininos internos incluem os ovários (são as gônadas femininas, onde há produção de progesterona e estrogênio, assim como do gameta feminino – oócito), as tubas uterinas (conduzem o oócito, local habitual de fertilização), o útero (é um órgão muscular oco, piriforme, com paredes espessas formada por 3 camadas A parede do corpo do útero é formada por três camadas: Perimétrio, Miométrio e Endométrio, o embrião e o feto se desenvolvem no útero) e a vagina.
Externos: Vulva (Lábios maiores (laterais), lábios menores (medianos), monte do púbis), clitóris (rico em terminações sensitivas), vestíbulo da vagina (óstio, hímen) e glândulas vestibulares. 
 
Fonte: MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clinica. 8ª edição, 2019.
3. Quais são os métodos de avaliação clínica e laboratorial para avaliação do desenvolvimento (escala de Tanner)?
Laboratoriais: dosagem de hormônios (a avaliação de níveis de LH e FSH), Exames de Imagem: a idade óssea (IO) tem sido o exame inicial, de imagem, para avaliar da puberdade. 
Clínicas: 
O monitoramento é feito a partir das tabelas de Tanner, que são divididas em 5 estágios desde a situação pré-puberal (estágio 1) até a fase adulta (estágio 5). 
Fonte: Curso de especialização: Saúde do Adolescente Questões da Prática Assistencial para Enfermeiros, disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/7806/1/Provab-2012.1_Modulo9_Unidade3-Enfermeiro.pdf, acesso em maio 2021. 
4. Descreva o ciclo menstrual e correlacione com a maturação do eixo hipotálamo-hipófise-ovário?
A puberdade inicia com a adrenarca, um fenómeno anterior à gonadarca que consiste no aumento da produção de hormonas sexuais do testículo nos meninos e do ovário nas meninas, não causa alterações clínicas, a partir do inicio da gonarca é possível visualizar as alterações clinicas nas meninas. O eixo hipotálamo-hipófise-ovário esta diretamente relacionado com o ciclo menstrual. 
A fase folicular do ciclo menstrual tem um aumento do hormônio FSH, originado na hipófise, responsável pela formação dos folículos ovarianos (ovócito I), por sua vez, os folículos ovarianos estimulam a produção de estrogênio nos ovários, o estrogênio atua no crescimento do folículo (ovócito II) e por feedback negativo reduz a produção de FSH. Fase de ovulação: Após o crescimento do folículo, agora denominado óvulo, precisará ser liberado, e por isso há picos do hormônio LH (responsável pela liberação e maturação do óvulo), FSH e estrógeno, que reduzem após a liberação do óvulo. Fase lútea: após ovulação, inicia-se a fase lútea, com preparação do endométrio para haver a nidação, através da ação da progesterona e estrogênio, que por feedback negativo, inibem a produção de LH e FSH na hipófise, não havendo a nidação, os níveis de progesterona e estrógeno diminuem e há a escamação do endométrio, conhecida como menstruação. Em seguida o ciclo se repete. 
Fonte: GARDNER, D. G.; SHOBACK, D. Endocrinologia Básica e Clínica de Greenspan. 9ª edição, 2013. 
Imagens do Google. 
5. Quais são as mudanças físicas, psicológicas e hormonais que ocorrem no corpo feminino durante a puberdade?
A puberdade inicia com a adrenarca, um fenómeno anterior à gonadarca que consiste no aumento da produção de hormonas sexuais do testículo nos meninos e do ovário nas meninas, não causa alterações clínicas, a partir do inicio da gonarca é possível visualizar as alterações clinicas nas meninas.
Nas meninas, o estrogênio e a progesterona são os responsáveis pelo surgimento das características sexuais secundárias, estando relacionados à vida sexual e reprodutiva. A 1ª manifestação visível de puberdade na maioria das meninas é o surgimento do broto mamário, em média aos 9,7 anos. Este fenômeno é chamado de telarca. Geralmente, cerca de 6 meses após a telarca, surge a pubarca ou adrenarca, que é o aparecimento dos pelos pubianos; Os pelos axilares se iniciam em média aos 10,4 anos, acompanhados pelo desenvolvimento das glândulas sudoríparas, que trazem o odor característico do adulto. A idade média da menarca em nosso meio é de 12,2 anos, mas pode ocorrer entre 9 e 16 anos. A pele fica mais oleosa, facilitando o aparecimento de espinhas, que não devem ser espremidas. Estirão de crescimento, desenvolvimento do órgão reprodutor. 
Transformações físicas, de modo geral, crescimento dos seios, pêlos, pele oleosa, espinhas, crescimento maior de algumas partes do corpo como, pernas, braços, pés, decorrentes do estirão da fase da puberdade, menarca, acumulo de gordura em determinados locais. 
Psicossociais: preocupação com a beleza e com o corpo, sentimentos como medo, preocupação, comprometimento, responsabilidade, ansiedade, todos voltados principalmente para menarca e para cuidar do corpo e aparência; nos quais também relacionam com relações amorosas pois o processo de cuidar-se e preocupar-se com a auto imagem, desperta o interesse no sexo oposto. 
Fonte: BARON,M. C. PUBERDADE FEMININA: sentimentos, percepções, dificuldades e auto imagem. Monografia apresentada a Universidade do Vale do Itajaí, 2009.
6. Quais são as fases da puberdade feminina?
Geralmente a puberdade feminina inicia-se entre os 10 e 11 anos de idade, com o surgimento dos brotos mamários; concomitantemente, aparecem os pelos púbicos. A quantidade de pelos púbicos e o tamanho dos seios vão aumentando paralelamente à aceleração do crescimento. A fase do estirão (12 anos) é relativamente precoce dentro do processo pubertário (2 fase) feminino, muitas vezes antecedendo a menarca. A velocidade de crescimento praticamente dobra durante o estirão (8 - 9cm/ano), quando comparada ao crescimento pré-puberal (primeira fase - 4-5cm/ano). Ao final do estirão, na fase de desaceleração (3 fase) do crescimento, mais perto do fim da puberdade (12-13 anos) é que ocorre a menarca. Nos anos seguintes a ela, a menina ainda cresce alguns centímetros (5-6 cm), tem pequeno acréscimo no tamanho dos seios e na quantidade de pelos púbicos. Nessa fase o corpo acumula gordura, principalmente em certas regiões como quadris, nádegas e coxas, resultando em contornos tipicamente femininos.
Fonte: Imagens Google. 
7. Relacionar a influência dos aspectos religiosos, legais e éticos com o início da prática sexual precoce e fatores causais de gravidez na adolescência e suas conseqüências
As rígidas doutrinas religiosas criam a expectativa de que pessoas seguidoras dessas religiões terão posturas igualmente restritivas com relação ao sexo pré-marital, da mesma forma que os não religiosos ou sem religião serão mais liberais. Logo, é também de se esperar que o grau de conservadorismo seja diretamente proporcional à intensidade da religiosidade, não apenas da denominação religiosa.
Independentemente do conjunto de fatores, a questão se agrava entre jovens de baixa renda, com alto risco social, vivendo em municípios urbanos com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elevados índices de criminalidade e altas taxas de evasão e repetência escolar. Alguns estudos demonstram que a religião (católica e protestante) parece ter sido um dos poucos mecanismos institucionais capazes de deter o avanço das gravidezes precoce. 
Ser mãe na adolescência tem sido relacionado com atrasos educacionais, gravidezes de alto risco, atrasos na procura de exames pré-natais, abortos espontâneos, prematuridade e baixo peso do bebê, que podem levar ao aumento da mortalidade infantil e materna. (COUTINHO; MIRANDA-RIBEIRO, 2014). 
Sexualidade não é entendida por algumas religiões, religiões que não permitem sexo antes do casamento, outras são contra o uso de métodos contraceptivos. 
COUTINHO, R. Z.; MIRANDA-RIBEIRO, P. Religião, religiosidade e iniciação sexual na adolescência e juventude: lições de uma revisão bibliográfica sistemática de mais de meio século de pesquisas. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 31, n. 2, p. 333–365, 2014.
8. Descrever métodos contraceptivos identificando sua eficácia e indicação.
· Pílula anticoncepcional combinada: contêm dois hormônios (estrógeno e progesterona) similares produzidos pelos ovários da mulher, o estrogênio e a progesterona. manter os níveis de estrogênio e progesterona constante, inibindo a secreção hipofisária de LH e FSH, mantendo os óvulos “adormecidos” e impedindo a ovulação. Nas pausas de 7 dias, a uma pequena redução das concentração dos hormônios, porém não será suficiente para iniciar o etapa folicular, seguida da ovulação, pois há um acumulado de hormônios estrogênio e progesterona de todo o mês. Não previne IST.
· Minipílula anticoncepcional: É uma pílula que contém apenas um dos hormônios, a progesterona. Mais indicada durante a amamentação, iniciando o seu uso na 6ª semana após o parto. Não previne IST.
· Anticoncepcionais injetáveis: Existem dois tipos de injetáveis: injetável mensal e injetável trimestral (pode ser usada durante a amamentação). Tal qual as pílulas anticoncepcionais, as injeções mensais são compostas de estrogênio e progesterona. Não previne IST.
· Diafragma - O diafragma, método anticoncepcional de barreira e não hormonal, é um anel feito de silicone ou látex.  O diafragma deve ser colocado em todas as relações sexuais antes de qualquer contato entre o pênis e a vagina e deve ser retirado oito horas após a última relação sexual. Não previne IST.
· Dispositivo intra-uterino – DIU - é um pequeno objeto de plástico revestido de cobre, colocado no interior da cavidade uterina com fins contraceptivos, de caráter temporário e reversível. Ele não provoca aborto, porque atua antes da fecundação. 
É um método altamente eficaz, que não apresenta os efeitos colaterais do uso de hormônios e pode ser utilizada para prevenir a gravidez por um período de até 10 anos. Não previne IST.
· Pílula do dia seguinte: bomba de progesterona (1,5 mg), é contraceptivo de emergência, deve ser administrada até 72h após relação, eficácia varia de 90 a 98%. Reações adversas: enjôo, cefaléia. Não previne IST.
· Preservativo masculino e feminino: previne contra ISTs. 
· Laqueadura e vasectomia. 
Fonte: Conheça mais sobre os métodos contraceptivos distribuídos gratuitamente no SUS, disponível em: https://www.unasus.gov.br/noticia/conheca-mais-sobre-os-metodos-contraceptivos-distribuidos-gratuitamente-no-sus, acesso em maio/2021. 
9. Quais são as infecções sexualmente transmissíveis? (gonorréia, sífilis, HIV, HPV e clamídia principalmente).
	IST
	Diagnóstico
	Tratamento Químico
	Cancro mole (cancroide)
	Causada por uma bactéria chamada Haemophilus ducreyi. Úlcera genital sem lesão vesiculaso com mais de 4 semanas, lesões múltiplas e doloridas, somem em 2 a 3 semanas. Doença silenciosa no início, e na mulher fica escondida internamente. Bactéria sensível, precisa ser transferida de mucosa para mucosa.
	Azitromicina ou sulfametoxazol/trimitoprin ou eritromocina.
	Doença Inflamatória Pélvica (DIP)
	Causada por várias bactérias que atingem os órgãos sexuais internos da mulher, como útero, trompas e ovários, causando inflamações. Pode causar infertilidade.
	
	Clamídia
	Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, Corrimento uretral, maioria das mulheres (80 %) infectadas não apresentam sinais e sintomas, ocorrendo a disseminação para anexos genitais, podendo causar a DIP, infertilidade e gravidez ectópica. 20% dos homens são assintomáticas, podendo causar infertilidade. Bactéria sensível, precisa ser transferida de mucosa para mucosa.
	Azitromicina + doxicilina + eritromicina
	Gonorréia
	Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae  Corrimento uretral, amarelado, dor ao urinar. 50% Mulheres são assintomáticas, ocorrendo a disseminação para anexos genitais, podendo causar a DIP, infertilidade e gravidez equitópica. Bactéria sensível, precisa ser transferida de mucosa para mucosa.
	Ceftriaxona + ciprofloxacino + tianfenicol
	Herpes genital
	Causada pelo vírus do herpes simples (HSV), úlcera genital com lesão vesiculosa.
	Aciclovir
	Infecção pelo HIV
	Vírus da imunodeficiência humana. Causador da AIDS, ele ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença.
	
	Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV)
	O Papilomavirus Humano, conhecido também como HPV, é um vírus comum que se instala na pele e mucosas de homens e mulheres.  Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
	Prevenção: vacina contra o HPV, distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que é do tipo quadrivalente, ou seja, protege contra quatro tipos de HPV (6,11,16 e 18), abrangendo os dois principais tipos responsáveis por câncer de colo de útero e aqueles responsáveis pelas verrugas genitais.
	Sífilis
	Causada pela bactéria Treponema pallidum. Úlcera genital sem lesão vesiculaso com mais de 4 semanas, normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha. Lesões únicas, somem em 2 a 3 semanas. Doença silenciosano início, e na mulher fica escondida internamente. A bactéria pode ficar adormecida e com tempo causar até problemas neurológicos. Sífilis terciária (no sangue) ou secundária pode causar a sífilis congênita, transferindo ao feto. Pode ser transferida via transfusão de sangue. Bactéria sensível, precisa ser transferida de mucosa para mucosa.
	Penicilina ou eritromicina
Fonte: Infecções sexualmente transmissíveis, disponível em: http://www.dive.sc.gov.br/index.php/d-a/item/infeccoes-sexualmente-transmissiveis, acesso em junho/2021. 
Curso – Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica – UNA-SUS. 
10. Qual o papel da família, do médico e da escola num contexto de gravidez precoce?
A ausência dos pais ou responsáveis não deve impedir o atendimento médico do jovem.
Em situações consideradas de risco torna-se necessária a participação e o consentimento dos pais ou responsáveis.
• gravidez,
• abuso de drogas,
• não adesão a tratamentos recomendados, 
• doenças graves, 
• risco à vida ou à saúde de terceiros,
• frente à realização de procedimentos de maior complexidade (por exemplo, biópsias e intervenções cirúrgicas).
Em todas as situações em que se caracterizara necessidade da quebrado sigilo médico, o adolescente deve ser informado, justificando-se os motivos para essa atitude.
UBS e UFS fazem xxxx ... RESPOSTA MARIA LAURA
Fonte: Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas - Sigilo Médico X Adolescente, Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, baseado no estatuto da Criança e do Adolescente e recomendações da FEBRASCO.

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