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SINTESE PROVISÓRIA -SP 2 5 - Rosa

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UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina
Curso: Medicina – Campus Tubarão
Alunos: Ana Julia Turnes, Bruna Raithz, Georgia, Helena Meurer, Isadora Alberton, Isabella Loos, Lais Soares, Lara Fregonasse, Luisa Possamai, Maria Laura, Marianne.
Turma: XLV – B, grupo B2
Unidade curricular: Necessidade e Cuidado de Saúde – Tutoria 
Facilitador: Celino Ferraz 
Relatora: Luisa Possamai – Coordenadora: Lara Fregonasse
SP 2.5 - ROSA
Palavras novas:
· Transluscência nucal: A translucência nucal (ou TN) é uma medida realizada na região da nuca do feto. Esta medida estima o risco do feto ter algumas doenças, entre elas a Síndrome de Down e as cardiopatias congênitas. Fetos com malformações ou doenças genéticas possuem uma tendência a acumular liquido na região da nuca. Portanto uma medida aumentada significa um aumento de risco.
· Lacônica: que se exprime por poucas palavras; conciso, sucinto, breve.
Problemas:
· Procura médica tardia
· Infecção na gestação
· Gravidez tardia – após 35 anos 
· Sentimentos de solidão e tristeza 
· Dores abdominais e mal estar 
· Identificado no ultrassom transluscência nucal anormal 
· Demora de atendimento durante troca de plantão 
· Pré natal de alto risco
· Má conduta do médico, falta de acolhimento 
· Trabalho com produtos teratogênicos 
Hipóteses: 
· Possibilidade de uma doença genética 
· Não acompanhamento regular de um médico ginecologista 
· Falta de conhecimento do próprio corpo em relação aos sinais de gestação
· Possível gravidez tubaria 
· Possível início de aborto 
· Possível interferência da infecção no desenvolvimento fetal 
· Possibilidade de influencia da idade avançada na má formação fetal 
Questões de Aprendizado: 
1. Caracterize uma gestação de alto risco? Quais são as suas causas?
Uma gestação é considerada de alto risco quando há chances de complicações na gravidez ou no parto que representem perigo para a mãe, para o bebê ou para os dois. São fatores de risco gestacional:
· Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos;
· Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse;
· Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de adolescente;
· Situação conjugal insegura;
· Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular);
· Condições ambientais desfavoráveis;
· Altura menor do que 1,45m;
· IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade.
· Fatores relacionados à história reprodutiva anterior:
· Abortamentos anteriores
· Recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado;
· Macrossomia fetal;
· Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas;
· Intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior do que cinco anos;
· Nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos);
· Cirurgia uterina anterior;
· Três ou mais cesarianas.
· Fatores relacionados à gravidez atual:
· Ganho ponderal inadequado;
· Infecção urinária;
· Anemia.
· Gemelaridade;
· Diabetes
· Desnutrição materna severa
· Adolescentes com fatores de risco psicossocial.
· Suspeita ou confirmação de cancêr
· Cardiopatias;
· Pneumopatias graves (incluindo asma brônquica);
· Nefropatias graves (como insuficiência renal crônica e em casos de transplantados);
· Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo)
· Doenças hematológicas (inclusive doença falciforme e talassemia);
· Hipertensão arterial crônica ou gestacional e/ou caso de paciente que faça uso de anti-hipertensivo (PA>140/90mmHg antes de 20 semanas de idade gestacional – IG);
· Doenças neurológicas (como epilepsia);
· Doenças psiquiátricas que necessitam de acompanhamento (psicoses, depressão grave etc.);
· Doenças autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico, outras colagenoses);
· Alterações genéticas maternas;
· Antecedente de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar;
· Ginecopatias (malformação uterina, miomatose, tumores anexiais e outras);
· Portadoras de doenças infecciosas como hepatites, toxoplasmose, infecção pelo HIV, sífilis terciária (USG com malformação fetal) e outras DSTs (condiloma);
· Hanseníase;
· Tuberculose;
· Dependência de drogas lícitas ou ilícitas;
 
Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de atenção básica: Atenção ao pré-natal de baixo risco. Nº 32. 2012. 
2. Como deve ser um pré-natal de uma gravidez de risco? Quais exames complementares podem ser realizados?
O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 6 (seis), com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro. Sempre que possível, as consultas devem ser realizadas conforme o seguinte cronograma:
· Até 28ª semana – mensalmente;
· Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente;
· Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente.
Na primeira consulta: Preenchimento da ficha de cadastramento da gestante no SisPreNatal ou diretamente no sistema para os serviços de saúde informatizados; Preenchimento do Cartão da Gestante e da Ficha Clínica de Pré-Natal: identificação e demais dados da anamnese e exame físico; número do Cartão Nacional de Saúde; hospital de referência para o parto; Verificação da situação vacinal e orientação sobre a sua atualização, se necessário; Solicitação dos exames de rotina; Realização dos testes rápidos; Orientação sobre as consultas subsequentes, as visitas domiciliares e as atividades educativas.
Os fatores de risco deverão ser identificados em destaque no Cartão da Gestante, uma vez que tal procedimento contribui para alertar os profissionais de saúde que realizam o acompanhamento pré-natal. Dependendo dos fatores de risco identificados, exames complementares podem ser solicitados, como por exemplo os exames invasivos. 
TABELA ISADORA 
Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de atenção básica: Atenção ao pré-natal de baixo risco. Nº 32. 2012. 
3. O que são e quais são as principais síndromes cromossômicas, genéticas, congênitas e hereditárias?
Congênitas: manifestam-se desde o nascimento não necessariamente tem relação hereditária.
Genéticas: alteração ou aberração no DNA. As doenças genéticas são a partir de um erro no material genético, podem acontecer pela primeira vez na família. Podem ser hereditárias mas nem sempre de forma decisiva. 
Hereditárias: enquanto as hereditárias mostram a tendência de uma pessoa ter o problema frente a incidência familiar.
Cromossômicas: alterações estruturais relacionadas a falta ou excesso de cromossomos
Teratologia é o ramo da embriologia e da patologia envolvido com a produção, a anatomia do desenvolvimento e a classificação de embriões e fetos malformados.
As doenças congênitas, também chamadas de defeito genético ou mal formação genética, são alterações que surgem durante a formação do feto, na gestação, que podem acabar afetando qualquer tecido do corpo humano, como ossos, músculos ou órgãos. Um defeito congênito é uma anormalidade estrutural de qualquer tipo, mas nem todas as variações de desenvolvimento constituem defeitos ou anomalias (desvio acentuado da média ou da norma). Exemplos: Malformação, perturbação, deformação, displasia. 
Hereditárias: de pais para filhos.
Congênitas: manifestam-se desde o nascimento, não está relacionada com os pais. 
Todas as doenças hereditárias são genéticas, mas nem todas doenças genéticas são hereditárias. 
Síndromes genéticas são aquelas causadas por alterações no DNA do paciente, geralmente devido a mutações que, quando ocorrem nas células germinativas, podem ser passadas para os descendentes. As anomalias genéticas, podem se dividir em:
· Síndromes Gênicas: Quando a mutação ocorre em um gene ou em um conjunto de genes específicos, não alterando o número total de cromossomos do paciente, sequência errada de aminoácidos, caráter hereditário. 
· Síndromes Cromossômicas: Quando a anomalia leva a alteração do número de cromossomos de um indivíduo, não necessáriamente são passadas de geração para geração. O paciente pode apresentar um cromossomo a mais ou um a menos que o normal para a espécie. As anomalias cromossômicas podem ser classificadas em: 
· Euploidias: quando todosos cromossomos do indivíduo se encontram duplicados;
· Aneuploidias: quando apenas um ou alguns cromossomos são duplicados ou deletados.
SINDROMES CROMOSSOMICAS
Síndromes dos autossomos:
· Síndrome de Down: causada pela existência de um cromossomo a mais, neste caso, chamada de trissomia do 21, A síndrome está associada com atraso no desenvolvimento infantil, feições faciais características (olhos separados, fendas palatais com atraso de desenvolvimento), deficiência mental leve e, em alguns casos, convulsões, excesso de pele (parte posterior do pescoço), boca entreaberta, face arredondada, prega palmar única. O aumento da idade materna, aumenta as chances de ocorrer a síndrome.
· Síndrome de Edwards: Caracterizada pela trissomia do cromossomo 18, está associada a atraso mental e de crescimento, malformações graves do coração, crânio alongado, boca pequena e pescoço curto, problemas alimentares, esterno encurtado, má formação das orelhas. Cariotipo sexo masculino. É a síndrome mais comum depois da Síndrome de Down.
· Síndrome de Patau: Chamada de Trissomia do 13, por apresentar um cromossomo (autossomo) 13 a mais, acomete os homens. Também é chamada de Síndrome Bartholin-Patau, é caracterizada por malformações do sistema nervoso, retardo mental acentuado, esterilidade, olhos pequenos e afastados e expectativa de vida curta (em média seis meses), orelhas baixas a mal implantadas, lábio leporino, palato fendido, hérnia umbilicall, pode ter problemas cardíacos e renais, apnéia, convulções.
Síndromes dos cromossomos sexuais: 
· Síndrome do Triplo XXX: Conhecida como Trissomia X, a síndrome é causada pela presença de um cromossomo sexual X a mais em indivíduos do sexo biológico feminino (XXX), que são chamadas de superfêmeas. É um síndrome que pode ser assintomática, não apresentando nenhum quadro clínico. Quando há características fenotípicas, as pacientes apresentam estatura maior que o normal, atrasos no desenvolvimento da fala e da linguagem, dedos mínimos mais curvos, esterilidade e complicações abdominais, desatenção e imaturidade social.
· Síndrome de Turner (X): Conhecida também como síndrome de X0, já que as pacientes, todas do sexo biológico feminino, não possuem total ou parcialmente o segundo cromossomo sexual X. A síndrome está associada a inchaços do dorso das mãos e pés, pregas na nuca, pescoço alado, tórax largo, mamilos invertidos e seios distantes um do outro, atraso mental, baixa estatura, não desenvolve características sexuais secundárias. Idade materna não tem influência. 
· Síndrome de Jacobs (XYY): Chamada de Síndrome XYY ou Síndrome do duplo Y, é causada pela presença de um cromossomo sexual Y a mais em indivíduos do sexo biológico masculino. A síndrome pode ser assintomática ou estar associada com o crescimento acelerado na infância, distração, hiperatividade e crises de fúria, leve/moderado retardo mental.
· Síndrome de Klinefelter (XXY): Anomalia cromossômica caracterizada pela existência de um cromossomo sexual X a mais em indivíduos do sexo biológico masculino, ou seja, o paciente apresenta um trio de cromossomos sexuais (XXY). A síndrome está associada a esterilidade do paciente, limitação das funções do sistema reprodutor, distúrbios na fala e desenvolvimento de mamas nos pacientes (ginecomastia), deformidade ossea, atrofia testicular, pênis permanece infantil. Aumento da idade materna pode aumentar as chances. 
Síndrome causadas por anormalidades cromossômicas estruturais: 
· Sindrome do olho de gato: trissomia no cromossomo 22, atrésia anal, fendas palpebrais, defeitos genito-urinários, cardiopatia moderada/grave e orelhas baixas e mal implantadas.
· Síndrome de Angelman: deleção ou inativação de genes presentes no cromossomo 15 de herança materna, pacientes com a síndrome são caracterizados por um atraso no desenvolvimento intelectual, dificuldades na fala, distúrbios no sono, sorriso frequente e, em alguns casos, convulsões e movimentos desconexos. 
· síndrome de Prader-Willi (SPW) é um distúrbio de ocorrência esporádica, associado a baixa estatura, deficiência mental leve, obesidade, hiperfagia (alimentação excessiva) e hipogonadismo, deleção de cromossomo 15.
· Sindrome de Willians: Baixa estatura, hipercalcemia; defeitos cardíacos, especialmente estenose aórtica supravalvar; face característica semelhante a um duende, deficiência mental, deleção no cromossomo 17. 
Sindromes associados a mutações genéticas
· Síndrome do X frágil é a segunda causa hereditária mais comum de deficiência intelectual moderada após a síndrome de Down, Distúrbios do espectro autista são prevalentes nessa condição.
· Síndrome de Waardenburg (tipo I): Madeixa frontal branca do cabelo, deslocamento lateral do canto interno dos olhos, surdez coclear, heterocromia, tendência a formação de fendas faciais, herança autossômica dominante.
SINDROMES GÊNICAS 
· Anemia falciforme: A anemia falciforme é uma alteração genética e com caráter hereditário, na qual as hemácias perdem o seu formato normal e adquirem a forma de foice. Essa condição dificulta a passagem das hemácias pelos vasos sanguíneos e compromete a oxigenação dos tecidos.
· Diabetes: A diabetes é uma doença que compromete a produção do hormônio insulina, responsável por controlar o nível de glicose no sangue.
· Câncer: Alguns tipos de câncer são causados por fatores genéticos. O termo representa um conjunto de doenças que se caracterizam pelo crescimento celular desordenado e que pode se espalhar pelo corpo.
· Daltonismo: O daltonismo é uma herança ligada ao sexo, especificamente ao cromossomo X. Ele caracteriza-se pela incapacidade de distinguir cores, como o vermelho e o verde.
· Distrofia muscular de Duchene: A distrofia muscular de Duchene possui caráter recessivo e ligado ao cromossomo X. Ela caracteriza-se pela ausência da proteína distrofina, o que leva ao enfraquecimento dos músculos.
· Fibrose cística: A fibrose cística é uma herança autossômica recessiva que se caracteriza pela produção de secreções que se acumulam nos pulmões e pâncreas.
· Albinismo: O albinismo é uma doença de caráter autossômico recessivo. Ele compromete a produção da melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, olhos e pelos. Por isso, as pessoas afetadas apresentam a pele bastante branca, além de cabelos e olhos claros.
· Fenilcetonúria: A fenilcetonúria é uma herança autossômica recessiva. A doença impede a metabolização do aminoácido fenilalanina, o qual acumula-se no sangue e pode comprometer algumas funções do organismo, principalmente no cérebro.
· Progeria: A progeria manisfesta-se na infância e caracteriza-se por ser um envelhecimento acelerado, o qual pode ser até 7 vezes mais rápido do que o natural.
· Hipertricose: A hipertricose é uma condição bastante rara, caracterizada pelo crescimento excessivo dos pelos, os quais cobrem praticamente todo o corpo.
Fontes: MOORE, K. L.; G, T. M.; T, P. Embriologia Clínica. 10ª edição, 2016.
https://www.todamateria.com.br/doencas-geneticas/
4. Quais são as infecções mais prováveis durante a gestação e como podem interferir no desenvolvimento fetal?
As infecções são classificadas como agentes teratogênicos. Durante toda a vida pré-natal, os embriões e fetos correm perigo devido a uma variedade de micro-organismos. Na maioria dos casos, há resistência à agressão, mas em alguns casos, ocorrem abortos espontâneos ou natimortos. Se sobreviverem, os fetos nascem com restrição de crescimento intrauterino, defeitos congênitos ou doenças neonatais. Os microorganismos atravessam a membrana placentária e entram na corrente sanguínea embrionária e fetal . Existe uma propensão para que o SNC seja afetado e a barreira hematoencefálica fetal (BHE) oferece pouca resistência aos micro-organismos. A BHE é um mecanismo seletivo que impede a passagem da maioria dos íons e compostos de alto peso molecular do sangue para o tecido encefálico.
	Agente
	Defeitos congênitos mais comuns
	Rubéola congênita
	O feto adquire a infecção por via transplacentária. As características clínicas da síndrome da rubéola congênitasão catarata, defeitos cardíacos e surdez. A maioria das gestações termina em aborto espontâneo quando a infecção ocorre no primeiro trimestre.
	Citomegalovírus (família herpesvírus)
	O feto adquire a infecção por via transplacentária. A maioria das gestações termina em aborto espontâneo quando a infecção ocorre no primeiro trimestre. RCIU, microftalmia, coriorretinite, cegueira, microcefalia, calcificação cerebral, deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e do baço)
	Vírus do herpes simples
	Os defeitos congênitos observados em recém-nascidos incluem lesões cutâneas, microcefalia, microftalmia, espasticidade, displasia retiniana e deficiência
	Varicela (catapora)
	lesões cutâneas, atrofia muscular, hipoplasia dos membros, dedos rudimentares, lesão ocular e
encefálica e deficiência mental
	Vírus da imunodeficiência humana
	falha de crescimento, microcefalia e aspectos craniofaciais específicos. A maioria dos casos de transmissão do vírus da mãe para o feto provavelmente ocorre no momento de parto. O aleitamento aumenta o risco de transmissão do vírus ao recém-nascido.
	Toxoplasmose
	A infecção materna geralmente é adquirida por duas vias:
• Ingestão de carne crua ou pouco cozida (geralmente porco ou carneiro) contendo cistos de Toxoplasma.
• Contato íntimo com animais domésticos infectados (p. ex., gatos) ou solo infectado.
Atravessa a membrana placentária e infecta o feto causando alterações destrutivas no encéfalo (calcificações intracranianas) e olhos (coriorretinite) que resultam em deficiência mental, microcefalia, microftalmia e hidrocefalia.
	Sífilis congênita
	O Treponema pallidum, o pequeno micro-organismo espiral que causa a sífilis, atravessa rapidamente a membrana placentária. São surdez congênita, dentes e ossos anormais, hidrocefalia (acúmulo excessivo de LCE) e deficiência mental.
	Zika vírus
	Pode causar microcefalia e outras alterações neurológicas, como falta de coordenação motora e deficiência cognitiva.
	Vírus da hepatite B
	Nascimento pré-termo, baixo peso ao nascimento, macrossomia fetal
	Parvovírus humano B19
	Anemia fetal, hidropsia fetal não imune, morte fetal
	Vírus da encefalite
equina venezuelana
	Microcefalia, microftalmia, agenesia cerebral, necrose do SNC, hidrocefalia
 Fontes: MOORE, K. L.; G, T. M.; T, P. Embriologia Clínica. 10ª edição, 2016.
https://www.tuasaude.com/zika-virus-na-gravidez/
5. O que é menopausa, quais são as alterações hormonais e consequentemente no corpo?
A menopausa é caracterizada pela ausência da menstruação, ocorre quando os ciclos ovarianos cessam e a suspensão permanente da menstruação devido à falência dos ovários. A menopausa normalmente ocorre entre os 48 e os 55 anos de idade.
A transição menopausal dura em média cerca de 4 anos, podendo variar de 0 a 10 anos. Toda sintomatologia e fisiologia dessa fase decorrem da insuficiência hormonal ovariana progressiva, culminando com sua falência.
Essa queda hormonal progressiva é responsável pelas manifestações clínicas nos tecidos que possuem receptores para esses hormônios levando a alterações: menstruais, vasomotoras, neurogênicas, psicogênicas, metabólicas (óssea e lipídica), mamárias, urogenitais, urinárias, osteomusculares e tegumentares (pele e anexos).
Os níveis de progesterona caem, uma vez que não há ovulação e formação de corpo lúteo. Estrogênio e testosterona, produzidos, respectivamente, pelas células foliculares e tecais, diminuem em uma fase um pouco mais tardia.
Sistema nervoso central e simpático: as ondas de calor ocorrem por disfunção do centro termorregulatório pela falta de estrogênio em nível hipotalâmico. Alterações nos níveis de dopamina, norepinefrina e serotonina também contribuem para a gênese dos sintomas vasomotores, incluindo sintomas como palpitação e ansiedade.
Ossos: o estrogênio suprime a reabsorção óssea. Com a menopausa, a reabsorção excede a produção óssea, levando a perda anual de 3 a 5% da massa óssea nos primeiros anos, podendo continuar com taxas de perda de 1 a 2% ao ano.
Sistema cardiovascular: o estrogênio tem impacto favorável no perfil lipídico (aumento do HDL e diminuição do colesterol total e LDL). Aumenta o risco cardiovascular.
Pele: ocorre diminuição da produção de colágeno, com consequente afilamento e secura da pele.
Fonte: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1660/climaterio.htm
6. O que é transluscência nucal do embrião e o que ela determina? 
Osso nasal: também utilizado para identificação de anomalias genéticas, 11 e 13 semanas deve estar formado. 
A translucência nucal (ou TN) é uma medida realizada na região da nuca do feto. Esta medida estima o risco do feto ter algumas doenças, entre elas a Síndrome de Down e as cardiopatias congênitas. Fetos com malformações ou doenças genéticas possuem uma tendência a acumular liquido na região da nuca. Portanto uma medida aumentada significa um aumento de risco.
A medida da translucência nucal deve ser realizada quando o feto tem entre 45 e 84 mm de comprimento. Considerando a medida da cabeça à nádega. Isto corresponde a cerca de 11 a 14 semanas de gestação contadas a partir do primeiro dia da última menstruação. A medida da translucência nucal não é um teste de diagnóstico. Portanto ela apenas define qual grupo tem alto ou baixo risco. Para diagnosticar se o feto tem, por exemplo, a síndrome de Down deverá ser realizada uma biópsia de vilosidades coriônicas ou amniocentese.
Neste caso considera-se risco aumentado quando o resultado é igual ou superior a 2,5 mm.
Caso o bebê tenha translucência nucal aumentada, recomendamos a realização de biópsia de vilosidades coriônicas ou amniocentese para definir o diagnóstico. Assim sendo, estes exames permitem que seja feita uma análise dos cromossomos do bebê chamado cariótipo. O cariótipo permite diagnosticar não só a síndrome de Down mas uma série de outras doenças dos cromossomos. Caso o resultado do cariótipo seja normal, ainda assim o bebê pode ter outras doenças (como por exemplo malformações cardíacas). Portanto a conduta sugerida nestes casos é realizar um exame morfológico detalhado entre 20 a 24 semanas e um exame do coração do bebê chamado ecocardiografia fetal.
A segunda maneira de avaliar o bebê entre 11 e 14 semanas é fazendo um exame morfológico de primeiro trimestre. Neste exame iremos considerar, além dos dados anteriores, a idade materna e o histórico de filhos anteriores com Síndrome de Down além de outros marcadores como o ducto venoso (que pode estar alterado ou ter agenesia), osso nasal e regurgitação tricúspide.
Fonte: O que é translucência nucal?, disponível em: https://www.fetalmed.net/o-que-e-translucencia-nucal/#google_vignette, acesso em junho/2021. 
Fonte: Imagens Google.
7. Quais as políticas públicas relacionadas à gestação de alto risco?
Além das Políticas citadas na Tabela, há ainda, outros Programas de atenção às gestantes, como o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, com o objetivo de assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério às gestantes e ao recém nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania.
Portaria 1020/2013 – Pré-natal de alto risco. Atenção de acordo com a necessidade de cada caso. Inicia-se pela atenção primária. Equipe multifuncional para atender a gestação de risco. 
Não existe uma política específica para gravidez de risco, as políticas são voltadas a gestação em geral, e dentro dessas políticas, são desenvolvidos programas para as gestações de risco. 
Fonte: MARQUES, A. N. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: ANÁLISE DO ACOLHIMENTO ÀS GESTANTES DO MUNICÍPIO DE GUARAREMA (SP). 2012
8. Qual a conduta ética médica no atendimento pré-natal em casos de identificação de problemas?
O principio da beneficência refere-se à obrigação ética de maximizar o benefício e minimizar o prejuízo. O profissional deve ter a maior convicção e informação técnica que assegurem ser o ato médico benéfico ao paciente. 
O princípio da justiça estabelece como condiçãofundamental a equidade, obrigação ética de tratar cada indivíduo conforme o que é moralmente correto e adequado, de dar a cada um o que lhe é devido. O médico deve atuar com imparcialidade, evitando ao máximo que aspectos sociais, culturais, religiosos, ou outros interfiram na relação médico-paciente. 
É vedado ao médico: Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência. 
Sigilo profissional: prontuários e documentos médicos.
Chamar a paciente pelo nome, demonstrar respeito de acordo com sua idade; agir com discrição e cordialidade; olhar a paciente demonstrando interesse e atenção; evitar postura exclusivamente técnica, fria ou distante; atender a paciente como ser humano, não como um órgão ou uma doença; respeitar a privacidade, abordando com cautela queixas sexuais ou antecedentes obstétricos; não realizar atitudes que tragam constrangimento; dar atenção a queixas de caráter emocional, atentando quanto ao psiquismo da paciente, realizar o exame em local que preserve a privacidade da paciente; respeitar o pudor; respeitar e acatar a solicitação de acompanhante durante o exame físico, examinar com delicadeza, realizando apenas o contato físico necessário para a avaliação indispensável para o diagnóstico; examinar sem pressa ou insegurança; explanar os procedimentos que serão efetuados e o objetivo destes.
Em Obstetrícia, a aplicação dos métodos de diagnóstico enseja, frequentemente, angústia adicional, notadamente nos casos em que se diagnosticam anomalias estruturais no feto, foco de muita tensão ao casal. A Relação Médico-Paciente pode se deteriorar rapidamente, às vezes por simples descuido do examinador ou do médico assistente. Nas malformações fetais uma equipe multidisciplinar de Medicina Fetal, detentora de conhecimentos sobre o tema, deve coordenar as ações para a obtenção do melhor porvir à gestação. Explicar detalhadamente, de forma simples e objetiva, o diagnóstico e o tratamento para que o paciente entenda claramente a doença, os benefícios do tratamento e também as possíveis complicações e prognósticos. Após o devido esclarecimento, deixar que o paciente escolha o tratamento sempre que existir mais de uma alternativa. Ao prescrever medicamentos, dar a opção do genérico, sempre que possível.
Fonte: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Caderno CREMESP - Ética Em Ginecologia E Obstetrícia, 4ª edição, 2011. 
PROTOCOLO SPIKE: Quando se da uma noticia ruim. ISABELLA 
9. O que é teratogênese e quais as suas classificações?
Teratogênicos são agentes ambientais que podem causas alterações do desenvolvimento após a exposição materna a eles. Um teratógeno é qualquer agente que possa produzir um defeito congênito (anomalia congênita) ou aumentar a incidência de um defeito na população.
São classificados em fármacos/drogas, compostos químicos, infecções e radiológicos. 
Períodos críticos no desenvolvimento pré-natal humano. Durante as duas primeiras semanas de desenvolvimento, o embrião geralmente não é suscetível a teratógenos; um teratógeno lesa todas ou a maior parte das células, resultando em morte do embrião ou lesa apenas algumas células, permitindo que o concepto se recupere e que o embrião se desenvolva sem defeitos congênitos. Durante períodos altamente sensíveis (lilás), podem ser produzidos os defeitos congênitos maiores (p. ex., amelia, ausência de membros, defeitos do tubo neural, espinha bífida cística). Durante estágios menos sensíveis a teratógenos (verde), defeitos menores podem ser induzidos (p. ex., hipoplasia dos polegares). DSA, Defeito do septo atrial; DSV, defeito do septo ventricular; SNC, sistema nervoso central; TA, tronco arterioso.
Ao considerar a possível teratogenicidade de um medicamento ou composto químico, três princípios importantes devem ser considerados:
• Os períodos críticos do desenvolvimento.
• A dose do medicamento ou do composto químico.
• O genótipo (constituição genética) do embrião.
Fontes: MOORE, K. L.; G, T. M.; T, P. Embriologia Clínica. 10ª edição, 2016.
10. Caracterizar a má formação congênita relacionando ao uso de produtos teratogênicos.
	Agente
	Defeitos congênitos mais comuns
	Infecções
	Rubéola congênita
	O feto adquire a infecção por via transplacentária. As características clínicas da síndrome da rubéola congênita são catarata, defeitos cardíacos e surdez. A maioria das gestações termina em aborto espontâneo quando a infecção ocorre no primeiro trimestre.
	Citomegalovírus (família herpesvírus)
	O feto adquire a infecção por via transplacentária. A maioria das gestações termina em aborto espontâneo quando a infecção ocorre no primeiro trimestre. RCIU, microftalmia, coriorretinite, cegueira, microcefalia, calcificação cerebral, deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e do baço)
	Vírus do herpes simples
	Os defeitos congênitos observados em recém-nascidos incluem lesões cutâneas, microcefalia, microftalmia, espasticidade, displasia retiniana e deficiência
	Varicela
	lesões cutâneas, atrofia muscular, hipoplasia dos membros, dedos rudimentares, lesão ocular e
encefálica e deficiência mental
	Vírus da imunodeficiência humana
	falha de crescimento, microcefalia e aspectos craniofaciais específicos. A maioria dos casos de transmissão do vírus da mãe para o feto provavelmente ocorre no momento de parto. O aleitamento aumenta o risco de transmissão do vírus ao recém-nascido.
	Toxoplasmose
	A infecção materna geralmente é adquirida por duas vias:
• Ingestão de carne crua ou pouco cozida (geralmente porco ou carneiro) contendo cistos de Toxoplasma.
• Contato íntimo com animais domésticos infectados (p. ex., gatos) ou solo infectado.
Atravessa a membrana placentária e infecta o feto causando alterações destrutivas no encéfalo (calcificações intracranianas) e olhos (coriorretinite) que resultam em deficiência mental, microcefalia, microftalmia e hidrocefalia.
	Sífilis congênita
	O Treponema pallidum, o pequeno micro-organismo espiral que causa a sífilis, atravessa rapidamente a membrana placentária. São surdez congênita, dentes e ossos anormais, hidrocefalia (acúmulo excessivo de LCE) e deficiência mental.
	Zika virus
	Pode causar microcefalia e outras alterações neurológicas, como falta de coordenação motora e deficiência cognitiva.
	Vírus da hepatite B
	Nascimento pré-termo, baixo peso ao nascimento, macrossomia fetal
	Parvovírus humano B19
	Anemia fetal, hidropsia fetal não imune, morte fetal
	Vírus da encefalite
equina venezuelana
	Microcefalia, microftalmia, agenesia cerebral, necrose do SNC, hidrocefalia
	Fármacos e drogas
	Álcool
	Síndrome alcoólica fetal: RCIU, deficiência mental, microcefalia, anomalias oculares, anormalidades articulares, fissuras palpebrais curtas
	Nicotina (tabaco)
	restrição do crescimento intrauterino, defeitos cardíacos conotruncais e do septo atrioventricular, anomalias do trato urinário, problemas
comportamentais.
	Androgênios e altas doses
de progestogênios
	Vários graus de masculinização de fetos do sexo feminino: genitália externa ambígua resultando em fusão labial e hipertrofia do clitóris
	Agentes antineoplásicos - Aminopterina
	RCIU; defeitos esqueléticos, malformações do SNC, principalmente meroencefalia (a maior parte do encéfalo está ausente)
	Carbamazepina
	DTN, defeitos craniofaciais, retardo do desenvolvimento
	Cocaína
	RCIU, prematuridade, microcefalia, infarto cerebral, defeitos urogenitais, distúrbios neurocomportamentais
	Dietilestilbestrol
	Anormalidades do útero e da vagina, erosão e cristas do colo
	Ácido retinoico (tratamento de acne) - Isotretinoína (ácido 13-cisretinoico)
	Anormalidades craniofaciais; DTNs como espinha bífida cística; defeitos cardiovasculares; fenda palatina; aplasia tímica
	Carbonato de lítio
	Vários defeitos, geralmente envolvendo o coração e grandes vasos
	Metotrexato
	Múltiplos defeitos, especialmente esqueléticos, envolvendo a face, o crânio, os membros e a coluna vertebral
	Misoprostol
	Anormalidades de membros, defeitos do nervoocular e cranial, distúrbios do espectro autista
	Fenitoína
	Síndrome fetal da hidantoína: RCIU, microcefalia, deficiência mental, sutura frontal em crista, pregas epicantais internas, ptose palpebral, ponte nasal larga e deprimida, hipoplasia das falanges
	Antibióticos - Tetraciclina
	Dentes manchados, hipoplasia do esmalte
	Anticonvulsivantes -Talidomida
	Desenvolvimento anormal dos membros como meromelia (ausência parcial) e Amélia (ausência completa);defeitos faciais; anomalias sistêmicas como defeitos cardíacos, renais e oculares
	Anticonvulsivantes - Trimetadiona
	Retardo do desenvolvimento, sobrancelhas em forma de V, orelhas em implantação baixa, fenda labial e/ou palatina
	Ácido valproico
	Anomalias craniofaciais, DTNs, anormalidades cognitivas, frequentemente hidrocefalia, defeitos cardíacos e esqueléticos
	Medicamentos para tireóide – iodeto de potássio
	podem causar aumento da tireoide e cretinismo (interrupção do desenvolvimento físico e mental e distrofia dos ossos e partes moles). A deficiência materna de iodo também pode causar cretinismo congênito.
	Anticoagulante - Varfarina
	Hipoplasia nasal, epífises mosqueadas, falanges hipoplásicas, anomalias oculares, deficiência mental
	Tranquilizantes - talidomida
	manifestação característica é a meromelia (ausência de parte de um membro)
	Fármacos psicotrópicos – lítio (transtorno bipolar)
	causa defeitos congênitos, principalmente no coração e grandes vasos,
	Anti-hipertensivos - inibidores da enzima conversora de angiotensina
	oligoidrâmnio (quantidade insuficiente de líquido amniótico), morte fetal, hipoplasia dos ossos da calota craniana, RCIU, anormalidades cardiovasculares e disfunção renal.
	Compostos químicos
	Metilmercúrio
	Atrofia encefálica, espasticidade, convulsões, deficiência mental
	Bifenilas policloradas
	RCIU, alteração da cor da pele
	Chumbo
	Aumento de abortos, defeitos fetais, RCIU e déficits funcionais.
	Radiação
	Altos níveis de radiação ionizante
	Microcefalia, deficiência mental, anomalias esqueléticas, retardo de crescimento, catarata
Fontes: MOORE, K. L.; G, T. M.; T, P. Embriologia Clínica. 10ª edição, 2016.

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