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Técnica cirúrgica, montagem de mesa instrumental e instrumentação cirúrgica

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Técnica cirúrgica, 16.08.21, semana 03.
Montagem da mesa de Instrumental / Instrumentação Cirúrgica
Operação ou intervenção cirúrgica é o conjunto de gestos manuais ou instrumentais que o cirurgião executa para a integral realização de ato cruento com finalidade diagnóstica, terapêutica ou estética. As operações fundamentais constituem atos cirúrgicos simples, que, associados, permitem a realização de operações complexas.
Operações fundamentais:
- Diérese ou divisão: toda manobra destinada a criar descontinuidade de tecidos. A simples introdução de agulha ou de trocarte implica a separação de tecido constituindo-se em uma punção.
OBS.: quando implica a retirada de tecido ou de órgão chama-se exérese.
- Hemostasia: manobra destinada a evitar ou a estancar a hemorragia. Visa evitar que a perda sanguínea comprometa a volemia do operado, mantendo limpo o campo operatório e evitando a formação de coleções sanguíneas e de coágulos que favorecem infecções.
- Síntese: é a aproximação correta dos tecidos visando apressar a cicatrização. Pode ser feita por simples afrontamento anatômico das estruturas, ou, o que é mais comum, por meio da sutura.
1- Enumerar as principais pinças cirúrgicas com suas respectivas funções.
Diérese - pinças utilizadas:
 Preensão ou tração.
Pinça de Backaus: prender o campo cirúrgico.
Pinça de preensão de Allis: prender estruturas mais delicadas.
Pinça de Kocher: para preensão estruturas mais brutas.
Hemostasia - pinças utilizadas:
 Não produz dano à parede vascular, ao favorece a trombose.
 Não produz dano à parede do vaso.
 Não produz dano à parede do vaso.
 
 
2- Compreender a sequência apropriada das pinças cirúrgicas durante a montagem da mesa de instrumental e executar o procedimento de forma padronizada.
Área habitual: antebraço-mão, instrumentos mais utilizados, diérese, hemostasia e síntese.
Área eventual: todo membro superior, instrumentos específicos da intervenção, utilizados somente em momentos determinados.
Em geral, a mesa tem formato retangular, dividida em área habitual mais próxima do instrumentador (bisturi e tesouras que corresponde diérese, pinças para hemostasia).
Os instrumentos são colocados com a ponta voltada para o instrumentador para serem apreendidos por esta extremidade.
As pinças hemostáticas são dispostas de acordo com seu tipo, iniciando-se o arranjo pelas pinças curvas, continuando pelas pinças retas do mesmo modelo. Nesta primeira linha as últimas pinças a serem colocadas são as pinças de Kocher, que tem utilização menos freqüente, destinando-se à preensão de estruturas. 
Na segunda metade da mesa colocam-se, inicialmente, as pinças com dente de rato e as pinças anatômicas, instrumentos auxiliares das operações fundamentais. A seguir é disposto o material de síntese: porta-agulhas, agulhas e fios.
A partir deste ponto, colocam-se os instrumentos específicos da cirurgia a ser realizada que corresponde à área eventual de pegada.
3- Entender a forma adequada para instrumentar e executar o procedimento de forma sistematizada.
O instrumentador coloca-se em frente ao cirurgião e ao lado do assistente, ajustando a mesa do instrumental em posição perpendicular à mesa cirúrgica.

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