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BIOQUÍMICA - SDE4452 Semana Aula: 5 Prática: Propriedades Protéicas (Unidade 3 Prát.) / Cinética Enzimática (Unidade 4 Prát.) Tema Prática: Propriedades Protéicas (Unidade 3 Prát.) / Cinética Enzimática (Unidade 4 Prát.) Palavras-chave cinética enzimática Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Conhecer o comportamento molecular das proteínas frente à variações de temperatura (desnaturação térmica), pH (desnaturação por adição de ácidos) e de concentração de sal (efeitos ?salting in? e ?salting out? ? precipitação protéica); Observar os principais fatores interferentes em uma reação enzimática, como variação na concentração do substrato, de temperatura e de pH. Estrutura de Conteúdo Plano de Ensino Introdução teórica dos assuntos propostos e dos cuidados no manuseio dos reagentes. Unidade III - PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS. 3.1. Desnaturação protéica (térmica e ácida) Avaliar o processo de desnaturação da preteína da clara do ovo (perda da natureza solúvel e da estrutura física, devido à perda das interações químicas pelo calor excessivo ou por excesso de variação de pH). 3.2. Precipitação protéica (salting out) Avaliar o processo de precipitação e separação das proteínas solúveis, por adição de solução saturada de sal divalente, por exemplo, sulfato de amônio saturado. 3.3. Solubilização protéica (salting in) Observar e analisar a possibilidade de renaturação da proteína após desnaturação térmica e ácida e após precipitação por ?salting out?. Unidade IV - ENZIMAS 4.1. Fatores que interferem na atividade enzimática (pH, temperatura e concentração do substrato) Analisar a atividade enzimática em diferentes condições, como em diferentes faixas de pH (3,5; 7,4 e 10,5), em diferentes temperaturas (4; 37 e 75 graus) e em diferentes concentrações de substrato (diluição seriado do substrato). Estratégias de Aprendizagem Indicação de Leitura Específica Aplicação: articulação teoria e prática Utilizar roteito de aula prática, previamente preparado. Sugestão de roteiro: 1. DESNATURAÇÃO TÉRMICA Em tubo de ensaio, colocar 2,0 ml da solução de proteínas. Aquecer até fervura (ou no máximo até 8 minutos). Observar se ocorreu alguma modificação. Centrifugar por 3min. Separar o sobrenadante (se houver), retirando-o com pipeta pasteur e transferindo a um novo tubo limpo. Adicionar salina (2,0 ml) ao precipitado (se houver) e agitar. Adicionar 1,0mL de biureto no sobrenadante e agite. Anote o que observou. 2. DESNATURAÇÃO ÁCIDA Em tubo de centrífuga, coloque 2,0 ml da solução de proteínas. Adicione 1,0 ml de ácido tricloroacético (TCA) a 10% (CUIDADO! Este ácido é apresenta poder corrosivo). Agite e observe o que ocorre. Centrifuge por 3 min, separe o sobrenadante em novo tubo. Faça a reação do biureto no sobrenadante (como no item 2), nesta fração. Ao precipitado, adicione salina (2,0 ml) e anote sua observações. 3. PRECIPITAÇÃO PELO SULFATO DE AMÔNEO SATURADO (SALTING OUT) Em tubo de centrífuga, 2,0 ml de solução de proteínas e adicionar 2,0 ml da solução saturada de sulfato de amônio (SAS). Separe o sobrenadante cuidadosamente. Ao precipitado, adicionar 4,0 ml de água destilidada e agitar. Anote as observações. Caso não ocorra solubilização, lave novamente com salina, descarte o sobrenadante e adicione novamente 4,0 ml de salina ao precipitado. Ao sobrenadante, faça o teste do biureto. Anote sua observações. COMPARAR OS RESULTADOS ENTRE OS TRÊS PROCESSOS. Considerações Adicionais
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