Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

CASOS CLÍNICOS - ACIDENTES OFÍDICOS
 Caso 1- Acidente ofídico em ovinos causado por bothtops jararaca 
1. Quantos animais afetados? 4 ovelhas adulta.
2. Qual sinal clínico mais chamou atenção? Aumento de volume devido a hemorragia embaixo da pele da face.
3. Espécie de serpente envolvida no acidente ofídico: Bothrops jararaca (acidente botrópico).
4. Quais os sinais clínicos observados? Ativas, sem sinais clínicos de dor, normorexia, epistaxe, sangramento e pequeno furo no lado esquerdo da cabeça do ovino 39.
5. O que foi observado na necropsia de um dos animais? Aumento de volume da cabeça devido ao acúmulo de sangue coagulado, e esquimoses no endocárdio esquerdo. 
6. Foi administrado algum medicamento? Se sim, quais? Não.
7. Ao que se atribui a cura dos 3 animais que sobreviveram? É provável que em cada picada só tenha sido inoculado parte do veneno.
8. Quais as principais toxinas relacionadas aos achados? Proteolítica ou necrosante e coagulante.
9. Os achados clínicos são compatíveis com o relatado sobre acidentes botrópicos? Sim, como edema e hemorragia.
Caso 2- Envenenamento clínico de bovino por peçonha de Bothrops atrox no município de Oriximiná-Pará, Amazônia Central, Brasil - Relato de caso
1. Quantos animais afetados? Um bovino, fêmea, 5 anos de idade.
2. Qual sinal clínico mais chamou atenção? Inquietação,marcas da picada na região supralabial do lado esquerdo da cabeça.
3. Espécie de serpente envolvida no acidente ofídico: Bothrops atrox.
4. Quais os sinais clínicos observados? Sem claudicação, letargia em grau moderado, inquietação em decúbito, edema no local da picada com exsudato translúcido-amarelado pouco profuso (pouca quantidade),vesículas com conteúdo aquoso sanguinolento alternados com áreas necróticas com hiperemia, hipertermia e hiperestesia na palpação, taquicardia, polipnéia, sudorese, turgor cutâneo normal, pápulas no local da picada, epistaxe, enantema na gengiva (erupções-afta), mucosa ocular com congestão moderada.
5. Foi administrado algum medicamento? Se sim, quais? Não.
6. Ao que se atribui a cura do animal? Baixa letalidade e dose inoculada.
7. Quais as principais toxinas relacionadas aos achados? Necrosante ou proteolítica e hemorrágica.
8. Os achados clínicos são compatíveis com o relatado sobre acidentes botrópicos? Sim, houve ação proteolítica e hemorrágica.
Caso 3- Aspectos clínico- patológicos e laboratoriais do envenenamento crotálico experimental em bovinos
1. Quantos animais utilizados no experimento? 12 bovinos mestiços.
2. Qual a espécie da serpente utilizada? Crotalus durissus terrificus (cascavel sul-americana).
3. Quais os sinais clínicos observados? Diminuição da resposta aos estímulos externos, reflexos hipotônicos, arrastar dos cascos, apatia, paralisia do globo ocular e da língua, decúbito esternal e lateral, adipsia, petéquias na mucosa vaginal e conjuntiva.
4. Comparando com o acidente botrópico, como é o edema no acidente crotálico? Edema quase imperceptível no local da inoculação.
5. Quais as toxinas envolvidas nos sinais observados? Neurotoxina e coagulativa.
6. Por que o edema foi quase imperceptível? Não há toxina protelítica/necrosante no acidente crotálico.
Caso 4- Acidente ofídico em equino- relato de caso
1. Quantos animais afetados? Um equino macho da raça quarto de milha, 1 ano e 8 meses.
2. Qual sinal clínico mais chamou atenção? Desconforto respiratório, dificuldade em caminhar, inchaço dos membros pélvicos e presença de sangue no prepúcio e membros.
3. Espécie de serpente envolvida no acidente ofídico: Provavelmente bothrops.
4. Quais os sinais clínicos observados? Mucosas congestas, vasos episclerais ingurgitados, apatia, dispneia, anorexia, ferimento semelhante à picada na região do boleto do membro pélvico esquerdo, edema no ferimento, epistaxe, urina com coloração avermelhada, taquicardia, taquipneia, hipomotilidade intestinal.
5. Foi administrado algum medicamento? Sim. Solução fisiológica 0,9%, Ringer com Lactato via e dose??, Dexametasona 0,15mg/kg, Flunixin 1,1mg/kg, glicose 50%, soro antiofídico polivalente, antitóxico 100ml, ácido tranexâmico (Transamin) e oxigenoterapia – sem relatar dose, via e duração.
6. Quais as principais toxinas relacionadas aos achados? Proteolítica ou necrosante e hemorrágica.
7. Os achados clínicos são compatíveis com o relatado sobre acidentes botrópicos? Sim, edema, urina avermelhada e epistaxe são produtos da ação proteolítica e hemorrágica do veneno da bothrops.

Mais conteúdos dessa disciplina