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TERAPIA ORTOPEDICA FUNCIONAL DOS MAXILARES NO TRATAMENTO DA CLASSE III DE ANGLE EM PACIENTE INFANTIL
Vittor Galdino
1
DEFINIÇÃO
DISCENTE: VITTOR GALDINO MARQUES
2
CLASSE III
DEFINIÇÃO
(ANGLE, 1900) 
3
EPIDEMIOLOGIA
DEFINIÇÃO
(ANGLE, 1900) 
4
EPIDEMIOLOGIA
DEFINIÇÃO
(BERTOZ et. al, 2014) 
1%
5
EPIDEMIOLOGIA DA CLASSE III DE ANGLE NOS EUA
Vendas	EUA	CLASSE III	0.99	0.01	
EPIDEMIOLOGIA DA CLASSE III DE ANGLE NO BRASIL
Vendas	BRASIL	CLASSE III	0.97	0.03	
CARACTERÍSTICAS
DISCENTE: SAMARA CHRISTINA REZENDE DO NASCIMENTO
6
PERFIL CÔNCAVO
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(NASCIMENTO et. al, 2020) 
7
LÁBIO INFERIOR ANTERIORIZADO
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(NASCIMENTO et. al, 2020) 
8
ALTERAÇÕES NA FONAÇÃO
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(MARTINELLI et.al, 2011) 
DESENVOLVIMENTO ÓSSEO
SITUAÇÃO OCLUSAL
9
ALTERAÇÕES NA FONAÇÃO
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(MARTINELLI et.al, 2011) 
10
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(FERNANDES, 2010) 
11
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(FERNANDES, 2010) 
12
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(FERNANDES, 2010) 
13
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(FERNANDES, 2010) 
14
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
(FERNANDES, 2010) 
15
TRATAMENTO
DISCENTE: AMANDA FREIRE DE M. VASCONCELOS
16
INDIVÍDUOS EM CRESCIMENTO
TRATAMENTOS ORTOPÉDICOS
(PERRONE e MUCHA, 2009) 
a protração maxilar associada ou não à expansão palatina rápida como a melhor terapia para os pacientes em fase de crescimento. 
Diferentes tipos de dispositivos utilizados como ancoragem extrabucal para protração maxilar já foram descritos na literatura, como: máscara facial tipo Delaire, máscara facial tipo Petit, máscara facial de Turley e Sky Hook, entre outros
A maloclusão de Classe III esquelética é difícil de tratar somente por meios ortodônticos intrabucais. Em vista desse problema, forças extrabucais de tração reversa têm sido indicadas desde as fases de dentição decídua e mista, visando evitar ou facilitar, na idade adulta, um procedimento cirúrgico para a correção de uma displasia tão grave. (GONÇALVES FILHO; CHAVES; BENVENGA, 2005)
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
tratamento com a máscara facial é a otimização do tempo de tratamento. O tempo, duração e intensidade do crescimento maxilo-facial diferem entre os indivíduos. A idade fisiológica do paciente tem influências importantes no diagnóstico, planejamento do tratamento e nos seus resultados.
De todos os dispositivos disponíveis para o tratamento da maloclusão esquelética de Classe III, quando detectada em idades precoces, como a mentoneira ou aparelhos ortopédicos como o Frankel (AST; CARLOS e CONS, 1965), o que pode provocar maiores possibilidade de sucesso é a Máscara Fac
a utilização da máscara facial poderia produzir um ou mais dos efeitos descritos abaixo: - Correção da discrepância entre relação cêntrica e oclusão cêntrica, - Protração esquelética maxilar. Geralmente se observa um movimento anterior do complexo maxilar de 1 a 2mm, - Movimento anterior dos dentes superiores, - Inclinação lingual dos incisivos inferiores. - Redirecionamento do crescimento mandibular em uma direção mais vertical. Isso poderia ser interessante em pacientes com altura facial diminuída e indesejável em pacientes com altura facial inferior aumentada. o a utilizá-la 14 horas/dia, excluindo o período escolar. 
O protocolo ABCDE do Trauma, hoje amplamente conhecido e tido como uma das principais práticas de primeiros socorros a vítimas politraumatizadas, a exemplo de muitas da descoberta médicas, nasceu de uma tragédia. 
O fato ocorreu em 1976, quando o Dr. James K. Styner, um cirurgião ortopédico de Nebraska e sua família, sofreram um grave acidente aéreo em seu avião particular [1]. A queda ocorreu em uma área rural, e a violência do impacto foi tamanha, que fez com que sua esposa morresse imediatamente e três de seus quatro filhos, sofressem graves ferimentos. 
Sem ninguém por perto e em busca de socorro Styner acenou para um carro que passava em uma estrada próxima e pediu para que seus filhos fossem levados ao hospital o mais rápido possível, infelizmente, assim que chegaram ao hospital, este encontrava-se fechado e o médico com seus filhos tiveram de esperar mais de 10 horas para serem atendidos.
Quando a equipe de atendimento médico finalmente chegou ao local, chamou a atenção do Dr. Styner a inexperiência e distúrbios na abordagem dos profissionais, deixando clara a inexperiência do hospital no tratamento de vítimas de acidentes.
A tragédia só não foi maior pois, apesar do tempo de espera, tanto Styner quanto seus filhos foram salvos. Mas o episódio mudou a vida do médico para sempre, que passou a buscar alternativas na abordagem do traumatizado, ficou claro que algo deveria ser feito. 
Em conjunto com um colega de trabalho, o Dr. Paul Collicott, deu início a um programa de otimização da abordagem ao politraumatizado, que mais adiante se tornaria o protocolo ABCDE do trauma que conhecemos, cujo objetivo principal é: reduzir os índices de mortalidade e morbidade de vítimas de qualquer tipo de trauma. O American College of Surgeons editou o protocolo e o publicou como o ATLS® [1]. Foi o início de uma mudança radical na abordagem ao politraumatizado que em pouco tempo passaria a ser adotada por vários países ao redor do mundo.  
18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O meio mais utilizado para servir de ancoragem para as forças ortopédicas da Tração Maxilar (TM) são os disjuntores palatinos. Em seus vários desenhos, bandados com apoio dentário (Hyrax) ou apoio dento-mucoso (Haas), ou colados diretamente aos elementos dentários (Disjuntor de McNamara), eles podem receber os retentores em diferentes posições, tanto no sentido horizontal como no vertical. (MOSCARDINI, 2006).
A expansão da maxila pode ser realizada utilizando-se o aparelho expansor tipo Haas (SILVA FILHO, 1998) com ganchos laterais soldados por vestibular para receber os elásticos de protração (Fig. 3-58). A ativação do parafuso obedece ao protocolo de Haas (1961), estendendo-se aproximadamente por duas semanas. Quando se observa a abertura do diastema inter-incisivos, por volta do 4º dia de expansão, instala-se a máscara facial para tração reversa da maxila. Nota-se que a protração maxilar inicia-se ainda durante a fase ativa da expansão rápida da maxila (ERM) (CAPELOZZA, 2002). O paciente é orientado a utilizá-la 14 horas/dia, excluindo o período escolar. 
O protocolo ABCDE do Trauma, hoje amplamente conhecido e tido como uma das principais práticas de primeiros socorros a vítimas politraumatizadas, a exemplo de muitas da descoberta médicas, nasceu de uma tragédia. 
O fato ocorreu em 1976, quando o Dr. James K. Styner, um cirurgião ortopédico de Nebraska e sua família, sofreram um grave acidente aéreo em seu avião particular [1]. A queda ocorreu em uma área rural, e a violência do impacto foi tamanha, que fez com que sua esposa morresse imediatamente e três de seus quatro filhos, sofressem graves ferimentos. 
Sem ninguém por perto e em busca de socorro Styner acenou para um carro que passava em uma estrada próxima e pediu para que seus filhos fossem levados ao hospital o mais rápido possível, infelizmente, assim que chegaram ao hospital, este encontrava-se fechado e o médico com seus filhos tiveram de esperar mais de 10 horas para serem atendidos.
Quando a equipe de atendimento médico finalmente chegou ao local, chamou a atenção do Dr. Styner a inexperiência e distúrbios na abordagem dos profissionais, deixando clara a inexperiência do hospital no tratamento de vítimas de acidentes.
A tragédia só não foi maior pois, apesar do tempo de espera, tanto Styner quanto seus filhos foram salvos. Mas o episódio mudou a vida do médico para sempre, que passou a buscar alternativas na abordagem do traumatizado, ficou claro que algo deveria ser feito. 
Em conjunto com um colega de trabalho, o Dr. Paul Collicott, deu início a um programade otimização da abordagem ao politraumatizado, que mais adiante se tornaria o protocolo ABCDE do trauma que conhecemos, cujo objetivo principal é: reduzir os índices de mortalidade e morbidade de vítimas de qualquer tipo de trauma. O American College of Surgeons editou o protocolo e o publicou como o ATLS® [1]. Foi o início de uma mudança radical na abordagem ao politraumatizado que em pouco tempo passaria a ser adotada por vários países ao redor do mundo.  
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O meio mais utilizado para servir de ancoragem para as forças ortopédicas da Tração Maxilar (TM) são os disjuntores palatinos. Em seus vários desenhos, bandados com apoio dentário (Hyrax) ou apoio dento-mucoso (Haas), ou colados diretamente aos elementos dentários (Disjuntor de McNamara), eles podem receber os retentores em diferentes posições, tanto no sentido horizontal como no vertical. (MOSCARDINI, 2006).
A expansão da maxila pode ser realizada utilizando-se o aparelho expansor tipo Haas (SILVA FILHO, 1998) com ganchos laterais soldados por vestibular para receber os elásticos de protração (Fig. 3-58). A ativação do parafuso obedece ao protocolo de Haas (1961), estendendo-se aproximadamente por duas semanas. Quando se observa a abertura do diastema inter-incisivos, por volta do 4º dia de expansão, instala-se a máscara facial para tração reversa da maxila. Nota-se que a protração maxilar inicia-se ainda durante a fase ativa da expansão rápida da maxila (ERM) (CAPELOZZA, 2002). O paciente é orientado a utilizá-la 14 horas/dia, excluindo o período escolar. 
O protocolo ABCDE do Trauma, hoje amplamente conhecido e tido como uma das principais práticas de primeiros socorros a vítimas politraumatizadas, a exemplo de muitas da descoberta médicas, nasceu de uma tragédia. 
O fato ocorreu em 1976, quando o Dr. James K. Styner, um cirurgião ortopédico de Nebraska e sua família, sofreram um grave acidente aéreo em seu avião particular [1]. A queda ocorreu em uma área rural, e a violência do impacto foi tamanha, que fez com que sua esposa morresse imediatamente e três de seus quatro filhos, sofressem graves ferimentos. 
Sem ninguém por perto e em busca de socorro Styner acenou para um carro que passava em uma estrada próxima e pediu para que seus filhos fossem levados ao hospital o mais rápido possível, infelizmente, assim que chegaram ao hospital, este encontrava-se fechado e o médico com seus filhos tiveram de esperar mais de 10 horas para serem atendidos.
Quando a equipe de atendimento médico finalmente chegou ao local, chamou a atenção do Dr. Styner a inexperiência e distúrbios na abordagem dos profissionais, deixando clara a inexperiência do hospital no tratamento de vítimas de acidentes.
A tragédia só não foi maior pois, apesar do tempo de espera, tanto Styner quanto seus filhos foram salvos. Mas o episódio mudou a vida do médico para sempre, que passou a buscar alternativas na abordagem do traumatizado, ficou claro que algo deveria ser feito. 
Em conjunto com um colega de trabalho, o Dr. Paul Collicott, deu início a um programa de otimização da abordagem ao politraumatizado, que mais adiante se tornaria o protocolo ABCDE do trauma que conhecemos, cujo objetivo principal é: reduzir os índices de mortalidade e morbidade de vítimas de qualquer tipo de trauma. O American College of Surgeons editou o protocolo e o publicou como o ATLS® [1]. Foi o início de uma mudança radical na abordagem ao politraumatizado que em pouco tempo passaria a ser adotada por vários países ao redor do mundo.  
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