Trabalho Pré Projeto

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Como fazer uma educação inclusiva e de qualidade no ensino médio
Pesquisa e Prática em Educação - Pré-Projeto
Pedagogia 
Priscila da Silva Baraldi 
 Professora Orientadora
Maria Alejandra Iturrieta Leal
 2020
RESUMO: Abordamos questões na educação inclusiva no ensino médio, que ainda infelizmente está em aberto, aonde poucas escolas dão suporte, e com muitos professores ainda não qualificados, e barreiras para muitos alunos que tem o sonho de concluir o ensino médio, visando um futuro melhor para ele.
PALAVRA CHAVE: Professores qualificados, escolas qualificadas, professores AEE, futuro melhor
Introdução
INCLUSÃO E ADAPTÇÃO JUVENIL NO ENSINO MÉDIO
Muitas escolas não estão adequadas para alunos com necessidades especiais, não estão preparadas para recebe-los no ensino médio, muitas escolas não tem um PPP focado para um ensino médio especial, muitas escolas não tem no presente momento, uma tem uma estrutura de qualidade para eles, 100% eficaz no brasil.
	COMO FAZER UMA FORMAÇÃO EFICAZ NO ENSINO MÉDIO, PARA ALUNOS ESPECIAIS?
Uma pergunta aparentemente fácil de se responder, mas quem precisa de verdade, de uma ajuda governamental, acaba se tornando difícil, muitos pais e familiares ajudando os filhos a realizar seu sonho, de concluir o ensino médio, com muitas barreiras, muitas escolas contradizem a LDI (lei de diretrizes inclusivas), que menciona LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015, CAPÍTULO IV, que a educação é um direito a todos, mas no Brasil isso é diferente.
PESQUISAS APONTAM: A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) envia recomendação ao Ministério da Educação (MEC) diante do anúncio de que a pasta pretende abandonar a inclusão de alunos com deficiência na rede regular de ensino. 
(Ref.http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informativos/edicoes-2018/junho/recomendacao-ao-mec-quer-evitar-desmonte-na-politica-nacional-de-educacao-inclusiva)
	Nessa pesquisa mostra o que o governo queria fazer, deixar a educação inclusiva de lado, para os políticos e escolas é mais viável manter uma educação “normal”, mas tem pessoas que lutam por uma educação mais justa, por ambos os lados, lutam por um ensino médio inclusivo, não só dentro da sala, mas com várias interações sociais.
	Mas esses preconceitos não começaram no séc.21, em 1946, esses empecilhos eram bem piores, até mesmo resultava em morte, e no séc.21 muitas vezes colocamos um peso em algo que conseguiríamos resolver sem nenhum peso.
	Mas ainda temos pessoas que lutam no meio político, e os pedagogos do Brasil que tem que ter um olhar diferente, quando se fala em educação inclusiva, que lutam escolas pelas escolas espalhadas no Brasil, sendo dando aula, suporte para os pais e comunidade, mas não podemos esquecer dos outros profissionais, que amam também o que fazem como nossos psicólogos, fisioterapeutas, psicopedagogos e muitos mais.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
	No brasil muitas coisas não se adaptaram, com o passar dos anos, uma delas é a educação inclusiva, que por Lei Nº 8.069, informa que todos tem esse direito de estudar em uma escola regular, e os adolescentes são prioridades, são protegidos, pelo ECA (estatuto da criança e adolescente).
	Mas infelizmente no Brasil, tem essa falta de clareza, uma falta de comprometimento com quem precisa de verdade do apoio do governo, com isso, muitos alunos de inclusão, do ensino médio que buscam estudar, e serem incluídos em uma sociedade justa, está mais difícil, muitos deles que para concluir o ensino médio, e tem o desejo de entrar uma faculdade, acabam achando muitas barreiras, que a solução para eles é desistir de concluir os estudos, pesquisas apontam 0,8% de desistência de alunos que estão para concluir seus estudos.
	Isso acaba ocasionando com escolas não qualificadas para eles, com professores temorosos, como ensinar um aluno especial a concluir o ensino médio e ingressar em uma faculdade.
	 E muitos pais veem a solução de tirar seus filhos da escola, por não ter professores qualificados, uma gestão que luta pela inclusão na escola, muitos pais sonham ver seus filhos concluir o ensino médio com qualidade, e ver eles ingressando em uma boa faculdade
	Falta estrutura, acessibilidade, qualificação profissional, esses são temas que deveriam ser abordados em todas as escolas do brasil, mas principalmente, deveriam abordar esses temas em escolas que dizem fazer inclusão e não fazem, os professores que precisariam fazer curso não conseguem pelo tempo corrido que eles tem, ficando essa carência nas escolas.
	Mas existem pessoas que lutam por esses ideais, como por exemplo algumas escolas pelo Brasil, que já abraçou essa causa, são poucas escolas, mas é o suficiente para fazer a diferença no Brasil.
	Por exemplo o Colégio Estadual Coronel Pilar, fica no RG, EE Prof. Cid Boucault, em SP, entre muitos outros, abordam questões de alunos no ensino médio com deficiência, neste colégio eles viram a necessidade de inclusão, e com isso fizeram as implantações necessárias para que isso ocorresse, com o empenho do corpo docente, e principalmente da gestão.
	Com esse empenho e a lutas de todos, muitos colégios e escolas conseguiram implantar, várias formas de desenvoltura para eles, como por exemplo um professor AEE (O atendimento educacional especializado), que vê como apoio ao professor em sala de aula, muitas vezes o professor não consegue dar uma atenção adequada ao seu aluno, muitas situações o professor ensinou a sala toda, mas esse alunos que é especial, não aprendeu, o professor AEE se prepara com matérias pedagógicos, com estudos adequados que vai ensinar a este aluno e o mesmo conseguirá compreender a matéria do professor que ensinou em aula, e o aluno leva isso com ele o aprendizado, os estudos não só na escola, mas quando sai continua, e com os ensinamentos dos professores AEE o aluno consegue fazer uma lição de casa sozinho, e fazer muito mais coisas que ele nem imaginava.
	E com toda essa atenção e preocupação de educadores para com os alunos especiais, que podemos ver a relação com demais alunos da sala de aula, tratando eles com respeito, sem bulling ou até qualquer tipo de preconceito que sempre ocasionava, com os alunos especiais.
	Hoje podemos ver uma interação, com quem é surdo, o colega de classe se interessa a aprender, ou até aluno cego, o colega quer aprender para conseguir conversar com seu colega de classe que é especial.
	Tudo isso são peças fundamentais para alunos que lutam para ter uma educação inclusiva no ensino médio, para aprender a ter diálogo com o colega sem preconceitos algum, e disso virar uma amizade, para os colegas não terem medo de fazer um trabalho com o colega especial, quebrando todo tabu e aceitando os colegas especiais, ajudando em conjunto eles, para não terem medo de um futuro promissor, porque a vida escolar do aluno não é só na escola.
	Com muita luta e garra da equipe gestora, tem acontecido grandes ações no ensino médio, como por exemplo: teatro para alunos surdos e ouvintes, isso tem sido um grande diferencial, os alunos começam aprender e aprender e isso na sociedade faz toda a diferença.
	Com pais, gestores, professores, supervisor e orientadores escolar que buscam por uma educação junta e sem preconceito, que lutam por aquilo por lei muitas escolas não cumprem, por não estarem preparados, temos poucos escolas com essa visão de fazer a diferença, mas já é o começo de grandes coisas para a educação especial.
Bibliografia
 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm#:~:text=Art.,sua%20inclus%C3%A3o%20social%20e%20cidadania.
https://www.youtube.com/watch?v=NsSlczaRC_4&t=809s
https://www.youtube.com/watch?v=li40aGtg0do&list=WL&index=23&t=57s
https://www.youtube.com/watch?v=LCD-0hESK4Y&list=WL&index=21