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Avaliação Final - Legislação e Planejamento tributário

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Avaliação Final (Objetiva) - Individual Semipresencial (Cod.:689109)
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Peso da Avaliação3,00
Prova38012450
Qtd. de Questões12
Acertos/Erros11/1
Nota10,00
1O ICMS é um imposto não cumulativo, de forma que se compensa o valor devido em cada operação. Contudo, por determinação constitucional, nas operações em que ocorre isenção ou não incidência, o eventual crédito relativo às operações e prestações anteriores deve ser cancelado, com algumas exceções. Conforme a Constituição Federal, acerca da isenção do ICMS, salvo previsão legal específica, assinale a alternativa CORRETA:
A
Acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores e não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações seguintes.
B
Não constituem isenção do ICMS: exportações, imunidades dos livros, etc.
C
Não implicará crédito a ser compensado nas operações anteriores nem nas posteriores, salvo se o contribuinte optar pelo sistema de não cumulatividade.
D
Implicará crédito, que será compensado em operações posteriores nas situações em que o imposto seja cumulativo.
2Com o nascimento da obrigação tributária (fato gerador) nasce o direito ao crédito. Contudo, a cobrança do crédito tributário não é absoluta, ou seja, existem algumas situações em que a legislação permite a extinção do crédito tributário. Assinale a alternativa CORRETA quanto às formas de extinção do crédito tributário:
A
Liminar em mandado de segurança.
B
Moratória.
C
Pagamento.
D
Depósito de seu montante integral.
3A PIS/COFINS da Importação tem para o produto de sua arrecadação destinação vinculada ao custeio da seguridade social e função parafiscal. Sobre esse tributo, analise as afirmativas a seguir:
I- Sua hipótese de incidência recai sobre a exportação de produtos brasileiros ou serviços executados no país, ou cujos resultados aqui se verifiquem.
II- São isentas das contribuições do PIS/COFINS da Importação as importações realizadas pela União.
III- No aspecto temporal, considera-se o fato ocorrido para a aplicação do PIS/COFINS de Importação quando da entrada de bens estrangeiros no território nacional.
IV- É considerado contribuinte desse imposto o exportador, assim considerado pessoa física ou jurídica que promova a exportação de bens nacionais ou nacionalizados em todo território nacional.
Assinale a alternativa CORRETA:
A
As afirmativas II e III estão corretas.
B
As afirmativas I e IV estão corretas.
C
As afirmativas I e III estão corretas.
D
As afirmativas II e IV estão corretas.
4Competência Tributária é o poder concedido pela Constituição Federal a um ente para criar tributos. Assim, a compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios criarem tributos. Entretanto, não devem agir de forma aleatória e discricionária, mas sim dentro de certos limites, obedecendo os critérios de partilha de competência estabelecidos pela Constituição. Sobre quais impostos competem aos Estados e ao Distrito Federal instituir, analise as sentenças a seguir:
I- IPI - Produtos industrializados.
II- Transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
III- IPTU - Propriedade predial e territorial urbana.
IV- ITR - Imposto territorial rural.
Assinale a alternativa CORRETA:
A
Somente a sentença IV está correta.
B
Somente a sentença I está correta.
C
Somente a sentença III está correta.
D
Somente a sentença II está correta.
5O Sistema Tributário Nacional é formado pelas regras jurídicas que têm como finalidade instituir e arrecadar os tributos de competência da União, Estados, Distrito Federal e municípios. Com relação ao Sistema Tributário Nacional, assinale a alternativa CORRETA:
A
Lei ordinária poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.
B
As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva.
C
Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios.
D
Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte.
6Dentre os princípios constitucionais que limitam o poder de tributar estão o do não confisco e liberdade de tráfego. Esses princípios servem para que o Estado tenha limites na hora de tributar, não onerando excessivamente os contribuintes. Sobre os princípios que limitam o poder de tributar, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A alíquota limite para que o tributo possa ser considerado como confisco é o equivalente a 70% (setenta por cento) do rendimento da pessoa.
(    ) É permitido que a União, estados, Distrito Federal e municípios criem tributos que impeçam a locomoção das pessoas dentro do país.
(    ) A Constituição Federal considera como atividade lícita a cobrança de pedágio.
(    ) O princípio do não confisco objetiva que o Estado seja razoável na cobrança dos tributos, tornando possível seu cumprimento.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
F - F - V - V.
B
V - V - F - F.
C
V - F - V - F.
D
F - F - V - F.
7Os impostos são tributos não vinculados por excelência, por estarem relacionados com uma manifestação de riqueza do contribuinte. O Código Tributário Nacional, em seu artigo 16, é claro ao mencionar que: "o imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte". Acerca dos impostos, analise as sentenças a seguir:
I- O pagamento de impostos não exige uma contraprestação por parte do Estado, cabendo apenas o pagamento pelo contribuinte.
II- O imposto se distingue das demais espécies de tributos porque tem como fato gerador uma situação que independe de atividades estatais específicas.
III- Os impostos são também denominados tributos não contraprestacionais e contributivos.
IV- Todo contribuinte que realiza o pagamento de seus impostos em dia, têm direito a uma contraprestação por parte do Estado, seja em serviços ou produtos.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e municípios. Disponível em: https://bit.ly/2PRBoc3. Acesso em: 30 ago. 2018.
A
As sentenças I, II e III estão corretas.
B
As sentenças II, III e IV estão corretas.
C
As sentenças I, III e IV estão corretas.
D
As sentenças I, II e IV estão corretas.
8O artigo 5º do Código Tributário Nacional traz o conceito da teoria tripartida das espécies tributárias ao mencionar que tributos são: imposto, taxas e contribuição de melhoria. Entretanto, a doutrina e a jurisprudência trazem a previsibilidade de se admitir a existência de outras figuras tributárias, prevalecendo a chamada teoria quinquepartite, também conhecida como quinquepartida ou pentapartida.
Sobre quais são as espécies tributárias na visão da teoria pentapartida, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e municípios. Disponível em: https://bit.ly/2okAI2a. Acesso em: 30 ago. 2018.
A
Impostos, taxas, contribuições sociais, empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais.
B
Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais ou especiais.
C
Impostos, taxas de serviços, taxas do poder de polícia, contribuições de melhoria e contribuições parafiscais ou especiais.
D
Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos sociais e contribuições parafiscais ou especiais.
9Segue a ementa:
"Ementa: recurso extraordinário com repercussão geral. Exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e COFINS. Definição de faturamento. Apuração escritural do ICMS e regime de não cumulatividade.Recurso provido.
1. Inviável a apuração do ICMS tomando-se cada mercadoria ou serviço e a correspondente cadeia, adota-se o sistema de apuração contábil. O montante de ICMS a recolher é apurado mês a mês, considerando-se o total de créditos decorrentes de aquisições e o total de débitos gerados nas saídas de mercadorias ou serviços: análise contábil ou escritural do ICMS.
2. A análise jurídica do princípio da não cumulatividade aplicado ao ICMS há de atentar ao disposto no art. 155, § 2º, inc. I, da Constituição da República, cumprindo-se o princípio da não cumulatividade a cada operação.
3. O regime da não cumulatividade impõe concluir, conquanto se tenha a escrituração da parcela ainda a se compensar do ICMS, não se incluir todo ele na definição de faturamento aproveitado por este Supremo Tribunal Federal. O ICMS não compõe a base de cálculo para incidência do PIS e da COFINS. 3. Se o art. 3º, § 2º, inc. I, in fine, da Lei n. 9.718/1998 excluiu da base de cálculo daquelas contribuições sociais o ICMS transferido integralmente para os Estados, deve ser enfatizado que não há como se excluir a transferência parcial decorrente do regime de não cumulatividade em determinado momento da dinâmica das operações.
4. Recurso provido para excluir o ICMS da base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS" STF/RE 574706/PR.
Após muito debate, o Supremo Tribunal Federal decidiu que não deve ser incluída na base de cálculo do PIS e da Cofins o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços - ICMS. Sobre a quem é favorável esse julgado, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: https://bit.ly/2wwtaNv. Acesso em: 30 ago. 2018.
A
Ao Estado
B
À União.
C
Ao município.
D
Ao contribuinte.
10O Código Tributário Nacional é a legislação que norteia a aplicabilidade dos tributos no Brasil, além de complementar também as sanções pelo descumprimento de seus artigos. Dentre outros, estabelece as possibilidades e as modalidades de lançamento tributário. Sobre a temática, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Na homologação, é a autoridade quem faz o lançamento, valendo-se das informações obtidas com o contribuinte.
(    ) O lançamento de ofício é aquele que independe da conduta do contribuinte para a constituição do crédito tributário.
(    ) O lançamento por homologação é quando o contribuinte paga o tributo mediante conferência prévia do Fisco.
(    ) O lançamento pode ser de ofício quando for comprovado, por exemplo, que o sujeito passivo agiu com fraude.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
F - V - F - V.
B
V - V - V - F.
C
V - V - F - V.
D
F - F - V - F.
11(ENADE, 2012) CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC).
LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA.
1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, elativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior.
2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN.
4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009.
5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3).
Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação
de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação.
PORQUE
II- O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que
se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do ajuizamento da
ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
Assinale a alternativa CORRETA:
A
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
B
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
C
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
D
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
12(ENADE, 2012) Maria, servidora pública federal, mãe de dois filhos, ingressa com Ação Ordinária na Justiça Federal, para declaração de
inexigibilidade do imposto de renda sobre os valores recebidos pela autora a título de auxílio pré-escola, abstenção da
retenção do imposto de renda sobre os mesmos valores e consequente restituição dos valores já descontados e retidos
em seus vencimentos. A autora requer, ainda, antecipação de tutela, para evitar as retenções enquanto aguarda a
decisão da lide. Utiliza, como fundamento para seu pedido, decisão do STJ que traz a seguinte ementa:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 458, II E 535, I E II DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. AUXÍLIO-CRECHE. NÃO INCIDÊNCIA. SÚMULA 310/STJ. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC [...].
3. A jurisprudência desta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que o auxílio-creche funciona como indenização, não integrando, portanto, o salário de contribuição para a Previdência. Inteligência da Súmula 310/STJ. Precedentes: EREsp 394.530/PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, Primeira Seção, DJ 28/10/2003; MS 6.523/DF, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, DJ 22/10/2009; AgRg no REsp 1.079.212/SP, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJ 13/05/2009; REsp 439.133/SC, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Turma, DJ 22/09/2008; REsp 816.829/RJ, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJ 19/11/2007. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. REsp n.º 1.111.175/SP, DJe de 01/07/2009.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- O pedido de antecipação de tutela é cabível, visto que se demonstra, inequivocamente, a verossimilhança das alegações, apontando, inclusive, sua concordância com a decisão dos tribunais, conforme requisito exigido pelo Código de Processo Civil.
PORQUE
II- Nos termos previstos pela legislação vigente,em especial pelo Código de Processo Civil, deve a parte requerente demonstrar, para a obtenção da tutela antecipada, fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.
Assinale a alternativa CORRETA:
A
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
C
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
D
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.

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