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@Igvetstudy Introdução a nutrição Conjunto de processos que envolvem várias reações químicas e processos fisiológicos que transformam os alimentos em tecidos corporais e atividades, consequentemente, ela envolve a ingestão, a digestão, absorção dos vários nutrientes, seu transporte para todas as células corporais e a remoção dos produtos do metabolismo. Importância da Nutrição Animal o Atender as necessidades Humanas: o Alimento (carne, leite, ovos, gordura); o Proteção (pele, lã); o Trabalho, Lazer, Material Biológico; o Sócio-Econômica (geração de renda e emprego); o Ambiental (fundamental para mimetização do passivo ambiental da produção agroindustrial). o No contexto do sistema de produção animal: o Colabora no Melhoramento Genético, permitindo a máxima expressão do genótipo (exemplo clássico “frango de corte”); o Ordem econômica: alimentação representa entre 50 a 80% do custo de produção animal. Portanto, o sucesso de um sistema de produção animal é dependente da adequada nutrição dos animais. Gráfico de aves O tempo na produção desses animais foram diminuindo. 110 para 40 dias. Outro ponto é que, antes o animal ganhava cerca de 1,5kg e hoje chega a ganhar entre 2 a 3kg. Conseguindo mais eficiência, um animal que saiu do tardio para o precoce, ganhando mais peso em menos tempo. O maior gasto na produção é na alimentação. @Igvetstudy Conceitos o Ingestão: Reconhecimento, preensão e deglutição do alimento. o Digestão: Processos mecânicos, químicos e enzimáticos onde macromoléculas são “transformadas” em compostos mais simples para posterior absorção. o Absorção: Passagem de moléculas presentes na luz do TGI para o interior das células, e destas, para o sangue (via sistema porta) ou linfa (sistema linfático). o Nutriente: É um conjunto ou uma classe de compostos químicos, que após absorvidos, são necessários para manter as funções vitais e produtivas. o Categorias de nutrientes: água, carboidratos, lipídios, compostos nitrogenados (proteicos e “não- proteicos”), minerais e vitaminas. o Nutriente essencial: nutriente que não é sintetizado ou sintetizado em quantidade insuficiente para atender as necessidades. o Alimento: Qualquer material que após a ingestão é capaz de ser digerido, absorvido e utilizado pelo tecido animal. o Energia: Potencial de geração de trabalho. o Caloria: Quantidade clássica de mensuração do calor. Quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1g de água de 14,5 para 15,5° C a pressão de 1 atm. o Energia bruta: Energia liberada na forma de calor quando uma substância orgânica é completamente oxidada até CO2 e água: o carboidratos: 4,2 kcal/g de carboidrato. o proteína: 5,6 kcal/g de proteína. o lipídio: 9,4 kcal/g de lipídio. Formas que os animais se sentem saciados Ingestão: Aquele que dá o volume no estômago, não por nutriente, mas sim por volume. @Igvetstudy Metabólica: Grande carga energética de nutrientes. Energia de Mantença Representa a quantidade mínima de cada nutriente no objetivo de promover as funções orgânicas básicas do organismo animal, prevenindo qualquer problema ou disfunção metabólica que possa ocorrer. Estas funções são: Produção de calor para manter a temperatura corporal. Energia para as necessidades internas do animal, caso da respiração, circulação, etc. Movimento mínimo. Reparo dos tecidos, órgãos e estrutura. Energia de Crescimento Nutrientes balanceados serão fundamentais para que o animal cresça e se desenvolva no máximo da sua capacidade genética e ambiental. Geralmente, proteínas e macrominerais são importantes neste processo de crescimento, pois fazem parte da estrutura do corpo. Porém, tanto a energia quanto outros nutrientes também são importantes para construir a estrutura do animal. Devemos entender também que o processo de crescimento se torna bastante crítico quando o animal é destinado a desempenhar outra função de forma conjunta, como trabalho ou lactação. Assim, o crescimento será sacrificado em benefício dessas funções. Energia de Reprodução Devemos ter a ciência que para a reprodução os animais muito obesos ou magros excessivamente terão sua eficiência reprodutiva diminuída. É utilizado mais energia em alguns momentos da vida do animal, por exemplo, o cachaço é apenas utilizado no período de reprodução, nos outros dias ele quase não faz nada, se continuar dando uma alimentação rica em energia, ele se tornará um animal obeso. E também, não se deve deixar de cuidar dos animais nesse período que não são utilizados, privando de alimento, pois ele tornará um animal deficiente de nutriente. Energia de Trabalho Para o trabalho, a energia será bastante requerida, porém outros nutrientes também terão sua importância, caso da água para a transpiração, por exemplo. Energia de Lactação Comparada com a prenhez, a demanda nutritiva da lactação é muito maior. As matrizes por exemplo, devem receber uma dieta alimentar que possa permitir a maior ingestão de nutrientes possível, evitando que @Igvetstudy percam muito peso e tenham sua vida reprodutiva comprometida. A nutrição desses animais tem uma exigência muito maior do que as outras categorias, pois ela gastou muita energia na gestação, no período de parto e agora para produção de leite para a sobrevivência dos animais. Fêmea em lactação: Satisfazer ela com uma dieta rica em energia e nutrientes, alimentação menos volumosa e mais concentrada. Energia de Engorda Para o metabolismo dos animais, a engorda é, em grau de importância, a necessidade menos importante. Por isso, na formulação das rações deve haver o entendimento que o corpo primeiramente preencherá todas as outras exigências e somente depois se preocupará em catalisar nutrientes para a engorda. Animal que já cresceu e está agora ganhando massa muscular. O animal tem prioridade, a primeira é a mantença, manter todos os órgãos em funcionamento, controle de temperatura. Crescimento e desenvolvimento reprodutivo são a segunda prioridade, o ganho de peso é em terceiro momento. Energia bruta, toda a energia adquirida na forma alimentar. Uma parte da energia eliminada nas fezes, irá sobrar a energia digestível. Depois que gasta energia para gases e urinas, sobra energia metabolizável. A energia metabolizável é utilizada para implemento calórico (controle térmico do corpo). Energia líquida: Utilizada para reprodução do animal, mantença, produção. Eficiência de uso da E na Produção Animal Perdas de nutrientes e energia no processo de ingestão, digestão, absorção, transporte, metabolismo, excreção e utilização no tecido animal; Parte dos nutrientes e da energia disponível é direcionada para a mantença dos animais. @Igvetstudy Conceitos: Nutrição o Digestibilidade (%): Proporção do alimento ou nutriente ingerido que foi digerido e absorvido pelo trato gastrintestinal. Porção do alimento absorvido pelo trato intestinal. o Digestibilidade (%): [(ingerido – excretado nas fezes) / ingerido] x 100. o Conversão alimentar (CA): Quantidade de alimento necessária para produzir uma unidade de produto animal (peso corporal; carne; leite; ovos; ect...). Quanto ingere e o quanto produz. o CA: consumo de alimento (kg) / produto animal (kg) o Ex. CA de 9 🡪 necessidade de consumir 9 kg de alimento para produzir 1 kg de produto animal o Eficiência alimentar (EA): Quantidade de produto animal produzida a partir do consumo de uma unidade de alimento. É o inverso da conversão alimentar. O quilo da carne que ele produziu % pelo quanto ele produziu. o EA = produto animal (kg) / consumo de alimento (kg). o Ex. EA de 0,5 🡪 0,50 kg de produto animal/ kg de alimento consumido. Anotações Animal 1: Ingere 9 kg e ganha 1 kg de carne; Animal 2: Ingeri 12 kg e ganha 1 kg de carne; Animal 3: Ingeri 7 kg e ganha 1kg de carne. Qual a eficiência alimentar de cada um? Animal 1: 1/9= 0,1 Animal 2: 1/12= 0,008 Animal 3: 1/7= 0,14 Qual a conversão alimentar de cada um? Animal 1: 9/1= 9 Animal 2: 12/1= 12 Animal 3= 7/1: 7. CA Média de Espécies de Animais de Interesse Zootécnico Objetivo Final: Nutrição Transformar recursos alimentares de menor valor nutricional em alimentos para o @Igvetstudy consumo humano, de melhor valor biológico (Bertechini, 2006). De forma economicamente viável e minimizando o impacto ambiental da exploração industrial dos animais domésticos. Resumo de definições Ingredientes: Substância que faz parte de uma mistura. Nutriente: Substância presente na dieta e responsável por função bioquímica e fisiológica no animal. Dieta: Mistura equilibrada de ingredientes de modo a proporcionar nutrientes exigidos pelos animais para expressar o seu desempenho produtivo e reprodutivo. Ração: Determinada quantidade de uma dieta fornecida aos animais na base diária. O que ele come no dia. Exigência: Quantidade de nutrientes (em g ou % na dieta) requerida para o animal manifestar seu potencial de desempenho e/ou reprodução. Fórmula da ração: Resultado dos cálculos realizados para determinar a composição dos ingredientes que compõem uma determinada dieta. Qual a importância da formulação da ração? o Custo da alimentação representa 65- 75% do custo de produção. o Ração de lucro máximo, ração de custo mínimo 🡪 rações formuladas com cálculos computacionais. Ração que consiga suprir os nutrientes e com menor custo. o Formulação rápida e precisa. o Diminuição dos custos de alimentação aumento do lucro. o Reduzir custo com alimentação. o Redução do custo de produção. o Redução do preço da proteína de origem animal. o Formulação manual inviável. Quais são os nutrientes Os alimentos são divididos em duas porções: Água e matéria seca. A água não traz nenhum nutriente, o que traz nutriente é a matéria seca dos nutrientes, vitamina, minerais. Matéria natural: Alimento propriamente dico, o que o animal vai consumir, milho, soja, tudo o que é oferecido no cocho do animal. @Igvetstudy A matéria seca é a matéria natural menos a água. Dentro a matéria seca que irá calcular quanto tem de energia, proteína, lipídio entre outros. Nutrientes Nutrição - Água o Compreende 60% a 75% do organismo dos mamíferos adultos e 90% nos invertebrados marinhos. o Um animal adulto pode perder quase toda sua gordura, cerca da metade da proteína do corpo, mas não pode perder 1/10 da água, porque sucumbe. Funções É um constituinte ativo e estrutural e não meramente um solvente das substâncias presentes no corpo. É o componente corporal com maior taxa de reciclagem. Compreende cerca de 70% da carcaça desengordurada dos animais adultos, variando pouco dos mamíferos. Veículo dos nutrientes na digestão, absorção, transporte para as células e excreção. As reações enzimáticas que ocorrem na digestão e metabolismo, em grande parte, implicam em adição (hidrólise) ou de subtração de moléculas de água ao substrato. Secreção de hormônios, enzimas e outras substâncias bioquímicas. Manutenção da pressão osmótica intracelular. Equilíbrio ácido-básico: homeostase orgânica. É constituinte principal de líquidos orgânicos particulares (fluidos): sinovial, cerebroespinhal, auricular, intraocular e amniótico, onde exerce ação lubrificante e de proteção. Nutrição – Água – Fontes Água livre - bebida como tal. Água presa ou coloidal - contida nos alimentos. Água metabólica - refere-se à água formada durante o processo de oxidação dos H2 contidos nas proteínas, carboidratos e gorduras em nível de metabolismo orgânico. As gorduras produzem maior quantidade de água metabólica do que os carboidratos e @Igvetstudy proteínas. No entanto, os carboidratos produzem maiores quantidades de água metabólica por Kcal de energia metabolizável (EM) produzida. Neste caso, em condições de privação de água, seria indicada a ingestão de carboidratos. Animais que hibernam metabolizam gorduras e carboidratos de reserva para o fornecimento de energia, e isto produz suficiente água metabólica para a sua mantença. = Água formada no metabolismo Ex: (180 g) C6H1206 + 6 02 → 6 CO2 + (108 g) 6 H20. Nutrição – efeitos da restrição de água o Aumento da pulsação. o Elevação da temperatura retal. o Entorpecimento e formigamento dos dedos dos pés. o Aumento da frequência respiratória. o Aumento da viscosidade e redução do volume do sangue. o Efeitos práticos o Redução no consumo de alimentos e metabolismo. o Redução de 50% no consumo ad libitum (consumo voluntário do animal) = com a redução do consumo de água, interfere no ganho em dinheiro muito inferior. Proteínas Compostos orgânicos complexos. Cadeias de aminoácidos que formam as proteínas. o Carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. o Podem conter outras moléculas na estrutura: Como fósforo, cobre e zinco. o Proteínas vegetais 16% de nitrogênio proteico. o Análise-> kjeldahl (quantidade de N). Funções dos aminoácidos oriundos do catabolismo da proteína: Biossíntese de proteínas. Reparação de órgãos e tecidos. Metabolismo energético: Oxidação dos aminoácidos 10-15% das necessidades energéticas (utilizados para necessidades energéticas). Precursores de compostos nitrogenados: heme, animais biologicamente ativas, nucleotídeos e coenzimas (NADH). Carboidratos Carbono+ hidrônio+ oxigênio (CHO). Principal função é gerar energia. @Igvetstudy 3 classes principais de acordo com o tamanho. Monossacarídeos: o Número de carbonos (3 a 9) = trioses, tetroses, pentoses, hexoses, heptoses; o Glicose. Oligossacarídeos: o 2 a 10 monossacarídeos conectados por meio de ligações glicosídicas. o Sacarose, frutose. Polissacarídeos: o Polímeros de cadeias com 10 ou mais monossacarídeos de estrutura linear ou ramificados. o Amido, hemicelulose e glicogênio (mais encontrados em pastagens e fibras). Os monogástricos são usados basicamente monossacarídeos e oligossacarídeos. Importante: O excesso de energia é armazenado: Na célula: Em forma de glicogênio. Reserva de lipídeos (ac. Graxos). Ex: Animal recebe o amido como fonte de alimentação, ele recebe amilase no processo de digestão, é absorvido pela célula e na célula transforma ele o maltose através da maltase (enzima) em glicose. A grande maioria dos nutrientes são absorvidos pelo intestino. Lipídeos São substâncias hidrofóbicas (insolúveis em água). Podem ser extraídos por solventes orgânicos como o éter. Análise de extrato etéreo (EE). Carbono, hidrogênio e oxigênio (CHO). Maior proporção de carbono e hidrogênio do que oxigênio que os carbonos. Produze, 2,25 vezes mais energia. Forma de armazenamento: Triacilgliceróis (triglicerídeos). Classificação dos lipídeos. Simples: @Igvetstudy o Ésteres de ácidos graxos com diversos álcoois. o Gorduras, óleos e ceras. Compostos: o Ésteres de ácidos graxos contendo outro grupo além do álcool e do ácido graxo. 1. Fosfolipídios- contém ácido graxo e contem ácido graxo e glicerol, resíduo fosfórico, bases nitrogenadas e outros substituintes. 2. Cerebrosídeos (Glicolipídios Glicolipídios) - contém ácido graxo, carboidratos, nitrogênio, porém sem ácido fosfórico. Ex. glicerofosfolipídios glicerofosfolipídios, esfingolipídios, etc. Derivados: o Ácidos graxos (saturados e insaturados), esteróides, álcoois, esteróis, esteróis, corpos cetônicos. Constituintes do alimento Nutritivos: Temimportância número na formulação das dietas e na formação do organismo animal. Secundárias: Dar a cor, aromáticas (para ser mais atrativa para os animais), pectinas (reduz a rapidez/tempo de absorção do carboidrato). o Divisão dos Alimentos: o Volumosos o Concentrados o Proteicos o Energéticos o Minerais o Vitaminas o Aditivos Anotação: A grande diferença entre volumoso e concentrado em monogástricos é basicamente ocupação estomacal e fibra. Volumosos: São alimentos baseados em alto teor de fibras (mais que 18% em sua composição) e baixo teor energético. Silagem, feno, capim, possuem energia, mas é pouco comparado as fibras. @Igvetstudy Em monogástricos as fontes de fibra oferecidas aos animais geralmente são de grãos. Volumosos secos 70 a 90% de MS. Feno, bagaço de cana, de açúcar, palhadas de culturas (arroz, aveia, milho). Volumosos úmidos 20 a 40% de MS. Silagens, cana de açúcar, forrageiras. Concentrados Alto teor energético, com baixos teores em fibra. Mais de 60% de NDT, menos de 18% de FB. Concentrado energético Menos de 20% de proteína bruta (PB). Milho, sorgo, trigo, arroz, melaço, polpa cítrica. Concentrado proteicos Mais de 20% de PB. Farelo de soja, farelo de algodão, farelo de girassol, soja grão, farelo de amendoim, caroço de algodão. No processamento ocorre a exposição da proteína, pois geralmente a proteína fica retida no meio do grão, e mesmo com a digestão do animal, ele pode não conseguir a exposição da proteína. Substâncias Antinutricionais ou Fatores Antinutricionais (FAN) Os vegetais são sésseis, possui uma condição que impede sua fuga na presença do predador (herbívoro). Uma das formas dos vegetais se protegerem é através dessas formas: A seleção natural favoreceu, de alguma forma, plantas que em seus tecidos possuíam rotas bioquímicas que resultavam em produtos secundários, ou seja, para eles se protegerem é a utilização de compostos que fazem mal para esses animais na hora da ingestão. Exemplos de substâncias (FAN) o Taninos Formam complexos com proteína e outras macromoléculas. Os taninos, conforme sua concentração, estrutura e peso molecular, afetam a digestibilidade da proteína por formarem complexos com proteínas da dieta (Barry & Mcnabb, 2000), podendo, ainda, reagir com polímeros de celulose, hemicelulose, pectina e minerais, não os disponibilizando para utilização pelos microrganismos. Compostos que podem reagir a todos os tipos de fibras. Portanto, a presença de tanino nos alimentos parece ter diminuído a degradabilidade da MS. @Igvetstudy Os taninos são compostos que podem afetar a digestão da proteína e podem reagir com polímeros de celulose, hemicelulose, pectina e minerais, não os disponibilizando para utilização pelos microrganismos. o Lignina Uma importante substância que compõe a parede celular Função de enrijecer a parede celular, porém, limita a disponibilidade dos carboidratos da parede celular aos microrganismos (Van Soest, 1982). Tem se relatado que os compostos fenólicos derivados da lignina (vanilina, ácido p-cumárico e ácido ferúlico), inibem a digestão da celulose e da hemicelulose por culturas puras ou mistas de microrganismos ruminais (Akin, 1982; Chesson et al., 1982; Varel & Jung, 1986; Akin et al., 1988). o Compostos cianogênicos Interrompe o transporte de elétrons ao longo da cadeia respiratória, inibindo o mecanismo oxidativo e a fosforilação, ou seja, a transferência de elétrons da citocromo- oxidase para o oxigênio molecular é interrompida e a cadeia respiratória é paralisada. Em consequência ocorre uma anoxia histotóxica, resultando em asfixia tissular, pela paralisia dos sistemas enzimáticos tissulares (Egekeze & Oehme, 1980). o Saponinas O comportamento anfifílico (anfipáticos) das saponinas e a capacidade de formar complexos com esteroides, proteínas e fosfolipídeos de membranas possibilitam ações biológicas variadas. Ação sobre membranas celulares que pode alterar a permeabilidade ou até mesmo levar à destruição (SCHENKEL et al., 2001). Relacionadas com essa ação sobre membranas, estão as atividades hemolíticas, ictiotóxica e molusquicida. A irritação causada nas mucosas é relata por alguns autores como fator que impede o desenvolvimento de aplicações práticas. o Inibidores de enzimas digestivas Os inibidores de enzimas digestivas são encontrados com bastante frequência nos alimentos. Entre os mais conhecidos estão os inibidores de enzimas proteolíticas (tripsina, quimiotripsina) e amilolítica (amilase) produzidos pelo pâncreas. Esses inibidores não deixam as enzimas quebrarem nem a proteína e nem o amido, não acontecendo a quebras desses, não há absorção. o Lectinas Agem ligando-se as membranas das células e alterando sua função biológica. Capazes de aglutinarem as hemácias e interagirem com as células da mucosa @Igvetstudy intestinal, prejudicando o processo de absorção de nutrientes, causando ruptura de membranas e degradação de microvilos, com consequente lesão epitelial (Bellaver & Snizek, 1999). Alteram a membrana celular, alterando a função fisiológica. Acontece principalmente na mucosa intestinal, não deixando as células intestinais fazerem a absorção dos nutrientes. Anotação: Para que esses fatores antinutricionais não interfiram na vida dos animais, os alimentos passam pelo processamento. Ingredientes Nutrição animal • Milho Alta energia (carboidrato) / baixa proteína. Baixa lisina (aminoácido essencial). Rico em pró-vitamia A (betacaroteno) e xantofilas. Baixo teores de riptofano, cálcio, riboflavina, niacina e vitamina D. Alimento energético padrão. Fonte de energia: Amido. Utilizado como forma de concentrado. Proteína o Baixo valor biológico (pequena quantidade de proteína e uma parte da proteína está localizada no centro do embrião). o Baixo teor proteico, < 10% embrião, 27% na zeína, e endosperma, 73%. o Tipos de proteína: o Zeína o Presente no endosperma (no centro do grão). o Abundante (50%), insolúvel e pobre em lisina e tripto-fano. o Gluteína, (um tipo de proteína): o Presente no endosperma e no gérmen. o Rica em aminoácidos, especialmente lisina. Lipídeos o Rico em gordura (3 a 6%). o Rico em AGI. o Ácidos graxos o Palmítico (12%), esteárico (2%), oleico (27%), linoleico (55%), e linolênico (0,8%). Minerais e vitaminas @Igvetstudy o teores médios de P (0,25%). o baixos de Ca (0,02%). o baixos níveis de D, Niacina, B12 e Ácido Pantotênico. o rico em caroteno (coloração do grão), tiamina e pró-vitamina A. o Subprodutos com características diferentes do original. o Carotenos e Xantofilas conferem cor amarela aos grãos. Analise bromatológica do milho (%MS) Maior fonte energético do milho é carboidrato. Fibra bruta: Pode ser dividida em FDN (fibra detergente neutro): Fibra utilizada pelos microrganismos, traz maior motilidade para os animais e FDA (fibra detergente ácido), traz volume e não é digerível pelo animal. Endosperma duro = grande número de grãos de amido pequenos e poligonais Endosperma mole = grãos de amido maiores e arredondados - Milho duro = principalmente composto pelo endosperma duro (confere maior resistência a pragas e tbem menor germinação na espiga); Milho dentado = partes laterais do grão compostas por endosperma duro e a porção central por endosperma mole (dentado contrai-se mais que duro no processo de maturação). Milho duro: Maior parte do endosperma externo (onde tem a maior reserva de carboidrato), o gérmen (onde está a proteína). Milho dentado: Gérmen no centro, endosperma vítreo nas laterais (mais duro nas @Igvetstudy laterais) e no seu tomo é endosperma vítreo (mais mole).Farináceo: Apenas o endosperma farináceo. Endosperma vítreo: Possui grãos de amidos maiores e mais arredondados. Endosperma farináceo: Grãos de amidos menores. Anotação: O milho duro é um pouco mais difícil da na absorção degradação, digestibilidade e por isso o processamento desse grão é muito feito, com o intuito de expor toda reserva de amido e proteína que está dentro. Processamento do milho Moagem o (Ruptura física/ abertura do grão – expor matriz proteica). Laminação a seco / vapor. o Grãos quebrados – rolos compressores/estrutura física (parecido com os sucrilhos). Gelatinização Floculação o Linha de vapor 30-40min (90-105ºC) gelatinização acentuada Gelatinização do amido o Grânulos expostos à umidade e temperaturas elevadas. o 60ºC – ruptura pontes de H – desarranjo amilose – (grânulos de amido mais susceptíveis a digestão enzimática). o Processo irreversível. Sorgo Pouco encontrado na nossa região. Muito parecido com o milho, porém com menor teor de energia e maior de proteína. Proteína bruta varia de 9 a 13%. Anotação: Há concentrado proteico e concentrado energético, e o que delimita se ele é proteico ou energético é 20% de proteína, acima de 20% proteico, abaixo é energético. Desvantagem do sorgo: Possui o tanino como fator antinutricional. Substituir até 50% do milho em dieta de aves – despigmentação dos ovos. Semelhante ao milho na composição e valor nutritivo (90 a 95% do milho). @Igvetstudy Mais pobre em gordura e energia metabolizável. 90 a 95% da energia do milho. Níveis de vitaminas do complexo B semelhantes. Tende a apresentar maior conteúdo de PB. Disponibilidade de aminoácidos menor (88,9%) e o milho (94%). Mais pobre em isoleucina e leucina. Menor digestibilidade. Menor quantidade de ácido linoleico (ácido graxo). CUSTO REDUZIDO (É mais barato). Ricos em energia (EE 3,6%). Triglicerídeos, AG e fosfolipídeos. Amido é o principal glicídio (65 a 75% grãos). A porcentagem de PB é bastante variável, 8 a 18%. Coloração do grão: branca, creme, marrom e vermelha. Sorgo granífero. Alta capacidade de produção de grãos. Tamanho reduzido. Produtividade de 1,3 a 5 ton/ha. Desvantagens do uso do sorgo Limitante em lisina, treonina e metionina. Grão é muito pequeno e a casca é dura e indigestível (precisa de um processamento). Não contém pigmentos (caroteno e xantofila), com isso é muito utilizado em galinhas poedeiras. Grande perda, quando da moagem, em decorrência da grande quantidade de pó. Produção de compostos fenólicos: tanino. Palatabilidade: adstringente, amargo. Digestibilidade: complexa com proteína (aminoácidos nas fezes). CHO impede o ataque enzimático. Coloração: escura. Vantagens agronômicas: resistência e proteção Aveia ~20% proteína >15% dietas de aves Limitante: alta composição fibrosa, o causa saciedade nos animais, o que deve ser tomado de mais cuidado. Mandioca @Igvetstudy Todas as plantas apresentam princípio tóxico, devido à presença de glicosídeos cianogênicos conhecidos como Linamarina e Lotaustralina, os quais sofrem hidrólise, e sob ação de ácidos e enzimas libera acetona, açúcar e ácido cianídrico (HCN). Max 2 -3% Arroz Quirera de arroz São grãos quebrados originados do processo de seleção de arroz para consumo humano. Casca de arroz É casca de arroz finamente moída. Pobre em proteína e de baixa digestibilidade. Dissilicada para evitar lesionar mucosa oral e do TGI. Usar como aditivos e suplementos. Farelo de arroz Farelo de arroz desengordurado Produto obtido através do processo de extração de óleo por solvente do farelo de arroz integral. PB = 18% e FDN = 20%. Tem forma pulvurulenta. Pode participar em até 50% do concentrado para vacas. Utilizado para substituir o farelo de trigo. Farelo de arroz integral Produto originado do polimento realizado no beneficiamento do grão de arroz sem casca. NDT = 70%, PB = 13 a 15%. Pobre em Ca e Rico em P, tiamina, riboflavina e niacina. Alto teor de lipídeos facilita rancificação. Pode participar em até 30% do concentrado para vacas. Uso restrito a aves (pigmentação e oxalacetato). Trigo Comparação entre os grãos de trigo e de milho Maior % de PB (9 a 12%). Energia 10% inferior. Peso específico alterado (trigo geado ou triguilho), energia é reduzida (15-20% inferior); Níveis de ácido glutâmico superior e menor de biotina. Maior quantidade de fósforo. @Igvetstudy Menor quantidade de gordura (mais ou menos metade). Níveis de energia metabolizável semelhantes. Quantidades de minerais semelhantes. Não tem pigmentos. Palatabilidade semelhante. Principal forma: farelo de trigo O trigo é disponível nas formas de farelinho e farelo, sendo o mais comum a comercialização da mistura dos dois. Trata-se de um subproduto que consiste principalmente no tegumento envoltório do grão. O farelo de trigo é recomendado para suínos nas fases pré-inicial e inicial em até 5% da ração e nas fases de terminação e reprodução em até 30%. No caso das aves, recomenda-se usar em até 5% da ração para frangos, e 15% para poedeiras Terço final da gestação de porcas, tem importância por ser fonte de fibras. Polpa cítrica. Subproduto da laranja, “bagaço” da laranja que sobra da extração do suco, podendo ser oferecida em bagaço ou peletizada. A polpa cítrica é um subproduto da laranja após extração do suco, compostos por bagaço, casca e sementes Palatabilidade atrapalha o uso em suínos, não é utilizado em aves. Muito utilizado em ruminantes. Substitutos de volumosos e concentrado em ruminantes. Casquinha de soja casca de soja pode chegar a 80% do valor energético do milho Baixo teor de lignina (2%). Larga proporção de fibra potencialmente digestível – 95% de digestibilidade da FDN (STERN e ZIEMER, 1993). Proteína de alta degradação ruminal. Valor estimado de 80% do milho. Pode substituir em até 40% o volumoso o Aumenta o valor energético da ração Pode substituir 20-30% do concentrado energético Reduz o custo da ração. @Igvetstudy Soja A soja é um componente concentrado proteico. Cuidado com o teor de gordura. Sojina: inibidor da tripsina, que faz a quebra da soja (fator antinutricional) Lecitina. Ácido fítico. Agentes Goitrogênios. Fatores antivitaminas A e E Saponinas, estrógenos, fatores flatulentos e alérgenos. Uso de grão para suínos devem ser tostados a 100º C por 30-45minutos. Farelo de soja O farelo de soja é o subproduto obtido após a extração do óleo do grão da soja para consumo humano. 44 a 48% de proteína. É considerado o melhor alimento proteico, por ter altos níveis de proteína de boa qualidade, energia e palatabilidade. Monogástricos máximo 30%. Principal fonte de proteína é o farelo de soja. Farelo de amendoim Deve ser tomado cuidado ao ser utilizado. O farelo de amendoim contém elevado teor proteico, porém com níveis inferiores dos aminoácidos: metionina, triptofano, treonina e lisina, se comparado ao farelo de soja. Atenção MICOTOXINAS, resíduo do fungo. Comum, por isso é necessário um processamento desse produto para diminuir os riscos. Suínos e Aves: 10-12% (deficiência de metionina e lisina). Bovinos: 20-30% do concentrado. Anotação: Deve ser usados outros produtos para suprir a falta do amendoim. Algodão Caroço de algodão. Limitação FDN: monogástricos, frangos: uso de não mais que 10% FB Reprodutores: gossipol (substância presente no algodão que da um odor diferente na carcaça, com isso os reprodutores, aves de @Igvetstudy corte é utilizado pouco para que não haja interferência no sabor do produto). Farelo de algodão. PB (45%) – FB (10%). PB (38%) – FB (16%). PB (26%) – FB (25%). Suínos (até10% na ração). Aves (5% da dieta). Bezerros e vacas leiteiras (até 20%) Casca de algodão. Torta de algodão Limitantes FDN, Gossipol, ácidos ciclopropenos. Anotação: Para cada espécie é usado de uma maneira. Farinhas de origem Animal A farinha de carne e ossos é um ingrediente produzido por graxarias (utilizam resíduos das carnes, ossos) ou frigoríficos, sendo um subproduto da extração de gorduras a partir de ossos e outros tecidos da carcaça de animais (bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equinos, bubalinos, etc.) não aproveitadas para consumo humano. A farinha de origem animal traz grandes resultados em níveis de nutrientes e absorção. Relação inversa da PB com cinzas. Se o alimento tiver muita proteína, diminui a quantidade de cinzas, se reduz a quantidade de proteínas aumenta a quantidade de cinzas. É recomendada para aves em no máximo 9%, e para suínos em até 5% para animais em crescimento, 4% para animais em engorda, e de 10 a 15% para animais em gestação e lactação. Quando mistura carne com osso, aumenta a quantidade de cinzas. É aumentado na fase de gestação e lactação principalmente para aumentar o cálcio no animal, para formação muscular e ossos do feto, para contração muscular no parto e para aleitar os animais, precisa de uma grande quantidade de cálcio. Na alimentação de ruminantes não pode ser utilizado esse tipo de farinha. Farinha de sangue A inclusão de farinha de sangue em dietas de suínos nas fases de crescimento e terminação varia de 3 a 6%, podendo ser ainda utilizada na fase final de creche (50 a 70 dias) e na lactação com menores inclusões (2 a 4%). Para frangos de corte, nas fases de crescimento e final, a inclusão deve restringir- se a 2 a 3%. Em aves, reduz o crescimento e o empenamento é deficiente @Igvetstudy Limitante Fe. Anotação: Não é tão eficiente em gestantes e lactantes pois tem menos quantidade de cálcio. Farinha de peixe É recomendado para ruminantes, suínos e aves de 2 a 5% da ração, podendo transmitir cheiro de peixe a carne e ovos. Recomendação 3% na matéria seca total (evitar odor desagradável em ovos e carne de frango). Divisão dos alimentos o Volumosos: Cria volume no estomago do animal, pelo espaço que ele ocupa. o Concentrados: Animal pode comer pouco, mas já é saciado com o que ele comeu. A fibra é colocada dentro dos concentrados em monogástricos. o Proteicos: + 20% o Energéticos: o Minerais: o Vitaminas: o Aditivos: Aditivos São ingredientes adicionados intencionalmente aos alimentos, sem propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características do alimento durante seu processo produtivo, podendo desempenhar diversas funções, tais como conservante, corante e aromatizante. Aditivos nutricionais Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeitos similares. Oligoelementos ou compostos de oligoelementos (microminerais). Aminoácidos, seus sais e análogos. Substâncias sem efeito nutricional adicionadas no alimento com um objetivo definido, dar aroma, conservar, estabilizar, dar sabor. Aditivos zootécnicos Promotores de crescimento e/ou eficiência alimentar. Enzimas; Probióticos; Prebióticos; Simbióticos; Nutracêuticos. Ácidos orgânicos. @Igvetstudy Ajudam no desempenham do animal, melhorar índices zootécnicos para acelerar e otimizar o desempenho zootécnico do animal. Aditivos tecnológicos Adsorventes; Aglomerantes e antiaglomerantes; Antioxidantes; Umectantes e antiumectantes; Conservantes; Emulsificantes e espessantes; Estabilizantes; Gelificantes; Reguladores da acidez. Muda o formato da ração, apresentação da ração. Ex: Tecnologia para deixar a ração em formato de pelete. Aditivos sensoriais Corantes e pigmentantes; Aromatizantes; Palatabilizantes; Anticoccidianos. Modificam a coloração, paladar, sabor, olfato, para ficar mais atraente para o animal. Anticoccidianos Substâncias orgânicas naturais indispensáveis para as funções vitais de todos os animais. Simplifica a escolha dos ingredientes para a ração - resolução de eventuais deficiências. Produção: processos químicos ou por fermentação microbiológica. Formulação dentro de pré-misturas de vitaminas (com ou sem minerais). Vitaminas E e C como antioxidantes. Aditivos para combater problemas de verminose. Vitaminas Substâncias orgânicas naturais indispensáveis para as funções vitais de todos os animais. Simplifica a escolha dos ingredientes para a ração - resolução de eventuais deficiências. Produção: processos químicos ou por fermentação microbiológica. Formulação dentro de pré-misturas de vitaminas (com ou sem minerais). Vitaminas E e C como antioxidantes. Aminoácidos @Igvetstudy Conteúdo da dieta não é suficiente para suprir a exigência animal em algum aminoácido. Limitantes aves e suínos: metionina, lisina, treonina, triptofano, valina. AA limitante: se sua exigência não for suprida não há expressão das características de desempenho, mesmo com os demais AA em excesso. Permite reduzir o excesso de proteínas das dietas. Redução excreção nitrogênio Redução custo dieta. Enzimas Melhorara eficiência de utilização dos alimentos pelos animais Enzimas endógenas: complementar as enzimas já existentes no organismo animal. Enzimas exógenas: Enzimas que os animais não produzem no organismo. Complementar ações enzimas endógenas. Remoção de fatores antinutricionais (decomposição ou inativação de alguns nutrientes). Diminuição da viscosidade da digesta; Ruptura das de estruturas não disponíveis. Suplementação com enzimas reduz síntese endógena Mais AA disponíveis para síntese de tecidos. Suplementação com complexos enzimáticos possuem melhores resultados. o Fitase Liberar fósforo dos grupos fitato Apenas 30% do fósforo dos alimentos é disponível. Fitato dificulta absorção de AA - quelata ions (Fe, Mg, Ca, Mn) e diminui a atividade de tripsina e pepsina. Formação de sabões metálicos no lúmen (lipídios + Ca + Fitato) – impede uso dos lipídios. Redução do uso de P inorgânico na dieta – menor excreção ambiente. o Carboidrases (xilanases, celulases, glucananses). PNA’sresistentes a hidrolise no trato gastrointestinal Aves não produzem enzimas para degradar fibras. Fibra dificulta digestão de outros compostos da dieta. Dietas alta viscosidade: redução da viscosidade da digesta. Degradam os complexos e fibras solúveis. Melhoram digestão dos nutrientes – acesso de enzimas endógenas aos substratos. @Igvetstudy Menor consumo de água e umidade da cama. Dietas com baixa viscosidade: efeito econômico. Melhor utilização do amido. o Proteases Quebram ligações peptídicas Melhorar valor nutricional - hidrólise proteínas que resistem processo digestivo. Complementação das enzimas digestivas endógenas. Rentabilidade – custo da proteína na dieta. Farelo de soja – fatores anti-nutricionais. Fontes proteicas de origem animal (penas). Minimizar a poluição ambiental diminuindo a excreção fecal de nitrogênio. Efeitos mais pronunciados dietas são formuladas baixos níveis aminoácidos essenciais ou proteína total. Anotação: Há muitas enzimas que são adicionadas na formulação das rações para resolver o problema anti-nutricional ou algum outro fator. Algumas enzimas são colocadas para facilitar o processo de fabricação e disponibilizar de forma mais rápida para o animal.
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