A fisiopatologia do transtorno afetivo bipolar é marcada por redução da serotonina e de suas respectivas funções na via, com aumento da atividade glutamatérgica, dopaminérgica e noradrenérgica nos períodos de mania e redução das mesmas nos episódios de depressão.
Isso pode ocorrer em decorrência do aumento do estresse oxidativo e o estado pró-inflamatório em decorrência da exposição à estressores e infecção ao longo da vida.
A diminuição da resiliência celular, isto é, da habilidade das células do SNC se adaptarem e sobreviverem ante a diferentes estímulos de dano, acarretando em repercussões na neuroplasticidade celular, podendo também levar à apoptose. Isto ocorre, principalmente devido à disfunções mitocôndriais e por conta da resposta celular ao estresse do retículo endoplasmático devido à grande quantidade de proteínas mal enoveladas.
Episódios maníacos: Período distinto de humor anormal ou persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento anormal e persistente da atividade ou da energia, com duração mínima de uma semana e presente na maior parte do dia, quase todos os dias.
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