O beneficiário da pensão por morte será Antônio, pai de João, que vivia sob sua dependência. Isso ocorre porque, de acordo com a legislação previdenciária brasileira, os dependentes do segurado falecido têm direito à pensão por morte. No caso em questão, Antônio é pai de João e vivia sob sua dependência, o que o torna dependente econômico do falecido. Já Pedro, irmão menor de João, também vivia sob sua dependência, mas não é considerado dependente econômico pela legislação previdenciária. Lucas, filho de João, com 22 anos de idade, não é considerado dependente econômico, pois já havia completado a maioridade e não possuía nenhuma deficiência. Maria, ex-companheira de João, não é considerada dependente econômica, pois não recebia nenhuma ajuda financeira de João.
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Direito Trabalhista e Previdenciário
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