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DOR TORÁCICA NÃO CARDIOGÊNICA Dor torácica Dor ou desconforto no tórax. Deve-se definir aspectos como, localização, irradiação, característica, duração, fatores precipitantes, fatores que melhoram ou pioram a dor e sintomas associados. Podem ser de origem respiratória, digestiva, osteomusculares, e psicossomáticas. Possuem caráter benigna mas tem impacto na qualidade de vida do paciente. *Pancreatite: apesar da localização abdominal, deve-se sempre afastar esse diagnóstico já que se enquadra nos sinais e sintomas. DTNC relacionadas ao esôfago Sintomas Azia, dor no peito, disfagia e globus - acompanhados de distúrbio funcional → Globus: sensação de comida parada, formação de bola no pescoço. Dor muito semelhante à dor cardíaca, sobretudo pela sensação de aperto no peito, e irradiação para mandíbula, costas e braço. A dor esofágica geralmente é descrita como sensação de pressão no meio do peito com irradiação para mandíbula, costas ou braços. A semelhança da dor e a irradiação ocorrem devido aos plexos nervosos comuns dos dois órgãos. Fisiopatologia Não está completamente elucidados. Fatores etiopatogenicos propostos incluem: - DRGE, - distúrbios motores esofágicos, - propriedades mecano-físicas do esôfago, - hipersensibilidade visceral, - processamento central do estímulo esofágico alterado, - atividade autonômica alterada - comorbidades psicológicas. Etiologia: Desconhecida e geralmente interpretada como espasmo esofágico ou outra manifestação de anormalidade de contração do esôfago. Espasmo esofágico difuso Quadro clínico - Dor torácica subesternal com disfagia, tanto para líquidos quanto para sólidos - Pode ser agravada por líquidos muito quentes ou muito frios - Acorda paciente durante a noite. - Ao longo dos anos pode evoluir para acalasia, ou seja, comprometimento do peristaltismo esofágico e ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior durante a deglutição. - Quando a disfagia não está presente, o espasmo esofágico pode causar dor intensa, que é em geral descrita como aperto subesternal e pode ocorrer em associação com exercícios ⇒ indistinguível da angina pectoris. Diagnóstico Rx de contraste com bário: Podem mostrar progressão precária e desordenada do bolo alimentar, contrações simultâneas ou ondas terciárias. Espasmos intensos podem mimetizar a aparência de divertículos. Entretanto, os espasmos podem não ocorrer durante o exame. Manometria esofágica: Padrão ouro, por ser específica aos espasmos. Para confirmar espasmo esofagiano difuso, 20% das deglutições devem ter uma latência distal curta (<4,5s). Entretanto, os espasmos podem não ocorrer durante o exame. Tratamento - Bloqueadores de canal de cálcio (verapamil 80mg de 8/8h e nifedipina) - Injeção de toxina botulínica do tipo A, através da endoscopia, aplicando no esfíncter esofágico inferior, para provocar relaxamento. - Miotomia cirúrgica ou através de endoscopia em casos mais severos, que não respondem aos tratamentos medicamentosos. Quadro transitório Presente em adultos jovens, a partir de quadros de estresse e ansiedade, sendo, muitas vezes, resolvido com a administração de medicamentos para ansiedade. Esôfago em quebras-nozes Semelhante ao espasmo esofágico, porém neste caso as contrações são muito mais intensas e mais prolongadas, e com hipertensão do EEI. Quadro clínico: - Dor torácica (provocada pelo espasmo intenso), disfagia e pirose. - Comum em mulheres > 60 anos Diagnóstico diferencial Síndrome coronariana, devido fortes dores torácicas. Diagnóstico - Manometría esofágica: ondas peristálticas > 180 mmHg. - Ocupa, assim como o espasmo, toda a extensão do esôfago, com ondas de espasmo prolongadas DRGE doença do refluxo gastroesofágico Condição mais comum de dor torácica não cardiogênica Desenvolve-se quando o conteúdo do estômago retorna ao esôfago e provoca sintomas desagradáveis e/ou complicações, que podem ser a curto ou a longo prazo. ⇒ O refluxo fisiológico costuma ocorrer em pequena quantidade e principalmente após as refeições. A presença de refluxo esofágico durante o sono é indicativa de refluxo esofágico patológico, sugerindo DRGE. Predomina no lactente, desaparecendo normalmente até os 2 anos, mas em alguns persiste até os 4 anos. Fatores predisponentes - Abertura ou relaxamento transitórios do esfíncter inferior, que podem contribuir para hipotensão do mesmo. Distensão gástrica, tabagismo, medicação, alimentação. - Hérnia de hiato - Idade: aumenta hipotonia e reduz eficácia do esvaziamento gástrico. - Aumento da pressão intra-abdominal: gestação, obesidade e roupas apertadas. Gestação: aumento da pressão e relaxamento do EEI gerado pela progesterona. - Fatores genéticos - Fármacos que predispõe a hipotonia do esfíncter. Fisiopatologia Sintomas típicos - Pirose: sensação queimação retroesternal ascendente → azia Suspeitar quando tiver quadro duas vezes ou mais, em uma semana. - Regurgitação: retorno do conteúdo gástrico para boca → casos graves. Se ocorrer durante o sono, sobretudo por alimentações pesadas antes de dormir. Ocorre sensação de morte súbita, já que em decúbito dorsal, ocorre um pequeno relaxamento do EEI, gerando refluxo traumático. Sintomas atípicos Dor torácica não cardíaca, globus faringeus, asma, tosse crônica, fibrose pulmonar idiopática (crônico), apneia do sono (muito frequente) pneumonia de repetição (perda do reflexo de deglutição, gerando aspiração), otite média, sinusite crônica, rouquidão, pigarro e desgaste do esmalte dentário. **Sintomas como rouquidão e tosse são resultado da exposição da laringe ao refluxo ácido da DRGE, causando irritação e edema nas cordas vocais, o que desencadeia o reflexo da tosse e causa rouquidão. Diagnóstico clínico - Anamnese cuidadosa: padrão do sono, dia-a-dia, alimentação no período matutino e noturno, situações de estresse, bebidas alcoólicas e etc. Exames complementares Endoscopia digestiva: Avaliar se existe lesões causadas pelo refluxo, feito em jejum. Realizada em pacientes que não apresentam resposta satisfatória ao tratamento e grupo de risco (>50 anos, homens, obesidade, hérnia de hiato, refluxo noturno). pHmetria e impedância pHmetria: Padrão ouro São métodos específicos para refluxo e sua correlação com os sintomas referidos. Éxame invasivo, em que se coloca eletrodos através do nariz e mede episódios por 24 horas. Manometria: feita em pacientes com quadro atípico e sem alterações da endoscopia. Classificação de Los Angeles Através da endoscopia, classifica esofagite erosiva. a. Uma erosão na mucosa esofágica < 5mm. b. Uma erosão > 5mm, e que não se estendem lateralmente por duas pregas da mucosa c. Várias erosões, com continuidade entre duas pregas esofágicas, comprometendo menos de 75% da circunferência do órgão. d. Continuidade entre duas pregas esofágicas, comprometendo 75% ou mais da circunferência do órgão. ⇒ Através da endoscopia digestiva alta (EDA) essa doença pode ser dividida em Esofagite Erosiva, caracterizada por pequenas lesões erosivas na região da mucosa esofágica, acometida pelo refluxo, ou Não- Erosiva, quando a mucosa esofágica parece intacta à EDA, no entanto o paciente apresenta refluxo e sintomas de DRGE. Tratamento Visa a cicatrização de lesões a partir de medidas comportamentais e farmacológicas, além de controlar sintomas e prevenir complicações. Pode ser clínico ou cirúrgico. Tratamento comportamental: perda de peso, ingestão baixa de gorduras, condimentos, cítricos, café, chocolate, bebidas alcoólicas (vinhos); refeições volumosas, evitar deitarpor 2h após as refeições, cessar tabagismo, evitar roupas apertadas, evitar medicamentos que causam boca seca, não comer antes de atividades físicas, e elevar cabeceira da cama (15 cm). Tratamento medicamentoso: - Inibidores da bomba de H+ (omeprazol 40mg lansoprazol 30mg, pantoprazol 40mg, labeprazol 20mg, esomeprazol 40mg ⇒ cicatrização) IBP são os mais efetivos, e devem ser tto preferencial em pacientes C e D e em esôfago de Barrett, mesmo que os sintomas estejam reduzidos. - Antiácidos e sucralfato - Alginatobloqueadores dos receptores de H2 (cimetidina, ranitidina) - Procinéticos (metoclopramida/plasil, domperidona – risco cardíaco). > saber período do dia que mais ocorre a regurgitação para saber usa-los Tratamento cirúrgico antirrefluxo: Feito em pacientes jovens que se cuidam e que apresentem exames alterados (EDA e pHmetria). Fundoplicatura: envolve parte superior do estômago em torno do EEI para criar barreira que impeça o refluxo. Complicações do refluxo - Esofagite: inflamação local se tratamento não for feito corretamente. - Esôfago de Barrett: em casos crônicos, que leva à metaplasia do epitélio, através de uma substituição do epitélio estratificado por epitélio colunar. - Erosões da mucosa esofágica: úlceras - Estenose e sub-estenose do esôfago: cicatriz das úlceras podem formar estreitamento DTNC musculoesqueletica Traumática A dor torácica é muitas vezes causada por contusão ou fratura de costela, frequente em adolescentes após injúria no esporte, acidente de motocicleta ou de carro. O exame físico localiza a fonte da dor e o Rx de tórax é útil para excluir fraturas e contusão pulmonar. O derrame pericárdico pós-traumático pode ocorrer 1 a 3 semanas após um golpe forte sobre o tórax. Não traumática A dor torácica após exercício intenso é geralmente o resultado de tensão muscular ou pelo uso excessivo da musculatura, tal como empurrar ou levantar peso, ou traumas menores, como no futebol ou na luta livre (atividades esportivas). A costocondrite está presente em 15% a 20% dos adolescentes com dor torácica. A dor aguda é reproduzida quando a cartilagem costocondral é palpada no ponto de inserção comprometido no esterno. DTNC respiratórias Ocorrem em até 21% dos casos. Derrame pleural: Doença infecciosa ou sistêmica pode também causar desconforto respiratório e o paciente relata piora da dor na respiração profunda. Ao exame físico, diminuição do volume do murmúrio vesicular Diagnóstico pode ser feito com ecografia e Rx de tórax Pneumotórax: espontâneo ou traumático Dor torácica que piora com a inspiração. Embolia pulmonar: Nem sempre provoca dor torácica importante, sendo que os sintomas gerelmente são dispneia, taquipneia e cianose Geralmente vista em pacientes acamados DTNC psicogênica Ocorrem em até 20% dos pacientes. Ansiedade e estresse emocional são comuns importantes causas de dor torácica em adolescentes. Dor psicogênica é definida como dor de origem emocional, sem a contribuição de fatores orgânicos. Esta dor está relacionada a conflitos domésticos, dificuldades na escola/trabalho, desacordo entre pais e eventos como morte, doença ou separações. A maior parte dos pacientes descreve características como dor aguda, fugaz, precordial anterior esquerda exacerbada pela respiração profunda, ao inclinar-se ou com exercício físico. Frequentemente a dor pode estar associada a tontura ou parestesia. DTNC de origem estomacal (prof não passou) dispepsia Principal sintoma que acomete doenças do estômago, expressando grupo heterogêneo, composto por sensação de dor, pirose ou sintomas de desconforto pós-prandial. Sintomas: Dor e queimação na região superior do abdome, plenitude pós-prandial e saciedade precoce, podendo haver náuseas, eructações, vômitos, disfagia e distensão abdominal. Critérios de Roma IV: Incluir pelo menos um dos seguintes sintomas por 4 meses 1. plenitude gástrica 2. saciedade precoce 3. dor epigástrica 4. azia Dispepsia funcional: Sintomas dispépticos na ausência de doença estrutural/orgânica ou metabólica. Subtipos de dispepsia funcional - Síndrome do desconforto pós-prandial: dispépticos induzidos por refeição - critérios 1 e 2 presentes 3x/semana. - Síndrome da dor epigástrica: não ocorre apenas após refeição - critérios 3 e 4 presentes 1x/semana. - Não apresentam alteração laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica que justifique esses sintomas, sendo considerada de causa funcional. Fatores relacionados Esvaziamento gástrico lento, acomodação gástrica prejudicada, hipersensibilidade gástrica duodenal à distensão, e infecção por H. pylori. Sinais de alarme Solicitar endoscopia na primeira consulta, diferente do que ocorre no espasmo, em que se espera 2 meses antes da realização. - Idade > 55 anos - Emagrecimento não explicado - Obstrução e presença de massas abdominais, icterícia, vômitos persistentes, cirurgia gástrica prévia e sintomas sistêmicos. **Uso de medicamentos: AINEs, xantinas, antibióticos podem causar dispepsia. Diagnóstico Clínico + endoscopia no período sintomático - Endoscopia feita para afastar causas orgânicas, em todos os pacientes sintomáticos > 40 anos. - Histopatológico: padrão ouro para detecção de H. pylori. Tratamento - Medicamentos: IBP, procinéticos, e antidepressivos em baixa dosagem (reduz ansiedade). - Evitar alimentos que desencadeiam sintomas: gordurosos, frituras, condimentos, café e bebidas alcoólicas. Ainda, evitar refeições volumosas - Cessar tabagismo. Gastrite Inflamação da mucosa gástrica acompanhada de infiltração leucocitária. As principais causas são auto- imune e por H. pylori. Quadro agudo - Dor epigástrica: começa na região logo abaixo do esterno, que se irradia para outros locais caso surjam complicações - Azia ou queimação: quando regurgitação, podendo piorar ao deitar ou depois de uma refeição volumosa ou rica em gordura. - Náusea ou vômito - Perda de apetite - Sangramento digestivo - Pode estar relacionada à ingestão de alimentos, bebidas alcoólicas e conflitos emocionais. Subtipos - Erosiva: inflamação ou corrosão da mucosa gástrica. As células que produzem muco para proteção do revestimento, estão ausentes ou danificadas. - Não erosiva: alteração no revestimento que variam de atrofia à metaplasia (vigilância com endoscopia para câncer gástrico) Gastropatia Lesão de mucosa, inflamação mas sem infiltração leucocitária Apresenta regeneração epitelial, edema e vasodilatação. **Causa química: uso prolongado de AAs e AINES, consumo de bebidas alcoólicas, consumo de substâncias corrosivas, acidentalmente ou não, refluxo biliar. Diagnóstico - Biópsia de mucosa gástrica (padrão ouro), obtendo histopatologia. - Endoscopia: solicitar em sintomas persistentes. - Teste de urease: biópsia de mucosa colocado em meio com uréia e marcador de pH ⇒ se positivo, pensar em H. pylori. - Testa da uréia: beber uréia marcada com carbono 13, e na presença de H. pylori, ela transforma a uréia em bicarbonato, que é transformada em CO2 e exalada. Tratamento - Inibidores de bomba de H+, procinéticos, antidepresivos. - Erradicação do H. pylori: inibidor de bomba (12- 12h) + 1g amoxicilina (12-12h) + 500 mg claritromicina (12-12h) ⇒ durante 14 dias. Complicações da gastrite - Vômito com sangue - Úlceras - Estreitamento da passagem no piloro - Câncer gástrico. Úlcera péptida Uma lesão que ocorre em decorrência da acidez da secreção gástrica e ultrapassa a camada muscular da mucosa na parede do estômago, podendo acometer também o duodeno e o final do esôfago, sendo este últimomais raro. Independentemente do local, a úlcera péptica costuma ocorrer em áreas de mucosa inflamada. Classicamente no estômago ou nos primeiros centímetros do duodeno e, algumas vezes podem surgir até na porção distal do jejuno-íleo, sobretudo em pessoas com secreção abundante de ácido gástrico (síndrome de Zollinger-Ellison). ⇒ Precisa ter mais que 0,5 cm e ultrapassar a muscular da mucosa. Sintomas No quadro típico há dor epigástrica em queimação, plenitude gástrica, saciedade, náuseas. Aliviada com alimentação ou uso de antiácidos, mas 30% apenas possuem dor. Úlceras gástricas: dor em queimação ou corrosão, sensação de fome e piora com o alimento. Acompanhada de náuseas, com curso crônico e recorrente. Úlceras duodenais: aparecem no meio da manhã e são aliviadas com a alimentação ou antiácidos e piora durante estresse emocional. Recorrendo 2-3 horas após a alimentação, e acorda paciente no meio da noite. Causa H. pylori ou uso de AINEs - Prejudicam as defesas e a capacidade de reparação da mucosa, a medida que diminuem a produção de bicarbonato e muco, tornando-se suscetível ao ácido. - H. pylori é a responsável por 50-70% das úlceras duodenais e 30-50% das gástricas e é erradicada em apenas 10% dos pacientes ⇒ produção de toxinas (urease), gera inflamação crônica na mucosa, e aumenta concentração de gastrina. - Uso de AINE responde por mais de 50% das úlceras pépticas. → Medidas de higiene são as principais medidas para evitar reinfecção da H. pylori, Diagnóstico História clínica + endoscopia Endoscopia: padrão ouro - realizada apenas em pacientes com sintomas persistentes ou recorrentes - Detectar a presença de H. pylori. - Permite biópsia ou escovado para citologia gástrica e lesões esofágicas, para diferenciar de câncer gástricos (sintomas semelhantes). - Permite classificar úlceras de 1 a 4 ⇒ 2 e 3 relacionada ao H. pylori. Radiografia contrastada com bário Diagnóstico de H. pylori: teste rápido de urease Tratamento - Supressão ácida, erradicação de H. pylori e abstenção do uso de AINEs - Medicamentos Bloqueadores H2, antiácidos, sucralfato ⇒ tto sintomático Bloqueadores de bomba ⇒ tto da úlcera - Na espera pela endoscopia já pode começar tratamento empírico, com bloqueadores de bomba. Complicações - Hemorragia digestiva: úlcera duodenal de parede posterior apresenta grande chance devido grande vascularização ⇒ hematoquesia, hematêmese e melena. - Perfuração bloqueada: dor intensa, abdome em tábua, sendo importante realizar TC ou RNM. - Perfuração livre: expõe peritônio à secreções gástricas, localizada na parede duodenal anterior, quadro de abdome agudo, sendo confirmado com radiografia ou TC. - Obstrução gástrica distal: obstrução por fibrose, espasmo ou inflamação, vômitos recorrentes em grande quantidade, aparecendo no final do dia ou 6h após refeição - Choque hipovolêmico. Localização prevalente - Mais prevalentes são as duodenais, sendo as perfurantes em parede anterior e a sangrante em posterior. - Úlceras gástricas: pequena curvatura - Úlcera penetrante: tamponada pelo pâncreas. ⇒ Pró-cinéticos ajudam no esvaziamento gástrico e melhoram refluxo.