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Docente: José Maria dos Santos Filho Discente: Antonio Jeferson, João Guilherme, João Pedro, Milton de Carvalho Controle de Qualidade na Indústria de Pescados Universidade Estadual do Ceará - UECE Faculdade de Veterinária - FAVET Disciplina de Higiene, Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal Introdução 3 Introdução Animal que vive normalmente em água doce/salgada e que é utilizado para alimentação. Pescado Peixes Moluscos Crustáceos Anfíbios Congelado Enlatado Pasta Produtos Salgado Defumado Embutido Fermentado Farinha Óleo Quelônios Mamíferos 4 Introdução US$ 39,8mi – nov. 2021 Exportação 64,4% Acumulado: US$ 323,6mi 38,3% 64,4% US$ 25,6mi EUA US$ 1,1mi US$ 1,2mi US$ 2mi US$ 4,4mi Hong Kong China Canadá Singapura 5 Introdução demanda Qualidade Segurança BPF APPCC PPHO Se o beneficiamento/processamento ocorrer em condições inadequadas, o pescado pode disseminar microrganismos patogênicos devido sua composição nutricional, pH próximo à neutralidade e grande atividade de água. Boas Práticas de Fabricação 7 Boas Práticas de Fabricação Contaminações padrão de qualidade Ferramentas de gestão de qualidade Conjunto de princípios e regras que visam à promoção e certificação da qualidade e segurança do alimento. BPFs Base p/ APPCC Misturas Falhas Normas e procedimentos para implantação do APPCC na indústria de pescados. SEPES/MAARA 1993: 1º gênero alimentício 8 Boas Práticas de Fabricação Obrigatoriedade de implementação das BPFs Portaria nº 368/97 - MAPA Estrutura Higiene da estrutura Controle de vetores e pragas Resíduos Manipuladores Materiais Armazenamento e transporte Exposição ao consumo Documentos e registros Aspetos contemplados Abastecimento de água Preparação Responsabilidade técnica 9 Boas Práticas de Fabricação Qualidade da água Físicas Químicas Microbiológicas Decomposição/íons metálicos Cor Materiais em suspensão Turbidez Matéria orgânica/microrganismos/poluição Odor e sabor Aquecimento, resfriamento, limpeza Sais de Ca e Mg Dureza CO2: corrosiva Acidez Hidróxidos: poluição Alcalinidade Corrosão e incrustações Cloretos Condições não sanitárias Nº mais provável de coliformes Termotolerantes: Ø em 100ml Totais: Ø em 100ml em 95% 20% amostras Bactérias heterotróficas >500UFC/ml: coleta, inspeção e medidas cabíveis Medidas corretivas Parar produção; contatar higienização; eliminação de produtos; correção dos encanamentos; aumento da cloração 10 Boas Práticas de Fabricação Recebimento Armazenagem Higienização Eliminar/reduzir perigos microbiológicos Limpeza e armazenamento Aspectos organolépticos e higiênicos Equipe de controle + encarregado da recepção Frescos: câmara de espera Matéria-prima Congelados: câmara de congelamento Embalagem: lonas Materiais Insumos: 45cm distância Intervalos, final, quando necessário Utensílios, equipamentos e salas Reparar/substituir superfícies comprometidas; reparar paredes, pisos e teto se necessário; higienização de superfícies que tiveram contato com alimento não limpo; higienizar/substituir luvas e uniformes Medidas corretivas 11 Boas Práticas de Fabricação Áreas p/ manipulação e preparo Prevenção de contaminação cruzada Fluxo unidirecional Separar superfícies, equipamentos e equipe Janelas/portas: telas milimétricas Restos: recipientes fechados Pisos/paredes: impermeáveis + fácil limpeza Controle periódico de insetos/roedores Instalações Higiene Sequência de entrada Lavar mãos Uniforme completo Proteção p/ cabelo Equipe Ø fumar, tossir, acessórios, maquiagem, unhas compridas, barba, roupa da rua Limpeza e desinfecção de instalações sanitárias Correção de condições potenciais de contaminação Medidas corretivas 12 Boas Práticas de Fabricação Empresas: desinsetização, desratização, desinfecção de caixas d’água Controle de pragas Produtos e métodos; comprometimento; credenciada ao Ministério da Saúde Iscas florescentes Insetos voadores Iscas em PVC: bromadiolone Roedores Fora da área de processamento Desinsetização Pragas rasteiras Notificar empresa contratada Medidas corretivas 13 Boas Práticas de Fabricação Sanitização Final do expediente Linhas de processamento Resíduos sólidos Sanitizante, escova, enxague Início, parada, final Superfície de contato <4h 2x/dia Piso Amônia quaternária Lavagem e sanitização Câmara fria Reforma e pintura Recuperação do sistema Anualmente 14 Boas Práticas de Fabricação Sanitização + utilizados Bom detergente Cloro Fluido de pinho Fenólicos Amônia quaternária Clorexidine Iodo Solvente Emulsificador Desfloculador Solúvel Agente de dispersão Emoliente Inofensivo p/ manipulador Biodegradável APPCC DEFINIÇÃO • É um sistema de análise que identifica perigos específicos e medidas preventivas para seu controle, objetivando a segurança do alimento, e contempla para a aplicação, nas indústrias sob SIF, também os aspectos de garantia da qualidade e integridade econômica. APPCC Analise de Perigo e pontos críticos de controle 16 APPCC • Ferramenta de gestão e segurança alimentar • IDENTIFICAR • CONTROLAR • PERIGOS • FISICOS • QUIMICOS • BIOLOGICOS • RELACIONANDO Saúde Processos (Fluxo de preparo) 17 APPCC HISTORICO • 1940, Grã-Bretanha inicia a ideia de pontos críticos na produção • 1959, Pillsbury Company exigências NASA • 1991, Desenvolvimento no Brasil • 1998, Portaria n 46, de 10 de fev de 1998 • 2017, Normativa interna MAPA DIPOA n01, de 08 de mar de 2017 18 APPCC OBJETIVOS • Evitar, eliminar ou reduzir a níveis aceitáveis • Padrões de uniformidade mínimo • Atender Legislações nacionais e internacionais • Integridade econômica 19 APPCC IMPORTÂNCIA • Prevenir • Controle • Racionalização • Assegurar redução de perdas de matéria prima e produto • Credibilidade e Acreditação • Competitividade e eficiência do produto 20 APPCC 7 PRINCÍPIOS 1. Identificação do perigo; 2. Identificação do ponto crítico; 3. Estabelecimento do limite crítico; 4. Monitorização; 5. Ações corretivas; 6. Procedimentos de verificação; 7. Registros de resultados. 21 APPCC 1. Identificação do Perigo • Causas potenciais de danos inaceitáveis que possam tornar um alimento impróprio ao consumo e afetar a saúde do consumidor, ocasionar a perda da qualidade e da integridade econômica dos produtos. • Genericamente, o perigo é qualquer uma das seguintes situações: 1. Presença inaceitável de contaminantes biológicos, químicos ou físicos na matéria-prima ou nos produtos semiacabados ou acabados; 2. Crescimento ou sobrevivência inaceitável de microrganismos patogênicos e a formação inaceitável de substâncias químicas em produtos acabados ou semiacabados, na linha de produção ou no ambiente; 3. Contaminação ou recontaminação inaceitável de produtos semiacabados ou acabados por microrganismos, substâncias químicas ou materiais estranhos; 4. Não conformidade com o Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ) ou Regulamento Técnico estabelecido para cada produto. 22 APPCC 2. Identificação de Pontos Críticos • A identificação da probabilidade de ocorrência de um perigo à saúde pública, de perda da qualidade de um produto ou alimento ou de sua integridade econômica. Análise de Risco • Consiste na avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção de um alimento específico, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a probabilidade da ocorrência dos perigos, levando-se também em consideração como o produto será consumido. 23 APPCC 3. Limite Crítico • Valor ou atributo estabelecido, que não deve ser excedido, no controle do ponto crítico. • Falha no cumprimento ou não atendimento de limite crítico, denotando este estar sub ou sobrepassado, observação do DESVIO. 24 APPCC 25 APPCC H. Concentração salina; I. Cloro residual livre; J. Viscosidade; K. Preservativos;L. Textura; M.Aroma; N. Peso líquido; A. Tempo; B. Temperatura; C. Pressão; D. Ph E. Umidade; F. Atividade de água; G. Acidez titulável; PARAMETROS PRODUTO LIMITE CRITICO TEMPERATURA PEIXE CONGELADO -18°C TEMPERATURA PEIXE SALGADO E FRESCO 4,4°C GLACIAMENTO PEIXE CONGELADO 12% HISTAMINA ESPECIES PRODUTORAS 100mg/kg de TEC. MUSCULAR PARASITAS FILET DE PEIXE AUSENCIA CLORO RESIDUAL AGUA 0,02 – 0,2 ppm HIDROCARBONETOS RECEPÇÃO DO PEIXE AUSENCIA 26 APPCC PARAMETROS PRODUTO LIMITE CRITICO MONITORAMENTO TEMPERATURA PEIXE CONGELADO -18°C TERMOMETRO GLACIAMENTO PEIXE CONGELADO 12% BALANÇA E PESO LIQ, EMBALGEM HISTAMINA ESPÉCIES PRODUTORAS 100mg/kg de TEC. MUSCULAR BIOQUIMICO OU ANALITICO CLORO RESIDUAL AGUA 0,02 – 0,2 ppm TEOR DE CLORO LIVRE HIDROCARBONETOS RECEPÇÃO DO PEIXE AUSENCIA ANALISE SENSORIAL 27 APPCC 28 APPCC PARAMETROS PRODUTO LIMITE CRITICO AÇÕES CORRETIVAS TEMPERATURA PEIXE CONGELADO -18°C REJEIÇÃO DA MATERIA PRIMA GLACIAMENTO PEIXE CONGELADO 12% FORA DO LIMITE REJEIÇÃO DO LOTE HISTAMINA ESPÉCIES PRODUTORAS 100mg/kg de TEC. MUSCULAR CRITÉRIO DE JULGAMENTO NA INSP. DO PESCADO REJEIÇÃO PARC. OU TOTAL DO LOTE CLORO RESIDUAL AGUA 0,02 – 0,2 ppm AJUSTE DO TEOR DE CLORO NA AGUA CORREÇÃO TOTAL HIDROCARBONETOS RECEPÇÃO DO PEIXE AUSENCIA REJEIÇÃO TOTAL DO LOTE 4. Monitorização • Sequência planejada de observações ou medições devidamente registradas para avaliar se um PCC está sob controle. 5. Ações Corretivas • Ações a serem adotadas quando um limite crítico é excedido. • Medidas preventivas • Modificação do processo ou produto 29 APPCC 6. Verificação • Uso de métodos, procedimentos ou testes, executados sistematicamente pela empresa, para assegurar a efetividade do programa de garantia da qualidade com base no sistema de APPCC aprovado. 7. Obtenção de Resultados 30 APPCC DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE APPCC Este plano APPCC é desenvolvido por meio de uma sequência lógica de etapas, assim distribuídas: 1ª ETAPA - Formação da Equipe 2ª ETAPA - Identificação da Empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos Pré-requisitos 4ª ETAPA - Programa de Capacitação Técnica 5ª ETAPA - Sequência lógica de Aplicação dos Princípios do APPCC 6ª ETAPA - Encaminhamento da Documentação para Avaliação pelo DIPOA 7ª ETAPA - Aprovação, Implantação e Validação do Plano APPCC 31 APPCC 1ª ETAPA - Formação da Equipe responsável pela elaboração e implantação do Plano de APPCC • Organização de uma equipe responsável • Responsável técnico do controle da qualidade • Conhecimento e compreensão total do produto 2ª ETAPA - Identificação da Empresa A. Identificação Completa da Empresa B. Organograma da Empresa 32 APPCC 3ª ETAPA - Avaliação dos Pré-requisitos Analisar a situação do estabelecimento e traçar a estratégia para seu objetivo 1. Lay-out do estabelecimento 2. Manutenção das instalações 3. Equipamentos 4. Água de abastecimento 5. Saúde dos operários e hábitos higiênicos 6. Controle de insetos e roedores 7. Limpeza e sanificação 8. Aferição dos instrumentos 9. Origem da matéria-prima e ingredientes 10. Procedimentos de recolhimento do produto final 11. Procedimentos sobre reclamações dos consumidores e/ou importadores 33 APPCC 4ª ETAPA - Programa de Capacitação Técnica • Treinamentos 1. Atualização 2. Capacitação 3. Reciclagem 5ª ETAPA - Sequência lógica de Aplicação dos Princípios do APPCC • Nesta etapa estão listados os doze passos que serão necessários à implantação da APPCC. Os passos de 6 a 12 referem-se aos sete princípios básicos do plano. • Organograma Funcional 34 APPCC 6ª ETAPA - Encaminhamento da Documentação para Avaliação pelo DIPOA • Após a elaboração do plano APPCC, a empresa remeterá ao DIPOA, através da representação estadual do órgão (MAPA-CE), reberá em 2 vias o projeto com o plano de APPCC 7ª ETAPA - Aprovação, Implantação e Validação do Plano APPCC 35 APPCC Sala de Processos • Chegada dos animais • Procedência da mercadoria: Documentação/Rastreabilidade • RGP, Nota Fiscal, GTA, Boletim sanitário • Higienização do caminhão: Aspersão • Verificação de odores e de contaminações químicas • Temperatura • Quantidade de gelo • Tamanho do pescado • Conferência da espécie 37 Sala de Processos Sala de Processos 38 • Recepção da Mercadoria; • Insensibilização; • Abate; • Gotejamento; • Lavagem; • Esteira; • Processamento; • Estocagem; • Expedição. 39 Sala de Processos Sala de Processos 40 • Inspeção da matéria prima; • Evisceração; • Filetagem; • Embalagem; • Estocagem; • Expedição. 41 Sala de Processos Sala de Processos 42 Programas de Autocontrole • O DIPOA inseriu nas suas tarefas rotineiras a avaliação da implantação e da execução dos chamados programas de autocontrole. • São programas com requisitos básicos para a garantia da inocuidade dos produtos. 44 Programas de Autocontrole Procedimentos Padrão de Higiene Operacional – PPHO (SSOP) Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC (HACCP) Boas Práticas de Fabricação – BPFs (GMPs). • Os Programas de Autocontrole a seguir relacionados que serão sistematicamente submetidos à verificação oficial. 45 Programas de Autocontrole Vestiários, sanitários e barreiras sanitárias Manutenção das instalações e equipamentos industriais Ventilação Água de abastecimento e gelo Águas residuais Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagem Controle de temperaturas Calibração e aferição de instrumentos de controle de processo Testes laboratoriais Controle de formulação/combate à fraude Bem estar animal Embasamento para certificação Iluminação Limpeza e sanitização (PPHO) • ÁGUA DE ABASTECIMENTO E GELO • O abastecimento de água potável é de capital importância para a indústria de alimentos, como os estabelecimentos de produtos de origem animal sob Inspeção Federal • O abastecimento de água pode ser oriundo da rede pública, rede de abastecimento da própria indústria ou terceiros. A fonte de água da rede de abastecimento da própria indústria pode ser de manancial subterrâneo e/ou de superfície. • Os procedimentos de inspeção para gelo devem observar os mesmos padrões de potabilidade definidos para água de abastecimento. 46 Programas de Autocontrole • ÁGUAS RESIDUAIS • As águas residuais devem ser recolhidas e direcionadas à central de tratamento ou outro destino aprovado pelo órgão competente, utilizando tubulação própria, perfeitamente identificada de forma a evitar cruzamentos de fluxo ou contaminação da água de abastecimento. • O sistema de recolhimento da água residual deve dispor de ralos sifonados que impeçam a presença de resíduos sólidos e o refluxo de gases. • A tubulação interna deve possuir dimensões suficientes para conduzir a água residual para os locais de destino. Os estabelecimentos devem possuir um adequado sistema de drenagem dos pisos, especialmente em locais de eliminação de água e outros líquidos residuais. 47 Programas de Autocontrole • CONTROLE DE TEMPERATURAS • O controle de temperaturas é essencial à indústria de alimentos para garantir a inocuidade e qualidade dos produtos e, por esta razão, deve merecer uma atenção especial. • A referência isolada à temperatura significa que se trata da mensurada no ambiente, ou seja, nas câmaras em geral, na sala de preparação de produtos, na embalagem e outros, ao passo que a temperatura da matéria-prima ou produto é quase sempre objeto de PC ou PCC. • Os estabelecimentos devem dispor de registros dessas temperaturas, preferencialmente, na forma de cartas contínuas ou em formulários com anotações registradas no menor intervalo de tempo possível. Nas câmaras frigoríficas em geral, os intervalos de registros não devem ser superiores a 1 (uma) hora. 48 Programas de Autocontrole • CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO DE INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE PROCESSO • A aferição é desenvolvida dentro dasatividades de rotina do estabelecimento, onde os instrumentos de controle do processo são aferidos em espaço de tempo pré-determinado e baseado em padrão estabelecido. • A aferição é feita no próprio estabelecimento e quando se detecta uma falha no instrumento, devem ser adotados procedimentos, previstos a fim de evitar que a produção seja monitorada de forma imprecisa. • A calibração nem sempre é executada nas dependências do estabelecimento e às vezes, faz- se necessário o envio do instrumento para instituições especializadas e credenciadas por organismos oficiais para realização destes serviços. 49 Programas de Autocontrole • TESTES LABORATORIAIS • As empresas devem possuir um plano de amostragem para análises físico-químicas e microbiológicas, com o objetivo de atender às exigências de certificação de diferentes países, bem como atendimento à legislação nacional. 50 Programas de Autocontrole • BEM ESTAR ANIMAL • Este elemento tem como objetivo principal verificar a implantação e manutenção de um programa de autocontrole, sob o ponto de vista humanitário, por meio de indicadores fisiológicos e comportamentais em estabelecimentos que realizam o abate de pescado. • A verificação focalizará o atendimento de legislações específicas, tanto nacionais quanto internacionais, para o manejo durante a despesca, transporte, recepção, descarga e demais procedimentos aos quais os animais aquáticos são submetidos. 51 Programas de Autocontrole • O pescado é de fundamental importância para a indústria alimentícia; • O controle de qualidade do pescado é essencial para garantir a qualidade do alimento para chegar ate o consumidor final; • Tecnologias e programas de controle de qualidade são essenciais para que ocorram avanços no ramo alimentício do pescado; • Tendo melhor produção e biossegurança alimentar 52 Conclusão OBRIGADO! Docente: José Maria dos Santos Filho Discente: Antonio Jeferson, João Guilherme, João Pedro, Milton de Carvalho Controle de Qualidade na Indústria de Pescados Universidade Estadual do Ceará - UECE Faculdade de Veterinária - FAVET Disciplina de Higiene, Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal
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