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AS Geral PARADIGMAS DA INCLUSÃO

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AS Geral
· Entrega Sem prazo
 
· Pontos 10
 
· Perguntas 20
 
· Disponível 15 fev em 0:00 - 28 fev em 23:59 14 dias
 
· Limite de tempo Nenhum
 
· Tentativas permitidas 3
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	MAIS RECENTE
	Tentativa 1
	179 minutos
	9 de 10
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Pontuação desta tentativa: 9 de 10
Enviado 28 fev em 19:58
Esta tentativa levou 179 minutos.
 
Pergunta 1
0,5 / 0,5 pts
Segundo Goffman, o termo estigma foi criado pelos gregos e inicialmente se referia a:
Sinais corpóreos com os quais se procurava evidenciar alguma coisa de extraordinário ou mau sobre o status moral de quem os apresentava. Os sinais eram feitos com cortes ou fogo no corpo e avisavam que o portador era um escravo, um criminoso ou traidor: uma pessoa marcada, ritualmente poluída, que deveria ser evitada, especialmente em lugares públicos. (GOFFMAN, 1988, p. 11)
O autor ratifica que o conceito, na contemporaneidade, é aplicado a todos os casos em que uma característica observável é salientada e interpretada como “[...] um sinal visível de uma falha oculta, iniquidade ou torpeza moral proporcionando ao individuo um sinal de aflição ou um motivo de vergonha” (GOFFMAN, 1988p. 12-13).
Com base nessa definição, NÃO é possível concluir que:
  
O estigma, tal como nos apresenta Goffman (1988), é, na realidade, um tipo especial de relação entre atributo — o que é próprio e peculiar a alguém — e estereótipo — a ideia ou convicção classificatória preconcebida sobre alguém ou algo —, resultado de expectativa, hábitos de julgamento ou generalizações. Nesse sentido, um atributo que estigmatiza alguém pode confirmar a normalidade de outrem.
 
  
A pessoa portadora desse traço é facilmente identificável como menos desejável, inferior, ruim e perigosa.
 
  
A inferioridade do caráter ou fraqueza moral do indivíduo que porta essa marca, designação atribuída pelos demais membros da sociedade, funciona como elemento que predetermina a conduta do sujeito.
 
  
O que determina se uma condição é estigmatizante ou não é a representação que possui no contexto das relações e dos diferentes grupos nos quais o indivíduo estigmatizado circula e mantém relações.
 
  
A estigmatização permite que aquele considerado estranho ou diferente viva plenamente sua identidade, sendo aceito dentro dos padrões sociais e culturais.
 
A sociedade estabelece um modelo de categorias e tenta catalogar as pessoas conforme os atributos considerados comuns e naturais pelos membros dessa categoria. Estabelece também as categorias a que as pessoas devem pertencer, bem como os seus atributos, o que significa que a sociedade determina um padrão externo ao indivíduo que permite prever a categoria e os atributos, a identidade social e as relações com o meio. Portanto, quando um indivíduo possui um atributo que o torna diferente de outro que se encontra em uma categoria em que pudesse ser incluído, deixa de ser uma pessoa comum e total, passando a ser reduzido a uma pessoa diminuída aos olhos da sociedade. A esse atributo ou característica que desqualifica o indivíduo, Goffman (1993) denomina estigma.
 
Pergunta 2
0,5 / 0,5 pts
Segundo conferência proferida por Mário Sérgio Cortella, por ocasião do VIII Congresso Brasileiro de Psicopedagogia, em São Paulo, cujo tema foi “A emergência de múltiplos paradigmas: novos tempos, novas atitudes”, uma das mais inteligentes virtudes daqueles que querem trabalhar com pessoas é a humildade. O autor cita uma famosa frase de Millôr Fernandes, “Se você não tem dúvidas é porque está mal informado. ”
Na sua opinião, Cortella está fazendo uma crítica a respeito:
  
Da emergência de múltiplos paradigmas, que alteram o modo de olhar, pensar e fazer as coisas.
 
  
Da frase de Millôr Fernandes.
 
  
Da necessidade de preparar-se para as mudanças e alterar hábitos.
 
  
De ser refratário as mudanças de paradigmas que norteiam os vários âmbitos da existência humana, sem colocá-los em dúvida quanto à sua real legitimidade.
 
  
Da definição do termo “humildade”.
 
Mário Sérgio Cortella está realizando uma reflexão crítica a respeito daqueles que estão “ancorados” às suas práticas, impermeáveis às mudanças.
 
Pergunta 3
0,5 / 0,5 pts
Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna:
O direito à participação social fundamentada em igualdade de condições baseia-se normalmente em critérios sociais, econômicos, políticos, religiosos ou mesmo nas características individuais, como cor da pele ou outro atributo físico. Os motivos que podem levar à exclusão de alguns indivíduos são, em sua maioria, resultado de situações adversas quanto ao funcionamento da sociedade e da ausência de instrumentos, sociais e políticos, que possam garantir a igualdade de tratamento a todos, independentemente de suas posições sociais.
A negação desse direito configura-se, nesse caso, uma situação de ___________, justificada pela presença de diferenças e resultando em uma condição de exclusão.
  
Descrição
 
  
Indiscriminação
 
  
Descriminação
 
  
Discriminação
 
  
Discernimento
 
A palavra discriminação significa distinguir, diferenciar, “fazer uma distinção”. Porém, seu uso mais comum é aquele que descreve um fenômeno sociológico. Ou seja, aquela atitude em que uma pessoa ou grupo tem um comportamento que tende a excluir uma outra pessoa ou grupo do convívio social. Nesse caso, a discriminação descreve o comportamento daqueles que tem uma atitude de não aceitação, de ataque, de repúdio a certas características ou comportamentos considerados diferentes ou estranhos apresentados por determinadas pessoas ou grupos dentro da sociedade, em relação a certos padrões socialmente determinados e aceitos.
 
Pergunta 4
0,5 / 0,5 pts
O que considerar como “diferente”? Podemos pensar que “diferente” é algo que foge do padrão estabelecido, do que convencionalmente denominamos como “normal” ou “natural”. Para Amaral (1995), o diferente é uma condição desviante e que é estabelecida a partir de três critérios.
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre o nome de cada critério e sua definição:
Coluna A:
I. Utiliza a média de incidência de uma determinada característica física ou de comportamento.
II. Acata a definição construída pela sociedade do que seja o ideal de comportamento ou de aparência física. O afastamento ou aproximação entre o indivíduo analisado e o protótipo configurarão, respectivamente, o desvio ou o pertencimento ao grupo.
III. Traduzem, de acordo com indicadores padrões, a integridade da forma e a competência para o exercício de funções que definem modalidades de desvio.
IV. É um dos critérios que marcam o desvio, ou seja, é um parâmetro de medida referido à frequência de aparecimento de um dado: idade, altura, sexo, peso, raça, religião, comportamentos, permitindo-nos deduzir fatos e produzir teorias a partir do raciocínio lógico e uso de métodos científicos.
Coluna B:
1. Tipo ideal
2. Estatístico
3. Anatômico-funcional
A sequência CORRETA desta associação é:
  
I-1; II-3; III-2; IV-2
 
  
I-2; II-2; III-1; IV-3
 
  
I-3; II-2; III-1; IV-2
 
  
I-2; II-1; III-3; IV-2
 
  
I-3; II-1; III-2; IV-2
 
Segundo Amaral (1995), o diferente é uma condição desviante e que é estabelecida a partir de três critérios: o estatístico, o anatômico-funcional e o de tipo ideal. O primeiro utiliza a média de incidência de uma determinada característica física ou de comportamento; o segundo considera a integridade da forma e a competência para o exercício das funções; e o último a definição pela sociedade do que essa considera como o ideal de comportamento ou de aparência física.
 
Pergunta 5
0,5 / 0,5 pts
“Temos o direito de ser iguais sempre que a diferença nos inferiorize; e temos o direito de ser diferentes sempre que a igualdade nos descaracterize.” (SANTOS, 1999).
Considerando a citação acima, analise as seguintes afirmações quanto àveracidade das proposições:
Temos direito à igualdade de oportunidades e de direitos, mantendo nossas características individuais.
PORQUE
Uma sociedade inclusiva fortalece as atitudes de aceitação e de valorização da diversidade humana, enfatizando a importância do pertencer, da convivência e da cooperação.
  
As duas proposições são falsas.
 
  
A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa.
 
  
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
 
  
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
 
  
A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira.
 
O princípio da inclusão é o reconhecimento da diversidade como uma característica intrínseca da humanidade e que, em uma sociedade inclusiva, as diferenças são administradas com a criação de condições à plena participação do indivíduo na sociedade. Essa responsabilidade deve ser compartilhada em um esforço de inclusão bilateral, quando todos os envolvidos se dedicam para viabilizar a equiparação de oportunidades.
 
Pergunta 6
0,5 / 0,5 pts
Em setembro de 1799, um menino foi encontrado perto da uma floresta no sul da França. Aparentemente fora abandonado pelos pais e cresceu sozinho na floresta. Um jovem médico encontrou um aglomerado de pessoas observando o menino enjaulado, a quem chamavam de menino-macaco e, com autorização judicial, o conduziu à sua residência, onde se propôs a tratá-lo e educá-lo, tornando-o objeto de investigações científicas. Aparentando seis a oito anos de idade, surdo e mudo, com posturas próximas do animalesco, o menino que fora capturado no mato, onde teria sido abandonado ainda recém-nascido, quase nada aprendeu. O médico observou meticulosamente o menino durante três anos, período que teve de sobrevida em ambiente social. Durante este período, o máximo de imagens que o menino conseguiu reconhecer foi o desenho de uma garrafa de leite no quadro negro. O médico, a partir de levantamentos de comportamentos e reações do menino, fez descobertas importantes, como as relações fisiológicas entre garganta, nariz, olhos e ouvidos. Assim, criou a otorrinolaringologia. Foi o fundador da Psicologia Moderna e da Educação Especial e forneceu importantíssimos elementos para o estudo do significado das aquisições culturais ao funcionamento da inteligência humana.
O texto diz respeito à história de:
  
Jean Jacques Gaspar Itard e o menino conhecido como Victor, o selvagem de Aveyron.
 
  
Daumer e o menino Kaspar Hauser.
 
  
Antoine de Saint-Exupéry e o Pequeno Príncipe.
 
  
José Bento Monteiro Lobato e Pedro.
 
  
Anne Sulivan e Hellen Keller.
 
Histórias sobre crianças que foram deixadas à própria sorte ou em contato com animais fazem parte do imaginário dos povos. Desde a mitologia romana, com a história dos gêmeos Remo e Rômulo, que foram amamentados por uma loba, até os casos reais de Victor de Aveyron em 1788 e de Kaspar Hauser, um menino de 16 anos, encontrado na comunidade de Nuremberg, que originou livros e filmes baseados em manuscritos de alguns criminalistas alemães da época (1812). No entanto, o trecho descrito refere-se à estória de Victor, o selvagem de Aveyron.
 
Pergunta 7
0,5 / 0,5 pts
Nos últimos anos, a diversidade vem se caracterizando como um tema relevante dos estudos organizacionais. Contudo, é um conceito que ainda carece de consenso. As definições variam desde a discriminação devido à raça, etnia, gênero até uma definição bastante ampliada em que diversidade inclui todos, tendo por critério aspectos que diferenciam indivíduos e grupos. Os estudos sobre a diversidade com foco na inserção no trabalho das pessoas com deficiência, realizados no Brasil, têm tido como objeto principal de análise as dificuldades e facilidades dessas pessoas para se inserirem e se manterem no mercado de trabalho Analisando a questão da diversidade, colocada pela inserção social das pessoas com deficiência, verifica-se que um fator explicativo para esta questão é a forma de interpretação compartilhada sobre a deficiência, devido ao seu impacto nas ações e escolhas das pessoas.
Com base no texto acima, pode-se concluir que:
  
As organizações não têm se deparado com a necessidade de administrar a inserção e a manutenção de pessoas com deficiência em seu quadro de pessoal, pois pessoas com deficiência não estão aptas ao trabalho.
 
  
Existem dois modelos de interpretação da deficiência: o modelo da “desintegração social”, segundo a qual uma sociedade com pessoas com deficiência está fadada ao fracasso social, cultural e econômico; e o modelo da “exclusão social”, compreendido como um processo unilateral em que as pessoas com deficiência devem ser banidas da sociedade.
 
  
Em relação aos direitos trabalhistas, as pessoas com deficiência não são amparadas pela Constituição brasileira, não ocorrendo nem reserva de cargos tampouco a proibição de qualquer discriminação no tocante à remuneração e critério de admissão dos amparados.
 
  
Há um modelo baseado em fatores que afetam o tratamento das pessoas com deficiência nas organizações. Um dos fatores considera os atributos (estereótipos) que os observadores (colegas e chefias) atribuem às pessoas com deficiência. Os estereótipos são como crenças generalizadas sobre características pessoais (atributos) de grupos majoritários, as quais são consideradas como positivas e que são altamente valorizadas.
 
  
Que a legalização do trabalho das pessoas com deficiência está ancorada em duas formas de interpretação principais: a baseada numa visão de caridade, que se apoia no esquema de cotas de emprego e que tem no “modelo médico” sua forma privilegiada de compreensão da deficiência como um atributo individual, resultado de uma patologia; e outra que defende o “modelo social” com forte ênfase nos direitos e que define a deficiência ou desvantagem como produto das limitações causadas pelos impedimentos e barreiras sociais.
 
A alternativa A está incorreta, pois todas as pessoas com deficiência ou não são amparadas pela Constituição brasileira. A alternativa B está incorreta, pois, segundo Sassaki (1999), as políticas sociais voltadas às necessidades das pessoas com deficiência foram caracterizadas por dois modelos de interpretação da deficiência: o modelo da “integração social”, que se constitui em uma visão médica da deficiência e que deu origem às práticas sociais, as quais visavam melhorar a pessoa com deficiência para conviver em sociedade; e o modelo da “inclusão social” compreendido como um processo bilateral em que a sociedade se adapta às necessidades das pessoas com deficiência e essas pessoas buscam o seu desenvolvimento na sociedade. Já a alternativa C está incorreta porque os estereótipos são como crenças generalizadas sobre características pessoais (atributos) de grupos minoritários, as quais são consideradas como tipicamente negativas e que se concretizam por meio dos preconceitos. Finalmente, a alternativa E está incorreta, pois as organizações têm de fato se deparado com a necessidade de administrar a inserção e a manutenção de pessoas com deficiência em seu quadro de pessoal. Então, entender a forma como essas pessoas são vistas pela empresa é um passo importante para assegurar uma melhor gestão da dimensão da diversidade.
 
Pergunta 8
0,5 / 0,5 pts
A questão da interpretação compartilhada sobre a concepção da deficiência foi analisada por vários pesquisadores por meio de uma abordagem histórica. Por exemplo, Pessotti (1984) apresenta a evolução do conceito de deficiência mental desde a Antiguidade até o século XX, com vistas a explicitar a conquista do conhecimento da etiologia da deficiência e da educação especial. Ribas (1985) utiliza-se do argumento de que são os valores culturais, historicamente localizados, que permitem a identificação de pessoas estigmatizadas em função da deficiência. Bianchetti (1998) busca responder às perguntas, como, de que tipo de corpo cada classe social dominante precisou nos diferentes momentos históricos e “[...] que tipo de corpo valorizou e estabeleceu como modeloou padrão? ” (p. 23). Giordano (2000) afirma que a análise histórica do conceito de deficiência remete a uma “[...] estreita relação entre a concepção do fenômeno e a ação social perante seu portador” (p. 41).
Considerando o texto acima apresentado, analise as seguintes afirmações quanto à veracidade das proposições:
As principais interpretações de deficiência existentes ao longo da história adotam o pressuposto de que a forma de compreensão compartilhada é um fator explicativo importante para a gestão dessa dimensão da diversidade.
PORQUE:
Resultam do impacto nas ações e escolhas das pessoas. .
  
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
 
  
A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa.
 
  
A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira.
 
  
As duas proposições são falsas.
 
  
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
 
As principais interpretações de deficiência existentes ao longo da história adotam o pressuposto de que a forma de compreensão compartilhada é um fator explicativo importante para a gestão dessa dimensão da diversidade porque causam impacto nas ações e escolhas das pessoas, e não resultam delas como afirma a segunda proposição.
 
Pergunta 9
0,5 / 0,5 pts
De acordo com Carvalho-Freitas (2007), o paradigma da sobrevivência dominante na Antiguidade Clássica voltou a aparecer no período pós-Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus começaram a receber seus heróis de guerra mutilados e a sociedade precisou buscar sua manutenção com boa parte de sua força de trabalho disponível composta agora por heróis de guerra mutilados.
Porém, o ônus de provar que se podia contribuir com a sociedade recaía sobre a pessoa com deficiência, devendo essa se adaptar às condições ambientais da época.
Portanto, segundo o autor, o paradigma vigente era o da:
  
Neutralidade.
 
  
Excentricidade.
 
  
Originalidade.
 
  
Singularidade.
 
  
Normalidade.
 
O paradigma vigente era o da normalidade, pautando os esforços da sociedade na busca da minimização dos desvios por meio da reabilitação e a adequação das pessoas com deficiência ao sistema social em que viviam, alimentando a perspectiva da integração.
 
Pergunta 10
0,5 / 0,5 pts
Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna:
As diversas formas como as pessoas com limitações físicas, sensoriais ou cognitivas foram incorporadas à sociedade estão caracterizadas pelas _______________________de cada época da história, com as respectivas variações nos diferentes tipos de sociedade.
  
Vaidades e dilemas
 
  
Dúvidas e anseios
 
  
Fraquezas e pelo ceticismo
 
  
Crenças e valores
 
  
Desconfianças e medos
 
A história da deficiência é dinâmica. Crenças e valores do século passado já não determinam as formas de se comportar atualmente diante da deficiência. Estamos construindo uma nova história, em que a diferença é a tônica e o respeito a ela deve existir na relação entre os homens.
 
Pergunta 11
0,5 / 0,5 pts
Segundo o decreto n.º 5.296, de 2004, que institui o atendimento prioritário e estabelece normas gerais e critérios básicos à promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, são consideradas como pessoas com deficiência aquelas que possuem limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade de acordo com categorias.
Para efeitos desse decreto, NÃO são consideradas as seguintes categorias:
  
Deficiências física e auditiva.
 
  
Inépcia, ou falta de inteligência.
 
  
Deficiências visual e intelectual.
 
  
Mobilidade reduzida.
 
  
Deficiências múltiplas.
 
Além de podermos considerar todas as pessoas como inteligentes, segundo a Teoria das Inteligências Múltiplas (GARDNER, 2000), a inteligência não foi considerada como categoria por esse decreto.
 
IncorretaPergunta 12
0 / 0,5 pts
Segundo Farias & Buchalla (2005), uma das missões da OMS consiste na produção de Classificações Internacionais de Saúde que representam modelos consensuais a serem incorporados pelos Sistemas de Saúde, gestores e usuários, visando a utilização de uma linguagem comum para a descrição de problemas ou intervenções em saúde.
O propósito de "A Família de Classificações Internacionais" da OMS consiste em promover a seleção apropriada de classificações em vários campos da saúde em todo o mundo. Estas facilitam o levantamento, consolidação, análise e interpretação de dados; a formação de bases de dados nacionais consistentes, e permitem a comparação de informações sobre populações ao longo do tempo entre regiões e países.
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as afirmações:
Coluna A: I. As condições de saúde relacionadas às doenças, transtornos ou lesões são classificadas, fornecendo um modelo baseado na etiologia, anatomia e causas externas das lesões.
II. Em 1976, a OMS publicou essa classificação diante da necessidade de se conhecer o que acontece com os pacientes após o diagnóstico, com o decorrer do tempo, principalmente em relação às doenças crônicas e aos acidentes.
III. O processo de revisão da ICIDH apontou suas principais fragilidades, como a falta de relação entre as dimensões que a compõe, a não abordagem de aspectos sociais e ambientais, entre outras, o que resultou em um novo documento.
IV. A Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (CIDID), bem como sua revisão atual, a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), fazem parte da "família" de classificações desenvolvida por uma agência mundial.
Coluna B:
1. ICIDH, em Português, CIDID.
2. ICF, em Português, CIF.
3. CID-10.
4. OMS.
A sequência CORRETA desta associação é:
  
I-3; II-2; III-1; IV-4
 
  
I-3; II-1; III-2; IV-4.
 
  
I-2; II-1; III-3; IV-4.
 
  
I-1; II-3; III-2; IV-4.
 
  
I-2; II-4; III-1; IV-3.
 
As condições de saúde relacionadas às doenças, transtornos ou lesões são classificadas na CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, 10ª Revisão), um instrumento útil para as estatísticas de saúde que possibilita monitorar as diferentes causas de morbidade e de mortalidade em indivíduos e populações. Em 1976, a OMS publicou a International Classification of Impairment, Disabilities and Handicaps (ICIDH), em Português, Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (handicaps), a CIDID, diante da necessidade de se conhecer as causas de morte e as doenças mais frequentes, em uma época cuja expectativa de vida aumenta e a tecnologia ajuda a medicina a prolongar a vida humana. Após várias versões e numerosos testes, em maio de 2001, a Assembleia Mundial da Saúde aprovou a International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF), em Português, Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). A Organização Mundial de Saúde (OMS), agência especializada em saúde e fundada em 1948, tem como objetivo promover o desenvolvimento do nível de saúde de todos os povos.
 
Pergunta 13
0,5 / 0,5 pts
Os termos utilizados em relação à deficiência são considerados corretos em função de certos valores e conceitos vigentes em cada sociedade e em cada época. Assim, eles passam a ser incorretos quando:
  
Reforça os estigmas construídos ao longo da história.
 
  
Esses valores e conceitos vão sendo substituídos por outros, o que exige o uso de outras palavras em Inglês e Espanhol.
 
  
Há uma resistência contra a mudança de paradigmas.
 
  
O público leigo e os profissionais perpetuam seus comportamentos, raciocínios e conhecimentos em relação à situação das pessoas com deficiência, encorajando práticas discriminatórias.
 
  
Esses valores e conceitos vão sendo substituídos por outros, o que exige o uso de outras palavras que podem até já existir na língua falada e escrita, mas que, neste caso, passam a ter novos significados.
 
Para Sassaki(2002), os termos são considerados corretos em função de certos valores e conceitos vigentes em cada sociedade e em cada época. Assim, eles passam a ser incorretos quando esses valores e conceitos vão sendo substituídos por outros, o que exige o uso de outras palavras. Estas outras palavras podem já existir na língua falada e escrita, mas, neste caso, passam a ter novos significados. Ou então são construídas especificamente para designar conceitos novos. O maior problema decorrente do uso de termos incorretos reside no fato de os conceitos obsoletos, as ideias equivocadas e as informações inexatas serem inadvertidamente reforçados e perpetuados.
 
Pergunta 14
0,5 / 0,5 pts
Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna:
É fundamental que o profissional que trabalhe com a pessoa com deficiência utilize uma comunicação inclusiva, o que pressupõe o uso de terminologia adequada, sempre considerando a diversidade como uma característica ________________ da sociedade.
  
Superficial
 
  
Convencional
 
  
Extrínseca
 
  
Discriminação
 
  
Intrínseca
 
O uso de terminologia adequada deve sempre considerar a diversidade como uma característica intrínseca da sociedade, pois as diferentes formas com as quais a sociedade se referiu às pessoas com deficiência ao longo da história estiveram intrinsecamente ligadas à maneira como eram vistas.
 
Pergunta 15
0,5 / 0,5 pts
Em 1976, a OMS publicou a International Classification of Impairment, Disabilities and Handicaps (ICIDH), em caráter experimental. Esta foi traduzida para o Português como Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens, a CIDID. De acordo com esse marco conceitual, os termos impairment descreve as anormalidades nos órgãos e sistemas e nas estruturas do corpo; disability caracteriza as consequências da deficiência do ponto de vista do desempenho das atividades; e handicap reflete a adaptação do indivíduo ao meio ambiente resultante da deficiência e incapacidade. O modelo da CIDID descreve, portanto, como uma sequência linear, as condições decorrentes da doença. Segundo essa afirmação, podemos concluir que tal sequência seja:
  
Deficiência ⇒ Incapacidade ⇒ Desvantagem
 
  
Incapacidade ⇒ Deficiência ⇒ Desvantagem
 
  
Restrição ⇒ Limitação ⇒ Anomalia
 
  
Anormalidade anatômica ⇒ Ausência de capacidade ⇒ Impedimento
 
  
Anomalia psicológica ⇒ Incapacidade ⇒ Impedimento
 
A sequência correta das condições decorrentes da doença é deficiência, incapacidade, desvantagem.
 
Pergunta 16
0,5 / 0,5 pts
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais especiais.
Acerca das garantias que a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva propõe, analise as seguintes assertivas, tendo V para VERDADEIRO e F para FALSO.
I. Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior. V
II. Atendimento educacional generalizado. F
III. Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino. V
IV. Formação de professores para o atendimento educacional universal e demais profissionais da educação para a integração escolar. F
V. Participação da família e da comunidade. V
VI. Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação. F
VII. Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. V
  
F, F, V, V, V, F, V.
 
  
F, F, F, V, F, V, F.
 
  
V, F, V, F, V, F, V.
 
  
V, V, F, F, V, F, V.
 
  
V, V, F, V, F, V, V
 
A proposição II é falsa, pois a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva garante o atendimento educacional especializado. A proposição IV também é falsa, pois o documento elaborado pelo MEC/SEESP garante a formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar. Finalmente, a proposição VI é falsa, pois é garantida a acessibilidade à escola de todo aluno com necessidades educacionais especiais.
 
Pergunta 17
0,5 / 0,5 pts
Como vimos, de acordo com Bianchetti (1995), é na procura do atendimento das necessidades básicas que os homens constroem a sua existência. Essa construção se dá a partir da inter-relação entre os homens, mediatizados pelo mundo, num momento e local determinados. É por esta perspectiva que vamos entender a forma com a qual sociedades primitivas tratavam aqueles que nasciam com alguma deficiência ou eram acometidos por ela ao longo da vida.
Considerando o trecho acima apresentado, analise as seguintes afirmações quanto à veracidade das proposições:
Fica claro, portanto, que devemos fazer uma análise moralizadora e procurar entender o movimento da história a partir de subjetivismos.
PORQUE
As questões referentes à deficiência têm que ser contextualizadas. .
  
As duas proposições são falsas.
 
  
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
 
  
A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira.
 
  
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
 
  
A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa.
 
Segundo o autor, não podemos fazer uma análise moralizadora, procurar heróis ou vilões ou buscar entender o movimento da história a partir de subjetivismos porque as questões referentes à deficiência têm que ser contextualizadas.
 
IncorretaPergunta 18
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Bianchetti (1995), em seu artigo “Aspectos históricos da Educação Especial”, aborda o tema em questão a partir de uma pergunta-problema: que tipo de corpo cada classe dominante valorizou, ao longo dos diferentes momentos históricos, estabelecendo como um modelo, um padrão?
A partir dessa reflexão, o autor levanta quatro teses. Considere as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta:
I. No decorrer da história da humanidade, a forma como os homens trataram e continuam tratando o corpo revestiu-se e reveste-se de uma quase total irracionalidade.
II. Essa irracionalidade revela-se na monstruosidade da padronização, estabelecida por diferentes critérios em diferentes momentos históricos.
III. Só poderemos entender a história da humanidade se conseguirmos apreender como, nos diferentes momentos históricos, os homens foram atendendo suas necessidades básicas, isto é, foram construindo sua existência.
IV. A questão da deficiência e emergência da educação especial nunca foram e dificilmente poderão ser compreendidas pela raça humana, uma vez que, desde as sociedades mais primitivas, pessoas com deficiências foram segregadas ou excluídas.
  
As definições III e IV estão corretas.
 
  
As definições I, II e III estão corretas.
 
  
Apenas a definição IV está correta.
 
  
As definições II e III estão corretas.
 
  
Apenas a definição I está correta.
 
A afirmação I está correta, pois, segundo o autor, nos confrontamos com visões acerca da pessoa humana concebidas de forma fragmentada, ora negando o corpo, ora supervalorizando-o em aspectos parciais. A afirmação II está correta, pois, a partir do padrão pré-estabelecido, corpos que não se adequam aos padrões pré-estabelecidos submetem-se a intervenções, como por exemplo, cirurgias plásticas. A afirmação III também está correta, uma vez que os homens atendem suas necessidades dada a sua capacidade ímpar de planejamento, podendo potencialmente resolver problemas referentes à alimentação, habitação, vestuário, transporte, educação, de acordo com as potencialidades e empecilhos que as suas relações e o meio foram criando, e continuam a criar, historicamente. Finalmente, a afirmação IV está incorreta porque a questão da deficiência e emergência da educação especial só será compreendida se inserida no amplo espectro do processohistórico de como os homens foram atendendo suas necessidades básicas e, por decorrência, como foram construindo a sua existência desde as sociedades primitivas, entendendo quais meios e concepções foram utilizados para a integração ou exclusão/segregação das pessoas com deficiência.
 
Pergunta 19
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As trajetórias, pessoal e profissional, de alguns médicos que dedicaram seus estudos e trabalhos para a questão das pessoas com deficiência marcaram profundamente o início da história da educação especial. Nesse sentido, podem ser destacados:
  
François Fénelon e Jean-Jacques Rousseau.
 
  
Helena Antipoff, Lev Semenovitch Vygotsky e Jean Piaget.
 
  
Philippe Pinel, Jean-Jacques Gaspar Itard, Jean-Étienne Dominique Esquirol, Edouard Séguin, Maria Montessori e Janusz Korczak.
 
  
Johann Heinrich Pestallozzi e Friedrich Wilhelm August Fröbel.
 
  
Celestin Freinet e Paulo Freire.
 
Somente os autores da alternativa D foram médicos. Os demais autores, todos de extrema relevância para a história da educação, não. Alguns foram pedagogos (Pestallozzi, Fröbel, Antipoff, Freinet). Piaget foi um epistemólogo, Vygotsky, psicólogo. Fenelon foi um teólogo, Rousseau, filósofo. Paulo Freire estudou direito e filosofia, mas se tornou professor. Recebeu 29 títulos de Doutor Honoris Causa de diferentes universidades da Europa e América.
 
Pergunta 20
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Sobre a história da Educação Especial no Brasil, NÃO podemos afirmar:
  
A influência da Medicina na educação de pessoas com deficiência perdurou, no Brasil, até por volta de 1930. Atrelada aos pressupostos higienistas da época, o serviço de saúde do governo orientava o povo para comportamentos de higiene e saúde nas residências e nas escolas. Dentro desse princípio, a deficiência mental foi considerada problema de saúde pública.
 
  
O paradigma da normalidade manteve sua hegemonia na forma de conceber a deficiência durante várias décadas em nosso país. No entanto, a partir da década de 1980, as ações decorrentes dessa perspectiva começam a se modificar, visando à reabilitação das pessoas com deficiência para sua integração nas atividades da sociedade.
 
  
A Constituição de 1824, outorgada por D. Pedro I, privava do direito político o incapacitado físico ou moral (título II, artigo 8º, item 1).
 
  
O Brasil não é signatário da Declaração de Jomtien, de 1990, tampouco da Declaração de Salamanca, de 1994, não assumindo o compromisso de instituir políticas à promoção da educação a todos e da educação inclusiva.
 
  
A história da Educação Especial no Brasil foi determinada, pelo menos até o final do século XIX, pelos costumes e informações vindas da Europa. O abandono de crianças com deficiências nas ruas, portas de conventos e igrejas era comum no século XVII, sendo que acabavam ou devoradas por cães ou morrendo de frio, fome ou sede. A criação da “roda de expostos” em Salvador e Rio de Janeiro, no início do século XVIII e, em São Paulo, no início do século XIX, deu início à institucionalização dessas crianças que eram cuidadas por religiosas.
 
O Brasil é signatário de ambos os documentos, assumindo sim o compromisso de instituir políticas à promoção da educação a todos, prevista na primeira declaração, e promoção da educação inclusiva, em que alunos com deficiência e os que não têm deficiência passam a estudar juntos, recomendado pela segunda.
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