Buscar

Prévia do material em texto

Osteoartrite 
Ortopedia Funcional - 2022 
Profa. Cíntia Freitas 
Sua aula está aqui: 
https://docs.google.com/presentation/d/1_qAVoGLBympTkbEBfRMYR-
RUU4oJ8QCW/edit?usp=sharing&ouid=110233683144162216914&rtpof=true&sd=true
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - OSTEOARTRITE
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 10 minutos
• Perguntas abertas:
• Peguem uma folha ou o caderno e respondam individualmente:
• 1 Qual é a estrutura articular acometida primariamente na osteoartrite?
• 2 Artrose, osteoartrose ou osteoartrite?
• 3.Qual é o exame padrão ouro para fazer diagnóstico da osteoartrite?
• 4 Quais são os sinais e sintomas clínicos que vocês imaginam encontrar nos 
pacientes com Osteoartrite?
• 5 É importante pesquisar bandeiras vermelhas e amarelas nestes 
pacientes? Quais?
Osteoartrite : definição
É uma doença 
• articular 
• degenerativa 
• inflamatória 
• crônica 
Osteoartrite: epidemiologia
A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite, 
afetando cerca de 302 milhões de pessoas em todo o mundo , 
e é uma das principais causas de incapacidade entre os idosos. 
* joelhos, quadris e mãos
Osteoartrite: fisiopatologia
degradação da cartilagem, 
remodelação óssea,
formação de osteófitos e 
inflamação sinovial, 
levando a dor, rigidez,
inchaço,
e perda da função 
articular normal.
Osteoartrite e inflamação
• Eventos chave que ocorrem na cartilagem: surgimento de sinalizadores de 
degradação, cascatas de citocinas, produção de mediadores inflamatórios.7
• pacientes com OA, os condrócitos, assim como as células sinoviais, produzem níveis 
aumentados de citocinas inflamatórias, como a interleucina 1β (IL-1β) e o fator de 
necrose tumoral alfa (TNF-α), que, por sua vez, diminuem a síntese de colágeno e 
aumentam mediadores catabólicos, como metaloproteinases (MMPs) e outras 
substâncias inflamatórias como interleucina 8 (IL-8), interleucina 6 (IL-6), 
prostaglandina E2 (PGE2) e óxido nítrico (NO).7
• estresse mecânico, tanto por compressão estática quanto por dinâmica, aumenta a 
produção de NO pelos condrócitos, assim como a expressão de óxido nítrico sintetase
(NOS).8
• apoptose de condrócitos, processos catabólicos e degeneração da matriz. -
senescência prematura e apoptose. OA é uma doença do envelhecimento prematuro 
da articulação.9
• Sinovite ocorre mesmo nos estágios iniciais da OA e pode ser subclínica., muitos dos 
quais não apresentavam sinais clínicos de sinovite.10
Artigo de Atualização • Acta ortop. bras. 21 (2) • Abr 2013 •
https://doi.org/10.1590/S1413-78522013000200010
https://doi.org/10.1590/S1413-78522013000200010
Osteoartrite: quadro clínico
• Dor (local, fatores atenuantes e agravantes, função)
• Crepitação
• Diminuição de amplitude de movimento
• Rigidez matinal < 30 minutos
• Edema
• Diminuição de força
• Falseios
• Perda de função
Bandeiras vermelhas
• Febre
• Dor (intratável sem melhora com tratamentos)
• Dores noturnas
• Nódulos
• Tumor
• Doenças reumáticas
Bandeiras amarelas 
• Cinesiofobia
• Catastrofização
• Diminuição da auto eficácia
Anamnese: Dinâmica terapeuta x paciente
❖ Escala de 
avaliação para 
Osteoartrite
Exames de imagem
Osteoartrite
Articulação normal Articulação com osteoartrite
Articulação normal Articulação com Osteoartrite
❖ Exames Complementares
Radiografia do joelho 
• Diminuição do espaço articular;
• Esclerose óssea subcondral;
• Osteófitos
• Cistos Ósseos
Alterações degenerativas em indivíduos 
assintomáticos 
Caracterísiticas associadas à OA também foram observados na 
ressonância magnética de joelhos de indivíduos assintomáticos ,sugerindo que as caracterísitcas da 
OA avaliada por RM podem não ser necessariamente a fonte de dor em pacientes sintomáticos.
Atividade prática em duplas - Radiografias
• Peguem os cadernos ou uma folha para anotações
• Em duplas façam a análise radiográfica dos exames radiográficos a 
seguir e descrevam para cada exame:
• Qual a vista que está sendo observada (AP, Perfil, Oblíqua)?
• Qual articulação?
• Quais são as alterações degenerativas presentes em cada exame?
• Não esqueçam de utilizar uma linguagem técnica na descrição.
Análise Radiográfica 
Exame 1 Exame 2
Atividade prática em duplas - Inspeção
• Peguem os cadernos ou uma folha para anotações
• Em duplas façam a inspeção estática e dinâmica da paciente a 
seguir e descrevam quais as alterações podem ser observadas.
• Não esqueçam de utilizar uma linguagem técnica na descrição.
✓Exame Físico:
1. Inspeção do joelho na vista anterior, em pé:
- Identificação de joelho valgo e de joelho
varo;
- Anormalidades patelares, como patela alta,
patela baixa e patelas medializadas;
2. Inspeção do joelho na vista lateral, em pé:
- Permite avaliar os joelhos hiperestendidos, semi
fletidos e as anormalidades patelares.
3. Inspeção do joelho na vista posterior, em pé:
- Visualização das anormalidades em valgo e em
varo e permite a observação direta da área
poplítea.
4. Inspeção do joelho na vista anterior e laterais,
sentado:
- Posicionamento e movimentação da patela,
alterações ósseas e aumento anormal de volume;
• alinhamento estático e dinâmico de joelhos 
e trofismo de quadríceps bilateral
✓Exame Físico:Inspeção
• Descreva o que você observa nestes joelhos.
✓Inspeção:
PARTE PRÁTICA – ROTAÇÕES POR ESTAÇÕES 
Exame físico e tratamento – Explicações gerais 
Parte prática - Rotações por Estações:
• AVALIAÇÃO duplas
• Palpação com foto legendada (lap top , celular)
• Goniometria Flexão, Extensão Joelho, Dorsiflexão , Lunge Test
• Testes de Força (Quadril: ilio psoas, glúteo máximo, glúteo médio, adutores, 
rotadores externos/ joelho: quadríceps , isquiostibiais)
• testes funcionais: trendelemburg, descida de degrau, equilíbrio: romberg, tandem
• TRATAMENTO circuito
• 1Mobilizações : , trações joelho e tornozelo, mob passivas, ativo assistidas (flexão , 
ext joelho, dorsiflexão tornozelo) 
• 2 deslizamentos artrocinemáticos AP joelho e Post tíbio talar
• 3 Fortalecimentos: isométricos sem carga 
• 4 isotônicos resistidos para quadril e joelho
• 5 treino funcional e equilíbrio 
❖Palpação do joelho
1. Palpação anterior com o joelho estendido
- Patela; Tuberosidade da tíbia; Tendão patelar;
Músculo Quadríceps; Ligamento colateral medial e
pata de ganso, tensor da fáscia lata, trato
iliotibial; Cabeça da fíbula.
✓Exame Físico:
2. Palpação anterior com o joelho flexionado
- Linha articular tibiofemoral; Platô tibial (medial
e lateral); Côndilos femorais (medial e lateral);
Músculos adutores; Meniscos medial e lateral.
3. Palpação posterior com o joelho ligeiramente
flexionado
- Face posterior, face póstero-lateral, póstero-
medial da articulação do joelho, músculos
posteriores da coxa e gastrocnêmio.
✓Exame Físico:
Avaliação da mobilidade
❖Amplitude de Movimento:
• Flexão de joelho diminuída
✓Exame Físico:
Normal – Flexão: 0-140°
Normal – Extensão: 0°
• Paciente em decúbito dorsal com o joelho e quadril fletidos;
• Eixo: sobre a linha articular da articulação do joelho 
• Braço fixo do goniômetro: Paralelo a superfície lateral do
fêmur apontando para o trocânter maior;
• Braço móvel do goniômetro: Paralelo a face lateral da fíbula
apontando para o maléolo lateral.
• Extensão de joelho normal
❖Amplitude de Movimento:
• Dorsiflexão dos tornozelos 
diminuída (5 graus).
✓Exame Físico: Normal: 0-20°
• Paciente sentado ou deitado em decúbito ventral ou dorsal porém 
com o joelho fletido e o pé em posição anatômica;
• Eixo: 2eixo Na articulação do tornozelo junto ao maléolo lateral;
• Braço fixo do goniômetro: Paralelo a face lateral da fíbula;
• Braço móvel do goniômetro: Paralelo a superfície lateral do quinto
metatarso.
Lunge test
Amplitude de Movimento Dorsiflexão CCF
• Pct de frente para a parede com uma distância em torno de 10cm
• Dobra o joelho até encostar na parede sem tirar o calcanhar do chão
• Caso o pct não consiga, deve se aproximar da parede e repetir o teste
• Um ângulo menor de35º formado pela tuberosidade anterior da tíbia é considerado restrito
✓Exame Físico:
❖Quadríceps: grau 4 ❖Isquiotibiais: Grau 3
✓Exame Físico:
Testes de Força
❖Glúteo Médio: ❖Glúteo Máximo:
Rotadores externos do quadril 
❖Tríceps Sural: 
❖Iliopsoas: 
❖Adutores: 
❖Teste de Compressão de Apley
• Paciente em DV com o joelho
flexionado a 90°;
• O fisioterapeuta apoia uma das mãos
sobre o calcâneo e uma de suas pernas
(com joelho fletido) na coxa do
paciente;
• O fisioterapeuta irá exercer uma força
de compressão associada ao movimento
de rotação interna e externa do joelho.
• Teste Positivo: Dor na compressão
✓ Indicativo de lesão meniscal.
❖Teste de McMurray
• Paciente em DD;
• Fisioterapeuta flexiona o joelho e
quadril do paciente a 90° e palpa
as interlinhas articulares do
joelho com uma das mãos e com a
outra segura o pé e realiza
rotações externa e interna da
tíbia junto com a extensão do
joelho;
• Teste Positivo: Dor e/ou estalido
✓ Indicativo de lesão de menisco.
❖Trendelemburg Estático
• Posição inicial do paciente: ortostática;
• Fisioterapeuta observa a altura das
cristas ilíacas posteriormente;
• Solicita ao paciente apoio unipodal;
• Teste Positivo: queda da pelve oposta;
✓ Indicativo de fraqueza de glúteo médio
fazendo com que não tenha a
estabilização da pelve.
❖Teste de descida do Degrau
• Indivíduo simula que vai descer um degrau,
se ele apresentar valgo dinâmico do joelho
ocorrerá uma rotação interna e adução do
fêmur da perna que está no degrau;
• Teste Positivo: Presença de valgo dinâmico
✓ Investigar: fraqueza do complexo
póstero lateral/pronação do pé/diminuição
da dorsiflexão do tornozelo, déficits
proprioceptivos
❖Romberg ❖Tandem
• Diminuição da base de
sustentação, pés
unidos, braços ao
longo do corpo;
• Permanece na posição
por 30 segundos;
• Realiza primeiro com
os olhos abertos e
depois com os olhos
fechados.
• Paciente com um pé 
à frente do outro, 
braços cruzados;
• Permanece na 
posição por 30 
segundos.
• Fazer bilateral. 
❖ Paciente testou
positivo, não
conseguiu
permanecer na
posição.
❖ Paciente testa
positivo,se não
consegue permanecer
na posição.
PEGUEM 1 CANETA ou LÁPIS E UM PAPEL
ESCREVAM EM TÓPICOS OS ASSUNTOS MAIS 
IMPORTANTES SOBRE ANAMNESE E EXAME 
FÍSICO NA OSTEOARTRITE
DIFICULDADES TAMBÉM DEVEM SER RELATADAS
ARTIGO DE 1 MINUTO
Reabilitação x OA
• Mobilização : > nutrição da cartilagem
• Fortalecimento muscular: < sobrecarga articular
• Fortalecimento +Reeducação proprioceptiva
• estabilização articular
• Exercícios aeróbicos de baixo impacto
Reabilitação x OA
Clinical and Experimental Rheumatology 2019
❖Tratamento
• Aplicação do LASER na interlinha articular
❖Tratamento
• Aplicação do U S na pata de ganso
❖Tratamento
o Mobilização Articular
• Técnicas de Oscilação Graduada
As oscilações podem ser feitas usando
movimentos fisiológicos (osteocinemática)
ou técnicas intra-articulares
(artrocinemática).
Grau I: Oscilações rítmicas de pequena amplitude 
feitas no inicio da amplitude; 
Graus:
Grau II: Oscilações rítmicas de larga amplitude 
dentro da amplitude disponível, não atingindo o 
limite;
Grau III: Oscilações rítmicas de larga amplitude 
feitas até o limite do movimento disponível e 
forçadas dentro da resistência do tecido;
Grau IV: Oscilações rítmicas de pequena amplitude 
são feitas no limite da mobilidade disponível 
forçadas dentro da resistência do tecido;
Grau V: Manipulação brusca de pequena amplitude 
e alta velocidade para romper aderências no limite 
da adm disponível.
❖Tratamento
• Separação tibiofemoral, tração no eixo longo
- Paciente sentado
- *A rotação da tíbia pode ser acrescentada antes de
aplicar força de tração. Usamos rotação interna no
final da amplitude de flexão e rotação externa no final
da amplitude de extensão.
- Fisioterapeuta segura com as duas mãos ao redor da
porção distal da perna, perto dos maléolos;
- Traciona o eixo longo da tíbia para separar as
superfícies articulares.
❖Tratamento
• Deslizamento tibiofemoral posterior
- Indicado para aumentar a flexão do joelho
- Paciente em DD, com o pé apoiado na maca;
- Fisioterapeuta senta na maca com sua coxa fixando
o pé do paciente. Com as duas mão segura ao redor
da tíbia, com os dedos apontando posteriormente e
os polegares, anteriormente;
- Fisioterapeuta estende os cotovelos e coloca o peso
do corpo para trás, empurrando a tíbia
posteriormente .
❖Tratamento
• Deslizamento tibiofemoral anterior
- Indicado para aumentar a extensão
- Paciente em DV, a tíbia pode ser posicionada em
rotação lateral. Colocamos um pequeno suporte
sob a região distal do fêmur para prevenir a
compressão da patela;
- Fisioterapeuta segura a porção distal da tíbia com
a mão que está mais próxima dela e coloca a
palma da mão proximal na face posterior da tíbia
proximal;
- Realiza força com a mão sobre a tíbia proximal no
sentido anterior. A força pode ser direcionada
para o platô tibial lateral ou medial para isolar
um lado da articulação.
❖Tratamento
• Deslizamento distal da articulação
patelofemoral
- Indicado para aumentar a mobilidade da patela
durante a flexão do joelho
- Paciente em DD com joelho estendido
- Fisioterapeuta fica em pé perto da coxa do paciente,
de frente para seus pés. Coloca o espaço
membranoso da mão que está mais próxima ao redor
da borda superior da patela e usa a outra mão para
reforço;
- Desliza a patela na direção caudal, paralelamente ao
fêmur
- *Importante não comprimir a patela para dentro dos
côndilos femorais enquanto estiver executando essa
técnica.
❖Tratamento
• Deslizamento patelo femoral médio-lateral
- Indicado para aumentar a mobilidade da patela;
- Paciente em DD com o joelho estendido. Pode ser
usado o DL para aplicar um deslizamento medial;
- Fisioterapeuta posiciona a região hipotenar da mão ao
longo da face medial ou lateral da patela;
- Fica em pé do lado oposto da maca para posicionar a
mão ao longo da borda medial, e do mesmo lado da
maca para posicionar sua mão ao longo da borda
lateral do joelho;
- Posiciona a outra mão embaixo do fêmur para
estabilizá-lo e desliza a patela na direção medial ou
lateral.
• Exercícios de mobilização articular passiva e ativa para o joelho
❖Tratamento
Paciente em decúbito dorsal;
Mãos apoiadas na perna do paciente com uma
mão em baixo do joelho do paciente e a mão
de baixo no calcanhar e flexione o joelho junto
com a flexão do quadril;
*Para alcançar amplitude completa na flexão do
joelho, o quadril precisa ser fletido de modo a
aliviar a tensão no músculo reto femoral.
❖Tratamento
• Separação Talocrural
- Paciente em DD, com o MI estendido;
- Fisioterapeuta fica em pé no final da
maca, envolve, com os dedos das duas
mãos, o dorso do pé do paciente,
próximo a região distal ao encaixe;
- Posiciona os polegares na superfície
plantar do pé para mantê-lo na
posição de repouso;
- Traciona o pé para longe do eixo longo
da perna no sentido distal, inclinando-
se para trás.
❖Tratamento
• Deslizamento talocrural dorsal (posterior)
- Indicado para aumentar dorsiflexão;
- Paciente em DD com a perna apoiada na maca e o
calcanhar na borda;
- Fisioterapeuta fica em pé ao lado do paciente;
- Estabiliza a perna do paciente com sua mão
cranial ou usa uma cinta para segurar a perna na
maca;
- Posiciona a face palmar do espaço membranoso
da outra mão sobre o tálus, próximo a região
distal do encaixe;
- Com os dedos e polegar, envolve o pé para
manter o tornozelo na posição de repouso e
desliza o tálus posteriormente em relação a tíbia,
empurrando contra o tálus.
• Exercícios de mobilização articular passiva e ativa para o tornozelo
❖Tratamento
Dorsiflexão:
- Estabilize ao redor dos maléolos com uma das
mãos e com a outra envolva o calcanhar do
paciente e o antebraço ao longo da sola do pé.
Puxe o calcâneo distalmente com o polegar e
dedos enquanto empurra o pé com oantebraço;
*Quando o joelho está flexionado pode-se obter
ADM completa na articulação do tornozelo porque
quando está estendido, ocorre um alongamento do
músculo gastrocnêmio que irá limitar a ADM
completa de dorsiflexão.
❖Tratamento
• Exercício de alongamento passivo para quadríceps 
• Paciente em decúbito ventral;
• Estabilize a pelve do paciente
aplicando pressão para baixo
sobre a região glútea;
• Segure a face anterior da tíbia e
flexione o joelho do paciente,
realizando o alongamento do
músculo quadríceps.
Variação 
❖Tratamento
• Exercício de alongamento passivo para Isquiotibiais 
• Paciente em decúbito dorsal;
• Leve o membro para a flexão do
quadril e extensão do joelho;
• Pelve em anteversão.
❖Tratamento
• Exercício de alongamento passivo para Tríceps Sural
• Paciente em decúbito dorsal 
com joelho estendido;
• Estabilizamos a face anterior da
tíbia com uma mão e com a
outra seguramos o calcanhar do
paciente, mantendo a
articulação subtalar neutra e
posicionamos nosso antebraço
ao longo superfície plantar do
pé puxando o calcâneo com a
mão levando a art. talocrural
para dorsiflexão enquanto
aplicamos uma suave pressão
com o antebraço alongando o
tríceps sural.
❖ Fortalecimento Muscular
➢Resistência Muscular 
Exercícios repetitivos de baixa intensidade por
um período prolongado de tempo.
Para aumentar a resistência: cargas leves e
aumenta o número de repetições (15-20
repetições)
➢Força e Hipertrofia:
Exercícios com menor repetições e cargas
mais altas.
Diminui o número de repetições para
poder aumentar a carga.
❖ Fortalecimento Muscular
Isometria de Flexores de quadril e quadríceps Exercício isotônico para Flexores de quadril
*Grau 3 
*Evolução p/ grau 4/5
❖ Fortalecimento Muscular
PONTE - Fortalecimento de Glúteo Máximo em CCF 
CCF
Ponte com a bola
❖ Fortalecimento Muscular
Fortalecimento de Abdutores de Quadril
*Grau 3: Podemos fazer isometria, ou
isotônico apenas contra a ação da
gravidade.
Para isolar Glúteo Médio:
• Paciente realiza abdução, rotação externa e
extensão do quadril.
❖ Fortalecimento Muscular
Glúteo médio em CCF
Exercício para Glúteo Médio em CCF:
- Na escadinha, paciente sobe de lado, uma perna 
no degrau e outra para fora, sem dobrar o joelho 
pede para o paciente descer e subir o membro 
inferior que está para fora da escada.
- Quando a pelve cai: contração excêntrica de 
glúteo médio;
- Quando a pelve volta: contração concêntrica de 
glúteo médio. 
Exercício Isotônico de Rotadores Externos do Quadril
❖ Fortalecimento Muscular
Grau 3
Grau 4
Exercício Isotônico de Isquiotibiais
❖ Fortalecimento Muscular
Exercício Isotônico de Quadríceps
Co-Contração mantida de quadríceps e 
isquiotibiais
❖ Fortalecimento Muscular
CCF para Quadríceps – Agachamento 
com bola
❖ Fortalecimento Muscular
❖ Treino Funcional em circuito
❖ Exercícios com exposição gradual para cinesiofobia
❖ Exercícios com exposição gradual para cinesiofobia
❖ Exercícios com exposição gradual para cinesiofobia
Exercícios
de equilíbrio estático
Exercícios de equilíbrio, estático e dinâmico
Inclua sempre mudanças de direção
Importante orientar: 
• Exercícios aeróbicos 
Corredores recreativos tiveram menos chance de desenvolver artrite de joelho e 
quadril em comparação com não corredores /indivíduos sedentários e corredores 
competitivos. 
Os pesquisadores concluíram que correr em nível recreacional por muitos anos -
até 15 anos e possivelmente mais – pode ser recomendado com segurança como 
um exercício geral para a saúde e gera benefícios para a saúde das 
articulações do quadril e do joelho.
Fonte: JOSPT Perspectives for Patients online at www.jospt.org.
Atividade complementar para casa
Assista o vídeo sobre oclusão 
vascular parcial e faça um 
resumo descrevendo em que tipo 
de situação você faria para um 
paciente com Osteoartrite e 
como seria o procedimento desde 
a colocação , parâmetros e 
descrição de um exercício
Obrigada!
cintiafreitas24@gmail.com
cintiadominguesdefreitas
dracintiafreitasfisio
mailto:cintiafreitas24@gmail.com

Mais conteúdos dessa disciplina